"ESTUPRO" CONSENTIDO

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 20/11/2016 11:39:31
Assuntos: Heterossexual

“ESTUPRO” CONSENTIDO

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Ela entrou no meu consultório sorrindo, achei estranho.

Me disseram que ela fora vítima de um sequestro e, durante o sequestro, ela foi vítima de estupro e abuso sexual, estava traumatizada.

Era solteira, funcionária pública concursada e pertencia ao alto escalão, acostumada a pressões e negociações diversas.

Ela era uma mulher de seus trinta e poucos anos, bem feita de corpo (vestida), bem cuidada e relativamente atraente.

Porém, logo no início de nossa conversa, ela disse que eu não me estressasse por que pouco daquilo que eu fui informado, correspondia realmente a realidade.

Contou que ela de fato foi sequestrada mas os sequestradores nada sabiam da vida dela, exceto o que estava ali a vista : seu carro, suas roupas e suas joias.

Foi abordada e feita prisioneira dentro do estacionamento de um shopping, logo em sua chegada. Os bandidos agiram de maneira ameaçadora mas cercados de cuidados.

Saíram da área do shopping no carro dela, ela dirigindo, um bandido ao seu lado e os outros dois no banco de trás. Como o tempo de permanência foi abaixo da tolerância (20 minutos), não era preciso pagar por ele.

A meio do caminho, em um lugar ermo, trocaram de carro e o carro dela foi abandonado fechado porém com as chaves no contato, propositadamente.

Com uma flanela eles procuram apagar possíveis impressões digitais deixadas por eles.

Vendaram seus olhos e rodaram por cerca de uns vinte minutos.

O carro estacionou dentro de uma garagem que tinha acesso direto a casa por dentro dela.

Ficou com medo mas não se apavorou e manteve o sangue frio depois que foi instalada em um lugar sólido : um quarto muito pobre com apenas uma cama de casal, um guarda-roupa, uma mesa que servia de penteadeira (tinha inclusive um espelho na parede sobre ela) e um banco, tudo de madeira envernizada.

Conversando com os sequestradores soube por eles que quaisquer R$ 80 ou, 00 os satisfariam, ficou tranquila por que isso ela tinha.

Foi um sequestro que pretendia ser apenas um desses “ sequestros relâmpagos”, seus sequestradores não tinham planejamento nem estrutura para um sequestro demorado.

Viu que eram três homens, todos morenos ou negros, incultos e despreparados, viu e achou que conseguiria resolver por si só a situação, acostumada que estava em negociar com políticos, uns humildes e pegajosos e outros impositivos, cheios de “moral” e exigentes.

Viu na situação aparentemente difícil, uma oportunidade de se afirmar entre suas amigas mais intimas, uma oportunidade impar.

Disse aos sequestradores que era uma simples funcionária pública, solteira e sem filhos, órfã e que morava sozinha e apenas dividia o apartamento com amigas, não havia quem negociasse por ela.

O caso iria a polícia com certeza, assim que notassem sua ausência.

Propôs ela mesma negociar com eles.

Ofereceu seu corpo para eles usarem como quisessem (assim que pode ver os três pensou nisso imediatamente) e que daria para eles cheques que eles podiam ir descontar sem problemas, pois seriam abaixo do limite de comprovação de emissão pelos bancos, ou seja, receberiam na boca do caixa sem problemas.

Enquanto eles iam recebendo os cheques ela ficaria ali “sendo usada” pelos mesmos a vontade.

Daria para eles receberem R$ 60 000,00, limpinhos, é o que ela tinha guardado, mas eles teriam de tratá-la bem.

O acordo foi feito: ela deu à eles um cheque de R$ 20 000, 00 e pediu que, desse dinheiro eles tirassem R$ 200,00 para comprar comida para todos.

Um deles foi destacado para isso e saiu.

Um dos dois que ficaram disse: E agora que fazemos?

Perguntou para ela : Você prefere primeiro: no cu, na boca ou na boceta?

Ela sugeriu que primeiro um dos dois a lambesse, para acalmá-la, enquanto ela chupava o outro, depois esse comeria sua boceta por trás enquanto ela continuava a chupar o outro.

Quando ela percebeu que conseguiria se tornar dona da situação, o medo se afastou e o tesão se achegou.

Os três começaram a tirar a roupa ao mesmo tempo.

Como ela imaginava os dois eram bem dotados, mas não exagerados, mas maiores que qualquer um que ela tinha recebido antes.

Botaram o colchão no chão e ela deitou-se nele de barriga para cima.

Um chegou sobre ela de joelhos, um joelho de cada lado do seu corpo, se abaixou e levou o pinto até sua boca.

Ela abriu a boca e o recebeu prendendo-o com os lábios, o pau chegou a sua garganta. Ela o afastou um pouco e o macho começou a foder sua boca.

O outro separou suas pernas, abriu sua boceta com os dedos e meteu a língua dentro dela.

A língua do cara era grande e áspera, praticamente a penetrou e ela foi às nuvens.

Inconscientemente passou a chupar o pau na sua boca com mais força.

A língua na sua xereca a levou ao gozo e ela teve de sufocá-lo (ela nunca tinha sufocado um gozo antes).

“Já pensou ter de sufocar um gozo extremamente gostoso? É mais gostoso do que gozar livremente, pelo menos para quem nunca tinha passado por isso.”

“Mas o cara que estava fodendo minha boca não sufocou o gozo dele e encheu minha boca com seu esperma e parte eu tive de engolir pela posição que eu estava”.

Havia um banheirinho com uma pia pequena e um chuveiro anexo ao quartinho, fui lá e lavei minha boca, quando voltei ao colchão o cara que havia me chupado estava de joelhos e de pau duro me esperando.

Deitei na frente dele de barriga para cima e pernas abertas, percebi que o pau dele era maior que o do amigo.

Ele fez eu me virar, me puxou pelos quadris e me fez ficar de quatro.

Esfregou o pinto pelas minhas coxas, pelas minhas nádegas e pelo meu rego, ameaçou por no meu cu, me abaixei, sai fora e pedi :

“No cu não, seu pinto é grande e eu não estou acostumada”.

Falei por mero instinto, e para valorizar. Na verdade queria um pinto daquele tamanho em mim havia é tempo.

Mas ele me atendeu, botou na boceta.

Estranhei por uns três ou quatro minutos, depois assimilei.

Eu já estava com tesão antes, em função das lambidas dele aumentou muito, quando tudo se encaixou, eu totalmente preenchida, foi uma delícia! Gozei, gozei, gozei.

Mas tive de, novamente, “sufocar” minha reação e não demonstrar minha satisfação.

Mas gozei, gozei, gozei.

Tive de voltar ao banheiro para me lavar, desta vez no chuveiro de água fria.

O rapaz que foi descontar o cheque voltou com o dinheiro, duas pizzas e várias latas de cerveja já ou ainda geladas.

Foi uma festa, estávamos todos “mortos de fome”.

Os olhos deles brilhavam vendo o dinheiro.

“Amanhã vocês poderão descontar outro cheque, mas espero que me soltem e não me maltratem”, falei.

O rapaz que foi descontar o cheque e fazer as compras perguntou: “E daí, o que aconteceu enquanto eu estive fora?”

“ Eu dei um trato na madame e comi a boceta dela, o cu ela não quis me dar pois ficou com medo do meu pau, ela ainda chupou o Neco.” Disse o que parecia ser o líder do grupo.

“Pois eu estou a fim de uma bundinha branquinha e de um cuzinho vermelhinho.”

Ele me pegou pela mão e me levou até a beirada da mesa, me fez subir de joelho no banquinho que havia lá e dobrar o corpo para frente.

Meteu em mim na base do cuspe, felizmente seu pau não era tão grande e eu aguentei, mas reclamei, pedi e até ameacei chorar, tudo fingido. O pinto dele estava na medida para mim.

Mas tínhamos ainda um fim de tarde e uma noite pela frente.

Novamente foram atrás de pizza e cerveja, era o que eles sabiam pedir.

A noite foram pelo menos três horas ou quatro horas de foda, chupei o pau dos três, dois deles gozaram em minha boca, dois deles comeram minha boceta e eu gozei com os dois e dois deles, não o pauzudo, deles pôs em meu cu e eu assimilei bem e até gostei.

Com gosto de porra na boca, com o cu ardendo, com a boceta feliz eu dormi e eles também.

De manhã eu estava “acesa” e já estava a vontade com eles e eles comigo.

Chegou a hora das sacanagens maiores:

Eu subi em um deles e encaixei seu pau em minha boceta, estava fodendo gostoso quando percebi o “pauzudo”, por trás e por cima de mim, tentando me enrabar.

Deixei !

Fiquei quieta parada e o que estava embaixo de mim, fodendo minha boceta, continuou os movimentos.

O “pauzudo” era o líder do grupo e realmente o mais inteligente e experiente.

Meteu no meu cu devagar, pôs e tirou algumas vezes até eu me sentir “entupida”.

O cara que estava embaixo gozou, tirou fora e saiu fora.

Pude me arregaçar mais para o outro.

O pinto dele chegou ao limite dele e acho que meu, a cabeça do seu pinto cutucava o fundo do meu reto.

A beirada ardia mas lá no fundo estava ótimo.

Ele gozou e tirou fora, um cheiro de merda inundou o ambiente, ele havia feito eu me cagar, caguei no pau dele.

Tudo foi levado na esportiva, fui no banheiro e tomei um banho completo . . . frio.

Voltando para o quarto fiz um segundo cheque de R$ 20 000,00.

O mesmo rapaz que foi descontar o primeiro cheque foi encarregado de descontar o segundo mas. Desta vez eu o orientei onde buscar uma comida diferente e melhor que as pizzas do dia anterior.

Falei ao seu ouvido antes dele sair : “ Passe em uma farmácia e compre um envelope de Viagra de 50 mg. com quatro comprimidos”.

A estas alturas eu me achava plenamente segura e antecipava as narrativas que eu faria às minhas amigas dessa minha aventura, impossível para elas.

Depois que o rapaz voltou com mais R$ 20 000, 00 reais mais um pacotão de carne assada, vinho e cerveja eu quase que me tornei líder do grupo.

Como eu sabia que aquela aventura nunca se repetiria, quis usufruir dela ao máximo.

Fiz DP e até TP com várias composições.

Gozei, gozei, gozei até minha boceta doer dentro.

Só percebia meu cu preenchido quando o “pauzudo” metia no seu limite, os outros dois eu quase não sentia.

Na manhã do terceiro dia, tratado como limite por nós, tivemos pela manhã mais uma sessão de sexo, mais pela minha vontade do que pela vontade deles.

Em realidade eu tinha um plano.

Fiz dois deles gozarem no meu cu e um na minha boceta, não me limpei e não me lavei, queria que os espermas deles ficassem retidos em mim.

Fomos no carro deles e paramos a uns cem metros do banco, fiz outro cheque de R$ 20 000,00 e o mesmo rapaz foi descontá-lo.

Em cinco minutos nosso carro estava cercado por policiais, os três foram presos e fui para a delegacia prestar depoimento, de lá fui para o Instituto Médico Legal para ser examinada e ser coletado material para análise.

A história que contei na delegacia, na verdade meias verdades, eu fui estuprada a força pelos três “elementos”.

No noticiário minha identidade foi preservada mas, no meu círculo de amizades femininas, para as mais íntimas eu, além de não esconder nada, exagerei bastante, principalmente no tamanho dos paus que me penetraram.

Tudo foi confirmado nos exames de “corpo de delito” realizados pelo Instituto Médico Legal, cujos resultados e conclusões eu tirei cópias e as exibi as ditas amigas mais próximas.

Nenhuma das minhas amigas tinham, até então, sido fodidas por um “negão”, muito menos por um “negão” “pauzudo”, no cu então nem pensar.

Os R$ 40 000,00 que “gastei” valeu pela aventura e pelo “status” que ganhei perante minhas amigas e que vou usufruir ainda por muito tempo.

Pena que o “pauzudo” vai ficar preso por, pelo menos, uns seis anos.

Depois que “as águas baixarem”, se houver possibilidade de anonimato, e ele poder receber “visitas íntimas”, eu vou estar por láX------

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