Advertising - Entre Ternos e Gravatas Capítulo 18

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Homossexual
Contém 2138 palavras
Data: 12/11/2016 01:25:12
Última revisão: 12/11/2016 01:59:23

Capítulo 18

- Ponto de vista do Greg -

- Será um prazer. – Respondi desligando. Apertei o botão que acionava a segurança e me dirigi à tal da Michelle. – Senhora, vou ser bem claro com você: a senhora prefere deixar o prédio andando sobre suas próprias pernas ou prefere que a segurança chute seu traseiro gordo para fora? – Gritei destilando ódio.

- O que disse? – Nesse momento a vaca se vira em minha direção e me da um tapa no rosto. Em toda a minha vida ninguém nunca me bateu, nem mesmo a minha própria mãe, que sempre preferiu o diálogo ao invés de violência. Fui tomado pela raiva, sorri cinicamente para ela e fui até a minha mesa, peguei o prato com o almoço do Jonathan e o enfiei em sua cara arrogante. – AHH, você está louco garoto? – Perguntou enquanto a comida escorria por seu corpo manchando seu vestido de tubo branco.

- Segurança, acompanhe essa senhora até a saída, por favor. – Pedi aos homens altos que vieram responder ao meu chamado. Eles primeiro pediram por sua cooperação, mas vendo que não seria possível proceder amigavelmente a ergueram nos ombros.

- Eu vou lembrar disso seu estagiáriozinho de merda! Quando o Jonathan voltar pra mim você será o primeiro que vou demitir! – Gritou a maluca sendo levada pelos seguranças.

- Também foi um prazer revê-la! – Respondi dando um tchauzinho irônico.

- Ela já foi? – Perguntou Jonathan saindo de sua sala.

- Sim. – Respondo.

- Até que enfim! Desculpe-me por isso Greg, vou mandar reforçarem a segurança na entrada do prédio, ela não vai mais incomodar. – Ele se aproxima e olha o meu rosto. – O que é isso, ela te bateu?

- Sim, mas...

- Puta merda, eu vou foder com a vida dela! Está doendo? Quer que eu pegue gelo? – Interrompeu preocupado.

- Não, grandão. Está tudo bem, mas eu joguei o seu almoço nela e...

- Você o que? – Perguntou achando graça.

- Joguei o seu almoço nela.

- HaHaHa, Greg você é demais. – Falou me abraçando.

- Eu estava com raiva. – Tentei justificar.

- Não precisa dar explicação meu anjo, sei como ela pode ser insuportável. Só que agora estou com fome. – Disse alisando a barriga.

- Eu vou pegar algo para você na cantina, já volto. – Despedi-me lhe dando um beijo rápido.

***

Finalmente noite de Sexta-Feira. A semana foi conturbada até agora, entre uma confusão e outra se arrastou a passos de formiga. A tal da Michelle apareceu mais duas vezes na SEG, mas foi barrada na porta por ordens do Jonathan.

- Estou exausto! – Falei me jogando em uma das poltronas de seu escritório.

- Já estou terminando aqui baby, preciso apenas dar um último telefonema. – Meu brutamonte estava sentado a sua mesa e eu o esperava para que pudéssemos ir para casa. De repente tive uma ideia, levantei e tranquei a porta do escritório. Dei a volta por sua mesa e puxei sua cadeira com rodinhas para trás, para que pudesse sentar em seu colo e plantar minha boca em seu pescoço. – Parece que alguém está carente.

- Só um pouquinho. – Levei meus lábios aos seus e invadi sua boca com minha língua.

- Hmm, Greg adoro quando faz isso.

- E eu adoro fazer isso. – Aprofundei ainda mais nosso beijo e pude sentir seus gemidos roucos reverberarem por meu corpo. Comecei a desabotoar sua camisa mas fui interrompido pelo telefone tocando.

- Alô? – Atendeu exasperado enquanto eu mordia seu pescoço. – Sim, tenho aqui comigo. – Falou pegando uma caneta e um bloco de notas em cima da mesa. Fui descendo por seu corpo espalhando beijos em seu peito semi-exposto pela camisa. Continuei descendo até chegar a sua braguilha. Olhei em seus olhos, suas pupilas dilatadas denunciavam seu tesão. Passei meu rosto em seu comprimento por cima da calça, respirando fundo, sentindo o seu cheiro delicioso. Devagar fui abrindo o zíper da sua calça, pus sua masculinidade para fora e deslizei minha língua por todo seu tamanho. – Isso Greg, mantenha lambendo assim. – Falou abafando o telefone com as mãos.

Ele era duro como pedra, mas ainda assim não deixava de ser suave, como ferro envolto em veludo. Comecei a chupá-lo com vontade, sempre olhando em seus olhos e ele nos meus.

- Desculpe pode repetir? – Perguntou para a pessoa do outro lado da linha. – Bem, desde o começo, por favor.

Voltei minha atenção ao seu membro rijo, sempre lambendo e sugando. Havia um misto de expressões em sua face que me deixava louco. O telefone continuava em seu ouvido, mas seus olhos agora estavam fechados e sua boca aberta em um “O”.

- Sim, entendo. Poderia por favor, retornar a ligação em outro momento? – Pediu à pessoa no telefone. – Sim, estou ocupado. – Suguei com mais força e arranquei-lhe um suspiro de prazer. – Tudo bem, adeus! – Falou desligando o telefone.

Rapidamente ele me ergue e puxa-me para seus braços. A selvageria de seus beijos e o desespero de seus movimentos indicava sua necessidade em me possuir. Suas mãos entraram em minha cueca e apertaram meu bumbum. Devagar, levou seu dedo médio à minha entrada, circulando-a com a ponta do dedo.

- AHH! – Gemi em sua boca.

- Levante Greg! – Mandou. Fiz como o ordenado e ele retirou minhas calças e cueca.

Montei sobre ele, de modo que minhas pernas abraçassem sua cintura, pendendo pelas laterais da cadeira. Ele cospe em sua mão direita e a leva ao meu anel, introduzindo a saliva em mim. Após massagear-me para que me sentisse relaxado pegou seu mastro e o enfiou em mim.

- AHHHH! – Gritei sentindo dor e um prazer indescritível.

Então Jonathan levou suas mãos à minha cintura e com sua força bruta guiou meus movimentos em um movimento de sobe e desce. Podia senti-lo por completo, toda sua extensão me preenchia. Apoiei minhas mãos em seu peito forte para que pudesse rebolar sobre seu comprimento.

- AHH Greg, assim você vai me matar! – Rugiu se levantando comigo. Em um movimento brusco o brutamonte varreu a mesa, atirando tudo que havia em sua superfície ao chão do escritório.

Mesmo com seus extintos animalescos ligados me pôs sobre a mesa como se eu fosse uma flor delicada. A frieza da madeira contra minhas costas me fez arrepiar. O senti entrar novamente e o calor tomou conta do meu corpo mais uma vez.

- Me beija! – Implorei. – Por favor!

- Tudo o que você quiser meu anjo! – Respondeu esmagando sua boca contra a minha.

Passei meus braços ao redor do seu pescoço, puxando seus cabelos e aprofundando o nosso beijo. Senti seus músculos se enrijecerem, ele estava perto.

- Goza para mim baby! – Sussurrei em seus ouvidos imitando suas palavras. Seus movimentos ficaram mais fortes, seus beijos, mais intensos até que finalmente ele goza soltando urros de prazer. Seu orgasmo foi como uma reação em cadeia, desencadeando o meu.

- Greg, isso foi... incrível. – Falou.

- É, deu para o gasto por enquanto que não chegamos em casa – Brinquei.

- Você ainda quer mais? Meu deus, eu criei um monstro.

- HaHa, engraçadinho. Vou ao banheiro enquanto você arruma essa bagunça. – Disse acenando para as coisas que havia derrubado.

- Não vai me ajudar a arrumar? – Perguntou fazendo beicinho.

- Não, foi você quem bagunçou. – Respondi pondo a calça.

- Sr.Müller estou me sentindo usado. – Fingiu indignação.

- Não finge que você não gosta. – Sorri.

***

Após um banho e uns amassos, pedimos comida chinesa ao chegar ao apartamento. Jonathan insiste em me manter aqui enquanto o Leo continua desaparecido. O que mais me preocupa é o que vai acontecer quando meus pais voltarem para o Brasil. Faz tempo que não falo com eles e tantas coisas aconteceram depois que eles viajaram. Será que irão me aceitar como sou? E o Jonathan, como vai ficar nessa história? Isso tudo me assusta.

- Em que está pensando? – Pergunta.

- Não é nada, só estou feliz por ter você. Acho que a ficha ainda não caiu, penso que irei acordar a qualquer momento e isso tudo não passou apenas de um sonho.

- Isso é real baby. – Falou me dando um beijinho no canto da boca. – E espero que não tenha planos para o fim de semana.

- Por quê? Pretende me prender? – Pergunto brincando.

- Não seria uma má ideia, mas não. Quero te levar a um lugar.

- E que lugar seria esse? – Pergunto curioso.

- É uma surpresa. – Falou.

Percebi que não conseguiria extrair nenhuma informação dele então desisti de perguntar. Seja lá o que for que ele esteja tramando tenho certeza de que vou gostar.

- Ponto de vista Sr.Stoch –

- Hey baby, acorde. – Falei tentando acordar o garoto nu em minha cama.

- Hãn? Pra que? – Perguntou sonolento.

- Para viajarmos. – Respondi.

- Viajar? Para onde?

- Já disse, é surpresa.

- Mas eu não estou preparado para viajar! – Exclamou entrando em pânico.

- Está sim, arrumei a sua bolsa antes de te acordar. Ponha alguma roupa e desça, estou te esperando no estacionamento. Não me faça esperar, se eu tiver que voltar aqui será pior para você e para esse seu traseiro. – Brinquei dando um tapa em sua bunda.

- Tá bom! Já estou indo seu calhorda! – Rebateu revoltado.

Desci para o estacionamento onde entrei no meu Mercedes preto. Trinta minutos depois vejo o Greg saindo do elevador e vindo em minha direção. Sorrio para meu garoto.

- Até que enfim, achei que tivesse morrido ou algo assim.

- Não vai se livrar de mim assim tão fácil Stoch.

- Não me chame de Stoch, Müller.

- Desculpe, prefere idiota?

– Está brincando com fogo Sr.Müller.

- Não se preocupe, tenho um extintor de incêndios debaixo do banco. – Respondeu irônico.

- Me lembre de te dar umas palmadas quando chegarmos. – Falei saindo com o carro.

A viagem passou rapidamente. Pude assistir o Greg dormir por todo o percurso, como um anjo. Quando enfim chegamos ao nosso destino seu sono se esvaiu e sua preguiça cedeu lugar a sua curiosidade. Apertei o botão do pequeno controle e os portões da propriedade abriram.

- Ponto de vista do Greg –

- É lindo! – Comentei ao ver a incrível casa de praia, ou melhor “mansão de praia”. Possui um formato moderno e imensas janelas de vidro. Era cercada por árvores, e com um gramado bem aparado. Havia uma fonte na entrada construída com pedras de modo que parecesse uma mini cachoeira. A casa era bem isolada e possuía sua própria praia particular. Painéis solares se destacavam em seu telhado.

- Então você gostou? – Perguntou.

- Sim, isso é um paraíso! Essa casa é sua?

- Bem, sim agora é.

- Como assim agora é? – Pergunto curioso.

- Meus pais sempre me traziam aqui com meus irmãos quando criança. Então minha família passou por uma crise financeira e tiveram que vender a casa. Mas alguns dias atrás o dono a colocou a venda e eu entrei em contato, resolvi fechar negócio caso você gostasse. – Explicou.

- Jonathan essa casa deve custar uma fortuna.

- Não se preocupe com isso, dinheiro não é problema. Venha vamos por as coisas no quarto e irmos para a praia.

***

Sol, mar, água de coco e o meu homem em uma sunga preta, tem coisa melhor? Ele usava óculos de aviador pretos que o deixavam ainda mais másculo. Seu corpo molhado pela água do mar era um delírio para os meus olhos. Eu usava uma sunga estampada com ondas e óculos Ray-Ban espelhados.

- Passa protetor em minhas costas? –Pede meu grandão.

- Claro, vem aqui. – Peço apontando para a cadeira de praia debaixo do guarda-sol. Passei protetor em seus ombros e em toda a extensão de suas costas sentindo seus músculos definidos sob meu toque. – Pronto.

- Agora cadê o meu beijo? – Pergunta sorrindo.

- Está aqui. – Abaixo –me e planto um beijo em seus lábios.

***

A noite chegou a uma velocidade que achei estranha. Porque quando estamos com alguém que amamos o tempo passa tão rápido? Tomei um banho para tirar o sal do mar e deitei na nossa cama enquanto o Jonathan fazia sei lá o que. Peguei no sono e quando percebi fui acordado por uma voz.

- Meu anjo, o jantar está servido. Me acompanha?

- Sim, estou morrendo de fome. – Respondo.

Sou levado para fora da casa em direção a uma cabana de madeira totalmente aberta e que possuía colchões que juntos formavam uma cama imensa. Havia várias pétalas de rosa sob a cama e a luz amarelada dava ao lugar um ar romântico. A brisa do oceano soprava quente e úmida em meu rosto. Após jantarmos ficamos admirando o luar abraçados um ao outro.

- Greg, preciso te dizer algo.

Continua...

Oi pessoal, tentando compensar vocês pela demora tentarei postar mais 2 caps ainda esse fds. Quem quiser entrar em contato comigo meu e-mail (e skype) é dr.pepper97@outlook.com

Respondendo aos comentários:

Catita, Hahaha continue na torcida! Bjooo

Arthurzinho, Morre nãooooo, fica comigo! KKKK S2

Marimarinna, own são seus olhos ^^

Nick Yale, KKKKKKKK que nervoso. N teve porrada mas acho que o prato de comida serviu né?

Cintia C, Obggg sua lindona #Cintia

Marcos Costa, Obrigado! ; )

nayarah, rsrs se n acordar calminho é pq n foi bom né? Bjão

magus, sou malvado kkkk, tentarei não demorar taanto , dificíl é a facu me dar trégua

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Comentários

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TUDO PERFEITO. MAS RECEIO SEMPRE PELO DIA SEGUINTE. MAS JUNTOS ACREDITO QUE PODERÃO SUPERAR QUASE TUDO, OU TUDO MESMO.

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São lindos esses dois muito romântico o Jonathan......espero que o Felipe não atrapalhe os dois e os pais dele o que vão pensar.....

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Eles se amam...❤

Isso é tudo de bom.

E eu amo esse conto.

Cadê o Leo? Hum. Como em historias de amor nem tudo são flores,prevejo problemas.

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Eita é agr que vai sair um "I love you" bem aii 👆 😂😂 uhuuulll razô no prato de comida 👏👏😂😂😂 ri horrores cm isso. Aguardando o próximo.

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Adoreiiii a comida na cara😂😂, o Jonathan é muito romântico 😍, amei esse lado dele, só estou preocupada com esse sumiço do Leonardo, acho que ainda vai aprontar alguma, eles têm que ficar de olhos bem abertos para não serem pegos de surpresa!!!! Continua logo!!! 👏👏👏👏😍💘💓🙌😘✊

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Minha nossa q capitulo foi essse babadoooo.. lindooooo demais .. to mt curiosoo .. oq o Greg vai falar pro jonathan .. curiosoo de mais espero q ele seja forte quando os pais chegarem de viajem.. adoooroo esse conto damais ... continua nao de moraaaa por favor... beijooooos...♡♡♡♡♡

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poxa kse n acreditei quando m vi essa postagem aki se vai ser mau pelo menos aumenta esse conto mi vc vcia q nem droga e depois some que malvadu kkkk tomara que a facul termine logo pra c ter tempo kkkk uma abraçao aew ^^ e volta logo^^

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