Gilberto, o amigo do meu pai

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 7502 palavras
Data: 28/12/2016 19:18:17
Última revisão: 30/12/2016 16:00:19

Primeiro deixe eu me apresentar. Sou filho único, meus pais são separados há anos. Fui criado pelo meu pai, um cara muito gente boa e ainda jovem (42 anos). Acabei de fazer 18 anos, sou louro, como minha mãe, tenho 1,70m de altura, e peso 75 kg, cabelos claros e estudo bastante.

Bem vamos ao que interessa: há alguns meses, um amigo de meu pai se mudou para uma casa ao lado da nossa, era um cara simpático, negro, 48 anos, 1,77m de altura, corpo normal, mas com uma leve barriga de cerveja, rsrsrs.

Ele era dono de uma loja de roupas em um Shopping. O Gilberto (esse era seu nome) havia se separado há pouco tempo, estava meio perdido e começou a frequentar a minha casa todos finais de semana.

Temos uma piscina pequena, mas deliciosa, sempre fiquei de sunga quando estávamos só eu e meu pai. Sempre fui ingênuo e achei que poderia continuar do mesmo modo. Na primeira vez que me viu assim, ele me olhou de cima a baixo de um modo muito diferente. Na primeira oportunidade ele me elogiou.

- Pedro você é lindo, deve pegar todas as garotas da escola!

- Nunca fiquei com ninguém - falei para ele.

Mudei de assunto e fui nadar, a partir daí, sempre que ele estava lá em casa, ele estava sempre me elogiando e querendo saber da minha escola, de meus amigos, da minha vida, acabei me acostumando e gostando de saber do interesse dele pelo meu dia-a-dia.

Estávamos sempre conversando e ele começou a ir à minha casa quase todo dia, mesmo quando meu pai não estava e um dia ele me perguntou:

– E aí Pedro, já arrumou uma namorada?

Respondi:

- Não!

Então ele:

- E não tem vontade?

Disse a ele: - Não sei...

Mais uma vez ele curioso perguntou:

- Já ficou com alguma gata, já beijou uma?

Eu respondi: - Ainda não!

Ele:

- Gosta de homem ou mulher?

Eu disse: – De mulher!

Depois deste dia as visitas quando meu pai não estava passaram a ser mais frequentes, sempre com um agrado, um abraço, um elogio, um dia veio a pergunta:

- Você não tem vontade de sexo?

- Ultimamente, tenho pensado sim e tido muita vontade.

Então ele sorriu e disse:

- Você precisa logo resolver isso, rapaz...

Somente respondi:

- Sim…

No outro dia, assim que saí da escola e cheguei ao portão de casa ele estava me esperando com um pequeno embrulho na mão.

- Preciso conversar com você. Estranhei, mas chamei ele para entrar, ele estava todo nervoso.

- Ontem depois que fui embora, fiquei pensando na nossa conversa até tarde...

Percebi que ele estava muito ansioso e disse:

- Fala, estou curioso.

Ele então finalmente me falou:

- Estou apaixonado por você, quero você para mim!

Eu assustado disse:

-Você pirou?

Ele me falou:

Olha, já vi você me admirando, me olhando na piscina.

Eu o interrompi, dizendo:

-Você tem um corpo bonito, e só isto.

Ele respondeu:

- Acho que você me deseja...

Ele me deu um embrulho, era um presente, um perfume muito caro. Depois ele me disse:

-Eu estou apaixonado por você.

-Vou tentar te conquistar como homem, já que somos amigos.

Fiquei confuso, elogiado, querido, desejado e gostando de tudo que estava ouvindo, apesar do medo, não sei do que e do coração disparado.

- Se você aceitar meu presente, vai ser só o começo.

Resolvi deixar o barco correr. Olhei para ele e dei um sorriso com muita vergonha. Abri o perfume, senti o cheiro delicioso, virei de costas para ele e morrendo de vergonha disse:

-Aceito, mas com calma, sem forçar nada e se eu não gostar vou desistir...

Senti a respiração dele na minha nuca.

- Claro. Só vai rolar o que você desejar.

Vi o seu sorriso. Ele me abraçou e as minhas pernas bambearam na hora.

Então ele disse:

- Você não vai se arrepender.

Fiquei a tarde todo confuso e à noite ele não apareceu. No outro dia ele só apareceu à noite com outro presente: uma cueca branca.

Achei que ele estava se precipitando, mas acabei sorrindo. Ele me abraçou quis me dar um beijo, virei o rosto e ele disse:

- Amanhã eu volto, tá?

Isto foi numa segunda feira, ele passou a ir todos os dias e sempre tentava me beijar. Eu dizia que não, mas na hora de ele ir embora, sempre ia com ele até ao portão, mas com vergonha. Assim foi a semana inteira.

No final da semana ele teve que ir numa feira de modas e não estive com ele. Senti uma tremenda saudade, ele fazia falta, estava conseguindo o que desejava. Eu estava gostando daquilo e me descobrindo…

A semana começou e ele apareceu logo na segunda, na hora de ir embora para o trabalho e eu estava lá no portão. Senti tanta falta dele que acabei me soltando um pouco mais.

À noite quando ele voltou, lá mesmo no portão, no escuro, deixei ele me dar um selinho pela primeira vez e abrir minha camisa. Comecei a tocar nele também, mas apenas no seu peito, na barriga e sempre por cima da roupa. Mesmo assim gostava de sentir os seus pelos encaracolados sob a camisa.

Na sexta, ele chegou antes de meu pai e me falou:

- Seu pai me ligou mais cedo e disse que queria conversar com nós dois.

Eu com medo perguntei:

- Você sabe o que é?

Fiquei morrendo de medo e pensei que estava tudo acabado, que meu pai havia descoberto que a gente estava de sacanagem. Fiquei paralisado, congelei... Quando meu pai estava chegando e então ele disse:

- Que bom que vocês estão aqui.

Meu coração quase parou, pensei “estamos ferrados”

-Vou viajar amanhã e só vou voltar na quarta. Você decide se vai para a casa de sua avó ou, se o Gilberto concordar, você pode ficar com ele.

Gilberto disse que se ficar comigo, vai ser bem cuidado, como se fosse um filho.

Eu sorri, e como seria bem cuidado respondi:

-Então eu fico com o Gilberto. Meu pai foi dormir cedo, pois ia levantar quase na madrugada e o Gilberto foi para sua casa.

No dia seguinte, o Gilberto chegou logo cedo para se despedir do meu pai.

Assim que meu pai saiu, ele me convidou para irmos até a sua casa.

Quando entrei, fiquei bem impressionado com o ambiente.

Ele calmamente me levou até o sofá muito confortável e foi aos poucos me abraçando e me tocando... Começos a tocar a minha bunda por cima do calça e depois enfiou a mão por dentro da minha calça e agarrando com força as minhas nádegas.

Não sei o que estava acontecendo comigo, mas não tive nenhuma reação para impedir seus movimentos. Eu parecia que estava dopado por aquela forma de massagear minhas nádegas. Num certo momento, percebi que parte de seus dedos começaram a percorrer também o meu rego...

Ele começou a emitir um certo som com a boca, típico de quando você está excitado. Embora tenha ficado apreensivo, senti uma espécie de arrepio intenso percorrer o meu corpo, aquilo estava começando a me deixar também, excitado!

Mesmo não tendo a intenção! E, assim foi aumentando os toques em meu rego e passando sobre meu ânus até chegar no início de meu saco… a minha excitação começou aumentar e eu estava me desconhecendo. Não queria aceitar esta minha inércia! Ao som de uma música relaxante, um ambiente tranqüilo, uma atmosfera duvidosa… tudo pertinente para que fosse quase que impossível uma resistência de minha parte! E nesse ambiente eu fui ficando cada vez mais excitado!

Isso me causava um certo constrangimento e vergonha! Não era a minha intenção, mas era inevitável! E aquele homem com suas mãos experientes, sabia que estava me conduzindo direitinho! De repente ele aproxima-se de meu ouvido e pergunta:

— Como é Pedrinho, tá gostando dos meus carinhos?

Eu simplesmente, só fiz um movimento com a cabeça, confirmando que sim!

Porém, eu ainda estava com muita vergonha de admitir! Afinal de contas, não era uma mulher que estava a me tocar em minhas partes íntimas e, sim, um homem forte e macho!

Aí, ele esfregou o seu queixo em minha nuca. Ah, isso foi fatal! Eu me arrepiei inteiro e soltei um suspiro e um som de tesão! Percebi que já era tarde para retornar do caminho, o qual nem sabia, ao menos, aonde iria dar…

Gemi e me contorci todo. Ele voltou a falar sem parar de tocar em minha bunda e esfregar os dedos em meu rego:

— Tinha certeza de que se eu fizesse esse carinho, você não resistiria! Afinal, algo é diferente em você.

Eu:

— O que é diferente em mim?

Ele: — Esse seu jeitinho!

Eu: — A que jeitinho você está se referindo?

Ele: — Deixa pra lá, Pedrinho!

Eu fiquei encafifado! Daí, lhe perguntei:

— Você já fez isso com outro cara.

Ele disse: — Sim e ele adorou!

Ele falou que comigo gostaria de ir mais longe…

Eu lhe perguntei, então, o por quê?

Ele me respondeu:

- Porque você é especial e tem uma bundinha deliciosa… tô adorando e tenho certeza que você também tá, pois ao tocar aqui, (ele estava com os dedos sobre a região logo atrás do ânus onde é a base do pau, a do períneo) percebo que ela tá tinindo de dura. Sabe o que isto significa?

Eu inocentemente disse que, não.

Ele: — Que seu pau está duro!

E riu maliciosamente perguntando:

— Por que será que ele está tinindo de duro, hein?

Ele mesmo respondeu tocando-me um lugar muito pessoal…

— Por que eu tô te fazendo uma massagem na sua rosquinha e você está curtindo.. Isso não tem como você me negar!

O pior, é que ele estava com a razão!

E começou a roçar descaradamente minha parte mais íntima que até, aquele momento, só os meus dedos haviam tocado… Eu estremeci da cabeça aos pés…

Ele:

— Viu como você reage? A sua rosquinha tá lhe mostrando a sua verdadeira tendência… sorrindo maliciosamente…

Aquele homem estava me seduzindo de uma forma que eu nunca pensei, ser possível!

E o pior, é que meu corpo estava correspondendo aos toques dele! Mesmo que meu consciente não o desejasse!

Ele:

— Hoje você vai conhecer um novo prazer, em sua vida, Pedrinho!

Ele pediu para eu me deitar de barriga para cima no sofá. E se posicionou próximo a minha cabeça. Eu, o olhava nos olhos, atentamente. Foi quando, ele começou a tirar sua camisa, depois sua bermuda. Nisso, pude perceber seu peitoral forte, másculo e seus pelos peitorais, encaracolados que formavam um caminho estreito até chegar ao umbigo, aí, então se expandia-se ao redor de toda a barriga, voltando a estreitar-se e a seguir seu caminho até o cós de sua cueca, a qual lhe cobria toda a sua região pubiana. Todo esse percurso que desfrutei com meu olhar, foi acompanhado por seus olhos, os quais me pareciam estar analisando todos os meus pensamentos, demonstravam-me o seu prazer e o seu domínio!

Ao mesmo tempo, em meu íntimo, criou-se uma sensação que, até então, nunca me havia ocorrido. Não sabia, ao certo, a que isto se devia!! Mas na realidade, estava ficando fissurado por aqueles pelos, que lhe davam uma masculinidade ímpar!!! Estava desejoso por este homem!! Eu, realmente, não conseguia conceber que, eu, estivesse sentindo uma coisa desse tipo por um homem!! Mas, por mais que minha razão repelisse, tal fato, mais minha libido, o desejava!!! Foi, então, quando ele pegou em minha mão e me fez tocar em sua tenda armada, por cima da cueca. Fiquei meio desconcertado, mas não ofereci resistência, tampouco! Mas, não tinha coragem de olhar nessa direção, somente para os seus olhos suplicantes. Foi quando, senti algo de muito quente e, de bom tamanho, na palma de minha mão… Ele fazia com que a minha mão percorre-se por toda a extensão de seu porrete, que parecia ser dos grandes, ao mesmo tempo que passava a língua em seus lábios gemendo maliciosamente! Daí, forçou os meus dedos a agarrar-lhe aquela cobra quente, o que mal pude fazê-lo, devido a sua grossura... Aí, ele comentou:

— Gostou Pedrinho? Era o que você imaginava? Faz um carinho nela pro papai crioulo, faz!! Eu, como um autômato, comecei a apertar aquela lingüiça quente entre meus dedos e a percorrer por toda a sua extensão, ainda sobre a cueca, indo da base, a qual era mais grossa, no corpo afinava-se um pouco, e finalmente me deparei comum puta volume, em forma de cogumelo, na sua extremidade, Esta que se encontrava já totalmente melecada, nessa região de sua cueca… Isto me assustou tanto que dirigindo meus olhos pela primeira vez, pude constatar!! Num ímpeto, levantei mais a minha cabeça, ficando de lado, com a intensão de melhor observar o tamanho da cabeçorra… Jamais pude imaginar que uma cabeça pudesse ser tão grande assim!!! Realmente, os negros são dotados, pensei… Nisso, com esse meu gesto, ele tomou coragem e falou: — Dá um beijinho nela, dá!! Eu meio que encabulado, fui me aproximando de sua cueca, ao mesmo tempo que sentia aumentando o cheiro de homem sedento, isto me atiçou os instintos e acanhadamente dei um selinho na ponta, melando todo os meus lábios com o líquido que já tinha ultrapassado o tecido da cueca… Ele pediu: — Brinca mais com ela, vai? É toda sua!!! Eu comecei a cheirar por cima da cueca todo o seu púbis e passar levemente a língua por toda a extensão de seu pau, embora ainda acanhadamente!! Depois de um certo tempo, ajoelhei-me na cama e comecei a lamber os seus peitos, cheguei a cada um de seus mamilos, chupando-os alternadamente, com prazer e vontade. Com isso, ele começou a gemer gostoso! Isto incentivou-me a continuar lhe dando prazer!!! Estava tomado pela minha libido e num impulso, fiz com que levanta-se seus braços, para que pudesse lambe as suas axilas… que delícia! Nunca pensei que me sentiria atraído por essa região, e seu cheiro de macho, estava me dando mais tesão e volúpia, ainda!!! Depois de me deliciar com suas axilas, sem afastar, um segundo se quer minha língua de sua pele, voltei para seu tórax e fui me dirigindo a sua barriga pouco saliente, nada em exagero, coisa natural da idade... Aí, já não era mais dono de minha razão e, sim, somente libido!!! Ele começou a curtir meus movimentos e disse-me: — Fique a vontade para brincar como quiser, afinal de contas você precisa, primeiro, conhecer bem o macho que vai te fazer e toda a rola dele, Pedrinho!!! Sou todo seu… estas palavras ajudaram a eu perder o pouco do acanhamento que me restava e, como um garoto louco para chupar logo um picolé, passei a chupar toda região de seu umbigo, enquanto que com minhas mãos, continuava a lhe acariciar os peitos, enroscando meus dedos e minha língua, em seus pelos. Após me satisfazer de sua região umbilical, aos poucos fui descendo sempre lhe lambendo em direção ao cós de sua cueca de algodão branca; passei a língua por toda a região, ultrapassando-a segui, evitando de passar a língua, onde estava a protuberante cabeça e o corpo de sua rola, indo em direção à bainha da cueca e de lá, lambi as suas coxas. Tudo isto olhando, às vezes, em direção aos seus olhos, os quais, pareciam me dizer estar aprovando e curtindo o meu trabalho! Voltando as regiões das bainhas, fui aos poucos me aproximando do centro, até bater com meu nariz, em seu saco, o qual mais parecia uma montanha!!! Aí, ainda por cima da cueca lhe comecei a chupá-lo, enquanto ouvia seus sons e gemidos de prazer. Depois de me deliciar com ele e com cada uma de suas bolas, comecei a percorrer da base de seu pau até a cabeça, onde, estava ainda mais melecada, com o líquido que constantemente ultrapassava o tecido da mesma e, com muita sensualidade, comecei a sugá-lo todo! Que delicioso sabor, tinha esse tão viscoso líquido!!! Nessas alturas sua cueca já estava toda transparente devido a esse líquido que não parava de verter e a minha saliva, a qual tinha espalhado por toda sua superfície, a qual percorrera, com minha ávida língua!!! A cueca umedecida, deixou bem demarcado, a sua maravilhosa ferramenta viril… A admirei por um tempo, enquanto me divertia com o pulsar da mesma, como que implorando-me a sua liberdade, daquele confinamento. Então, voltei a pôr minha língua em sua cabeçorra e aos poucos subi em direção de seu cós, novamente! Chegando lá, com meus dentes o prendi esticando-o e comecei a abaixá-lo!!! Desta forma sua cueca começou de uma forma sensual a descobrir os seus pelos pubianos… Tudo isto sempre sentindo o cheiro de macho e sexo que exalavam de seu púbis e que me alimentavam, cada vez mais, a minha libido!!! Fui apreciando, milímetro a milímetro, a selva que começava a aparecer nessa região!!! E, aos poucos, a ponta da cabeçorra começou a aparecer… Eu estava me sentindo uma verdadeira putinha; igual a que vi nos vídeos pornô… como a cueca enroscou na rola, tive que utilizar minhas mãos para abaixá-la mais, até libertar, finalmente, a fonte de meu interesse!!! Ele só me olhava e gemia, às vezes dizia: — Isso garoto desfruta de sua primeira rola, você jamais irá esquecê-la, vai… iiiisso, assim mesmo, aghhh!! E finalmente a rola foi liberta, batendo com sua cabeça em meu nariz e boca várias vezes!!! Melecando-me todo com seu líquido pré-seminal!!! Era incrível o tamanho de sua cabeça e depois afinava um pouco para voltar a engrossar gradativamente até a sua base, na qual não conseguia fechar a minha mão… seu líquido, aflorava como uma nascente, vertendo continuamente… foi quando ele falou: — Faz uma gulosa pra mim, faz Pedrinho!! Eu nunca pensei que iria ter uma rola de outro homem em minhas mãos, e quem diria, mamar uma!!! Mas, não me fiz de rogado!!! E, olhando para o rosto dele, fui aproximando minha boca da cabeçorra, dei-lhe primeiro um selinho e seu líquido grudou-se em meus lábios e conforme me afastei ele formou vários fios, daí com a língua os separei puxando-os e sorvendo-os todo… voltei, então, a aproximar minha boca e agarrando sua rola, com uma de minhas mãos, fiz com que sua cabeça esfregasse em toda a minha boca, para depois passá-la em minhas bochechas, conduzindo-a até meus olhos, me sentia todo melecado, mas isto me dava um tesão inexplicável!! Comecei a bater com sua rola em minhas bochechas e finalmente a posicionei em frente de minha boca, ávida, por aquela línguiça saborosa! Foi-me necessário abri-la bastante para tentar abocanhar toda sua cabeçorra. Mas com jeitinho, afinal ela passou para dentro de minha cavidade bucal!! No início, confesso que sentia-me desconfortável, pois era muita carne, e pouco sobrava espaço para minha língua, mas incrível, como a gente logo pega o jeito de acomodar algo estranho em nossa boca!!! Nisso, ele só deu um gemido e disse: — Isso garoto, vai mete toda ela na sua goela…vai!! Eu estava ainda apenas desfrutando do paladar de seu néctar que jorrava e mal dava para engolir todo e, parte do mesmo, aflorava por através dos cantos de meus lábios e escorria pelo meu queixo, melecando todo o caminho… Então, fui aos poucos abrindo meu maxilar, ao máximo que podia, para tentar agasalhar toda a sua rola e com minha língua numa perfeita combinação de movimentos, fui metendo rola a dentro!!! Mas, mal conseguia fazer até a metade ou menos… sentia espasmos naturais e, minha boca, toda preenchida tentava expeli-la… às vezes ele posicionava suas mãos atrás de minha cabeça com a intenção de enterrar sua rola até o fundo, coisa impossível para minha boca e garganta!!! Foi quando, senti meu maxilar estralar e ela penetrar um pouco mais a fundo, nisso, os espasmos vieram em forma de convulsão, meus olhos lacrimejavam e, mesmo não querendo, tive que retirá-la imediatamente da minha boca, tossindo muito!!! Após acalmar-me, decidi ficar apenas lambendo-a em toda sua extensão. Nisso me deu vontade de abocanhar seus bagos, os quais pendiam-se pesadamente, com certeza armazenavam ali, muita porra… fui ao êxtase quando comecei a chupá-los!!! E com tempo, comecei pondo ora uma, ora outra, de suas bolas em minha boca, os gemidos dele era audível pela sala toda… — Vaiiiii garoto que boca gostosa… será que seu cu, também, é assim guloso aghhhh!! Mas, me foi impossível meter as duas bolas juntas… Voltei a chupar com gosto todo aquele picolé, mas daí ele retirou sua rola, dizendo-me: — Chega, Pedrinho!! Senão, você vai acabar me fazendo gozar na sua boca!!! Bom, chegou a sua hora, Pedrinho!! Puxando-me mais para a beira da cama, me fez ficar de costas, apoiando meus pés no chão e abrindo bem a minhas pernas. Eu, instintivamente, sabia o que estava preste a acontecer!!! Bastava, porém, eu pôr um fim na situação!!! Com certeza, ele não iria me forçar, por eu ser ainda de menor!!! Mas, não sei o porquê, não o fiz!!! E, ele, muito gentilmente, beijou minha nuca e disse-me: — Garoto, você vai sentir uma coisa que nunca sentiu!!! Sei que pode lhe doer no começo, mas depois, você vai gostar e pedir que eu meta mais!!! Como você fez, agora a pouco, quando lhe meti o meu dedo, se recorda??? Eu, autômato lhe respondi, com um gesto de cabeça que, sim!!! Então, ele disse-me: — Prepare-se!!! Nisso, pude sentir ele se aproximando e, começou a esfregar aquela geba por toda o meu rego, fazendo movimentos de sobe e desce!!! Quando passava pelo ânus, forçava um pouquinho, mas, este, nada de ceder as investidas… Meu corpo tremia em êxtase, já estava delirando e foi quando ele parou com a esfregação e posicionou, finalmente, sua cabeçorra no meu pobre cu… dizendo para relaxar e, caso me doesse, ele tirava!!! Era só eu pedir… E tudo começou! Mas, por mais que ele tentasse meu esfíncter não sedia e, sua rola, escorregava. Então ele começou a me pôr nas coxas fechando minhas pernas, foi uma nova sensação muito gostosa!!! Sentia ela, me indo e vindo, escorregando e abrindo passagem por entre minhas coxas… Depois ele falou: — Senta na beira da cama, garoto! Eu o fiz. — Agora deita na cama!!! Eu, o fiz!!! Sabia, o que estava prestes a acontecer, pois já havia feito o mesmo, com muitas garotas!!! Mas agora, era eu, quem estava numa posição semelhante a elas e, praticamente, indefeso… Ele voltou a pôr o travesseiro sob a minhas costas, bem na região de minha cintura, o que fez com que minha bunda ficasse mais empinada e alta… Sentia meu coração palpitando e um sentimento misto de querer sumir de lá, ao mesmo tempo que permanecer!!! Sentia-me tenso e confuso, pois sabia que estava prestes a perder minha virgindade do cu… Queria, mas a temia!! Os pensamentos e sentimentos se revolucionavam em minha mente, alternando-se entre a razão e a libido… Só quem passa por esses momentos, pode entender o que se passava por minha mente!!! Pois, tinha nascido hetero! Nunca me havia passado, na mente, chegar a uma situação dessa! Por outro lado, minha libido me devorava, emitindo impulsos nervosos ao meu ânus, o qual começava novamente a piscar e sentir-se quente, desejoso por aquele mastro que, como uma bazuca, apontava–se a minha frente, pronto a me estourar! Seria muito doloroso?

Nisso ele, olhando firmemente em meus olhos, posicionou novamente a cabeçorra no meu cu e desta vez, segurando com uma de suas mãos, para que a mesma, não escorregasse para cima ou para baixo; com a outra, passou a pressionar a minha barriga, nada com exagero! Eu não sabia com que intenção; se de fazer com que o meu cu levanta-se mais, ou de evitar uma possível fuga de minha parte!!! Desta forma, começou a impregnar sua força! E disse: Chegou sua a hora, Pedrinho!! Desta vez, não ela não vai escorregar!! Prepare-se!!! Como não tendo outro caminho para percorrer, ela começou a romper com meu esfíncter lentamente… Foi uma dor terrível!!! Pedi para ele parar imediatamente! Ele o fez, por um breve momento! Embora, continuasse com a ponta da cabeça, enterrada no meu ânus… as lágrimas escorriam involuntariamente e meu esfíncter lutava, desesperadamente para expelir sua cabeça, em vão!! Como ele continuava lentamente forçando seu corpo… fui sentindo, aos poucos, minhas pregas irem-se rompendo-se uma a uma! E, por fim, uma dor aguda e profunda, seguida dum ardor e intenso aquecimento, tomaram conta de meu ânus, o que me pareceu, então, já ser tarde para qualquer atitude de resistência de minha parte! Sua cabeçorra, com certeza, havia rompido a passagem e acabado de se alojar dentro do meu cu!!! Eu, chorando implorei para ele tirá-la, mas ele só curtia a minha tortura e sofrimento... Eu falei, então: — Você prometeu que se doesse você tirava… tá doendo demais, não vou agüentar!!! Ele: — É, eu prometi??? Mas, tonto foi você, de acreditar! Agora que consegui passar a cabeça, não vou voltar atrás e você já tá fadado a se tornar o meu garoto! Eu chorando… — Mas você disse que se eu não gostasse, não teria problema, que você não me comeria… — Mas o fato é que você vai gostar, meu garoto! É só um pouco mais de paciência!! Eu: — Mas está insuportável e você só pôs a cabeça se puser o resto vai me matar, partindo ao meio!! Ele: — Não se preocupe!!! Teu cu é suficientemente elástico e vai receber toda a minha rola! Você vai ver!! Depois vai rebolar de prazer como fez agora a pouco, quando te enterrei meu dedo!! — Mas seu dedo é bem mais fino que sua rola, isso é descomunal, é desproporcional, não dá para comparar os dois!!! Ele: — Fica tranqüilo, Pedrinho eu vou metendo aos pouquinhos, desta forma não lhe faço um estrago, será seu próprio cu que dará passagem pro resto… Já tô vendo ele se alargando!!! É demais essa visão!!! Agora, é só eu dar mais uma forçadinha assim, e o fez!! Senti, no mesmo momento, minha visão escurecer e senti me abrindo, como se alguém tivesse metendo as mãos pelo meu cu a dentro!!! Aggggghhhhhhhhh!! —Tira você tá me arregaçando…aggghhhhhh!! Ele:

— Era isso mesmo que eu queria! Ver todo o seu sofrimento estampado em seu rosto ao sentir minha enorme rola te arrombando!!! E, daqui a pouco, você próprio é que vai tá empurrando seu corpo para enfiar mais fundo… É sempre assim, tenho as manhãs!!! Você jamais esquecerá dessa tarde!!! É preciso, sentir bem, essa dor do desvirginamento!!! Pois, ela, lhe vai ocorrer somente uma vez!!! E com certeza, você vai querer senti-la outras vezes para recordar deste momento, o que será impossível!! Aproveite, então para registrar, todo esse seu sofrimento, em sua mente, Pedrinho! Pois agora este seu macho e minha rola, vão de vez, acabar com sua virgindade!! Seu cu vai querer noite e dia!

Tooooma!! Leva mais um pouco, Pedrinho!!! Já tá quase na metade!! Eu: — Aiiiiiiiiiiiii você me rasgooouuu!!! Agghhhhhhh!! Eu comecei a gritar e me contorcer, todo!! Ele disse: — Grite a vontade, pois ninguém vai escutá-lo!! E, tão pouco, você vai me escapar, pois minhas mãos lhe estão prendendo fortemente, agora!!! A mim, restava somente chorar de dor e de arrependimento… Ele parou um pouco, para eu acostumar!! Se inclinou, então para frente, acariciando minha cabeça e puxando-a em direção a sua e, amavelmente, aproximou seus lábios e começou a me beijar!! Mais uma ação inesperada!!! Houve uma certa resistência, de minha parte, tentando desvirar minha boca, mas ele segurou, então, minha cabeça com suas duas mãos e voltou a me beijar e, aos poucos, a repugnância de início, foi cedendo lugar ao desejo… E, eu, abri a minha boca, então, recebendo sua língua quente e experiente. Foi um beijo gostoso!!! E, por incrível que pareça, nesse ínterim, mesmo sentindo uma dor terrível, uma onda de prazer começou a despontar na região de meu cuzinho, já tão castigado!! Acho que o sistema psicológico do homem, nessa situação, ou seja, sendo deflorado, acaba danificando-se e reverte-se!! Foi quando, depois do beijo, espontaneamente, eu pedi para ele acabar de me arrombar, dizendo: — Vai cara! Então me mete toda essa sua rola no meu cu… quero sentir sendo arrombado!!! — Mostra que você é meu macho, mostra que você é quem manda aqui! E me faz as pregas… e transforma, toda essa minha agonia, em prazer!!! Vai me mete!!! Me desflora!!! Me arregaça!!! Ele: — Não falei que você ia implorar pra eu meter tudo! Então, chegou a sua hora! —Toma! Leva no seu cu Pedrinho, essa rola imensa do papai crioulo, toma no seu cu! Vou te estourar com todas as preguinhas que lhe restam e ainda resistem!!! E começou a enfiar mais, mais e mais e eu mesmo sofrendo e sentindo aquela rola afundar e acabar com minha virgindade, comecei a ficar louco e empurrar meu corpo em direção ao púbis dele, num ímpeto de receber toda a rola do meu macho!!! Quase gritando, lhe implorei:

— Acabe logo com esse meu sofrimento...

Ele:

— A dor necessária da defloração, da perda de sua virgindade do cu, Pedrinho!! —Toma agüenta mais um tanto e me meteu mais… eu já não sentia mais vontade de chorar e, sim, de gemer de prazer!!!! Aagggghhhh!! Isso!! Vai me come, papai!! Será que eu vou dar, mesmo??? —Tenho tanto medo!!!

Ele: — Depois de eu lhe meter o que resta, não tenho nenhuma dúvida! — Vou meter até o talo… vou te comer gostoso!!! Você vai querer minha rola a toda hora, e se não a tiver, vai dar pra qualquer um, ou meter qualquer tipo de objeto no cu, para te satisfazer!!! —Toma o que me falta enfiar nesse cu guloso, toooomaa !!!! Eu: Aaaagggggghhhhhhh! Senti, então, meu cu arregaçar ainda mais, pois seu talo perto da base era muito mais grosso. Um estalo oco, foi ouvido e sentido e, isso significava que ele havia passado dos limites de meu intestino… senti uma agulhada profunda ao mesmo tempo que meu esfíncter ardeu mais ainda, voltando a sentir aquele aquecimento provocado pela espessura do intruso! E senti finalmente seus pelos pubianos encostarem na minha bunda. Fato consumado!

—Você me arrebentou, eu não acredito que agüentei, tudo!!! Colocando a mão no meu cu percebi o saco dele grudado nele!! Comecei a mexer nas bolas pesadas dele e a rebolar freneticamente dizendo: — Ahhh que gostoso mete, mete fundo!!! Me come, vai mete meu macho!!! E, assim, ele o fez com toda a violência!!! Eu, sentia a cada estocada meu intestino esticar-se internamente e sentindo a minha barriga sendo preenchida por sua rola… Uma sensação inexplicável e deliciosa! Eu louco rebolava e ele cada vez mais aumentava suas estocadas. Meu pau parecia que iria quebrar de tão duro que estava!!! E, num êxtase profundo ambos sentimos que o gozo estava se aproximando !!! Senti seu pau inchar mais, seus movimentos se intensificaram ainda mais e finalmente numa estocada certeira, acompanhada de um uivo de lobo, ele estourou num gozo sem fim… — Tô gozando no teu cu, Pedrinho!! Toma todo o leitinho do papai crioulo. Toma todinho pra ficar fortinho... Vai, toma, tô gozando como nunca… ahhhhhhhhh!!

E me dava estocadas enquanto ao mesmo tempo sentia seus espasmos transportando toda sua porra pela uretra!! Sua rola parecia ter inchado mais ainda o que me fazia sentir mais prazer!! Então ele parou um pouco com suas estocadas! Apoiando suas mãos sobre o sofá e me fitando firmemente com seus olhos de prazer!! Foi então, que levei as minhas mãos até sua enorme bunda e comecei a puxá-la em direção de meu cu, como que se querendo que até as suas bolas me penetrassem!!! Ele inclinado sobre o sofá, só me olhava ofegante com seus braços esticados, um de cada lado de meu corpo! Sentia o prazer estampado em seu rosto. Eu retribuindo-lhe o olhar, vibrava por sentir perdido a virgindade do cu, pra uma rola tão potente e que havia me dilacerado, mas que, ao mesmo tempo, me havia feito sentir um prazer jamais experimentado!!! Eu gemia como um louco!!! Minha rola parecia que ia saltar de tanto movimento que fazia e, assim, senti meu gozo se aproximar, sem ao menos, ter tocado em meu pau um segundo se quer! Foi quando, então, eu Ahhhhhhh! O primeiro jato atingiu meu queixo, logo em seguida o outro minhas narinas e bochecha, os demais foram direcionados para todo lado. Nunca havia gozado de uma maneira tão forte!! Depois de meu fenomenal gozo, ele deitou-se sobre o meu corpo e e eu como ainda estava com minhas mãos em sua bunda continuava a puxá-lo em direção de cu! A mistura do suor de seu corpo e toda a minha porra espalhada sobre meu peito faziam com que seu corpo deslizasse gostosamente, conforme eu lhe puxava de encontro ao meu!!! Estava satisfeito com a atuação do meu primeiro macho e papai crioulo!!! Ele, que aos poucos, foi conhecendo e sentindo o meu corpo e finalmente me transformou em seu objeto!!! Modificando totalmente, a partir desse momento, o rumo de minha vida!!! Eu tinha dado para um macho caralhudo!!! Isso me dava e fazia sentir um prazer!!! Daí caiu, pela primeira vez, a ficha… Pois, lembrara do que ele havia comentado: De que desde o primeiro momento que me viu, sabia que eu tinha ¨uma certa tendência¨ !!! Agora, sim, pude entender o que ele, vinha me dizendo, desde que começou! Seria ele um guru!! Não importa!!! Agora só queria continuar com a rola dura dele enterrada no meu cu!!! E. por incrível que pareça ele voltou a fazer os movimentos de vai e vem e me falando putarias: — Vai meu Pedrinho se abre todo pro teu macho… eu quero te arrombar, mais ainda! Vai levar rola até o seu cu arregaçar de vez!!! E metia cada vez mais violentamente. Sua fisionomia, agora, era de um macho dominante que sentia o prazer de ter conseguido o seu intuito, o qual tanto queria!!! Metia e metia mais e mais… Daí pela, primeira vez, depois dela ter penetrado em meu cu, foi retirada, me proporcionando uma sensação de vázio, mas por poucos instantes, pois ele me fez levantar e me deitar na cama e inclinar-me sobre ela, deixando, assim, minha bunda direcionada para ele… Mandou, então, que eu abrisse bem as pernas… Foi quando numa estocada certeira ele meteu sua cabeça!!! Devido ter mudado de posição, tanto a sensação como uma certa dor, foram diferentes, e eu gritei… Aiigghhh! Ele, pouco fez caso!!! E, começou a me meter, cada vez mais fundo, preenchendo o vázio que havia deixado segundos atrás… Foi quando, noutro gesto certeiro, socou sua rola até o saco! Uma vez inteira enterrada no meu intestino, agora ele me dominava por completo e começou a socar cada vez mais forte, mas não tirava sua rola por completo; afastando seu corpo até sua cabeçorra começar a querer passar por através de meu esfíncter dilatado, no sentido contrário e, voltava meter tudo novamente!!! Dizendo muitas putarias… foi quando, num gesto mais impetuoso, me atolou a rola no cu e urrando falou: — Vou gozar, agghhh! Toma todo meu leitinho garoto…toma agghhh!! Tô gozando! Tô enchendo de leite e seu cu guloso, para ficar fortinho! Toma! Toooma! E senti ele encher o meu cu de porra novamente… Os negros tem uma força descomunal!!! Estava cheio de leitinho e satisfação!!! Meu cu ardia, mas continuava a piscar… pressionando a rola dele… até que uma hora ela saiu do meu reto fazendo um som oco, e pude sentir novamente o vazio, experimentado minutos atrás!!! Percebi que algo de muito quente, começava a escorrer pra fora… Ele se afastou para verificar o estrago que havia me feito! Foi quando deu uma verificada e com uma expressão de preocupação comentou: — Xi!! Junto com porra tá saindo, sangue!! Será que que te machuquei por dentro, Pedrinho… Vamos ver como está isso aí, deite-se e afaste bem as pernas! Abra-as ao máximo que puder: — Assim o fiz, muito preocupado! Pois sentia agora meu intestino todo dolorido! Ele se abaixou e começou a dedar o meu cuzinho, confesso que só sentia um ardor. Ele disse que havia enfiado os dedos e estava sondando por dentro. Constatou que o sangramento não era dentro e, sim, na região externa de meu ânus que estava totalmente dilacerado!! Haviam-se rompido, talvez, alguns pequenos vasos sanguíneos!! Ele disse que dava pra por seus 4 dedos folgado e perguntou-me: — Tá sentindo?? Eu confesso que depois de levar a rola dele, se é mesmo que ele estava com os quatro dedos metido no meu cu, para mim, parecia apenas um!!! Fiquei preocupado e pedi um espelho que gostaria de ver… Ele arranjou um espelho e posicionou-o num ângulo que eu pudesse ver… Foi um choque!!! Meu cu estava totalmente vermelho e arrombado e, no lugar de meu esfíncter com as preguinhas, tinha apenas uma cratera… Falei: Tô com medo que ele não se fecha mais… Mas, o Gilberto disse que ele voltaria a retrair-se, em pouco tempo, mas, que nunca mais seria como antes!!! As minhas preguinhas já eram, foram-se para “cucuia” com a penetração da rola dele!!! E que, agora, eu estava fadado a agüentar qualquer tora que viesse pela frente!!! Coloquei meu dedo, logo depois, outros e constatei o estrago, entravam todos os meus dedos com a maior facilidade!!! Fato consumado!!! Eu tinha dado para o Gilberto!!! A reação que eu tive foi pedir para ele me abraçar e carregar no colo… eu queria chorar, mas não conseguia… Fiquei aconchegado em seus braços, então. Eu passei os meus abraços atrás de seu pescoço e fiquei com a cabeça encostada em seu ombro direito… Eu, um marmanjo, ali indefeso nos braços de meu macho… Daí, ele deitou-me no sofá, pondo-me de barriga para baixo dizendo-me: — Espere um pouco e saiu da sala, indo em direção do banheiro e voltando com uma caixa que parecia de medicamentos, duas toalhas e uma bacia pequena com água quente. Então pediu para que eu abrisse bem as pernas e começou a me limpar toda a região com muito carinho, passando a toalha umedecida! Depois me secou com a outra toalha. Estando tudo limpo, passou-me uma pomada por todo o meu ânus! E disse: — Pronto, agora está melhor, não precisa se preocupar, pois o sangramento já parou... Então, lhe pedi para que se deitasse no sofá junto comigo e deixasse eu apoiar minha cabeça no seu peito. Assim ele o fez! E com muito carinho começou a acariciar meus cabelos… Desta forma, passado um tempo, adormecemos! Quando me despertei assustado, a sala estava iluminada pelos fracos raios solares do entardecer o que a deixava muito mais aconchegante. E, me vendo nu e naquela posição com um homem, ao invés de me assustar, tive uma sensação de conforto, não sei dizer o porquê! E aos poucos fui recordando, como se à minha frente, tivesse uma tela passando o filme do que acabara de nos acontecer naquela tarde. Recordado o acontecimento, ainda com a cabeça apoiada em seu peito, aquele cheiro de sexo ainda pairava pelo ar; e pude sentir o perfume que homem libera, quando faz sexo. Na realidade, deveria não apreciá-la, sendo do mesmo sexo!!! Mas, ao contrário, me agradou! Logo a minha frente e mais abaixo, estava ele, o causador de toda a minha dor e prazer, jazia a sua lânguida cabeça voltada para minha direção. Mesmo nesse estado, apresentava-se grande, em relação ao resto do pênis. Estava um pouco acima de seus pelos pubianos na direção do umbigo dele. Então, movimentei minha mão direita lhe tocando-a de leve e com carinho… não houve, se quer uma reação, movia-se quase que imperceptivelmente, conforme os movimentos respiratório, os quais repercutiam pela barriga. Com a ponta de meu dedo percorri toda a extensão de sua rola, mesmo assim, não houve uma reação… Eu comecei a alisar a sua barriga olhando pra sua rola adormecida, e pensei: como eu agüentei isso…Como poderia meu cu, ter agüentado algo tão grande?

Fiquei a pensar… e de repente me deu uma vontade imensa de pô-la em minha boca e chupá-la com toda vontade!!! Pois, estava ali, a rola que tinha feito a minha virgindade e me dado, apesar de muita dor, também muito prazer… Resolvi descer minha cabeça, então, posicionando-a em sua barriga, de modo que minha boca ficasse alguns centímetros de sua glande… Aquela visão foi me enchendo de vontades e resolvi dar um selinho na ponta… e logo em seguida, com minha língua, fiz com que a sua cabeça entrasse para minha boca, estava flácida, macia. Pude sentir o cheiro forte de sua porra e misturada com o cheiro de meu intestino, nada tão forte, desfrutei então daquele sabor! Acariciei a sua cabeça com minha língua, depois comecei a puxar o resto de sua rola, que por estar flácida, coube inteira na minha boca, a preenchendo de uma forma confortável!! Conforme ia tragando-a descia ao mesmo tempo minha cabeça, pouco a pouco até tocar a sua base. Nessa altura meus lábios tocaram seus vastos pelos pubianos e levantei a cabeça, para melhor poder chupar toda a sua rola! Subindo a minha cabeça meus lábios se distanciavam da base, percorrendo a extensão de seu pau até a altura da glande e, abaixando minha cabeça, eles voltavam a se encontrar na base com a selva pubiana. No início com movimentos carinhosos de pressão com a língua e meus lábios. Conforme fui alternando estes movimentos, sua rola começou a dar sinal de vida, expandindo-se lentamente dentro de minha boca. Quanto mais endurecia, mais meus lábios distanciavam-se da base e finalmente dura, mal conseguia abocanhá-la até a metade. Agora tinha dificuldade para movimentar minha língua em volta de sua cabeça que começava a tomar sua dimensão máxima… o seu líquido, meu néctar, começou a sair por sua uretra bem dilatada. Podia pôr a ponta de minha língua em sua abertura… Nisso, sinto ele se mexer e logo em seguida o peso de suas mãos em minha cabeça e com elas, começou a comandar os meus movimentos de sobe e desce… Tentava meter o máximo dessa carne pra dentro de minha boca, embora o quisesse, me era impossível, ainda…. Sua fala se fez ouvida, por toda a sala: — Isso Pedrinho! Já tá com fominha é!! Mama gostosa pro papai te dar leitinho, mama! E seus gemidos de prazer alternavam-se com suas falas… Eu sentia todo o gosto da porra que nela ficou, depois de suas várias gozadas; o que me instigava mais ainda a libido. Comecei, então, a chupá-la com volúpia nos dando muito prazer! Por parte dele, começou a levantar seus quadris, como que querendo enterrar ela inteira em minha garganta! Dizendo: — Vai Pedrinho, engole toda ela como seu cuzinho engoliu… vai engole! Queria lhe dar esse prazer com minha boca de cima, mas pelo menos nesse momento, me era impossível, era muita carne grossa e comprida para minha garganta. Sentia sua glande fechar a minha garganta, mesmo estando só com alguns centímetros metida em minha boca… Ele louco pedia para mamar gostoso. Dizia: — Faz uma gulosa gostosa, faz Pedrinho! O papai quer dar leitinho pra você crescer fortinho… Vai!, mete ela toda, em sua boquinha!!! Queria a todo custo poder metê-la até o talo dentro de minha boca!! Mas caso isso fosse possível, creio que necessitaria de muitos exercícios!! No momento, ainda, me era impossível fazê-lo! E ele continuava todo excitado: —Vai chupeta gostoso, vaiiii!!! Meu gozo tá me vindo novamente… Vai, isso vaiiiiii Ahhhhggg! E, pela primeira vez, recebia uma gozada em minha boca… foram jatos e mais jatos a inundar minha boca, eu os recebi com prazer e curtia seu sabor e sua consistência! O cara parecia que tinha um reservatório de porra… uma boa parte ficou retida em minha boca e outro tanto, pelos cantos da minha boca, escorria para fora percorrendo o seu longo pau e se depositando sobre os pelos do seu saco! Depois de apreciar todo a sua viscosidade e delicioso sabor agridoce, finalmente, pela primeira vez em minha vida, fui engolindo-a com muito prazer!!! Pronto estava feito! Tinha tomado leitinho pelo cu e pela boca!! Ao terminar seu gozo, tirei-lhe a rola que finalmente estava adormecida e ainda lhe chupei todo a porra que ficou em seus pelos, sem deixar perder nada, desse leitinho tão gostoso! Estava, ali, a recompensa pelo meu defloramento…

Novamente exausto, ele voltou a me abraçar e depois me deu um beijo longo e profundo, creio que teve oportunidade de sentir o sabor de sua própria porra em sua língua… Passados alguns minutos, então, ele me convidou para tomar um delicioso banho e nos dirigimos ao local… Lá, ele me lavou o corpo todo, dizendo ter, eu, um corpo bem delineado, e uma bundinha deliciosa e um cu guloso… e rimos!!! Passava-me o dedo em meu rego, mas não me penetrava, respeitando a minha dor… mesmo assim, eu sentia arrepios de tesão… Ao terminar o banho, voltamos para a sala de sua casa, onde tomamos um gostoso lanche.

Ele falou baixinho em meu ouvido:

— De agora em diante, você é meu garoto... Vou querer receber muito prazer e lhe ensinar coisas que vão fazer gozar de tanto prazer…

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Comentários

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maravilhoso merecia uma continuação com certeza ,por favor ...beijão

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eita.... eu tive uma proposta de um amigo de trabalho... ele me ligou e me perguntou se eu queria perder o cabaço com ele... eu disse é só marca mano... mas eu fiquei com medo... porque dizem que doi muito... e eu nao posso passar por situaçoes extremas porque eu posso apagar e nao acorda mais... foi ótimo.... sou apenas ativo ...

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Agora ficou melhor, Valtersó. Não era a minha intenção denotar humilhação. Peço desculpas. Espero que gostem dos meus contos.

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Faz outros. pena q não foi romântico, mas nem sempre existe o romance.

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PORQUE NÃO DIZ: VC VAI SER O MEU AMOR, O MEU AMANTE, O MEU GAROTO, AO INVÉS DE DIZER O MEU VIADINHO. DETESTO ESSE TIPO DE TRATAMENTO, CHEGA A SER RIDÍCULO. PRIMEIRO VC SEDUZ O MENINO E DEPOIS O FICA HUMILAHANDO. BABACA VC.

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Muito bom mesmo, minha esposa quer me ver fodendo um viradinho, ainda não fizemos, mas, Parabéns ótimo conto

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cara que conto mais gostoso foi esse? se tiver continuacao continua ae por favor.

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