Seria uma noite diferente da qual estávamos acostumados, seria uma noite de uma festa de gala onde eu teria que vestir terno. Tati, minha namorada, estava muito feliz, pois era o baile de sua formatura, o curso que sempre sonhou e essa noite seria de muitas comemorações.
Tati é uma gordinha deliciosa e linda, se existe o termo “falsa gorda”, sim ela é, apesar das sua bunda grande e suas coxas deliciosamente enormes, ela é uma gordinha que tem cintura que realça ainda mais seus volumosos seios. Sim, Tati é gostosa.
Eu também estava ansioso para vê-la, afinal não é sempre que nos vemos nesses trajes, sempre tive tesão nela de salto e imaginava ela além de salto de vestido.
Cheguei um pouco antes do horário combinado, ela me atendeu já vestida, porém com a maquiagem ainda não terminada, me olhou de cima embaixo, me elogiou, me deu um beijo e pediu que eu a aguardasse que logo estaria pronta.
Não fiquei na sala do seu aconchegante apartamento, fui bem quietinho até a porta do banheiro e fiquei contemplando a minha mulher, lembrando desde de quando a conheci, uma garotinha praticamente sem rumo e expectativas e hoje um mulher deliciosamente linda e decidida com seus objetivos.
Enquanto fazia esse caminho de lembranças fiquei observando como ela estava gostosa naquele vestido justo, porém sem ser vulgar, que realçavam seus contornos e valorizavam seus seios em um generoso decote e deixavam suas costas nuas até a cintura, imaginei que estaria sem calcinha, pois não haviam marcas no vestido que iam até a altura dos joelhos, mais embaixo o seu pezinho estava vestido com um salto lindo, exatamente aquele sapato que ela sabia que eu amava e quantas vezes ela vestirá em nossas fantasias.
Voltando a olha-la pelo espelho, meu coração disparava em ver aqueles lindos cabelos loiros contrastando com seu vestido negro e ela tão delicadamente passava um batom vermelho em seus lábios deliciosos e bem desenhados.
Não resisti e a abracei por trás dando uma beijo em seu pescoço sentindo seu suave perfume, ela com um belo sorriso disse “espera amor, deixa eu terminar”, mas eu estava enfeitiçado pelo aroma daquele perfume, pelo jeito sexy que estava vestida, passava a mão nos seus ombros sentindo sua pele macia, querendo arrancar-lhe a roupa e faze-la derreter em orgasmos na minha boca.
Tati era safada e sabia que eu gostava disso, enquanto eu alisava seus ombros e beijava seu pescoço ela pegou no meu pau sob a calça que a essa altura estava extremamente duro, olhei nos seus olhos pelo reflexo do espelho, ela sorria, virou-se para mim e me beijou cheia de desejo, alisando meu pau e apertando-o sob a calça. Sem dizer uma palavra, apenas com sorriso no rosto, ela se ajoelhou no chão do banheiro iluminado, abriu minha calça e liberou o meu pau, sem cerimônia abocanhou inteiro. Gemi alto, o tesão vendo aquela boca vermelha engolindo meu pau até o talo era enorme, eu tentava segura-la pela cabeça para foder sua boca, mas ela não deixava, fodia sozinha, uma verdadeira puta dando prazer ao seu macho, lambia a cabeça do meu pau da maneira que só ela sabe fazer e me olhava direto nos olhos.
Sempre brincamos que um dia ela tentaria me fazer gozar rápido, pois eu demoro muito e muitas vezes acabo eu e ela batendo punheta para eu gozar, mas aquele momento era raro e o tesão enorme, sem muito esforço ela conseguiu o que tentava a anos de relacionamento, sim, eu gozei e gozei muito naquela boquinha vermelha que engoliu tudo para não ter o risco de estragar sua maquiagem ou respingar na sua roupa, porém depois ela me confessou que gozou ao sentir os jatos na minha porra batendo no céu da sua boca.
Tati levantou-se e me dei um guloso beijo com gosto da minha porra e com um jeito meigo disse “agora você está mais calmo, deixa eu terminar aqui, estamos atrasados”. Deixei o banheiro em êxtase, apesar de ter gozado dessa maneira queria comer a minha mulher inteirinha. Alguns minutos depois ela apareceu na sala mais linda do que antes e com um sorriso que brilhava mais que a super lua.
No caminho da sua casa até o baile, Tati me provocava muito, passando a mão no meu pau e fazendo eu mexer na sua buceta que estava realmente livre da calcinha. Chegamos ao baile, familiares e amigos, Tati se destacava entre as mulheres da sua turma, com seu brilho próprio e aroma de tesão que fazia que todos os homens a reparassem. Após a cerimônia que antecedia a festa, estávamos prontos para comemorar mais uma etapa vencida em sua vida, era hora de beber, esquecer as horas de aulas, de trabalhos de faculdade, de ausências que tivemos que superar durante os anos de curso.
Tudo estava liberado, hora de se soltar e comemorar, era gratificante e me enchia de orgulho vê-la feliz daquele jeito, dançando, bebendo, sorrindo, em certo momento me chamou para perto dela, me disse com a boca cheia “eu amo você” e me deu um enorme, guloso e molhado beijo que fez com que me pau crescesse e ficasse duro em segundos, ela sentindo isso se esfregava em mim, Tati sem beber já era minha putinha, alta pelo álcool eu sabia que teríamos muitas loucuras pela frente e isso não demorou muito.
Fui lá fora fumar e logo ela apareceu, me puxou para o estacionamento, encostamos no carro e lá começamos a nos abraçar e beijar, sem se importando se haviam seguranças os manobristas, eu lhe acariciava os seios sob o vestido e ela abria meu terno e minha camisa, começou a lamber meus mamilos e apertava meu pau, olhou fundo nos meus olhos e disse “amor quero foder agora, fode sua puta”, empurrei Tati contra o capô do carro, encoxando ela por trás e acariciando suas coxas erguendo seu vestido, ela estava enlouquecida de tesão, segurei seu cabelo pela nuca e puxei, motivo para ela soltar um gemido alto, ergui seu vestido até a cintura, deixando aquela bunda deliciosa ao ar livre, liberei meu pau da calça e meti de uma vez só naquela buceta já encharcada.
Minha puta pediu, e eu estava ali fodendo aquela cadela em cima do capô do meu carro ao ar livre, não se importando se tinha alguém olhando ou não, queria fode-la, faze-la gozar no meu pau, coisa que não demorou muito, Tati se contorcia no capô e gemia alto, estava gozando, após gozar como uma vadia Tati me empurrou fazendo-me ficar apoiado no capo do carro e agachou-se ainda com a bunda de fora e começou a meu chupar loucamente, eu tirava meu pau da sua boca e esfregava pela sua cara, e fazia ela engolir ele todo. Puxei seu cabelo fazendo que ela me olhasse dentro dos olhos e disse “quero comer seu cu cadelona”, ela não se fez derrogada, apoiou-se com o tronco no capô, abriu a bunda com as mãos e disse “arromba meu cu seu puto”.
Mas antes eu comecei a chupar sua buceta e seu cu lindo e apertado, passava a língua na sua buceta, lhe chupando como uma cadela, enfiava de dois a três dedos na buceta encharcada, arrancava-lhe sua porrinha de dentro da sua buceta enquanto enfiava a língua no seu cu, em certo momento tirei meus dedos molhados da sua buceta e enfie em seu cu, dois dedos deslizaram abrindo e preparando aquele cu para meu pau arregaçar.
Que cena linda daquela mulher deitada no capô com as pernas esticadas apoiada no salto e a bunda empinada levando dois dedos no seu cuzinho jovem. Após deixa-la pronta, encaixei meu pau duro e grosso na portinha do seu rabo e ela mesma empurrava o corpo para trás para sentir meu pau rasgando se cu até faze-lo entrar todo no seu buraco de vagabunda, ela naquele momento estava sendo a mulher mais vagabunda e deliciosa do mundo, comecei a fode-la o cu e ela gritava, implorava quase chorando que eu a arregaçasse seu rabo, em certo momento ela tentou escapar eu a segurei com força pela cintura e meti com mais força dando-lhe tapas na sua bunda e mandando aguentar “fique quieta sua cadelona, não queria sentir meu pau no seu cu, agora aguente sua vaca”.
Enquanto eu fodia a minha mulher puta, observei que haviam dois seguranças e um manobristas próximos ao carro se masturbando vendo aquela cena de filme pornô, me empolguei e fodia com mais força o cu da minha puta, quando estava prestas a gozar e ela já mole de tanto gozar, tirei meu pau da sua bunda, coloquei ela no chão e batia uma punheta puxando seu cabelo para trás.
Ela colocava a lingua para fora e eu batia punheta na língua dela, senti meu gozo percorrer o canal do meu pau, até explodir na cara da minha puta, gozei muito, jatos caíram sobre seu rosto, cabelo e boca, após gozar eu ainda esfregava meu pau no seu rostinho lindo espalhando minha porra.
Assim que gozamos gostoso, mostrei a ela os nossos espectadores e não seria justo eles olharem apenas de longe, então conversamos e decidimos juntos que eles poderiam se aproximar e ver a minha putinha fodida, arrombada e com porra na cara, estavam liberados a gozar enquanto ela enfiava os dedos na buceta e na boca.
Foi sensacional e excitante ver três homens se masturbando pela minha mulher, a desejando, querendo senti-la, porém naquele momento apenas poderiam gozar em suas pernas e sem toca-la, minha putinha tomou um banho de porra, ficou mais deliciosa ainda, naquela situação não teria como voltarmos ao baile e com isso fomos para casa continuar.
E sobre os rapazes? Quem sabe um dia, pois, essa mulher por enquanto é só minha!
