Marido corno ciente, esposa puta contente

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 2714 palavras
Data: 22/11/2016 16:30:39

Olá,

Desta vez, quem dará continuidade a esta história é o marido. Pedro, após ouvir sua esposa e todos os argumentos desfavoráveis a sua situação, resolveu vestir de vez o chapéu de touro e aceitar tudo mansamente. Quem ainda não leu a primeira parte, aconselho que o faça para entender melhor o que acontece aqui.

AVISO: O conteúdo refere-se a uma esposa bem puta, um amante bem dotado e um marido impotente sexual, corno e agora manso. Caso alguém se sinta ofendido, este conto e o anterior não são indicados.

Vamos à versão do maridão:

Oi,

Vocês já sabem o que está acontecendo comigo, Mara e Felipe. Tudo foi iniciado no conto (Marido velho impotente, esposa nova carente).

Pois bem, após eu e Mara conversarmos e ela me obrigar a assumir que sabia da sua relação com Felipe, não tive alternativa se não aceitar minha real condição.

Minha esposa jogou pesado, me pedindo a separação. Disse que não poderia mais viver com um homem sem ereção. Ela era nova e tinha muito que gozar ainda. Chorei e implorei para que não me deixasse, dizendo que a amava muito e seria capaz de tudo para vê-la feliz. Mara duvidou da minha declaração de amor e me desafiou a ligar para o namorado, convidando-o para uma visita intima. Feito isto, levei minha filha para a casa dos avós e lá, ela ficaria por uma semana. Felipe chegou ao final do dia. Foi surpreendido por um cumprimento caloroso da minha esposa. Ela caminhou até ele, o abraçou e lhe deu um beijo na boca. Tudo ocorreu na minha frente. O macho dela, enquanto a beijava, ficava olhando diretamente para mim. Eu abaixei a cabeça em respeito ao momento apaixonado do casal. Só assim, Felipe fechou os olhos e se concentrou mais no beijo em Mara. Sua mão percorria todo o corpo da minha mulher e alisava sua bunda, mostrando que conhecia bem todas as curvas da minha esposa. Terminado o romance, sentamos para conversar. Mara no colo de Felipe, em nosso sofá, acariciava seus cabelos. Eu me acomodei em uma banqueta desconfortável, pois minha esposa não deixou que eu ficasse ao lado deles. Ela vestia uma mini saia que naquele momento, permitia ao macho alisar suas coxas e buscar sua bucetinha dentro da minúscula calcinha. Mara abriu as pernas para facilitar o carinho. Enquanto ele dedilhava minha mulher, eu dizia sobre a conversa que tive com ela a respeito dos dois. Pedi sua ajuda em convencer Mara a não me deixar. Estava disposto a ajudá-los nesta aventura, já que eu não podia mais cumprir a tarefa de um homem, devido a minha impotência sexual. Meus quase 60 anos não acompanhava mais os desejos e o ritmo de uma esposa jovem, linda, gostosa e cheia de fantasias sexuais, mesmo se eu ainda não fosse broxa. Felipe olhou para Mara e perguntou o que ela achava. Respondeu que se eu pedisse de joelhos e sentisse que realmente estava desposto a aceitar Felipe como o homem da casa, ela reconsideraria. Disse ainda que me submeteria a alguns testes. Então, lá fui eu, mesmo preocupado com os tais testes, ajoelhei-me frente aos dois e implorei para que ela não me abandonasse e para que Felipe assumisse o meu lugar. Eu ficaria bem em ver a mulher da minha vida feliz.

Aí começou a minha tortura, ou não. Após dois anos, sem ver mais a minha esposa nua, eu teria novamente a oportunidade de visualizar o seu lindo e maravilhoso corpo juvenil. Ela me perguntou se estava preparado para ver as grandes mudanças, tanto em seu corpo quanto em seu comportamento. Não tive outra escolha e disse sim. Aí ela me deu a ordem para despi-la bem devagar. Tirei primeiro sua blusinha e revivi aqueles lindos seios duros como pedra, com biquinhos claros e arrepiados. A marquinha do minúsculo biquíni deixavam os peitinhos mais deliciosos. A primeira mudança, senti aí. No início da nossa relação, as peças de banho eram mais comportadas. Depois abaixei sua saia junto com a calcinha e vi a segunda mudança. A marquinha da parte de baixo era proporcional com a de cima e os poucos pelos pubianos que ela mantinha, não existiam mais. Ela estava totalmente depilada, ressaltando sua rachinha que eu um dia conheci bem. Agora totalmente peladinha, ordenou que eu tirasse a roupa de Felipe. Sua intenção era realmente me humilhar. Pela primeira vez iria despir um homem. Tirei sua camiseta, seu sapato e a calça. Seu corpo era musculoso e sem pelos. Não tive coragem de tirar sua cueca, me assustando com o volume que se formava dentro dela. Mara chegou perto de mim, pegou minhas mãos e me obrigou a retirar e tocar no pau do homem que a estava fodendo há meses. Mandou segurar com força e sentir o tamanho e a grossura daquela vara. Ao mesmo tempo, dizia que tudo aquilo preenchia sua xoxotinha e bundinha, levando-a a loucura. Então, me deparei com outra mudança. Ela nunca havia me permitido sexo anal. Nossa relação não passava de um simples e rápido papai e mamãe. Eu estava com as duas mãos agarradas naquela enorme pica e ainda sobrava genitália. Mara ria enquanto Felipe movimentava seu quadril, me forçando a masturba-lo. Ele dizia que corno tem que tratar bem o macho para foder sua mulher. Corno tem que ter um pouco de viado e deixar o macho de pau duro. Na hora, me senti realmente as duas coisas, corno e viado. Era tarde de mais para voltar no jogo. Minha esposa me afastou e caiu de joelhos na frente de Felipe. Pegou seu membro já totalmente ereto e começou a chupar feito uma louca. Engolia o cabeção e salivava inteiro nele. Sua língua percorria toda a extensão, indo até o enorme sacro escrotal, para lá acariciar as bolas do Alfa. Vi ali, a quarta mudança. Mara nunca havia me chupado. Para me deixar duro, ela pegava meu pinto com o seu indicador e o polegar e fazia uma leve fricção. Nunca senti muita emoção no ato. Era quase que uma obrigação e a impressão que às vezes tinha, era nojo da parte dela. Agora a vejo tratar outro homem de forma diferente, mais puta e submissa a ele. Felipe fodia a boca da minha mulher como se fosse uma boceta. Ela engasgava e sorria pra ele, satisfeita com o tratamento. Eu estava pasmo vendo tudo aquilo. Mara já estava 15minutos pagando boquete e recebendo surra de pica na cara. Eu sentia um tesão interno ao ver a cena, mas meu pinto não reagia, continuando morto. O macho não economizava na humilhação. Perguntava a ela:

- Quem é o seu macho e homem da casa? Ela respondia que era ele!

- Quem é o corno e broxa da casa? Ela respondia que era eu!

- Quem é a esposa putinha da casa? Ela ria e respondia que era ela!

Eu não tinha reação nenhuma. Estava literalmente impotente. Sentia ciúmes dela e raiva de mim. O meu pequeno e inútil pênis continuava ali, murcho e totalmente encolhido, escondido de vergonha dentro das calças. Quando Felipe anunciou que ia gozar, Mara implorou para receber tudo na cara. Abriu a boca e botou a língua para fora. Os jatos vieram com toda força, lavando o rosto e enchendo a boquinha da minha mulher. Ela continuou chupando a pica do amante até deixa-la em ordem, Olhou para mim sorrindo e mandou me aproximar. Parece que eu estava adivinhando o que ia acontecer. Pediu mais uma prova do amor que eu disse sentir por ela, me ordenando a limpar toda sua linda face com a língua, recolhendo o esperma grosso e ácido do macho. Eu ia faxinando e engolindo aquela gosma. Várias vezes senti nojo e vontade de vomitar, mas fui obrigado a deixar sua cara sem nenhuma gota de porra. No final, ela me pediu um beijo. Eu, depois de muito tempo, iria novamente sentir o gosto dos lábios da mulher que um dia pedi em casamento. Enquanto a beijava, ela ia me entregando a gala que estava guardada dentro da sua boca. Degustei mais um pouco daquele leite. Felipe puxou Mara para si e a levou para o quarto. Antes me deu a ordem de preparar umas bebidas e algo para os dois comerem. Obedeci. Quando adentrei, os dois já haviam tomado banho e estavam deitados, namorando. Beijavam-se e se tocavam apaixonadamente. Nem sentiram a minha presença. Depois de minutos, Felipe olha pra mim e pergunta o que eu queria. Respondi que estava ali para qualquer coisa. Ele então, me disse para ficar de pé na porta do quarto e não atrapalhar. Mara teve uma reação diferente. Mandou-me ir para o meu quarto e ficar lá só ouvindo. Eu deveria imaginar o que estaria acontecendo. Fui e ela me seguiu. Pegou a chave e trancou a porta. Fiquei a noite toda fechado e ouvindo os dois amantes transarem. Escutava tapas que deveriam ser palmadas na bunda da minha esposa. Ela sempre pedia para ele bater mais. Aí os diálogos partiram para:

- Me fode amor, come a sua putinha. Não tenha dó de mim e nem do Corno. Você é o macho que eu sempre quis.

Mexia no meu pinto tentando me masturbar sem sucesso, enquanto os dois continuavam a orgia. Ouvia o barulho do corpo de Felipe batendo no de Mara. Os movimentos eram cada vez mais rápidos.

Por volta das quatro da manhã, o silêncio pairou na casa. Os dois já deveriam estar exaustos. Foi quando Mara destranca a porta e entra no meu quarto. Comigo deitado na cama, ela senta na minha cara e me faz chupar sua bucetinha toda fodida e gozada. Ela esfregava a xoxota em todo o meu rosto, me fazendo perder o ar. Dizia que eu era seu velho corninho e me garantiu que seríamos felizes assim. Já que eu não podia mais ter ereção, deveria agradecer Felipe por estar cumprindo minha função de marido. Lembrou-me também, que graças a sua traição eu estava ali, chupando de novo a vagina da esposinha querida. Eu ouvia tudo com a língua e a cara cheias de esperma. Ao fim, Mara saiu de mim e deu a ultima ordem. Eu não deveria me limpar. Teria que dormir com a cara suja, para lembrar a parte do sexo que cabia a mim dali pra frente. Fez um carinho nos dois cantos da minha testa, como sempre, e saiu trancando a porta novamente. Dormi e quando acordei, minha face estava toda grudada com a porra seca do macho. Fui até a porta e percebi que ela já estava destrancada. Quando olhei no relógio, eram 11h da manhã. Mara e Felipe estavam na piscina. Ela linda, de biquininho rosa e ele de sunga branca com o enorme volume marcando presença. Fiz o café da manhã e levei para eles. Depois fui tomar um banho, pois pelo visto o dia seria longo.

Quando retornei até a piscina, percebi que os dois cochichavam ao mesmo tempo em que se acariciavam. Estavam deitados nas espreguiçadeiras tomando sol. Ao me aproximar, Felipe disse que ia ao banheiro, pois precisava mijar. Minha esposa me mandou ir junto para auxiliar seu amante. Fiquei parado imaginando no que eu poderia ajudar. Mara gritou comigo e me chamando de “Corno Surdo”, ordenou mais uma vez que eu me apressasse. Deixei-a lá e corri. Entrando no banheiro, Felipe estava de pé em frente ao vaso ainda com seu pau dentro da sunga. Eu, obedecendo à ordem da minha esposa, perguntei se ele estava precisando de algo. Foi quando veio a minha resposta:

- Sim Tio! Tira o meu pau pra fora e segura para eu dar um mijão.

Era a primeira vez que ele me chamava daquele jeito. Devia ser pela diferença de idade que nos separava.

Cheguei perto, desamarrei sua sunga e botei minha mão lá dentro, buscando aquela “anaconda”. A impressão que eu tinha era que ele possuía 1 metro de pau. Minha curiosidade era como a minha esposa aguentava tudo aquilo dentro dela?

Ainda meio tímido e envergonhado, segurei seu pênis e o direcionei para o vaso sanitário. Ele então começou a urinar. Seu membro criou mais volume e os jatos vinham intensos e duradouros. Não parava mais de vir urina. O barulho que fazia ao contato com a água do vaso era enorme. Parecia um cavalo mijando. Eu ali, segurando aquela mangueira com as duas mãos. Não tirava os olhos e cuidava para que os jatos fossem diretamente para dentro do sanitário. Quando Felipe terminou, ainda me restou o ato de Chacoalhar o dito cujo para tirar o excesso. Espirraram varias gotas de urina em minhas mãos. Por fim, passei papel higiênico no cabeção do seu pau para limpar tudo. Quando fui guardar sua rola na sunga, ouço a voz da minha esposa atrás de mim dizendo que eu não precisava colocar de volta. Levei um susto e quando olho pra trás, ela estava com o celular na mão. Havia filmado toda a cena para a minha humilhação. Explicou que os dois iriam nadar pelados e pediu que eu tirasse toda a sunga do seu macho. Para que eu cumprisse sua ordem, eu teria que me abaixar e passar a peça de banho pelos pés daquele homem. Fiquei com o meu rosto, milímetros do instrumento que dava muito prazer a minha mulher. Mara disse que esta era uma fase do teste que ela estava aplicando em mim. Eu estava me comportando muito bem e já não pensava mais em me deixar, porém, outros testes viriam.

Ela tirou seu biquíni, juntou-se ao namorado e partiram para a piscina, me deixando lá sozinho. Esperei uns 15 minutos e só então, saí do banheiro. Chegando mais próximo, pude ver os dois se divertindo. Mara estava abraçada a Felipe e ele subia e descia ela, pulando dentro d’agua. Os seios com os biquinhos arrepiados balançavam lindamente e eles riam sem parar. Quando minha esposa me viu ali, parado e olhando, me chamou de corno pervertido e perguntou se eu queria vê-los transando. Eu não tive outra resposta, a não ser acenar com a cabeça que sim! Então, aproveitando que estava abraçada ao macho, de frente a ele, envolveu Felipe com suas pernas em forma de abraço, permitindo que ele a penetrasse dentro da piscina. Imediatamente peguei uma cadeira e sentei. Quando a cabeça do pau de Felipe rompeu a barreira vaginal de Mara, ela deu um gritinho manhoso, fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás. Com certeza a água havia imposta uma resistência maior, por não permitir a lubrificação dos genitais. O macho não tinha dó e movimentava minha esposa pra frente e pra trás, pra cima e pra baixo. Mara chorava de prazer. Eu sentia uma sensação estranha, como um frio na barriga. Era um misto de ciúmes e inveja, por não ter nenhuma reação de ereção. O meu pequeno pênis até apresentou alguns pequenos sinais de tesão, ficando com a pontinha da cabeça úmida, mas o inútil não subia. Estava ali, todo mole e encolhido.

Os movimentos que Felipe fazia, comendo a minha esposa na água, produzia ondas dentro da piscina. Mudando de posição, Mara agora apoiava as mãos na borda, de costas para seu amante, que por trás bombava sem parar. Aquele homem não cansava. Minha esposa então pediu para que seu macho sentasse na borda, pois queria lhe chupar. Ela ficou dentro d’agua chupetando aquele pauzão feito uma desvairada, até Felipe encher sua boca de porra. Mara não deixou escapar nenhuma gota, engolindo tudo. Depois saiu da piscina e veio me dar um beijo, com gosto de pica e porra. Ela me disse que estava feliz e para selar ainda mais o nosso pacto, deu um beijinho em cada canto da minha testa. Já havia me acostumado com este gesto criado por ela, para acariciar meu “chifre” e me dar à certeza da minha condição de Corno Manso.

Felipe ficou conosco por cinco dias. Só andava pelado pela casa, balançando aquele monstro para minha humilhação. De dia, eles me permitiam assistir suas transas. A noite, era trancado no meu quartinho e ficava só ouvindo. Perdi as contas de quantas vezes tive que limpar o estrago feito por Felipe. No ultimo dia de sua estada, eles me reservaram o teste final.

Conto depois.....

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Comentários

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Seus contos são bons demais!!! Imagino cada cena pela riqueza de detalhes os quais são listados a cada conto!!! Aguardo ansioso por mais!

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Nossaaaaaaaaa que tesao, Esse conto é maravilhoso, Me deixou de pau babado e muito Duro! Adoraria de fazer amizade com Mulheres e Casais (adoro GG, Maduras, Casadas) mas indiferente da idade, estado civil e raça para se possível gozar gostoso no real e ter uma relação fixa, Sou Mulato, 41 anos, solteiro, 1.87cm, 94kg, praticante de jiu jitsu, dote 19X6cm, (muito cheiroso e safado) whatsapp (onze) nove, quatro, nove, três quatro, cinco, dois, Hum, quatro. Ou Skype: pablowillians36@live.com sou de Osasco-sp, Aguardo pessoas de SP- Capital para amizade e diversão real! Dispenso pessoas de fora de SP- Capital , curiosos e Indecisos

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os cornos buscam prazer !!!!! mas este seu relato chega ser brochante curto casal mas sempre os respeitando só lamento

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