VIREI MENINA DO AMIGO DO MEU PAI - I

Um conto erótico de aninha crossdresser
Categoria: Homossexual
Contém 933 palavras
Data: 25/11/2016 16:46:40

Sou baixinho, tipo mignon, bum-bum redondinho, mãozinha pequena, corpinho bem feitinho, coxas torneadas, lisinhas, cheirosinha e depilada como uma menina deve ser.

Esta história aconteceu ha alguns anos. Eu tinha uns 14 anos. Eu sempre aparentei menos do que a idade, o que, aos 14, me dava uma aparência de uns 12.

Bom, meu pai tinha um amigo de uns 45 anos, do tipo fortão, grande e de torax largo. Não era malhado, mas era bem corpulento. Era mergulhador, o que dava um ar saudável e másculo a ele. Eu sempre tive uma quedinha pelo lado feminino e sempre gostei de me vestir, me sentir uma menina. Mas sou muito discreto e nunca dei qualquer pinta. Nós íamos sempre num sítio dele, numa cidade próxima, onde ele tinha uma fábrica de barcos. Antes de conhecer este sítio, ele visitava nossa casa e sempre foi muito carinhoso comigo, embora não entendesse bem suas atitudes. Me parecia natural que ele pegasse minha mão quando conversávamos, e ele ficava fazendo carinho, de modo muito discreto.

As vezes ele segurava a mão, enquanto falava naturalmente sobre alguns assuntos, perguntando sobre mim, o que eu estava fazendo, ou fazendo alguma piada sobre meu pai, e nestes momentos ele pousava minha mão, junto com a dele entre sua perna, perto do seu pau. Eu achava esquisito, mas não dizia nada, pois no fundo achava legal poder encostar num penis de homem, coisa que sempre sonhei mas nunca havia realizado.

Quando fomos visitar seu sitio, fizemos um churrasco e eu esta sentado na sua frente, almoçando enquanto ele conversava com meu pai e sua esposa na minha frente. Ele usava uma bermuda larga e deixava seu penis balançando um pouco para fora, muito discretamente, o que permitiu que eu visse tudo. Acho que ele fez de propósito, para testar meu interesse. Como eu fiquei espantado e olhando, acho que ele se sentiu mais a vontade para novas investidas. Após o almoço, fomos até a fábrica, que ficava num galpão no fundo do sitio, pois ele queria mostrar para meu pai o barco que estava fazendo. Entramos lá e ele falava de uma chata de dois andares que estava construindo para um pescador. Mostrou ela e me perguntou se eu queria conhecer o andar de cima.

Meu pai ficou embaixo, conversando com a mulher dele e ele subiu comigo. Lá em cima tinha uma pequena cama e ele sentou-se comigo ao lado e começou a falar do barco. "Aqui ainda tem que acabar. Tem que colocar isto, colocar aquilo..." e enquanto falava, segurava minha mão e acariciava, como sempre havia feito. Eu estava olhando para um detalhe do barco quando percebi que ele baixou minha mão e colocou seu pau ainda amolecido nela, e fechou minha mão em volta dele, segurando com a sua sobre a minha. aos poucos pude sentir aquele penis grosso crescer. Senti um frio na barriga, mas foi uma sensação maravilhosa pela primeira vez segurar o mastro de um homem, grande o grosso. Ele, descaradamente, continuava a falar do barco, como se nada tivese acontecido. E eu, também, bancando o ingênuo, continuava a segurar. Ele fazia movimento de vai e vem muito lentamente e eu apertava discretamente, pois não queria parecer muito interessado. Após alguns instantes, ele soltou minha mão e guardou o seu pau, e descemos para encontrar meu pai sem fazermos qualquer comentário. Saí com se nada tivesse acontecido.

​Entramos na cozinha e a sua esposa serviu uma sobremesa. Ficamos lá de papo enquanto ele me dava umas olhadas que me deixava doidinho e sem graça. Aí ele disse que tinha colocado um galinheiro no fundo da casa e disse que ia me mostrar. Pegou um saco de milho, me levou até lá (era bem perto da casa) e entrou comigo lá. Ele ficou da porta, com o saco de milho na mão, jogando milho e falando com meu pai de dentro da cozinha. De repente ele, sem a menor cerimônia, tirou o pau para fora e colocou minha mão sobre ele. Apertei discretamente e olhei para ela. Era a primeira vez que tinha olhado, pois antes eu estava todo desconcertado com o acontecimento. Ela era grande, grossa, com veias salientes e uma cabeça toda para fora e bem avermelhada.

Não sei dizer exatamente o tamanho hoje, mas na epoca parecia uma coisa imensa, levando-se em conta que tenho uma mão pequena, de menina. Ele disse. "toca uma punhetinha que eu estou morrendo de tesão e quase gozando". Fiquei meio sem jeito, mas obedeci. Segurei mais firme e fui mexendo nela para cima e para baixo, sentindo minha mãozinha, que não fechava em volta do seu mastro, acariciar aquelas veias e a cabeça grande. Ele dizia: "isto, me faz gozar gostoso. Você vai ser minha menininha". Enquanto eu satisfazia meu homem ele fazia carinho na minha bundinha, colocando aquela mão máscula sob meu shot e apalpando minhas popinhas. Quando estava quase gozando, segurou minha cabeça e levou até seu mastro e colocou ela na minha boquinha. "Agora vc vai provar meu leite. Eu sei que vc vai gostar. Vou te ensinar a ser mulher". E segurando minha cabeça com uma das mãos, deu umas estocadas e gozou fundo, puxando minha cabeça até onde deu. Seu leite passou direto pela minha garganta. Só senti o calor do líquido descendo. satisfeito, ele guardou a vara e saímos como se nada tivesse acontecido. Foi tudo rápido. Uns 10 minutos no máximo.

Depois disto ainda teve mais, mas vou contar na próxima

Mas se quiser ler sobre outra experiencias minhas, pode ir no meu blog: http://aninhacdsafadinha.wixsite.com

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