As taras de Affonsine IV

Um conto erótico de Helga shagger
Categoria: Grupal
Contém 1452 palavras
Data: 24/11/2016 23:10:43
Última revisão: 25/11/2016 21:45:14

Em Shagger-La Resort

Affonsine está, se pode dizer, em alta atitude luxuriosa. Esses últimos dias lhe mudaram completamente seu comportamento moral de mulher bem casada.

Suas mais exóticas fantasias e fetiches sexuais estavam se tornando reais desde que Joel entrou em sua vida e literalmente em todos seus orifícios.

Agora estava ela ali se babando com metade da rolona de Joel sendo sugada por sua boquinha. Ela esperava uma tarde de devassidão sexual no resort que Joel a estava levando. Mas, não esperava de, ali dentro do jatinho, se excitar de tal modo que se despiu e praticamente atacou a rola de Joel com a boca.

Mais surpresa ainda foi quando ela viu o piloto sair da cabine de comando e Joel convidá-lo para que fizessem um ménage à trois.

O estado de excitação dela era tanto que o tremor que ela sentiu percorrer seu corpo quando soube que seria duplamente penetrada pela primeira vez, não foi de temor mas de pura tesão.

Juan, o piloto, era o típico metrossexual. Corpo musculoso, bem delineado e totalmente depilado. Affonsine soltou um rouco murmúrio quando vislumbrou e enorme e depilado cacetão de Juan que puxando o pau pra cima, praticamente empurrou os bagos para que ela chupasse.

Ela não se conteve e antes de tomar um dos bagos na boca, ficou fuçando como uma cachorrinha por baixo do saco, aspirando todo o suado odor daquele macho.

Juan urrou alto quando todo seu saco foi engolido e língua dela fazia caricias alternadamente em seus bagos. Uma das mãos de Affonsine passou masturbar lentamente o cacetão dele que já começava a cuspir seus fluídos.

Ela abriu os olhos quando umas gotas de pré-semem caíram em seu narizinho. Prevendo que Juan estava perto de explodir, Affonsine liberou os bagos de sua boquinha e colocou a imensa cabeçorra no lugar, sugando-a avidamente.

Joel, observava o espetáculo que a bela mulher dava com seus soluços de tezão e os leves tremores que seu corpo fazia. Enlouquecido de tesão, ele se abaixou e passou alguns segundos acariciando os belos e polpudos glúteos de Affonsine, ora gentilmente, ora com certa firmeza.

Por fim, ele se agachou mais um pouco e passou a homenagear o belo e rosado anus com a boca. Affonsine parou por um breve momento de chupar a rolona de Juan quando sentiu a rombuda língua de Joel lhe invadindo o anel do cuzinho, serpenteando para se aprofundar o mais fundo possível.

Juan foi se abaixando e tomando o rosto de Affonsine nas mãos, não teve escrúpulo nenhum em lamber toda a baba em volta dos lábios e do queixo dela, antes de beijá-la ardorosamente.

Affonsine de quatro, abaixa o busto e encaixa o cacete de Juan entre os seios enquanto seu belíssimo rosto demonstra o estado de êxtase em que ela se encontra, sentindo a língua de Joel aparafusando seu anus em luxuriosa agonia.

Por fim, Affonsine enlouquecida, avança seu corpo pra cima de Juan e o beija como uma amante apaixonada. Joel, se sente abandonado quando as superbas nádegas dela se afastam de seu rosto. Ele permanece olhando estaticamente o sol anal que se contrai e descontrai, agora bem avermelhado.

Juan tem seu cacetão manuseado por Affonsine que o encaixa na entrada de sua xaninha e em seguida, soltando um longo suspiro vai engolindo o cacetão até a base. Por alguns segundos, ela rebola sensualmente em cima da virilha do piloto, quando sente as mãos de Joel apalpando suas nádegas, elevando as ancas de modo que o cuzinho dela ficou exposto convidativamente.

Juan olha admirado o belo rosto de Affonsine que tem os olhos arregalados e a boca aberta , como num grito surdo. Ele nota o franzir das sobrancelhas e os olhos esverdeados se fecharem subitamente como se estivesse sentindo dor.

Da boca, ainda escancarada, sai um som rouco bem longo ao mesmo tempo que Juan sente a pressão do caralho de Joel em cima do seu, separados pela fina membrana do esfíncter.

O esgar da boca de Affonsine vai lentamente se tornando num suave sorriso enquanto ela joga a cabeça pra trás aspirando ar quando se sente totalmente invadida pelos dois caralhões.

Só o másculo corpo do quarentão Joel se sacode pra frente e pra trás, dando prazer aos dois com a fricção em suas zonas erógenas.

Juan tenta beijar a boca de Affonsine que fica balançando a cabeça soltando gritinhos em compasso com as empurradas do cacete de Joel em seu cuzinho, consequentemente sua xaninha engolindo o cacete de Juan.

Sem esperar pelos dois machos, Affonsine passa a se mexer descontroladamente e grita alto quando atinge o orgasmo por uns bons dois minutos. E vai lentamente se abandonando entre os dois corpos murmurando baixinho enquanto o corpo dá leves tremores de vez em quando.

- Será... será que posso... posso ter o cuzinho dela... antes que... o senhor goze! Eu... eu tenho uma surpresa pra vocês!

Joel reluta um pouco, mas atende ao pedido de Juan. Eles se movimentam e Affonsine percebe que Juan está se posicionando em cima de sua bunda.

Como um voyeur, Joel se masturbando, observa as arredondadas nádegas serem gentilmente escancaradas para exibir o anus avermelhado e dilatado.

Em seguida, a glande de Juan encosta no cuzinho de Affonsine que com um firme empurrão penetra quase tudo, levando com que ela emita um grito de susto e prazer.

Joel vê que os musculosos glúteos de Juan é totalmente depilado, inclusive seu anus. Nota também que ele sabe como penetrar um cuzinho tirando o maior prazer pra ambos. Ele é hábil em elevar e baixar os quadris fazendo o pênis deslizar cadencialmente pra dentro e quase todo pra fora do anus de Affonsine, em vez de ficar dando encontrões com o páu inerte dentro do cuzinho.

- Mais! Mais! Mete mais fundo, Juan! Mete assim... assim! Eu não... me reconheço! Estou... adorando ser... ser sodomizada por homens que... que mal eu conheço!!

- Voce é uma mulher fascinante, Affonsine!! Eu estou... adorando esse teu corpo maravilhoso!!

E, virando a cabeça em direção a Joel, o piloto exclama.

- Dr. Joel, por favor não me leve a mal pelo que vou lhe pedir... sei perfeitamente que o senhor não é bissexual... mas, eu sou!!

Joel franze as sobrancelhas já adivinhando onde Juan que chegar.

- Me penetre, doutor Joel! Por favor, me penetre!

- Não, Juan! Continue com o que você está fazendo muito bem!

Juan então leva as mãos em cada glúteo e os escancara deixando a mostra o depilado e rosado anus. Ao mesmo tempo ele sussurra algo no ouvido de Affonsine.

- Por favor, doutor! Invada meu cuzinho com seu caralhaço!

- Não resista, Joel! Eu quero que você o sodomize também!

- Meu cuzinho é tão apertadinho quanto da nossa Affonsine, patrão e eu sei rebolar gostoso!!

- Aaah, Joel! Mete! Mete nele, mete! Eu quero sentir esse rebolado com o páu dele em meu cuzinho!

- Tudo bem! Mas, isso não pode sair daqui de dentro!

Joel se aproxima da dupla e encosta a cabeçorra no anus do seu piloto. Antes que ele empurre pra dentro, Juan eleva os quadris quase tirando o cacete de dentro do cuzinho de Affonsine, facilitando a penetração imediata de quase metade da rola do seu patrão.

Juan morde os lábios em êxtase agoniante conforme Joel vai completando a posse de seu cuzinho.

Joel tem os dois braços estendidos se apoiando no encosto do sofá enquanto abaixo dele Juan passa a se mexer freneticamente em cima das nádegas de Affonsine, ao mesmo tempo em que o seu próprio anus engole com avidez o cacetão de Joel.

Affonsine urra desvairadamente enquanto goza naquela exótica situação. Juan parece enlouquecido e explode dentro do anus dela.

Joel, também embevecido, sai de dentro de Juan, mas o posiciona de modo que o anus penetrado de Affonsine por ele fique abertamente a sua disposição. Então, aproveitando a abundancia de esperma que começa a espirrar por entre o anelzinho e o corpo do cacetão de Juan, ele passa a forçar a entrada do cuzinho até parte do seu pênis fazer companhia ao pênis do piloto dentro do tubo anal da curvilínea Affonsine.

O urro de gozo de Joel faz estremecer as anteparas do jatinho.

Os três, estafados, mas saciados de tanta libidinagem, vão aos poucos recuperando a respiração normalmente.

- Doutor Joel, se o senhor permite, posso usar o banheiro primeiro? Já estou atrasado pra chegar no continente e guardar o jatinho no hangar.

- Ah, deixa pra lá! Vá amanhã. Eu vou falar com os administradores daqui do aeroporto.

- Oh, não! Obrigado doutor. Mas, não posso. Minha mulher e minha filha estão me esperando pro jantar!

Affonsine e Joel se encaram surpresamente.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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No século XVIII, as libertinas se utilizaram da sexualidade para questionar os valores morais e mostrar os desejos sexuais como algo natural. As orgias muitas vezes eram descritas de forma minuciosa, como uma dança em que os corpos se harmonizavam ente si, fazendo parte de um mesmo movimento. Esse texto da Helga, lembrou-me das libertinas.

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O texto de uma libertina do século XVIII. Parabéns, Helga, nota 10.

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Obrigada Aline. Voce é muito gentil. Beijinhos

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