Te(n)são da prima com a prova do ENEM - Parte II

Um conto erótico de The Dude
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 29/12/2016 19:39:42
Última revisão: 30/05/2023 16:22:17

Depois da surpresa da transa com Ane, pensei que a foda no pós-prova do 1º dia do Enem estivesse garantida, até mesmo pelas palavras que ela própria falara de manhã, antes de partir para o seu local de prova.

Passei aquele sábado em casa. Preparei um almoço só pra mim pois a noite pretendia levar Ane novamente para um bar, pois teria prova novamente no dia seguinte e não poderia fazer nenhum programa que se estendesse pela madrugada, o que poderia atrapalhá-la em seu sono. Ane chegou por volta de 19h em meu apartamento, cara amarrada, poucas palavras e se trancou no quarto. Do quarto foi para o banho e do banheiro voltou para o quarto.

Era impressionante o quanto esse ENEM sugava a parte física e mental dos estudantes. Ane que um dia antes, depois de 20 anos de convivência, revelou um lado ativo, fogoso e excitante, hoje parecia uma adolescentezinha revoltada, rebelde e deprimida por um motivo qualquer. Fui até o quarto dela, perguntar se ela ainda ia querer sair, ela disse que preferia ficar em casa, que a prova havia sido estressante e que achava não ter ido tão bem. Intervi, tentei convencê-la de que se trancar dentro de casa não ajudaria para o dia seguinte, mas ainda assim ela declinou.

Eu que esperava uma transa garantida aquela noite, usava apenas minha cueca box, costumava andar assim dentro de casa, e depois da intimidade do dia anterior, não vi problema em me manter assim, mas Ane estava tão defendida, que achei melhor me compor e coloquei uma bermuda. Definitivamente ficaria na mão aquela noite, literalmente “na mão”.

Ane havia dormido logo depois do nosso curto bate papo, resolvi pedir uma pizza e liguei no NETFLIX, onde fiquei assistindo algumas séries de comédia pra fazer daquele sábado menos depressivo do que estava sendo. O ar estava gelando e eu continuava no quarto, comendo pizza e bebendo cervejas que eram itens obrigatórios no meu frigobar. Por volta de 1h da manhã, já estava de cueca novamente e pensando em visitar o quarto que Ane estava, mas pensei que seria muito escroto da minha parte forçar sexo se ela sequer havia querido bater um papo ou compartilhar uma pizza comigo. Sempre tomo banho antes de dormir, e como já estava ficando tarde, fui para o banheiro.

Estava no box e pude ver a porta, que estava entreaberta, se abrindo. Era Ane, que aparentemente muito decidida, não havia entrado no banheiro por engano. Foi tirando peça por peça de roupa e um alívio misturado com tesão e desejo invadiram meu corpo. Ane abriu a porta de vidro e entrou junto comigo no banho, foi quando tentei falar:

-Pensei que voc...

Ane pôs o dedo indicador na boca fazendo sinal de silêncio:

-Sssssshhhhiu, cala a boca!

Entendi que ficar calado, era uma condição pra ela fazer o que estava com vontade. Agarrou minhas bolas e começou a massageá-las. Logo pegou meu pau e chupou suave. Lembrei do dia anterior, quando falou que tinha vontade de chupar, mas era travada pelo ex namorado. Deixei ela fazer o trabalho de boca, enquanto meu pau crescia na boca dela. Na noite anterior, praticamente deixei ela tomar iniciativa em tudo no sexo, mas hoje, mesmo ela me mandando calar a boca, precisava mostrar a ela como eu costumava foder de verdade.

Levantei Ane, que ainda me chupava, ela fez força, tentou declinar, mas encostei-a de costas para a parede, me ajoelhei de frente pra ela, levantei a perna dela direita sob meu ombro esquerdo e caí de língua naquela bucetinha rosa. Sabia que ela não tinha um grelo duro, mas muito sensível, então preferi chupar os lábios com força, enfiava a língua no canal vaginal e depois de um bom tempo fodendo aquela magrinha com a língua, chupei o grelo dela. Ela delirava com aquela chupada, rebolava conduzindo o grelo pela minha língua. Pude sentir uma tremedeira nas pernas dela, estava quase gozando, foi quando fechou as pernas, me puxou pelo braço me levando para meu quarto.

Ane me jogou na cama, botou a buceta na minha cara e me chupou com mais confiança. Descobriu um ponto fraco meu, lambendo a região entre o saco e minha bunda, comecei a gemer forte, e cada vez que ela me lambia ali, eu sugava mais forte o clitóris dela, ela correspondia gemendo alto e tocando uma punheta frenética em mim. Ane gozou na minha boca por 1 minuto mais ou menos, foi quando resolveu conversar comigo pela primeira vez naquela noite, como se não tivesse sido fria comigo aquela noite:

-Nem me convidou pra beber uma cerveja contigo...

-Desde quando vc bebe cerveja?

-Não era de beber, mas também não era de gozar, não era de chupar, não fazia nada direito. Ontem bebi e consegui, quero mais, igual ontem.

-Você é bipolar garota. Falei enquanto esticava uma long neck na direção dela.

Ane abriu a cerveja, bebeu meia garrafa num único gole, parecendo querer tomar coragem para algo e respondeu:

-Fiz uma prova de merda, perdi 1 ano da minha vida estudando, vim pra cá doida pra ganhar um carinho, pra vc entrar naquele quarto me abraçando e vc não entendeu meu recado...

Não estava afim de DR naquele momento, até pq meu pau latejava. Aquela coisa meio bipolar dela me despertou uma certa agressividade sexual. Ane era magrinha, portanto era fácil conduzir o corpo dela como eu queria. A tirei de cima da cama, encostei-a na parede virada com a bunda pra mim e as mãos espalmadas na parede, e comecei a meter forte por trás da buceta dela. Ela falava que não, pedia pra soltar, mas entendi que no fundo ela queria alimentar aquele estilo mais agressivo, pois não esboçava reação física e gemia alto a cada metida minha. Puxei pelos cabelos e perguntei se era assim que ela queria ser comida na hora que chegou da prova. Ane continuou naquele jogo, virou abruptamente de frente e gostando daquela coisa agressiva, me empurrou em cima da cama, pegou a long neck, deu mais uma golada e começou a bater uma punheta. Alternava mão e boca e parecendo estar possuída ficou mandando eu gozar, falou que queria meu leite e que era pra eu gozar na cara dela. Não aguentei por muito tempo e gozei no rostinho de Ane. Uma cena linda, aquela mistura de cores: a pele quase pálida, porém vermelha pelo sangue correndo forte em suas veias, o cabelo loiro e minha porra branca escorrendo pelo nariz, bochecha e boca.

Ane continuou me chupando, desta vez, limpando o pouco de porra que sobrara no meu pau ainda duro.

Ficamos bebendo abraçados na cama, enquanto víamos TV. Passei por um canal de sexo e resolvi deixar lá, queria ver os comentários de Ane. Foi quando ela tomou o controle da minha mão e desligou a TV. Tirou o lençol que nos cobria e voltou a me lamber por baixo do saco, meu pau endureceu instantaneamente. Ane se deitou de 4 na cama e pediu que eu a chupasse novamente, bebia novamente meio que querendo tomar coragem para algo. Caí de língua naquele cuzinho rosado, existia uma comunicação inconsciente entre nós dois, sabia que ela queria me dar o cu, mas não no clima hostil de antes. Ane gemia e se contorcia, começou a tocar em seu clitóris, coisa que eu não tinha visto acontecer ainda. Meu pau, ainda babado pelo boquete dela, estava lubrificado o suficiente, encostei a cabeça no cuzinho dela, ela própria foi forçando a entrada. Era muito apertado e ela não parecia ter experiência alguma em sexo anal. Deixei que ela própria forçasse a bunda contra meu pau, Ela não claramente não estava aguentando. Mudamos de posição e ela não conseguia. De ladinho, consegui colocar a cabecinha e fiquei assim por alguns minutos. Ane se acostumou com a cabecinha dentro e arriscou movimentos circulares com a cintura, meu pau estava 70% pra fora e sabia que não dava pra entrar mais, mas aqueles movimentos eram suficientes pra me manter excitado. Ane, claramente bêbada, falava palavrões como nunca a vi falar. Comecei a tocar em seu grelinho, com a cabeça do pau enterrada naquele cuzinho, não demorou muito, sem dar sinais, gozei forte dentro do cuzinho dela. Ficamos ali encaixados, enquanto meu pau amolecia aliviando a tensão dela, mas não parei o trabalho com os dedos, até que Ane anunciou o gozo, com meu pau ainda encaixado naquele cuzinho virgem.

Já era tarde da noite e adormecemos. Ane acordou dolorida, mas falou que foi a dor mais maravilhosa que ela sentiu na vida. Me confidenciou que o cuzinho era mesmo virgem e que sempre sonhou em perder a virgindade comigo enquanto era adolescente. Como isso não acontecera, não perderia a oportunidade de perder a segunda virgindade dela com o primo que ela sempre teve uma quedinha desde a puberdade.

Por fim, Ane foi embora domingo depois da prova, sem tempo para despedidas pois sua mãe a buscaria em minha casa. Conseguiu nota suficiente no Enem para a faculdade de moda e até hoje trocamos mensagens quentes, mas ambos estamos em outros relacionamentos e como moro atualmente na Região dos Lagos, estamos mais distantes um do outro. Quem sabe futuramente eu tenha uma “parte 3” com ela?

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