Sendo bom hospitaleiro, na casa de praia, para a amiga da minha namorada

Um conto erótico de The Dude
Categoria: Heterossexual
Contém 1868 palavras
Data: 24/11/2016 22:25:41
Última revisão: 29/05/2023 16:45:57
Assuntos: Traição

Esse é meu primeiro conto, e como só contarei aqui histórias reais, farei um breve relato de quem sou.

Tenho 30 anos, 1,70m e sou moreno. Uma beleza razoável que sempre me ajudou a conquistar mulheres mesmo na época de dureza, onde não tinha nada para ostentar. Construí ao longo de 30 anos uma carreira que me deu uma excelente posição profissional em empresas do varejo, um setor que emprega muitas mulheres, muitas delas carentes, as vezes de baixa escolaridade e que culturalmente fantasiam o sexo com chefes e líderes, ou apenas buscam alguns momentos de aventura e estabilidade e carinho com outro homem. Tive a sorte de fazer faculdade em uma turma com 61 mulheres, pós graduação com 28 mulheres, além de ter pelo menos 19 primas em primeiro grau. Todo esse contexto me possibilitou algumas histórias inusitadas, com colegas de estudo, trabalho e até mesmo primas.

Esse conto será grande, pois é recente...Fui demitido da empresa onde fiz carreira e logo fui recontratado por uma empresa do mesmo ramo, na Região dos Lagos. Me mudei e minha namorada praticamente morava comigo, porém vez ou outra voltava para a casa dos pais no RJ. Quem mora na região, acaba recebendo muitas visitas de parentes e amigos do RJ que querem curtir um descanso ou praia, longe da correria da capital. E foi assim que Clara (nome fictício), veio passar um final de semana conosco.

Clara era uma antiga colega de trabalho, minha e da minha namorada (trabalhávamos os três na mesma empresa). Era uma menina de família tradicional, de poucas amizades e embora tivesse boa condição financeira, quase não curtia a vida. Éramos o casal que "acelerava" Clara, a levamos para conhecer vários lugares no RJ, algumas baladas e não nos importávamos de tê-la como "vela". Ela tinha 26 anos, não era tão bonita, e nem possuía corpão. Magra, pernas compridas, não tinha coxão nem bundão, porém compensava com muita vaidade e um belo par de seios, que reparei apenas em um dia de pouco trabalho na antiga empresa...

Clara combinou de vir sábado de manhã cedinho, queria curtir o final de semana de praia. Comprei aperitivos e cervejas (sim, introduzimos Clara no mundo do álcool!!!) e no domingo faríamos um churrasco. Ocorre que sábado ao acordar, eu e minha namorada tivemos uma discussão feia, por motivo fútil, onde ela pegou seu carro e falou que iria para o RJ. Não acreditei, até porque Clara era muito mais íntima da minha namorada do que eu, e ela não seria mal-educada a ponto de "dar um bolo" na amiga que estava por vir...Ocorre que 1h depois ela não voltou e ouvi uma buzina ao portão, no que era o carro de Clara em frente a calçada. A recebi com um abraço e, para evitar constrangimentos, perguntei se minha namorada havia ligado e explicado o ocorrido. Clara já sabia da briga e contou que minha namorada de fato havia voltado para o RJ, mas que iria apenas em casa pegar roupas novas e voltaria no começo da tarde. Achei estranho minha namorada ter me deixado tão solto, mas no fundo ela tinha confiança de que Clara não representava perigo.

Causou-me estranheza, pois Clara estava muito confortável na minha presença, ela não era lá uma menina muito confiante, mas naquela manhã, longe de casa e da família, ela parecia incrivelmente solta e decidida a ficar mesmo sem minha namorada por perto. Acomodei Clara na suíte que mantínhamos pra visitas, conversamos um pouco e ela foi se trocar, pois queria curtir a praia.

Fiquei em casa cuidando do almoço e pensando que, bem lá no fundo, a inexperiência de Clara me despertava um certo desejo além daquela oportunidade a sós. Ela não tinha atributos físicos de chamar atenção, mas eu tinha certeza que Clara devia ter tido pouquíssimas experiências sexuais, pois nunca namorou. Imaginei o que devia estar passando na cabeça de Clara, sozinha, longe de casa e com um homem uma manhã inteira, talvez na vida dela ela nunca tenha ficado nessa situação e que qualquer pensamento, desde vergonha até tesão poderia estar passando pela cabeça dela.

Perdido nesses pensamentos, ouvi Clara entrando em casa 1 hora depois, pois eu morava bem próximo à praia. Ela de biquíni e enrolada em uma canga, que tirou na porta de entrada sob pretexto de não sujar a casa, exibindo o corpo inteiro, que me chamou atenção, não só pelos belos peitos, mas pelo bronze que ela pegou em tão pouco tempo. Ela subiu pra tomar banho na suíte onde estava acomodada.

A porta do quarto estava entreaberta, quase encostada, mas a porta do banheiro trancada. Respeitosamente dei duas batidinhas na porta da suíte, mesmo sabendo que Clara estava no banheiro e entrei com roupas de cama e uma toalha pra ela poder usar, foi quando para minha surpresa ela abriu a porta do banheiro completamente nua e molhada...ficamos estáticos por uns 2 segundos nos olhando e logo Clara se tapou com as mãos...eu não sabia se saía do quarto ou se entregava a toalha que tinha em mãos, e meio sem graça estendi na direção dela, que teve que se "destapar" pra se enrolar na toalha ficando nua novamente por 1 segundo, onde muito vermelha, agradeceu, enquanto eu não conseguia tirar os olhos do corpo dela.

Clara tinha um par de peitos perfeitos, grandes, porém empinados, com auréolas grandes e rosadas. A marca de biquíni ficou perfeita, cavada na virilha, o que realçava o bronze e a depilação. A buceta era grande e magra, no estilo "capô de fusca". A depilação deixava os pelos cobrirem toda extensão dos lábios na parte de baixo, e subia estreitando o moicano até em cima, recém depilada, provavelmente pra usar o biquíni na praia.

Recobrei a consciência segundos depois e expliquei que só havia entrado pra deixar toalha e lençóis, que não teria feito por mal, no que ela também se desculpou, já enrolada na toalha, pois não estava em casa e não poderia ter saído nua do banheiro com a porta do quarto entreaberta, mas fez isso pois havia levado uma toalha na mala e queria pegá-la. Dadas as devidas explicações, ri pra quebrar o gelo e ela também. Agora eu queria comer aquela mulher de qualquer maneira e precisava me manter naquela situação, não podia dar iniciativa mas fiquei surpreso dela não estar tão incomodada com o ocorrido, foi quando fiz menção de sair mas fazendo uma brincadeira em forma de elogio:

- Ficou pouco tempo na praia, mas o sol fez efeito hein!

- Ué, como assim? (era a resposta que eu queria pro papo continuar)

- A marquinha ficou show, nesse final de semana você arruma um namorado! (Ela ficou vermelha de novo, riu...)

- Tô morta de vergonha, desculpa a situação. Mas por que vou arrumar um namorado?

- Ah, eu também tenho que me desculpar...mas vc vai arrumar um namorado pq tem um corpo lindo, não sei pq ainda está solteira...(ela riu, baixou a cabeça, ainda vermelha)

- Que nada, ninguém me olha, meu corpo tá horrível...

- É por que eles não tiveram a oportunidade de te ver como eu te vi!

Clara não sabia onde enfiar a cabeça com o meu comentário, que eu não sei de onde tirei coragem pra fazer. Daí ela respondeu em tom de brincadeira:

- Mas não posso sair assim pela rua né?

- Com certeza não, mas eles não sabem o que estão perdendo.

Resolvi tomar coragem, vendo que ela não estava mais incomodada. Parti na direção dela com um sorriso e braços abertos para um abraço e falei:

- Bom, teremos de guardar esse segredinho né?

- Com certeza!!!

Ela aceitou o meu abraço, o cheiro dela, recém saída do banho estava exalando pelo ar, ficamos ali abraçados e tirei lentamente a cabeça, passando minha bochecha na dela, onde vi que ela aceitou o contato e taquei um beijo na boca. Nos beijamos loucamente, de alguma forma, ter ficado nua na frente de um homem, mexeu com ela. Arranquei a toalha com força, beijei o pescoço e mamei naqueles peitos deliciosos. Ela gemia baixinho, deitei ela na cama, baixei os beijos até a virilha, lambi a região, passando perto dos grandes lábios e só aí caí de língua na buceta dela. Clara tinha um grelo generoso que se destacava em meio aos pelos bem aparados, chupei forte e perguntei se estava bom, no que ela respondeu que não sabia dizer pois nunca havia sido chupada, mas que era pra eu não parar...aquilo aumentou meu tesão. Botei o pau pra fora, deitei na cama e mandei ela vir por cima, começamos um 69 louco, pra suposta falta de experiência, mamava meu pau com maestria. Depois saiu do 69 e ficou chupando minhas bolas, uma de cada vez, deixou meu pau e sacos completamente encharcados.

Saímos daquela posição e fiquei admirando Clara deitada na cama, ela me parecia muito mais gostosa pelada, peguei ela num frango assado o que realçava o tamanho daquele bucetão e ainda metendo, tomei coragem pra perguntar:

- Já te pegaram de 4 minha gostosa?

- Eu só transei 3x...com o mesmo cara...ele era péssimo...

Meu tesão só aumentava, eu era o segundo homem daquela mina mal comida, e ela nem devia saber o que era sexo de verdade. Peguei Clara de 4, com força puxando os cabelos, chamando de minha puta gostosa, falando dos peitos dela e do quanto a bucetinha dela era boa. Falava que a buceta dela era minha, que eu era o dono dela agora...socava com força e perguntava se ela estava sentindo minhas bolas batendo na buceta, ela respondeu que sim até que resolveu sair, me jogou na cama e começou a rebolar em cima de mim...só aí me dei conta de que estava sem camisinha, pois perco o controle sobre o gozo quando a mulher está por cima...Ela rebolou loucamente, e gozou esfregando o grelo em mim, sentando na minha pica. Ela gemia baixinho durante toda a foda, mas na hora de gozar, perdeu a linha e deu três gritos de prazer, não me incomodei pois quase não havia vizinhos ali. Não satisfeita, começou a fazer um agachamento no meu pau, pedi pra ela parar, pois estava sem camisinha e não aguentaria segurar muito tempo. Ela não deu ouvidos e continuou, até que jorrei minha porra dentro daquela bucetinha quente, molhada e seminova...

Ficamos deitados na cama, sem falar nada, retomando o fôlego. Questionei sobre ter gozado dentro, ela falou pra eu não me preocupar, pois nunca haviam gozado dentro dela e que ela precisava sentir isso. Tomaria pílula do dia seguinte numa farmácia. Tomamos banho juntos e falei que a partir daquele dia, ela viria mais vezes me visitar, em especial nas semanas que minha namorada voltava ao RJ.

Aprendi com essa experiência, que uma mulher recatada, pode ter os mesmos pensamentos pervertidos de um homem, pois Clara também me confidenciou que embora nunca tivesse pensado em sacanagem comigo, tudo havia mudado quando chegou na minha casa e me encontrou sozinho. Não tive mais oportunidade de comer Clara novamente naquele final de semana, mas agora trocamos nudes por whatsapp e estamos esperando novas oportunidades de encontros a sós para repetir a dose!

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Comentários

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Moreno Mineiro, quero muito um novo encontro com ela, sinto que vai acontecer, mas não posso forçar...

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