O primeiro anal a gente nunca esquece

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 2775 palavras
Data: 18/11/2016 23:50:03
Última revisão: 15/11/2023 06:22:35

Decididamente a primeira vez que se faz algo, marca a vida de uma pessoa para sempre.

Vou contar aqui mais uma história que se passou com a, agora, minha esposa.

Para quem não nos conhece sugiro ler um dos contos "O vizinho que minha mulher sempre quis", "Passagem de Ano" ou "Dois presentes de aniversário para minha esposa".

A Cássia tinha terminado um longo namoro e esse namorado, durante o relacionamento, dava a entender que ela era meio "devagar" em matéria de sexo. O que ele não sabia é que ela, apesar de o amar muito, não sentia tesão por ele, daí esse comportamento meio tímido dela em relação a sexo "com ele".

Iam à motéis, pra chácara da família dele ou "brincavam" no carro mesmo, mas apesar das sacanagens que rolavam, ela nunca teve vontade de dar de verdade pra ele. Ficavam só nas preliminares: tocava uma punheta, pagava um peitinho, um boquete, deixava ele passar o pau na bucetinha, gozar nas coxas, mas não rolava "aquele" tesão a ponto de dar pra ele.

Segundo ela, ele não tinha uma "pegada" legal, que a fizesse sentir tesão, e assim ele perdeu a grande chance de tirar o selinho de uma morena, maravilhosa de rosto e de corpo; linda mesmo, de deixar todo mundo embasbacado na rua, quando passava num andar delicioso, naturalmente sensual.

Terminado o namoro com esse cara, ela ficou insegura com aquelas insinuações e quis provar para ela mesma que o problema era ele e não ela.

Sem namorar sério, ficou com vários carinhas da cidade e viu que todos babavam de tesão por ela. Além de linda e tesuda, tinha um bom papo e um astral maravilhoso. Ela ficava praticamente com quem ela quisesse. Era uma ninfetinha deliciosa. Ela diz que, de todos que ela quis ficar, foram bem poucos os que ela não conseguiu pegar. Sorte dos outros...

Um dos que ela pegou (ou foi pega?) foi o Luís Paulo. Moreno, bonito, corpo legal, bom de papo, tarado em matéria de sexo. Tinha 22 anos, seis a mais que ela. Ela estudava de manhã e como tinha a tarde livre, ele passava de carro para pegá-la e iam para um clube “namorar”. Como era dia de semana o clube estava sempre vazio e assim eles podiam ficar a vontade no carro.

Ele ficava sem camisa e ali se pegavam pra valer. Beijavam-se com o maior tesão; era chupão no pescoço, língua na orelha, ela deixava ele chupar os peitinhos que, naquela idade, ainda em formação, eram naturalmente durinhos, tipo pêra. Ele metia a mão nas coxas grossas e deliciosas dela, até quase chegar na bucetinha. Enquanto se beijavam, ela passava a mão no peito moreno dele cravando as unhas de leve, para deixa-lo com mais tesão ainda; descia a mão pela barriga arranhando-o até chegar no pau e massageava aquela rola dura de tesão por cima do shorts.

Quase todo dia eles iam para o clube pra ficar de sacanagem. Ela ia sempre de shortinho jeans pequenininho ou minissaia curtinha e uma blusa leve sem sutiã, deixando aparecer os peitinhos com os mamilos duros de tesão. Ela gostava especialmente de uma blusa amarela, fininha, que deixavam os peitinhos duros totalmente à mostra. Tinha dias que até na escola ela ia com essa blusa, só pra provocar os colegas.

Ela adorava ser assediada na rua e elogiada pela sua beleza. Saía assim na rua que era pra provocar mesmo; pra deixar quem cruzasse com ela, louco de tesão. Ficava toda molhada só de ouvir as sacanagens que os homens falavam pra ela. Sentia o maior tesão em sair na rua de minissaia sem calcinha. Quando saía assim, os mamilos ficavam tão duros, que parecia que iam furar o tecido leve da blusa. Quantas cantadas obscenas, vulgares mesmo, ela ouviu pertinho do ouvido, enquanto tomava uma passada de mão na bunda ou nos peitinhos e era espremida em alguma parede, na rua! E ela amava ser tratada assim!

Durante o carnaval então, era a alegria dos carinhas da cidade. Eles não perdoavam; metiam a mão nela, que nem ligava, ao contrário, adorava ser desejada, assediada e abusada desse jeito; provocava mais ainda, pros caras passarem a mão nela. Narrei um desses lances deliciosos no conto "Fantasiada de pirata e encoxada no carnaval".

No clube, dentro do carro, quando estavam se pegando pra valer, ele falava:

- Cássia, tô louco de vontade de você! Deixa eu comer essa bucetinha, deixa? Você vai ver como é gostoso meter. Você vai gozar feito louca! Vai querer dar todo dia. Deixa eu botar só a cabecinha!

Ela resistia:

Eu sei que você tá com vontade de mim, mas eu ainda sou novinha pra isso. Não quero perder meu cabacinho agora. Vamos ficar assim mesmo. É tão bom ficar assim com você. A gente faz cada coisa gostosa! Eu gozo em casa depois, me masturbando com o chuveirinho e pensando em você.

- Então toca uma punheta pra mim, bem gostosa. Me faz gozar gostoso pra você. Imagina você levando uma gozada dessa na buceta ou no cuzinho. Sentando e rebolando gostoso nesse pau.

Ela tirava o pau dele pra fora e começava a tocar uma punheta enquanto levava chupão no pescoço e no peitinho durinho de tesão. Ela ficava toda arrepiada com ele chupando seu pescoço e seu peitinho. Ele provocava falando:

- Essa bucetinha deve estar uma delicia pra meter. Você raspou ela todinha? Fala pra mim se você tá com a bucetinha toda lisinha, fala. E o cuzinho? Tá lisinho também? Hum, que delícia!

Como não tinha ninguém por perto, ela abaixava e metia a boca no pau dele, engolindo tudinho. Ela adorava (e ainda adora) chupar uma pica grande e grossa.

Ele falava:

- Isso, Cássia! Chupa esse pau, gostosa. Lambe a cabeça, passa a língua nele todo, sente como ele tá duro por sua causa. Olha como é gostoso. Imagina ele na sua bucetinha lisinha.

Ela caprichava na punheta e no boquete até ele gozar na mão dela (ainda não tinha rolado dela deixar ele gozar na boca).

Numa das vezes que eles estavam de sacanagem, ele quis saber:

- Já levou uma chupada nessa bucetinha?

- Não, nunca, mas tenho vontade de experimentar. Sinto tesão só em pensar como deve ser.

- Então fica de quatro no banco que eu vou te chupar. Você vai ficar louca de tesão.

- Mas aqui? Não!!! Pode aparecer alguém. Outro dia a gente faz isso...

Mas ele insistiu e ela, cheia de tesão pela possibilidade de tomar a primeira chupada na buceta, cedeu:

- Tá bom. Então faz rapidinho que pode aparecer alguém.

Virou de quatro no banco, levantou a minissaia e a visão daquela buceta e daquele cuzinho lisinho ficou na cara do Luis Paulo que não perdeu tempo e meteu a língua naquela rachinha inchada e gostosa. Quando ela sentiu o primeiro contato da língua dele passando na buceta, quase gozou, de tão gostoso que foi. Ele enfiava e tirava a língua da buceta, ia até o grelinho - que sugava com maestria - depois circulava e enterrava a língua no cuzinho.

- Que tesão a sua buceta na minha boca. Dá pra sentir o cabacinho na língua. Que bucetinha linda! Apertadinha! E que cuzinho lindo também! Com as preginhas rosinhas! Depois eu vou passar meu pau nesse cuzinho pra você ver como é gostoso sentir um pau pincelando seu buraquinho.

Ela começou a gemer e a pedir:

- Não para não, tá muito gostoso, eu vou gozar na sua boca, isso é muito bom, eu quero mais, e forçava a bunda pra trás, pra sentir a língua dele entrar bem fundo na bucetinha e no cuzinho.

- Todo dia vou querer tomar uma chupada sua... você me chupa? Promete? Aiii..., vou gozar, vou gozar, aiii... não para não, não para não, ai..., aiii... e gozou várias vezes, gemendo alto, na boca do Luis Paulo.

Ficou alucinada com o tesão que sentiu. Adorou a sensação de ser chupada até gozar na boca de um macho. O Luís Paulo percebeu que ela sentia muito tesão quando ele chupava e metia a língua no cuzinho dela e viu ali uma oportunidade de deflorar aquele cuzinho apertadinho e virgem.

A partir dali, todos os dias a sacanagem rolava solta no carro. Começavam se beijando, se chupando o pescoço, ele metia a boca no peitinho dela, ela cravava as unhas naquele peito moreno, gostoso, descia a mão, tirava o pau dele pra fora e tocava uma punheta gostosa enquanto chupava aquela pica dura de tesão por ela.

Dali a pouco ela já estava de quatro no banco esperando ele meter a língua no cuzinho e na bucetinha inchada de tesão. Ela rebolava até gozar gostoso na boca dele e depois chupava com tesão de puta o pau dele até ele gozar.

Um dia, na hora que ele estava para gozar, pediu pra ela:

- Não tira da boca não, deixa eu gozar na sua boca! É bom demais; toma meu leitinho todo. Chupa essa pica, gostosa! Vai... isso, não para não! Chupa, minha puta... que eu vou gozar na sua boca.

Ela adorou ser chamada de puta. Nunca ninguém tinha chamado-a assim. E combinado com o pronome possesivo MINHA deixou-a com mais tesão ainda. Ela amou ser tratada como se fosse uma posse dele. A partir dali ele seria, enquanto estivessem juntos, o dono dela. Ela se submeteria a quase todos os pedidos dele.

- Então eu sou sua putinha, né? Goza na minha boca, então. Nunca senti o gosto do seu leitinho. Só do caldinho que sai do seu pau quando estou chupando. Quero experimentar seu leitinho. Goza na boca da sua putinha, goza! Depois chupa o meu cuzinho pra eu gozar na sua boca!!

Ela acelerou a punheta e continuou a chupar aquela pica deliciosa, até que o Luis Paulo gozou forte na boca dela. Gozou tanto que escorreu até pelo canto da boca. Ela engoliu o leitinho todo que estava na boca e ainda limpou o pau dele todinho, sem deixar uma gota de porra naquela pica. Adorou tomar uma gozada na boca. Ficou toda orgulhosa de ter feito uma coisa de "putinha adulta". Ele foi às nuvens com aquela chupada.

Depois de uns meses, quando ela já estava viciada com aquelas brincadeiras, ele deu de presente pra ela uma gargantilha de couro preto, de uns 2 centímetros de largura, que parecia uma coleira, e pediu que toda vez que fossem pro clube “brincar” que ela pusesse a gargantilha, num sinal de que ela aceitava ser a cadela dele.

Como ela amava se submeter, topou a brincadeira e toda a vez que ele a buscava em casa ela botava a coleira, pra passear com seu dono. Ela entrava no carro, se beijavam e ele falava:

- Tá na hora de levar a minha cadela pra passear. Dar uma voltinha pra ela ficar feliz. Uma cadelinha dessa não pode ficar muito tempo presa, assim.

Ele engatava a primeira e ela já tirava o pau dele pra fora e ia até o clube batendo uma punheta, brincando com a pica na mão e falando sacanagem. Era amor de pica! Ela estava viciada naquele pau!

No dia que ele faltava, ela ficava louca por saber que não ia gozar com a língua dele brincando na sua bucetinha. Se masturbava totalmente nua, só com a coleira no pescoço, pensando que estava sendo chupada pelo seu dono.

Numa das vezes que ele estava chupando ela de quatro, pediu:

- Deixa eu botar só a cabecinha do pau nessa buceta, deixa.

- Ainda não, ela falou. Não quero perder o selinho agora. Roça ele na buceta e no grelinho pra gente gozar gostoso, roça.

- Então deixa eu botar no cuzinho. Eu não aguento mais de tesão em você. Quero te comer que nem uma putinha gostosa.

- Mas na bundinha dói, ela disse. Vai me machucar com esse pau grande.

- Não dói não, eu ponho com cuidado, devagarzinho. Se doer você fala que eu tiro. Eu prometo. Eu chupo esse cuzinho gostoso, pra deixar ele meladinho, antes de meter.

- Então tá, vou deixar você comer minha bundinha. Põe só um pouquinho. Só a cabecinha. Se doer você tira, hein.

Ela empinou mais ainda aquela bundinha deliciosa e pediu pra ele pôr devagar porque ela nunca tinha feito aquilo, que ele seria o primeiro a comer o cuzinho dela. Ele cuspiu na cabeça do pau, ainda deu uma chupada no cuzinho dela pra lubrificar ainda mais, encostou a cabeça do pau no buraquinho e começou a empurrar aquela pica devagar pra passar a cabeça. Quando entrou a cabeça ela soltou um aiii... e pediu pra ele esperar, que estava doendo. Ele deu um tempinho e quando ela se acostumou com a cabeça do pau dentro do cuzinho, começou a rebolar, pedindo:

- Põe mais um pouquinho vai, devagar, não me machuca! Você prometeu que não ia me machucar... isso, vai.. põe mais, aii... aiii... peraí, tá doendo... pronto, põe mais um pouquinho.

Assim, devagarinho, ela foi se acostumando com a sensação de estar com um pau na bunda e nem percebeu que o Luis Paulo já tinha metido todo o pau naquele cuzinho delicioso. Ele começou um vai-vem gostoso. Ela gemia e quis saber:

- Falta muito pra entrar, amor?

- Não, já foi tudo, minha cadelinha. Tá vendo! Você nem sentiu. Só uma puta como você pra aguentar um pau desse na bunda! Que delícia! Que tesão comer esse cuzinho! Entrou tudo. Te adoro minha puta. Tá gostando de dar o cuzinho?

- Tô sim! Dói, mas é delicioso! Me come gostoso amor, enfia essa pica em mim, vai, eu quero ela toda em mim, isso, vai... me come, isso!!!, não para não, aiii... que delícia! aiii... e rebolava gostoso no pau dele...

Ele sussurrou no ouvido dela:

- Muito bom comer você de quatro, que nem uma cadela, que nem uma puta!

Ela pediu:

- Goza no meu cuzinho, amor, me enche de porra, vai... não para não, goza na minha bunda Luis Paulo, goza...que pau gostoso que você tem...tá deslizando pra dentro de mim de um jeito tão gostoso! Me chama de puta, chama! fala que eu sou sua cachorra! Que adora comer meu cuzinho, fala. Bate na minha bunda com força. Tá gostando de me comer, Hein? Fala pra mim, fala que eu sou sua puta, fala.

- Não aguento mais! Vou gozar na sua bunda, rebola no meu pau, sua puta, vai, rebola, gostosa! Vou te encher esse cuzinho de porra.

Quando veio mesmo o gozo, ele a segurou firme pela cintura e meteu fundo a pica nela que ela até gritou. Ele gozou forte no cuzinho enquanto chupava o pescoço dela. Despejou todo o leitinho quente naquele cuzinho apertado, que acabava de ser deflorado.

Ela começou a piscar o anelzinho (apertando e soltando a pica) e a gozar junto com ele. Gemia de tesão sentindo o pau na bunda e a sensação do gozo ao mesmo tempo.

- Aiii, que tesão; aiii... vou gozar também, amor, não para não!!! mete mais, mete!, mete esse pau em mim, aiii... aiii... e gozou gostoso com o pau dele todo dentro do cuzinho.

Não imaginava que pudesse sentir tanto tesão como sentiu. Era a primeira vez que ela gozava com um pau dentro dela. Ficaram engatados ainda um tempo, se beijando, se acariciando até que se separaram e caíram, saciados, no banco.

- E aí? Fiz direitinho? Gostou de comer a bundinha da sua cachorra? Tá contente? Agora você pode falar que eu sou a sua putinha de verdade, né?

Ele a elogiou dizendo que ela era uma delícia, que tinha sido muito gostoso e ela falou que mesmo sendo a primeira vez, ele tinha comido o cuzinho dela de um jeito tão gostoso que ela nem sentiu dor, ou se sentiu, que tinha sido uma delícia. Que ia querer dar a bunda pra ele todo dia!

Assim ela estreou no sexo de verdade, com um anal que nunca mais esqueceu.

O Luis Paulo transformou-a na menina mais cobiçada da cidade. A fama dela de putinha virgem correu entre os carinhas descolados e todos queriam experimentar aquela cadelinha linda que só dava o cuzinho e deixava gozar na boca. Ela se aproveitou dessa fama, pegando os caras mais gatos da cidade. As outras meninas tinham uma inveja louca dela.

O ex-namorado ficou com fama de mau comedor, por não ter tido a capacidade de fazer aquela delícia sentir tesão por ele.

O próximo sortudo que comeu aquele cuzinho delicioso foi o Sérgio M., que está relatado no conto "Tesão Represado".

Depois daquele dia eles meteram ainda muitas, muitas, vezes, sempre fazendo anal, que era para ela não perder o selinho. Esse ela estava guardando para uma ocasião ainda mais especial, que já imaginava perto.

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Comentários

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Muito bom. Essa deusa deve ser um boing...

Tem fotos???

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Muito bom. Acredito que muitas se iniciaram assim

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Adoro trocar experiências e confidências deliciosas.

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Conto simplesmente delicioso. Sempre tem um (ou mais) ex que elas nunca esquecem... acho isso um tesão, ela metendo com vc, mas pensando em outro.

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Uau!! Me lembrou do primeiro cu q eu comi top nota 10

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