QUATRO GAROTAS, UM SEGREDO - PARTE 1

Um conto erótico de amlaec
Categoria: Grupal
Contém 4243 palavras
Data: 28/12/2016 18:23:28

QUATRO GAROTAS, UM SEGREDO – PARTE 1

Existem coisas que acontecem na vida da gente que se contar ninguém acredita. Mas, como são especiais, tem que ser contadas e nada melhor do que aqui, para poder dar detalhes dessa história maravilhosa. Primeiro porque é preciso sigilo completo e em segundo lugar, porque os amigos vão gostar demais do que tenho a dizer.

Tenho 32 anos e sou divorciado a cinco. Sem filhos, vivia minha vida sossegada. Sou formado em informática e tenho uma empresa de desenvolvimento de softwares. Vivo bem e consigo ter uma vida boa. Moro muito bem, tenho uma piscina em casa e um ótimo lugar para uma festinha entre amigos, apesar de não ter tantos assim. Para incrementar ainda meus negócios, abri uma loja de informática, onde se vende de tudo, desde um mouse até servidores enormes e também dou treinamentos, se for o caso. Foi por causa dessa loja que conheci as amigas Julia, Cristina, Roberta e Helena. Lindas meninas por quem sou apaixonado atualmente.

De mudança para minha cidade, elas vieram por causa da faculdade. Julia e Cristina, com dezenove anos, vieram transferidas para continuar o segundo ano de faculdade de direito. Roberta, com dezoito, iria iniciar a faculdade de direito também. Helena, a mais nova, com apenas dezesseis anos, é irmã de Julia. Veio morar com as meninas, pois também pretendia seguir a carreira de advogada, mas é apaixonada pelo mundo informatizado.

E foi por causa disso, que Julia e Cristina entraram na minha loja a fim de comprarem um computador pessoal, para utilizarem como ferramenta de estudos. Simpáticas por demais, fechamos o negócio e combinei de entregar e montar no endereço delas, no outro dia. Fiquei realmente encantado por elas. Além da beleza escultural, eram inteligentes e muito alegres.

No dia seguinte, à tarde, fui ate o endereço indicado para a entrega do computador. Ao chegar, notei que o local era bem simples. Uma casa modesta, num bairro mais afastado. Coisa de estudante que ganha pouco e precisa de coisas simples até se formar. Fui recepcionado por Helena, menina linda, com uma simpatia ímpar. Recebi ajuda dela para carregar as diversas caixas, que foram colocadas em um dos quartos. Quando iniciei a montagem do equipamento, me aparece a Roberta, que estava no banho, enrolada em uma toalha. Cumprimentei-a um pouco sem jeito. Não pude deixar de notar o quanto era bonita. Ainda mais usando apenas uma toalha como vestimenta. Entrou no quarto, pegou umas roupas e saiu, abrindo um sorriso lindo, dizendo que já voltaria mais comportada.

Enquanto eu montava o computador e ligava fios, a Helena me contava um pouco da vida delas. Foi ai que fiquei sabendo do motivo delas terem vindo morar na minha cidade. Deixou escapar que enfrentavam alguns problemas financeiros, pois não era fácil ganhar uma grana legal, fazendo estágios. Comentou que precisava de um curso de informática, mas que isso ficaria para depois, pois precisariam primeiro pagar o computador.

Nisso, fomos interrompidos por Roberta, que falou que eu não precisava saber detalhes da vida delas. Antevi-me aos fatos, dizendo que eu também havia passado por isso um dia e sabia exatamente o que acontecia ali. Me coloquei a disposição para ajudar, se pudesse. Papo vai, papo vem, acabei a montagem do equipamento. Deixei tudo funcionando. Instalei impressora, modem de internet. Dei de brinde uma webcam para elas.

Fui convidado a me sentar na sala, até que as outras meninas chegassem, pois eram elas que dariam os cheques para o pagamento. Isso levaria quase uma hora ainda. Então, aproveitei para dar umas dicas de informática, como proteger o computador contra vírus, cuidar com a internet, essas coisas.

Percebi um interesse muito grande por parte da Helena, para aprender. Fitava com atenção as dicas do Word e do Excel. Até que, em dado momento, ela me disse que havia gostado das minhas explicações e que, se pudesse, me contrataria para ser o professor delas. Lamentou que ainda não estava ajudando as meninas com grana. Animei-a, falando que eu pensaria em uma forma de ajudar ela e as outras garotas.

Ofertaram-me um café e as duas sentaram comigo na sala, num papo bem descontraído. Ficamos ali conversando até que a Julia e a Cristina chegaram. Então, foi a hora de eu me surpreender. A Roberta ao abrir a porta para elas ganhou um tremendo beijo na boca de Julia. Só escutei a Helena avisar que tinham visita e cair na gargalhada.

– Liga não, elas são namoradas já a quase um ano.

As duas ficaram sem jeito e antes que dissessem alguma coisa, afirmei que não havia entendido direito aquilo, mas que não tinha nada contra. E já troquei de assunto, pedindo que fossem ver o equipamento instalado. Procurei ser o mais discreto possível. Em uma debandada só, invadiram o quarto. Era uma conquista poderem comprar o computador. Foi satisfatório ver a alegria delas em poder adquirir o equipamento e vê-lo montado, do jeitinho que queriam.

Após alguns minutos, a Cristina voltou com os cheques na mão, nos valores combinados. Agradeceu a confiança. Disse-lhes que fiquei contente em poder ajudá-las de alguma forma e que, me comprometeria a ver alguma coisa para a Roberta, que ainda não estava trabalhando. Despedi-me delas e voltei para a empresa feliz em fechar aquele negócio e também, claro, ter conhecido as meninas. Se eu pudesse de alguma maneira ajudar elas, eu o faria.

Foi o que fiz. Uma semana se passou. Depois de analisar alguns pontos, liguei para as meninas e disse que era para a Roberta e a Helena virem até a loja. Tinha uma surpresa para elas. Marquei por volta das quatorze horas e na hora marcada elas apareceram. Estavam ainda mais bonitas que no dia anterior. Bem produzidas, usavam roupas discretas, mas de bom gosto. Meu presente do dia foi ver a curiosidade e o sorriso estampado no rosto das duas.

Convidei-as a entrar e levei-as ao meu escritório. Dei-lhe as boas notícias: Convidei a Roberta a fazer parte do quadro de funcionários da empresa, como assessora administrativa. Trabalharia na minha sala e atenderia na loja quando houvesse necessidades. Vi um sorriso lindo se abrir. Só faltou ela me abraçar ali mesmo.

Quanto a Helena, convidei a fazer parte de um grupo de estagiários na empresa de desenvolvimento, a fim de aprender as bases da programação em informática. Trabalharia meio período, pela manhã e a tarde, iria se quisesse, ter o tão sonhado curso de informática, a um preço bem baixinho. Não é preciso dizer o quanto feliz ficou. Combinamos os salários e na semana seguinte elas iriam iniciar os trabalhos.

É satisfatório conseguir ver a felicidade de alguém estampada no rosto. E eu consegui ver isso claramente nas duas meninas. Muito agradecidas, fizeram questão de que eu mesmo desse a notícia à Cristina e à Julia. Ligaram do celular e contaram onde estavam, passando o telefone para mim, a fim de que eu contasse sobre o convite que fiz. Ficaram agradecidas.

Quando elas foram embora da sala, me peguei observando o quão interessante elas eram. Corpo esguio, bem cuidado, típico de meninas de faculdade. Confesso que me passou pensamentos mais ousados, mas procurei me concentrar no meu trabalho.

Na semana seguinte, depois de correr toda a papelada no RH, a Roberta se apresentou para o primeiro dia de trabalho. Quando a vi entrar na minha sala, quase tive um troço. Estava linda, deslumbrante. Mostrei-lhe a loja e a apresentei a outra balconista. Como o movimento estava tranqüilo, levei-a a conhecer a empresa de desenvolvimento. Chegando lá, a Helena já estava de uniforme da empresa, com crachá e tudo. Quando nos viu, deixou aquele sorriso lindo aparecer. Fiquei ali por quase uma hora e voltei à loja.

Durante o mês que se passou, pude conhecer bem a Roberta. Seus gostos, seus jeitos e trejeitos. Como estava quase que o tempo todo na minha sala, conversávamos bastante. Vim saber do caso dela com a Julia em mais detalhes. Contou-me que namoravam a mais de um ano e que isso foi um dos motivos que levaram elas a vir morar noutra cidade. Os parentes não aceitaram o relacionamento delas e criaram muitos problemas. Criei um vinculo muito próximo dela e da Helena, que quase todos os dias aparecia lá para dizer oi.

Quando terminou o mês e chegou a hora do pagamento, fiz questão de eu mesmo entregar o cheque do salário. Bom, de praxe, eu faço isso todos os meses com os outros funcionários, mas com elas foi diferente. Vi a satisfação das meninas em receber a primeira grana, desde que chegaram aqui, há quase quatro meses.

Passaram-se uns quinze dias, era uma terça-feira e ao chegar à minha sala, observei em cima da mesa um envelope rosa pequenino. Era o convite para o aniversário da Julia. Iriam fazer uma surpresa bem simples para ela, até porque a grana não dava. Perguntei para a Roberta sobre quem iria à festa.

– Bom, somente nós quatro e você – disse ela.

Quis saber o porquê. Ela me explicou que, primeiro, a grana tava muito pouca e não dava para convidar todo mundo. E depois, que nem todo mundo entenderia o caso dela com a Julia. Que na empresa, ninguém sabia que ela tinha uma namorada. Que somente eu havia compreendido a situação e nunca tinha dito algo em contrário.

Compreendi as razões dela e aceitei o convite. Combinamos ainda que os outros funcionários da empresa não ficassem sabendo sobre isso, a fim de não escutar nem um comentário malicioso. O esquema seria no final de semana.

O que dar de presente para uma gata daquelas? Cogitei pedir sugestões para a Roberta ou Helena. Pensei, pensei a acabei achando o presente ideal.

Chegou a sexta-feira, após o encerramento do expediente, a Roberta confirmou a minha ida. Disse-lhe que sim e que estava ansioso para estar junto de quatro lindas gatinhas. Ela riu, saiu dizendo que estaria esperando na hora marcada, para fazermos a dita surpresa.

Chegando a casa delas, por volta de dezenove horas, numa correria danada pra chegar a tempo, escondi o carro numa rua lateral e as três já me puxaram para dentro, dizendo que a Julia estava para chegar a qualquer instante. Dito e feito. Nem dez minutos se passaram, ela bateu na porta. Quando entrou, foi agarrada pela Roberta que lhe tascou um beijo enorme na boca, agora sem se incomodar comigo lá. Em seguida as outras lhe cumprimentaram, sobrando eu, no final, até meio constrangido ainda. Quase chorou emocionada. Não esperava mesmo aquilo.

Foi lhe entregue os presentinhos, sob a condição de não abrir até a hora certa. Ficou uma surpresa reservada. Quanto ao meu, não pude dar naquele momento, pois, como era uma surpresa também, ela descobriria facilmente o que era.

No início, tiveram aqueles lances de “O chefe tá aqui”, essas coisas. Um pouquinho de cerimônia até. Mas, deixei claro que era eu quem estava ali e não o chefe de alguém. Conversamos muito. Rimos bastante mesmo. Fizeram-me contar algumas de minhas aventuras, ai, quase se matavam de rir.

De uma simplicidade cativante, as quatro se davam muito bem. E, no pouco tempo que nos conhecíamos, me elegeram como uma espécie de protetor, sei lá. Nisso eu estava me saindo muito bem. Tanto que quando acabou a cerveja, pois haviam comprado poucas, eu fui buscar mais algumas. Resultado: lá pela meia-noite, elas já estavam bem altinhas, falando bem mais do que o de costume.

Tanto que a Roberta e a Julia sentiam-se bem à vontade em dar uns beijos molhados de vez em quando, não se importando mais comigo ali e nem deveriam, claro. Eu estava ficando era excitado com a situação, isso sim.

Bom, o melhor viria a seguir. Após dar meia-noite, fomos entregar os presentes. A Helena, após lhe dar um abraço e um selinho, entregou o seu. Ao abrir o pacotinho, tinha uma pantufa de ursinho.

– Tem que usar, tem que usar – insistiu ela, até que a Julia os calçou.

A Cristina, veio, deu-lhe um abraço e para meu espanto, um beijo na boca dela também. Entregou o seu presente e disse:

- Tem que usar agora.

A surpresa veio com o tipo de presente: Um conjunto de baby-doll, bem transparente. Ela a princípio, não quis colocar, mas, depois de muita insistência, ela resolveu aderir à festa. Foi ao quarto e, minutos depois, voltou usando o presente novo. Trazia na frente do corpo o papel que servira de embrulho, tentando proteger um pouco seu corpo. Foi tirado a força. Linda, deslumbrante. Era transparente ao ponto de deixar a mostra o mamilo dos seus seios. Ao fazerem ela dar uma voltinha, o short transparente revelou-nos uma calcinha minúscula, escondida entre as nádegas.

Como a festa já estava bem mais solta, a Roberta se aproximou, beijou-a gostosamente, deu-lhe os parabéns e entregou o seu presente. Quando ela abriu, deparou-se com um conjunto de lingerie, desses que namorado dá pra namorada, quando está a fim de uma transa. Mostrou-nos e disse que iria usar depois da festa. Todos riram.

Só que chegou a minha vez de entregar o presente. Estiquei a mão, apanhei um envelope e aproveitando a oportunidade e o clima que se apresentava, disse-lhe: “Esse presente só vais ganhar, se mostrares o quão linda você fica usando essa calcinha que acabasse de ganhar.”

Foi uma gritaria só. Hesitação no início.

– Vai valer à pena? – questionou.

– Mais do que você imagina. Pode ter certeza. – respondi.

E para bagunçar de vez, estiquei a mão, apanhei outro envelope e complementei:

– E se as meninas, convencerem você a se trocar aqui no meio da sala e usar somente a calcinha, vocês quatro ganham esse outro presente aqui. – disse-lhes, apontando para o envelope.

Primeiramente, uns olhares apreensivos, mas logo em seguida, uma chuva de beijos, abraços, agarrões, pedindo, implorando para que ela atendesse meu pedido.

– Posso ver o presente primeiro? – questionou.

– Não. Confie em mim. Você ganha eles depois. – reafirmei.

E para a festa ficar ainda melhor do que já estava ela então disse:

– Se é para o bem de todos e felicidade geral da casa, eu fico pelada, pronto. – disse, já tirando a parte de cima do baby-doll, deixando à mostra um par de seios perfeitos.

A outras já foram pra cima dela e arrancaram a parte de baixo e a calcinha que ela usava, deixando-a nua. Rapidamente, pegou a calcinha vermelha, minúscula, com lacinhos do lado, e vestiu-se.

– Está bom assim? – perguntou, apontando para o seu corpo seminu, maravilhoso.

Fizemos dar umas voltinhas e quando me dei por satisfeito, disse-lhe que era para se vestir que merecia os presentes, com certeza. Para meu espanto e alegria, ela simplesmente disse que já que estava ali nua, iria ficar assim mesmo. Quem mandou incitarem ela. Novamente, rimos bastante.

Estiquei o primeiro envelope. Nele tinha os dois cheques restantes, da compra do computador.

– Esse é o presente para todas vocês. Espero estar contribuindo para que nossa amizade seja ainda mais forte.

Não acreditaram no que estavam vendo. Como resposta, recebi um gostoso abraço das três e da Julia, especialmente, um beijo gostoso na boca. Que sensação gostosa era aquela. Fazia já alguns anos que não passava por uma experiência tão excitante.

- Agora, o segundo envelope tem a ver com o aniversário da Julia. Ele é dividido em duas partes. E você só recebe o segundo se aceitar o primeiro, claro. Como amei ficar com vocês e acho que isso pode melhorar ainda mais, nesse envelope tem um convite. Espero que você aceite. – disse-lhe até emocionado.

Abriram o envelope rapidamente, quase o rasgando. O convite era para irem, no dia seguinte, sábado, após o fechamento da loja, passar o final de semana comigo, numa festa de aniversário feita especialmente para a Julia. Garanti que seríamos somente nós e que seria apenas uma extensão da festa que elas tinham preparado.

- Você é cheio de surpresas e segredinhos, viu? – comentou, com uma lágrima caindo do rosto, ao ler o conteúdo do envelope.

Veio, me abraçou gostoso, não se importando pelo fato de estar somente de calcinha. Em seguida, me vi rodeado pelas meninas, todas abraçadinhas, agradecidas pelo convite.

Rolou mais umas cervejas e elas já estavam bem altas. A mais comportada era Helena, que fazia questão de sempre estar do meu lado. A Julia já havia colocado uma blusinha, mas continuava apenas de calcinha. Isso estava me deixando alucinado.

Chegou a hora de ir embora. Afinal, no outro dia, teríamos que abrir a loja. Despedi-me, beijando cada uma. Ao sair, vi as quatro meninas, recostadas à porta. Até hoje não esqueço isso. Eu estava, depois de longos anos, me divertindo novamente. Elas vieram para curar uma solidão que eu trazia a muito tempo.

No sábado, a empresa de desenvolvimento não trabalha. Eu não fui à loja do centro, pois tinha que providenciar as coisas da festa. A Helena ligou cedo e me disse que, caso eu precisasse de ajuda, ela estaria disposta a me ajudar. De pronto, aceitei e fui buscá-la. Passamos a manhã toda em prol da festa. Compramos muita bebida, muita comida, muitos doces. Só percebemos a hora quando ficamos com fome. Já era quase meio-dia. Voltamos para minha casa. Tomei um banho e fui à cozinha preparar um almoço rápido. Enquanto isso, a Helena também foi tomar banho.

Passado alguns minutos, levei um susto com a Helena, passeando na sala, enrolada somente em uma toalha minúscula. Tinha esquecido a bolsa com suas roupas em cima do sofá. Quando vi aquela cena não me contive:

– Desse jeito você vai me matar de tesão, menina. – disse-lhe.

Ela, brincando comigo, ameaçou abrir a toalha e saiu depressa para o banheiro. Quando voltou, agora vestida, tinha no rosto um sorriso lindo. Uma maquiagem leve dava-lhe uma expressão ainda mais jovem. Ainda sendo uma menina, seu corpo já dava sinais de mulher. Seios já formados marcavam com precisão a blusa de malha que ela usava. Uma mini-saia branca, curtíssima, deixava suas pernas torneadas à mostra.

- O que você está olhando? Gostou de me ver assim? – questionou.

Aí é que me toquei que eu estava literalmente babando. Cheguei a perder a concentração no que estava fazendo.

– Você é uma gata, sabia? Acho que estou me apaixonando. – disse-lhe.

Ao ouvir isso, ela veio em minha direção e para meu espanto, me deu um selinho na boca.

– Cuidado, eu posso me apaixonar também, viu? – me disse, indo em direção a sala.

– Mas, você ainda é uma menina. Eu já sou um coroa. – lamentei.

– Que nada, se eu contar minha história, vai ver que isso não tem nada a ver. – me disse.

Durante o almoço, insisti para que me contasse sua história, então. Confesso que fiquei estarrecido com o que ela me contou.

Abertamente e com a maior naturalidade, me contou em detalhes que viveu durante quatro meses nas casa dos tios. Durante esses quatro meses, o tio, que na época tinha quarenta anos, transava com ela praticamente todos os dias, as vezes várias vezes no dia. Contou-me ainda que a tia por diversas vezes, participou ativamente da transa, iniciando ela no sexo com mulher e que em algumas oportunidades, o tio ficava fora, em viagem, as duas dormiam juntas e transavam a noite inteira.

De boca aberta, ouvi ela me contar aquilo e fiquei até assustado. Pelos meus cálculos, ela tinha apenas quatorze anos quando os tios sacanas se aproveitaram dela. Procurei saber mais e aos poucos, fiquei sabendo que ela, por muitas vezes, é que procurava o tio para transar. Contou-me que era comum os três tomarem banhos juntos, para logo em seguida irem para cama, na maior sacanagem. Por diversas vezes, a tia apenas ficava se masturbando enquanto ela e o tio faziam sexo. Lembrou de contar que em uma oportunidade, foram para um motel e pernoitaram lá. Disse-me que foi o dia que mais transou na vida. Ela virava de um lado, o tio pegava ela. Virava do outro, era a tia que vinha e bolia nela. E a maior da noite foi quando ela ficou por baixo, a tia veio por cima dela, enquanto o tio, por cima delas, comia a tia por trás.

Não consegui me controlar. O tesão bateu forte e quando me dei conta, estava de pau duro. Era uma história que nem de perto eu imaginaria. Perguntei se ela sentia saudades daquilo tudo. Ela afirmou que sentia sim, mas que as meninas ajudavam ela esquecer um pouco. Foi aí que o papo esquentou:

– Quer dizer que você transa com a Júlia e a Roberta? – questionei.

– Você esqueceu da Cristina. – disse-me, rindo.

– O quê? Vocês quatro? – me espantei.

– Sim, nós quatro. Fazemos a maior festa juntas. – me confessou.

Boquiaberto, ouvindo ela me contar aquilo, já não me agüentava de tesão. Aí, para me pirar de vez, me contou que, no dia anterior, logo após eu sair, as quatro se atracaram e transaram até quase quatro horas da manhã. Disse que eu tinha sido um bobo, pois se tivesse ficado lá mais uns minutos, teria visto tudo, pois elas estavam doidas por causa das bebidas.

Então, confessei a ela que quando a vi na sala somente de toalha, quase que a ataquei ali mesmo.

– Se tivesses dito alguma coisa nesse sentido, eu teria tirado a toalha, seu bobo. – disse ela.

Foi então que percebi que ela estava afim de alguma coisa e sem pensar muito perguntei a ela se queria transar comigo, ali, naquele instante.

– Isso responde a sua pergunta? – me disse, tirando a blusa, deixando os seios ao alcance das minhas mãos.

Toquei-lhe suavemente nos seios, sentindo seu corpo quente. Os biquinhos se enrijeceram e ela suspirou. Abracei-a com carinho. Ela tirou minha camiseta e juntos, nos deitamos no sofá. Entregamos-nos a um beijo longo e quente. Minhas mãos percorriam toda a extensão do seu corpo, puxando-o contra o meu.

– Posso chamar você de tio, agora? – perguntou.

Balancei afirmativamente a cabeça, deixando a fantasia tomar conta da cabecinha dela.

– Vou fazer o senhor feliz, Tio. – brincava.

Minha bermuda foi arrancada e jogada no chão. Ele veio, ficou de joelhos entre minhas pernas e com toda destreza do mundo, engoliu meu pau, num boquete maravilhoso. Os dias que passara com os tios realmente lhe tinham servido de escola.

Durante minutos ela me levou a loucura. Estava quase gozando na boca dela. Sentindo todo o meu tesão, levantou-se, baixou a saia, deixando a mostra uma calcinha branca, pequena. Veio por cima de mim, afastou a calcinha para o lado, direcionou meu pau e de uma estocada só, deixou-se penetrar, soltando um gemido alto de prazer. Enquanto cavalgava gostoso, falava comigo, perguntando se estava gostoso. Quase não conseguia dizer nada. Aquela menina estava me fazendo o cara mais feliz do mundo.

Não agüentando mais, avisei que iria gozar. Lentamente ela parou de cavalgar, saiu de cima e deitou-se. Pediu para que eu tirasse a sua calcinha e acabasse dentro dela.

– Vem Tio. Faz minha xaninha feliz. Dá leitinho pra ela. – dizia, com voz de menina.

Não demorei muito, com tesão a mil, gozei naquela bucetinha lisinha e quente. Dei-lhe um beijo longo e sentei-me no sofá. Ela pôs as pernas sobre o meu colo e passou a se masturbar velozmente. Em alguns minutos, seu gozo veio de forma surpreendente. Com um gemido forte, balançou o corpo e teve um orgasmo que até então eu não havia presenciado em mulher alguma. Seus espasmos foram diminuindo, diminuindo, até que ela ficou imóvel, toda espalhada no sofá. Fiquei segurando a mãozinha dela até ela se recuperar completamente. A visão do corpo dela nu, aqueles peitinhos durinhos, a bucetinha totalmente lisinha, sem um fiozinho de pelo sequer, era deslumbrante.

Nisso toca o celular. Ela levantou-se, apanhou o celular e enquanto falava ao telefone com a irmã Julia, sentou-se no meu colo, abraçando-me. Depois, fomos para o chuveiro e após tomamos um banho gostoso, nos deitamos nus em minha cama e ali ficamos nos acariciando, até que tocou a campainha. Era o pessoal que veio decorar a área de festas. Vestimos-nos rapidamente e fomos acompanhar a montagem. O casal que veio montar os esquemas de decoração era bem legal. A Helena, bem a vontade, sentou-se no meu colo. A moça da montagem perguntou a ela se era minha filha. Rapidamente disse que não, que era minha namorada e me deu um selinho. A moça olhou-me com curiosidade. Deve ter imaginado um monte de coisas.

Tudo pronto. Simples, rápido e de bom gosto. Local decorado, bebida gelada, carnes, doces. A piscina cheia de balões. Um sol forte e brilhante. Enfim, uma festa de aniversário completa. Faltava apenas as meninas chegarem.

Dei a sugestão para que a Helena caísse na piscina. Ela prontamente aceitou. Foi ao quarto colocou o biquíni e jogou-se na água. Durante uns vinte minutos a acompanhei nadando e se exibindo pra mim. Fui ao frigobar buscar uma cerveja e quando voltei uma surpresa me aguardava. Ela havia tirado a parte de cima do biquíni e nadava tranquilamente.

Quis argumentar com ela, dizendo que em poucos minutos as meninas chegariam e que poderiam não entender aquilo. Ela riu e disse que não era para eu me preocupar. Que tinha certeza que até o final da festa, todas elas ficariam peladas na piscina, inclusive eu.

Questionei se ela contaria sobre nossa transa para as outras meninas. Ela disse que sim, que não via nada de errado nisso. Fiquei um pouco apreensivo. O que elas iriam imaginar de mim? Será que entenderiam? Bom, como já havia comido mesmo, o negócio era enfrentar a situação. E não iria demorar muito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive amlaec a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Continua, afinal quero/preciso saber o que vai acontecer nessa festa!

0 0
Este comentário não está disponível