AOS PÉS DE CAIO – CAP 11 – CHURRASCO

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 1331 palavras
Data: 22/11/2016 06:59:01
Última revisão: 22/11/2016 07:28:29

Da minha gaiola era possível ouvir a música alta e as gargalhadas dos amigos de Caio. Não estava no lugar mais agradável do mundo, mas pelo menos eu Dono havia me poupada das humilhações públicas. Fiquei naquele lugar durante a tarde toda e meu corpo estava todo dolorido.

Já era noite, não sei exatamente qual era a hora. Ouvi algumas pessoas indo embora e fiquei bem aliviado. Pouco tempo depois Caio veio até onde eu estava um pouco bêbado, só de sunga. Abriu a portinha e me colocou a guia:

__ Vamos lá viado, tem uns amigos meu querendo te conhecer.

__ Como assim Caio? Vai me expor pros seus amigos?

__ Como assim o que? Cê ta loco viado? Falar comigo assim? Os tapas na cara começaram a estralar.

__ Perdão mestre... não precisa me bater.... eu vou.... eu vou...

__ Claro que vai, não é um convite. Depois que as visitas forem embora cê ta ferrado, vai aprender a não me desrespeitar assim mais. Agora vamos que eu não quero mais um pio.

Meu Deus. Aquilo acabou comigo. Entrei em total estado de choque. Percebi a merda que tinha feito e precisaria concertar aquilo, então, ia seguir cegamente todas as suas ordens. Vai que assim ele ficava mais calmo.

Caio foi me conduzindo até a área do churrasco. Eu estava usando apenas uma coleira e aquele consolo que tinha um rabo de cachorro. Quando cheguei me deparei com mais dois amigos do Caio. Eles eram Pedro e Téo. Ambos lindos, altos e atléticos.

__ Caralho mano, cê é foda mesmo, então é verdade a história do viado? Disse Pedro atônito.

__ Meu... não to acreditando... olha o estado do cara... tem até rabinho... caralho Caio.

__ Eu não falei pra vocês? Agora que a diversão vai começar.

Eu não conseguia olhar para a cara daqueles rapazes, todos com a mesma idade que Caio, e, principalmente, com o mesmo ar de superioridade. Caio sentou em uma das banquetas, me colocando de quatro na sua frente. Um pé nas minhas costas e o outro solto na frente da minha cara, já sabia o que fazer: comecei a beijar os pés dele, chupar levemente seus dedos e dar pequenas lambidas nas partes que eu conseguia.

__ Ih cara... alá... nem precisa mandar que ele já sabe o que fazer.

__ Ta me tirando mano? Ele já ta bem treinado. Sabe bem o lugar dele, não sabe viado?

__ Sei sim senhor.

__ Quem manda aqui seu idiota?

__ O senhor mestre.

__ E você é o que?

__ Sou seu escravo.

Caio parecia ter ficado satisfeito com a resposta, já os meninos estavam um pouco chocados com a situação, nunca tinham visto uma coisa daquelas. Achavam que todas aquelas historias que Caio contava eram apenas coisas da sua cabeça. Mas não, era real. Eles estavam vendo um coroa, bem sucedido, professor da faculdade que eles estudavam, usando coleira e plug anal, de quatro e lambendo os pés do melhor amigo deles.

__ Então mano... hoje a casa é nossa. O que vocês quiserem é só pedir que o otário aqui vai fazer... pode ser qualquer coisa... ele chupa pé, bebe mijo, porra e o que a gente quiser. É mandar que ele vai fazer.

__ Daora mano... minha cerveja acabou, pega uma lá pra mim. Falou Téo.

__ Pode pegar uma pra mim também viado. Completou Pedro.

Não tinha o que fazer. Meu dono tirou a guia da minha coleira e me deu um tapinha na cara “Você ouviu né?” Apenas acenei e fui cumprir minhas ordens. Quando entreguei a cerveja para os dois, pude ver na sua cara que estavam adorando aquela situação. Com um ar de deboche, Téo dispara:

__ Pode aproveitar que ta parado aqui na minha frente e fazer uma massagem nos meus pés, to cansadão, tava comendo aquela biscate da Marcela ali na sala... sabe como é né cara?

__ Claro... digo... sim senhor.

De joelhos, peguei seus pés. Confesso que não eram bonitos iguais os do Caio. Um pouco mal cuidados e com um cheiro um pouco ardido. Comecei massageando os dedos, o calcanhar e fui esfregando a sola, tentando fazer da melhor maneira possível, mas não era o que ele queria. Me mandou usar a boca... meu deus! Não queria chupar aqueles pés, mas eu precisava fazer aquilo ou meu castigo seria pior.

Fiquei um bom tempo chupando os pés dele, enquanto eles conversavam sobre mim, Caio contando o quão bom era ter um escravo e como eu era obediente e dedicado. Tirando vantagem das surras que me deu e das humilhações públicas, pude perceber que ele realmente gostava de me humilhar e aquilo me deu uma sensação estranhamente prazerosa.

__ Larga do pé do Téo, que agora é minha vez... mas antes... to com mó vontade de mijar... abre a boca aí.... seu dono falou que vc gosta de toma mijo.

Não tive condições de responder ou de esboçar qualquer reação... aquilo era muito humilhante. Ele foi tirando seu pau pra fora e já foi abrindo minha boca e mijando. E ele mijou muito. Todos tinham bebido demais. Depois ainda tive que dar um trato nos seus pés, pelo menos eles eram bonitos. Essa parte não foi tão difícil assim.

__ Caio, vamos fuder esse viado? Tô com mó tesão. Falou Téo enquanto arrumava o pacote por cima da sunga.

__ Fuder só eu posso cara, mas ele pode te fazer um boquete daqueles.

__ Pô... já é alguma coisa. Vem chupar o pau do negão viado.

Larguei os lindos pés do Pedro e comecei a chupar o Téo, um pinto delicioso. Téo era um negro maravilhoso, alto e forte, com um corpo de fazer inveja em qualquer um. Cabelo raspado e uma cara de folgado descomunal. Seu pau era enorme e bem grosso. Chupei com vontade. Ele fodia minha boca com gosto.

Enquanto me esforçava para chupar Téo da melhor maneira possível, escutei Pedro dizendo: __ Goze logo Téo, que eu também vou querer uma chupeta dessa. Mas na verdade ele não se importava muito. Por algumas vezes me fez tirar seu pau da boca e lamber, beijar a cabeça e depois voltar a chupar, socando até o fundo. __ Vou gozar e cê vai beber toda a porra... não quero uma gota no chão ein?

Depois foi a vez de Pedro. Eu já estava sem forças. Fiquei o dia todo sem comer, só na base de água e porra. Pedro era bem diferente de Téo, um branquelão alto, com cara daqueles moloques mimadões. Seu pau era normal. Sem muita dificuldade, não precisei chupar por muito tempo, ele gozou rápido. __ Não esquece do seu dono viado.

Como eu poderia esquecer do meu senhor? Jamais faria aquilo. Apesar das humilhações fortes que suportei no dia de hoje, eu era completamente apaixonado por aquele cara. Ia fazer qualquer coisa pra deixá-lo feliz e para não perder aquele homem. Chupei com vontade e com amor. Ele socava minha boca sem dó. Gozou muito. Tomei a porra daqueles três caras. Estava morrendo de fome.

__ Senhor, posso comer alguma coisa? Estou com muita fome.

__ Não to acreditando que ele ta te pedindo pra comer... Téo estava incrédulo.

__ Pra você ver cara... pede direito que eu deixo.

Comecei a me humilhar e pedir por favor, enquanto beijava seus pés e abanava meu rabo para ele. Todos os outros riram ainda mais da minha situação.

__ Pode comer sim... peraí que vou fazer um prato pra vc.

__ Obrigado mestre.

Não demorou o Caio chegou com um prato de plástico cheio de maionese, arroz gelado e farofa. Colocou no chão e me deixou comer. Comi como se fosse a melhor comida do mundo. Eles continuaram me humilhando por um tempo e foram embora. Meu dono apenas me mandou arrumar aquela bagunça toda e foi dormir. E, para minha surpresa, quando fui entrar em casa estava trancado para fora... sabia que aquela desobediência não passaria em vão.

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sempre senti tesão nessa série... mas to começando a achar um pouco de mais.... não é uma crítica, apenas opinião pessoa.

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