A babá da minha filha, também cuidou de mim

Um conto erótico de Edgar
Categoria: Heterossexual
Contém 1855 palavras
Data: 20/11/2016 19:27:06

Meu nome é Edgar e sou casado há 7 anos. Junto com minha esposa, temos uma filhinha de 5. Sempre fui um marido fiel, afinal nunca fui o tipo de cara que ia pra balada pegar várias na época de solteiro, o que não significava que eu era um virgem, porém, sempre selecionei muito bem as minhas transas, e desde casado, não tinha porque ficar comendo por fora, já que minha esposa é linda e sempre fez de tudo pra me agradar.

Mas isso mudou, depois que conheci a Ana. Ela era uma moça de 19 anos, que minha mulher havia contratado pra cuidar da nossa filha, depois que começou a trabalhar. A garota buscava nossa filha na creche, e cuidava dela em casa, até a hora que eu ou minha esposa chegasse. Nunca reparei muito nela, pois me encontrava poucas vezes, mas sabia que era uma moça magra, de pelo menos 1,68, que tinha uma cintura fina. Nunca reparei nos seus seios ou na sua bunda por causa do uniforme, mas descobri depois que ela tinha um belo par de seios grandes com bicos rosados e uma bundinha redonda maravilhosa. Ela era morena, porém a ponta dos seus cabelos que chegavam na altura da cintura eram loiros.

Não tínhamos muito contato como já mencionei, porém eu entrei de férias no serviço, e perguntei pra minha esposa se dispensaria a babá naquele mês ou continuaria com ela. Minha esposa, querendo me dar liberdade nos dias de folga para ir na casa de amigos ou fazer qualquer outra coisa, manteve a moça.

A primeira semana seguiu normal, Ana sempre muito tímida mal trocava duas palavras comigo, e mal me encarava também. Um dia, enquanto nós brincávamos com a minha filha, ela se desequilibrou e caiu no meu colo. Na hora vi que ela ficou vermelha de vergonha, mas antes que ela pudesse se levantar, minha filha na inocência dela pulou sobre o colo de Ana, o que acabou forçando mais a moça contra o meu colo.

Ana deu um jeito de tirar minha filha de cima dela e saiu de cima de mim, inventou outra brincadeira para distrair minha filha e foi para cozinha tomar um copo de água e se recompor.

Confesso que a situação foi bem interessante pois há muito tempo nenhuma outra mulher sentava no meu colo além da minha mulher, mas naquele momento não pensei em nenhuma maldade, e achei importante dizer isso a ela.

Ainda sem me encarar direito, ela que antes tomava a água aos poucos, virou o copo de uma vez conforme eu fui me aproximando. Então, pedi desculpas e disse que estava tudo bem e que tinha sido um acidente, e eu não estava ofendido.

Ainda um pouco nervosa, ela sorriu e disse que estava tudo bem, só havia ficado sem reação.

Os dias seguiram depois daquilo sem qualquer menção sobre o acidente, porém comecei a puxar mais assunto com ela, e aos poucos comecei a reparar mais em seu corpo. Ela foi ficando mais a vontade e logo conversavamos até algumas besteiras, quando minha filha não estava por perto. As coisas tomaram um rumo diferente, quando um dia eu saí de casa para comprar umas coisas e quando voltei, notei que havia alguém em casa. Ouvi o barulho do chuveiro, e achei estranho. "Será que minha esposa voltou mais cedo?" Pensei, e sem calcular direito, entrei no banheiro.

Ela estava se esaboando de costas, acariciando cada parte do seu corpo. Ana era realmente uma garota muito gostosa. Na hora sai de mim e fiquei apenas olhando e ela não percebendo minha presença, continuou de costas. Sai sem fazer barulho, mas não conseguia tirar a imagem da cabeça. Entrei novamente, com mais cuidado e oculto pela porta, a admirei novamente. Era realmente muito linda. Sai novamente com um certo peso na consciência, pois aquilo não era certo, mas não me contive em olhar uma terceira vez quando ouvi gemidos. Ela começou a se tocar no banho, ainda achando que estava sozinha e gemia com seus dedinhos. Ela rebolava na água do chuveiro e gemia de um jeito delicioso. Quando dei por mim, eu estava lá, olhando e me masturbado por cima da calça. Quando ela estava prestes a terminar o banho, corri para o meu quarto. Não sabia o que fazer nem o que pensar. Se eu fingisse que havia chegado e apenas ficado lá embaixo, ela poderia ficar envergonhada, se eu fingisse que cheguei agora, os danos seriam menores, porém, como eu ainda estava de pau duro, pensei: "pq não investir? É cedo e ela só vai buscar minha filha a tarde". O tesao foi maior.

Ela saiu do banheiro enrolada na toalha em direção ao quarto em que ela usava para trocar se roupa quando vinha pra trabalhar, porém eu estava a esperando no corredor.

Ela ficou estática, assustada, pois não esperava que tivesse alguém em casa. Deve ter ficado mais assustada ainda, pois eu a comia com os olhos em um olhar descarado e alisava meu pau com uma das mãos.

Sem dizer nada me aproximei e ela não olhou pro meu rosto, mas ficou hipnotizada olhando para o meu pau duro por cima da calça. Peguei a sua mão e comecei a passar no meu pau, e logo ela o alisava sozinha, mordendo os labios. A agarrei pela cintura e lhe dei um beijo, e ela soltou um leve gemido. A peguei no colo e levei para o meu quarto. A coloquei delicadamente na cama, e abri suas pernas, sem tirar a toalha. Ela ofegava, mas não dizia nada, então comecei beijando sua coxa, até decer para aquela maravilha de buceta risadinha, tão novinha e apertadinha. Comecei lambendo seu grelinho e enfiando a língua devagar e ela foi se entregando, gemendo baixinho. Conforme eu aumentava o ritmo, os gemidos ficavam mais alto, e ela mais mole. Continuei lambendo e chupando, mordendo devagar ate que ela deu um grito para que eu não parasse, comecei a fode-la com a lingua e chupando de boca cheia, até que ela se entregou num gozo gostoso. Chupei todo o seu melzinho e enfiei um dedo devagar, fazendo-a tremer. Ela respirava fundo, tentando se recompor, e eu começava a tirar a sua toalha, revelando seu corpo lindo. Mamei nos seus seios, mordiscando os bicos e ela voltou a gemer, o que aumentava o meu tesao. Tirei minha roupa e me deitei ao lado dela, que sem falar nada se levantou e abocanhou o meu pau. Como a menina chupava gostoso, pegava só a cabeça e lambia, depois o engolia de uma vez, me babava todo, chupava até as bolas, e punhetava como uma profissional. De inocente só tinha a cara mesmo, pois sabia fazer tudo direitinho. Não aguentei e gozei na boca dela, que fez questão de limpar tudo com a língua. Falei pra ela sentar no meu colo, e ela sentou de costas pra mim, por cima do meu pau mole. Com as minhas mãos, segurei seu quadril e ela começou a rebolar. Me sentei na cama, com ela ainda no meu colo, de costas pra mim e comecei a dedilhar aquela bucetinha linda. A menina pirou e rebolava mais e com vontade, gemendo e gritando. Meu pau ficou duro novamente e molhado com o melzinho dela, que só se levantou um pouco para ajeitar meu pau na sua entradinha. Ela sentou gostoso na minha rola, bem devagarinho, engolindo cada pedacinho com sua bucetinha. Depois, deu uma rebolada gostosa e começou a pular, gemendo bastante. Eu bati na sua bunda, e segurava seu quadril para que ela pulasse mais alto, e ela adorava.

Comecei a falar sacanagens, falando que era uma ótima babá, que cuidava da filha e dava um trato no pai. Ela parecia gostar da ideia e deu uma risada sacana, me surpreendendo dizendo que sempre teve tesao em mim, mas não falava nada com medo de perder o emprego. Eu disse que agora ela não ia perder o emprego tão cedo e tirei ela do meu colo, a colocando de quatro na cama. Enfei meu pau de uma vez bem fundo e ela gritou pedindo mais. Segurei seu quadril com as duas mãos e meti forte, de tal modo que sua bunda fazia barulho quando batia em mim. Ela ria e pedia mais, e eu começava a delirar com aquela visão. Ainda metendo forte, coloquei um dedão meu no cuzinho rosado dela, e ela gritava de prazer. Quando percebi que ela estava quase gozando de novo, parei subitamente. Ela praticamente chorava implorando por rola, e eu resolvi atender os pedidos daquela menina. Ela ia gozar sim, mas do meu jeito. Pincelei meu pau na sua buceta encharcada e com uma mão aproveitava o melzinho dela para lubrificar o seu cuzinho, comecei a esfregar meu pau sem penetrar na sua buceta enquanto a lubrificava. Enfiei um dedo algumas vezes e ela tentava forçar para que meu pau entrasse na sua buceta. A guria estava realmente doida por pica. Pincelei mais algumas vezes, ajeitei e fui colocando devagar naquele cuzinho. Ela me chamou de puto e disse que nunca tinha dado o cu, mas que tava com tanto tesao que nem tava sentindo dor. Meti tudo bem devagar e deixei um tempinho lah. Era realmente apertado e ela começou a rebolar com a minha pica na sua bunda. Tirei e ela reclamou. A virei de frente, e abri suas pernas com violência, cuspi na sua buceta e dei um tapa. Ela soltou um ai sacana. Aproveitando novamente seu melzinho, enfiei naquele cu de novo, e comecei a bombar. Ela urrava de prazer e pedia mais. Eu comecei a meter mais forte e mandei ela se tocar que nem tava se tocando no banho.

"Você me viu?" Ela perguntou de repente. Eu disse que vi e fiquei de pau duro com ela. Então, ela começou a se tocar olhando pra mim com cara de safada, pediu pra eu cuspir de novo e eu o fiz e com minha saliva ela ia enfiando dois dedinhos dela, enquanto levava rola no cu. Aumentei o ritmo com aquela visão maravilhosa e gozamos junto, enchendo aquele cuzinho de porra. Ela ainda chupou o meu pau para deixa-lo todo limpinho.

Descansamos e quando nos demos conta, já era hora de buscar minha filha. Ela, sem falar nada, foi para o seu quartinho, se vestiu e saiu. Eu saí tbm para dar uma volta e processar o que eu havia acabado de fazer.

Naquele dia, só voltei quando minha esposa chegou, inventando uma desculpa qualquer e Ana agiu como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte, ainda sem falar sobre, transamos no sofá e até o fim daquele mês, meio sem controle, transamos todos os dias, até mesmo com minha filha em casa, escondidos.

A noite, eu comia minha esposa com violência, pensando em Ana, arrombando o cuzinho da minha mulher que adorava, sem saber que eu o fazia pensando na babá.

Quando voltei das feiras, nos vemos menos, mas eu sempre dava um jeito de chegar mais cedo. Até hoje transamos quando pudemos, e ela além de babá virou minha putinha particular.

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Comentários

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Muito legal. Adoro contos com babá. É pena que não tenha tanto.

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Que de.lí.cia! Que inveja da Ana! Sua bebê (ou você) não precisa de mais cuidados? Me dou super bem com crianças e com os pais delas, principalmente se eles forem gostosos assim como você!!

Me faça uma visita, leia os meus contos!

Nota dez, porque não tem maior!!! Você tem mais uma fã agora!

Beijos da Morena ;*

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