Em nome do amor! (20)

Um conto erótico de L.Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1625 palavras
Data: 28/12/2016 21:16:33

No outro dia, mandei mensagens a manhã toda para Vanessa com coisas engraçadas, sabia que devia manter ela com a mente em outros pensamentos. À tarde, ela não foi no cursinho, mas me prometeu que no dia seguinte iria, decidimos então dar uma volta para que ela pudesse esquecer tudo o que houve. Peguei minha moto e fomos. Passamos em uma sorveteria, fomos em lojas, aproveitei e comprei uns óculos de sol, o que a fez comprar também.

Eu: Tive uma ideia, vem comigo. – Falei enquanto a arrastava para outra loja mais à frente.

Vanessa: Onde vamos?

Eu: Calma, sei uma coisa que você fará para provocar a todos que devem estar comentando o motivo de você não ter ido na aula. – Enquanto eu explicava o que faríamos, ela foi ficando com uma cara de surpresa.

Voltamos em casa e pegamos o que era necessário, juntamos tudo em uma mochila e seguimos para o destino final. Já era umas 15 horas, quando chegamos no sítio, onde minha avó ficou surpresa com nossa chegada. Meus avós maternos moram no sítio, Dona Angélica (72 anos) e senhor João Vitor (77 anos), são aposentados, por isso, os filhos dividem a despesa do local, já que eles não querem sair de lá. Existe um casal que mora lá há muito tempo que ajudam nos serviços, a mulher, chamada Lúcia, ela fica por conta da alimentação, e o marido Jorge, que é o responsável pela horta e criação de um pequeno gado, cujo a renda é destinada a eles.

Avó Angélica: Meus netos, o que fazem aqui? Aconteceu alguma coisa?

Eu: Não vó, apenas viemos para distrair um pouco.

Avó: Que bom que vieram, entrem.

Vanessa: Cadê o vô?

Lúcia: Ele está com o Jorge, devem estar dando uma olhada no gado.

Eu: O vô não consegue ficar quieto mesmo né?

Avó: Não mesmo, continua acordando cedo e andando por toda a parte deste sitio.

Eu: Mas é até bom, e a senhora está bem?

Avó: Estou sim – Lúcia colocou um prato cheio de broa em cima da mesa, junto com uma garrafa de café.

Tomamos o café e conversamos mais um pouco com a avó e Lúcia, que nos contava as travessuras de meu avô.

Eu: Lúcia, sabe me dizer se está podendo dar um mergulho na piscina?

Lúcia: Pode sim, só tem que destampar, foi limpa no final de semana. Jogue um pouco de cloro antes.

Eu: Ok, podemos ir lá vó?

Avó: E precisa pedir meu filho, fique à vontade.

Seguimos para a piscina, ficamos a ali por pouco tempo, até pq demoramos demais para entrar, logo estaria escurecendo. A minha ideia para fazer Vanessa mostrar superioridade em relação à traição de Eduardo, consistia em mostrar que ela estava curtindo a vida. Como ela não foi no cursinho, as pessoas estariam comentando sobre o fato. Tiramos várias fotos no Snapchat e postamos no insta.

Vanessa: Gostei muito desta ideia, queria ver a cara daquele idiota, será que vai dar certo?

Eu: Claro que sim, quando verem que você não foi ao cursinho para aproveitar o dia de sol, irão ver como você está seguindo adiante. Mostrar a felicidade nas redes sociais faz com que as pessoas sintam inveja e comente sobre nossa vida.

Vanessa: Muito obrigado por ficar do meu lado – Me abraçou depois de falar isso.

Eu: Que isso, sempre estarei aqui. Mas, amanhã você tem mais uma etapa para fazer, terá que ir ao cursinho e irá de com um belo sorriso. Tem que mostrar pessoalmente que não está afetada.

Ficamos no sítio até mais tarde, não conseguimos ir embora, pois nosso vô retornou para casa e nos fez ficar para o jantar. Depois, despedimos de todos e partimos para casa, ao chegar, cada um foi para sua casa. Quando passei pela porta, fui bombardeado pelas perguntas de minha mãe.

Mãe: Onde esteve menino? E pq não atende o celular? Estávamos preocupados, principalmente depois que você já foi assaltado.

Eu: Calma, estávamos no sítio, eu e a Vanessa, porém o vô nos fez ficar para o jantar, acabou que nos entretermos e esqueci de mandar msg.

Mãe: O que estavam fazendo lá?

Contei tudo para minha mãe e meu pai, que morreram de rir do meu raciocínio em relação a minha ideia sobre a atitude de Vanessa. Fui para o quarto, queria tomar um banho e deitar um pouco. Recebi um áudio de Vanessa agradecendo novamente pela tarde que passamos. Ligue para Rafael, que estranhou minha ausência na faculdade, contei para ele o ocorrido, conversamos por um bom tempo até que resolvo dormir.

O restante da semana seguiu normal, Vanessa cumpriu o restante do plano, o que fez com que as pessoas acreditassem que ela estava por cima de tudo o que houve, e no final, acabou que ela realmente superou, pelo menos era o que se percebia quando estava junto a ela. Caio e Tia Luiza descobriram o que houve, Caio ficou com muita raiva de Eduardo.

No final de semana, chamei Rafael para sair, havia um tempo que não ficávamos juntos. Fomos até um barzinho no centro, onde ficamos conversando e bebendo por um tempo.

Eu: Vamos lá para casa? Meus pais estão em um jantar na casa de uns amigos.

Rafael: Vamos sim. – Falou com um sorriso safado no rosto.

Fomos para minha casa, ao passar pela porta, foi somente fechar a porta quando ele me atacou, começou a sessão de beijos que durou até o meu quarto, parando em todas as paredes que ali haviam. Dentro do meu quarto, tranquei a porta para caso meus pais chegassem, caímos na cama e continuamos nos beijando. Nós dois estávamos com um tesão acumulado, depois da viagem, transamos com menor frequência devido a correria do dia-a-dia.

Rafael: Estava com muita saudade de te tocar deste jeito.

Eu: Eu digo a mesma coisa.

Estávamos agindo de uma forma feroz, como se fosse a primeira vez que tocávamos o corpo um do outro. Desci minhas mãos pelo corpo de Rafael, tirei sua camisa e continuei alisando cada parte até chegar em sua bunda, apertei-as arrancando um suspiro dele, o joguei na cama e comecei a me despir sendo seguido por ele, já que ele tirava o restante de suas roupas. Quando já nos encontrávamos nus, voltamos a nos beijar desta vez mais calmos, fui descendo e mordiscando seu pescoço até chegar em seus mamilos, onde fiquei passando a língua, desci mais e fui em direção ao seu membro, que já estava duro feito pedra. Segurei-o e o encarei, Rafael estava com um olhar diferente, como se estivesse esperando pelo que eu iria fazer. Comecei a masturba-lo, bem devagar, depois passei minha língua na ponta de seu pau, que já estava babando, não demorou muito e já estava mamando-o, de forma sedenta, sentindo aquele pau delicioso em minha boca. Rafael agarrou minha cabeça e começou a controlar o ritmo, no início estava mais calmo, depois elevou o ritmo. Enquanto eu o chupava, fiquei agarrando aquela bunda durinha, que era muito deliciosa, levantei e peguei o lubrificante e a camisinha, o virei na cama, passei em seu cuzinho e comecei a enfiar dois dedos, cada vez que entrava mais ele suspirava mais alto.

Retirei os dedos e subi em cima de seu corpo posicionando meu pau na sua entrada, beijei sua nuca para que ele não ficasse tenso, e aos poucos fui penetrando arrancando alguns gemidos. Assim que meu pau entrou por completo, senti aquele cuzinho piscando e prensando meu membro, o que aumentava meu tesão, principalmente sentir aquele buraquinho quente. Passei a movimentar meu pau em um vai e vem sentindo minhas bolas baterem em sua bunda, aos poucos o ritmo foi aumentado juntamente com os gemidos de Rafael, que tentava se conter.

Retirei meu membro e deitei ao seu lado, logo ele veio e se posicionou em cima de meu membro, sentando em cima de mim e engolindo o meu pau, fodia-o agora olhando em seus olhos enquanto ele passava a mão pelo meu corpo. O tesão foi tanto que gozei, sendo seguido por Rafael que gozou sem ao menos tocar em seu pau, e ainda com o meu em seu cu. Deitamos e permanecemos abraçados, suados e cansados. Após um tempo, levantamos e fomos tomar um banho, onde as caricias não terminaram e se estenderam a mais prazer.

Voltamos para a cama e dormimos de conchinha, esquecendo que meus pais retornariam para casa naquela noite. Não era a primeira vez que Rafael dormia lá em casa, porém quando o fazia, era no quarto de hospedes. As vezes em que dormiu no meu quarto, foi quando sabíamos que meus pais não iriam retornar.

Acordei, já estava dando dez horas da manhã, Rafael ainda dormia, fiquei ali por um tempo o observando, ele ficava lindo dormindo daquele jeito, levantei e vesti uma bermuda e uma camiseta, lembrei que meus pais já deviam estar em casa e àquela hora acordados, sai do quarto em direção a cozinha. Ao passar pela sala sou surpreendido por uma voz.

Vanessa: Achei que não iria acordar mais. Pelo jeito a noite foi boa, só não te acordei pq sua mãe falou que você saiu com Rafael. – O que ela estava fazendo ali?

Eu: O que você está fazendo aqui? – Eu ainda estava muito assustado.

Vanessa: Já vou embora depois dessa.

Eu: Calma não é isso – Falei segurando em seu braço – Só que não esperava visita - contei a ela que Rafael estava dormindo em meu quarto.

Vanessa: A casa está cheia hoje, minha mãe e Caio estão aí, fora Karina e Arthur. Mas não vejo problema ele ter dormido aqui.

Eu: Problema nenhum, mas minha mãe sempre o coloca no quarto de hospedes, e ela já deve ter notado que ele esteve vazio.

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Comentários

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Oq aconteceu cara? Cadê a continuação??

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Cadê você cara ? Seu conto é top!! Posta logo

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Cara cadê você ?, Posta logo por favor, seu conto é top!

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. MAS COM CERTEZA ELA SABE QUE RAFAEL FUGIA DO QUARTO DE HÓSPEDES PRA FICAR NO SEU QUARTO, NÉ? MÃE SEMPRE SABE. MARAVILHA.

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Fudeu kkkk quero só ver a cara do Caio quando ver o Rafael kkk

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