Fui traída pela minha sobrinha, mas me vinguei

Um conto erótico de Sarah
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 19/11/2016 23:43:12

Olá, meu nome é Sarah e vou conrinuar contando um pouco dessa história no mínimo deliciosa.

Casei cedo, com 26 anos. Hoje tenho 32, mas ainda mantenho o corpo, afinal, não tive filhos. Sempre fui baixinha, com as coxas grossas e uma cintura fina. Meus seios médios e redondos. Sou toda branquinha, com a bucetinha rosada e tenho cabelos pretos, na altura do peito.

Uma mulher perfeita para o meu marido, porém, depois de descobrir que meu marido estava me traindo com a minha sobrinha, na nossa própria casa, pensei em uma forma de me vingar e ainda aproveitar muito da situação.

Para confirmar que os dois ainda estavam transando, não sai de casa, e percebi a frustração dos dois quando chegaram juntos em casa. Logo minha sobrinha disse que precisava ir na casa de uma amiga para fazer um trabalho do curso, e meu marido se prontificou a levá-la de carro. Os dois saíram, e eu segui os dois com meu carro, um tempo depois. Através das mensagens no celular que eu comecei a olhar, fiquei sabendo em qual rua eles iam quando estavam no carro. Parei o carro uma rua antes e segui a pé, mas sem me aproximar demais. O carro balançava sem parar e era possível ouvir os gritos dela. A rua, era cheia de fábricas, e naquele horário, não havia mais ninguém, por isso podiam ousar tanto. E ousaram mais. Escondida num muro, eu vi quando abriram a porta do carro e ele q carregou no colo até o capô do carro, onde continuou a comendo, sem qualquer pudor.

Desta vez não esperei que eles terminassem, e fui embora para casa.

Passei em frente à academia que eu frequentava antes de me casar, e então tive uma ideia.

A noite, em casa, com a sobrinha no quarto dela, me esfreguei no meu marido da mesma forma que ela tinha se esfregando quando observei os dois pela primeira vez. Ele ficou surpreso, mas animado, então eu disse que estava pensando em voltar a fazer academia, para ficar ainda mais gostosa pro meu marido.

Ele aceitou a ideia, ainda mais quando eu disse que tinha ligado lá e o horário disponível era o da tarde, quase noite, (o horário que ele e minha sobrinha chegavam). Animado com a possibilidade de ficar sozinho, mas fingindo que era por eu querer agrada-lo, me deu dinheiro para já deixar pago três meses de academia.

No outro dia, fui fazer a minha matrícula e me exercitar, porém, minha intenção era outra. Fui com uma calça leggin bem justa e sem calcinha, assim qualquer abaixadinha que eu dava, era o suficiente para ver o volume da minha bucetinha. Além disso, comprei um top que apertava meus seios, os deixando ligeiramente maiores.

Logo no primeiro dia, percebi muitos olhares para mim, afinal naquele horário muitos homens estavam lá pois saiam do serviço e iam direto pra academia.

Nem o professor se aguentava, e fingia não ligar quando eu esbarrava a mão no pau dele "sem querer".

No terceiro dia, um rapaz se ofereceu para me ajudar, pois eu queria usar alguns pesos. Ele me explicou como usa-lo para fazer o agachamento, e eu o fazia, toda empinada, aproveitando toda oportunidade para roçar minha bunda no pau dele.

Ver tantos olhares e massagens no pau disfarçadas direcionadas para mim, me fez me sentir muito desejada e com um fogo enorme. Já nem me importava mais com meu marido e minha sobrinha. Só pensava em quantos paus eu poderia dar ali.

O rapaz que me ajudou, me ofereceu carona, e como aquele dia eu tinha ido sem carro justamente para demorar mais, eu aceitei.

Fui para o vestuário tomar um banho, e percebi que já estava bem molhada, só de pensar no que poderia resultar essa carona.

Sai com um vestidinho leve, na altura do joelho, azul, e com o cabelo preso. Ele se ofereceu para carregar minha bolsa e eu segurei em seu braço forte.

No carro, ele muito gentil perguntou onde eu morava e eu disse que estava afim de tomar alguma coisa antes de ir pra casa. Ele ficou animado e disse que conhecia um lugar. Me levou até o centro, em uma lanchonete, com várias opções de suco. Peguei um suco de morango e enquanto conversavamos, fiz questão de provocar um pouco com o canudinho.

No carro novamente, falei pra ele pra qual rua devíamos ir, e ele colocou no GPS. No caminho, conversamos sobre vários assuntos e eu fazia questão de me mexer para que meu vestido subisse, revelando minhas coxas fartas.

Na rua que eu falei, ele estranhou, pois não haviam residências, só fábricas. Então, eu olhei para ele e disse que não morava ali, abaixando uma alça do vestido. Não coloquei sutiã e nem top e agora, eu revelava meus seios para ele por completo. Ele não conseguia tirar os olhos e entendeu o recado, me beijando intensamente.

Levei a mão dele até a minha bucetinha, que estava encharcada mesmo, e ele colocando a calcinha de lado, enfiou dois dedos de uma vez. Dei um gemido de surpresa e ele mordiscou meu pescoço, me fazendo gemer mais.

Coloquei a rola dele pra fora que parecia bem maior que a do meu marido e chupei como nunca chupei uma rola antes, com muita vontade, bem babado. As vezes, o rapaz me tirava do seu pau e me beijava com vontade, me colocando no pau de novo.

Com o pau todo babado, ele me puxou pra cima dele. Comecei a cavalgar naquela pica deliciosa que não teve dificuldade alguma pra entrar, escorregando gostoso, misturando a minha babá com minha buceta molhada.

Gemia feito louca, e ele chupava meus peitos, apertando minha bunda.

Quando senti que ele estava quase gozando, pedi pra ele me comer lá fora. Depois de me chamar de louca, ele abriu a porta do carro e me levou, ainda montada no pau dele ate o capô, depois me virou de costas e me deixou praticamente de quatro, apoiada no carro.

"Você tá querendo pica mesmo né?" Ele perguntava com voz de safado. "Você não disse que era casada? Maridao tá dando conta não?"

Eu dizia que não é pedia pela pica dele. Ele batia na minha bunda e pincelava seu pau da minha bucetinha, sem enfiar.

"Então pede pica, sua putinha"

"Me dá sua pica! Me come, safado!" Eu implorava.

Ele continuava pincelando, e eu rebolava para ver se conseguia encaixar, porém ele desviava.

"Pede pica, sua cachorra safada!"

"Eu quero pica! Me da sua pica, mete ela na minha bucetinha, agora!"

"Fala que seu corninho é mole e que quer pica de outro macho, vai."

"Ele é um brocha! Eu preciso de pica dura me comendo sem parar, me come vai!"

Então ele colocou só a cabecinha na minha bucetinha para me torturar mais.

"Tão rosinha, e ele não dá conta... Então eu vou comer essa cachorra no cio" e invés de enfiar na minha buceta, ele pincelou mais uma vez e meteu de uma vez no meu cu. Delirei e acho que gritei muito.

Ele metia com força e levantou uma das minhas pernas com a mão. Pediu pra eu me masturbar pra ele ver e eu, louca de tesao obedecia. Logo ele ficava alternando, entre meter na minha bucetinha e no meu cu, me batendo muito na bunda. "Vai ficar toda roxinha pro corno ver que tem outro dando conta, cachorra!"

Eu nem me importava com marcas, eu só conseguia pedir mais e mais em um transe louco. Gozei com ele comendo meu cu, berrando como se fosse a minha primeira vez. Ele não aguentou e gozou também no meu cuzinho. Cansados e suados, entramos no carro e ainda ficamos por um tempo ali.

Ele me levou para casa, e eu pedi para q ele me deixasse uma rua antes, assim, chegaria a pé em casa.

Ele se despediu com um beijo safado de língua, enquanto tirava minha calcinha, dizendo que ia levar de lembrança. O fogo subiu de novo e sem me importar com alguém que pudesse ver, cavalguei naquele pau de novo, enquanto ele mamava nos meus seios.

Depois de uma foda rápida, fui para casa de pernas bambas.

Antes de entrar porém, vi que a luz do quarto da minha sobrinha estava acesa. Entrei escondida, e flagrei ela mamando na rola do meu marido, enquanto ele dedava ela. Sai de casa, mas dessa vez sem sentir raiva, afinal, já tinha iniciado minha vingança. Liguei no celular do meu marido, que atendeu um pouco ofegante, mas disfarçando. Disse que em 10 minutos eu chegaria, e ele disse que tudo bem.

Entrei em casa de novo escondida e ouvi quando ele disse: "sua tia chega daqui a pouco, mas você vai terminar o serviço antes dela chegar."

Então ouvi ela beijando a rola dele e dizendo:"mas você acabou de gozar, vai demorar"

E ele, com um tom safado, respondeu:"tô nem aí, se vira, ou te como com ela em casa mesmo e vai ter que ficar caladinha".

Sai de casa de novo, e esperei o tempo que eu disse. Quando entrei, meu marido estava na sala assistindo TV, e ela na cozinha preparando um lanche. Eu disse que estava cansada da caminhada e ia tomar um banho. Liguei o chuveiro e fui para as escadas, a tempo de ouvir os gemidos dela na cozinha e o barulho dele batendo em sua bunda.

Voltei para o banheiro e me masturibei pensando no cara da academia.

Minha vingança ainda não estava completa, e eu pretendia passar aquela semana inteira dando bastante.

[História fictícia mas bem que poderia ser verdade]

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Comentários

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Tô começando a gostar dessa vingança, mas podia ter tomado mais cuidado e usado camisinha, só um toque!!!! 👏✊🙌😍✌

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