Na garagem da tia

Um conto erótico de Gosto Assim
Categoria: Homossexual
Contém 1437 palavras
Data: 30/12/2016 14:03:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Era uma quarta-feira comum. Não teria aula no dia seguinte e, como acabara de passar por um período de provas, precisava urgentemente me aliviar. Já fazia um tempo que eu não gozava, o que me fazia transpirar sexo. O problema era que não estava sozinho em casa e trazer alguém para cá seria praticamente impossível, não por mim, que sou exebicionista, mas pela outra pessoa. Entrei em um desses aplicativos de pegação com o apelido de “Versátil a fim”. Alguns minutos depois já estava teclando com um carinha. O moço tinha vinte e seis anos, branco, um metro e setenta e cinco centímetros, corpo normal e uma bunda gostosa. Ambos tínhamos o mesmo problema de falta de lugar, mas ele disse que estava muito a fim de transar e que a poderíamos fazer na garagem da tia dele. Pelo que eu entendi, sua tia tinha problemas de visão e ele sempre ia ajudá-la no que ela precisava, por isso tinha a chave do portão. Achei legal a ideia e como já estava louco para gozar, topei sair com ele. Ele disse que me buscaria em casa e me traria de volta. Tomamos banho, fizemos a higiene necessária e uns quarenta minutos depois ele estava com o carro parado na esquina de casa.

Fomos para a casa da tia dele. Dentro do carro ele se mostrou um pouco tímido diante da situação. Ele disse que já fazia um bom tempo que não saía com ninguém e por isso estava meio travado, sem saber como agir. Disse que ele não precisava se preocupar e que se ele não quisesse poderíamos voltar, mas ele respondeu que estava tudo bem. Estava de noite e as ruas estavam com poucas pessoas. Resolvi deslizar minha mão até a perna dele para esquentar o clima. Apertei sua coxa e quando vi que ele estava mais relaxado apertei seu pau sobre a bermuda tectel, o qual deu sinal de vida e começou a endurecer. Apertei um pouco mais, até que ouvi seus gemidos enquanto dirigia. Deslizei minha mão até a sua bunda e apertei.

-- Ainda falta alguns quarteirões para a casa da minha tia – ele falou.

Apertei novamente seu pau e abri o velcro da sua bermuda. Um pau branco, duro, rígido, apontado para cima, com a cabeça rosada e melada apontou para cima. Ele já estava sem cueca, assim como eu. Não resisti àquela visão, pedi que ele se erguesse um pouco no banco para que eu retirasse sua bermuda e caí de boca naquela delícia, enquanto ele dirigia e gemia. Eu chupava com vontade aquele mastro, tomando cuidado apenas para que ele não gozase antes da hora.

Quando chegamos à casa de sua tia ele pediu para que eu ficasse dentro do carro. Subiu a bermuda, desceu do carro e abriu o portão manualmente. Assim que estávamos na garagem com o portão atrás de nós já fechado e com sua tia sem dar sinal de vida, pulamos para o banco de trás para começas a brincadeira.

Começamos nos beijando intensamente. Chupava sua lingua com sede e mordia de leve seus lábios, enquanto ele segurava em meus cabelos e preparava para levar sua boca até o meus pescoço. Tiramos a camiseta. Meus lábios se dirigiram ao seu mamilo rosado e o sugaram violentamente. Ele gemia. Trocamos de lugar e agora eram os meus mamilos que estavam sendo devorados. Segurei em seus cabelos e o puxei para mais um beijo. Sua boca desceu para o meu pescoço, para os meus mamilos, para ao redor do meu umbigo e depois para o meu pau. Senti minha bermuda sendo retirada rapidamente e meu pau completamente ereto sendo sugando por aquela boca vermelha. Pousei as mãos em sua cabeça e ditei o ritmo da chupada. Que delícia! Puxei-o para mais um beijo, enquanto me ajeitava para deitar no banco traseiro, assim que deitei no banco e ele se ajeitou sobre o meu pau, abri sua bermuda e a retirei, sempre beijando-o.

Agora todo o nosso corpo brincava. Nossos lábios lutavam vorazmente. Nossos paus, como espadas se digladiavam e seu buraquinho, que não parava de piscar era penetrado por meu dedo. Eu tentava penetrá-lo, mas ele não deixava. O cuzinho esteva mostrando bastante resistência, o que tornava verídica a história de que fazia tempo que ele não saía com alguém.

Mudamos de posição. Sentei-me no banco e o coloquei em meu colo, ainda beijando seus lábios. Seu pau roçava e melava a minha barriga, enquanto o meu pau, que pulsava loucamente, roçava sua bunda. Ele se movimentava sobre o meu colo de um jeito que me deixava louco. Seus braços estavam em volta do meu pescoço. Minhas mãos estavam em suas nádegas. Alguns minutos depois, estávamos com tanto tesão que esse contato já não era mais suficiente. Ele passou a cuspir em suas mãos e passar em seus ânus. Ele se ergueu um pouco do meu colo e roçou a cabeça do meu pau na entrada do seu buraquinho. Fiquei louco. Fui tomando por uma onda de excitação que passou a controlar todos os meus movimentos. Deixei que ele guiasse meu pau até a entrada enquanto eu o masturbava. Senti a cabeça roçando a entrada. Ele pediu para eu colocar na portinha. “Pode ser só a cabecinha”. Forcei a entrada, mas a glande não passou. O safado lubrificou mais um pouco com saliva. Forcei novamente a entrada e senti a cabeça sendo envolta pelo anél. Ele se inclinou para me beijar. “Só a cabecinha”, tentava em vão me controlar. Ele se inclicou para me beijar novamente enquanto rebolava sutilmente com o meu pau semi colocado lá dentro. Em um momento de descuido seu, forcei meu pau para dentro até que minhas bolas tocassem a sua bunda. Quase gozei nesse instante. Ele tentou se levantar, mas o segurei e estoquei mais uma vez. E mais uma. E mais uma. E mais uma vez até que seus gemidos se tornaram mais altos. Ele, tomado pelo tesão, resolveu controlar a cavalgada e quicou por alguns minutos, ritmadamente, no meu pau. O barulho de nossas peles se chocando era afrodisíaco.

Depois de alguns minutos, girei e o coloquei deitado de costas para o banco sem que meu pau saísse de dentro. Agora eu controlava o ritmo das estocados e estava pronto para meter o mais rápido que pudesse. As mãos deles acariciavam minhas nádegas e lubrificavam o meu buraquinho. Aumentei a velocidade até o climáx do prazer.

-- Vou gozar dentro! – o avisei.

-- Goza!

Bombei mais algumas vezes até que todo líquido tivesse sido jorrado. Mantive-me dentro dele por alguns minutos enquanto o beijava. Suas pernas estavam à minha volta e seu dedo me penetrava. Reparei que seu pau ainda estava duro. Num movimento rápido, saí de dentro dele, cuspi na mão, lubrifiquei minha entrada e sentei sobre o seu pau duro.

-- Pode ser só a cabecinha? – sorri para ele.

-- Pode ser – ele sorriu sacana enquanto eu apontava seu pau para minha entrada.

Seu pau era relativamente grande, cerca de dezenove centímetros e ainda por cima era grosso. Ele tentou várias vezes adentrar meu buraco, mas devido às dimensões de seu sexo, todas essas tentativas foram em vão. Quando por fim, a glande conseguiu me penetrar. Fui tomado por prazer masoquista tão forte que não consegui me controlar. Eu precisava, urgentemente, ter aquilo massageando a minha próstata. Assim que a cabeça passou, eu forcei meu corpo para baixo e coloquei todo aquele mastro para dentro. Meu pau subiu novamente. O prazer que sinto com um pau dentro de mim é tão poderoso que quase gozo só de pensar. Precisei me masturbar enquanto cavalgava em sua pica. Quanto por fim estava quase gozando novamente, sinto seu pau sendo forçado em mim. Ele estava gozando dentro. A sensação de ser inundado e a cara de prazer que ele fez quando alcançou o clímax me excitaram completamente, mas não gozei de novo. Me inclinei para beijá-lo até que o pau dele amolecesse. Depois de alguns minutos, ele procurou sua bermuda e desceu para abrir o portão. Eu me posicionei atrás dele, antes que ele o abrisse e apertei seu pau. Desci sua bermuda e o comi ali, com sua cabeça encostada no portão. Meu pau entrou facilmente dessa vez. Bombei alguns minutos até gozar ali dentro novamente. Ele se masturbou e gozou na minha boca. Engoli tudo e me levantei para beijá-lo. Agora sim, completamente saciados pudemos ir para casa. Marcamos de nos encontrar novamente, mas não deu certo e não o vi até hoje. Mas tenho certeza que da próxima vez não sentiremos o mesmo prazer que sentimos nesse dia. Cada dia é um dia diferente.

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Comentários

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Nossa, pode ser com a pior pessoa do mundo, mas se é sem capa o sexo é incrível

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