A solitária do bairro

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 2788 palavras
Data: 02/11/2016 14:12:59
Assuntos: Heterossexual, Idosa

Em meu primeiro encontro com a dona Elenice, como a chamava na época, eu tinha apenas 10 anos e ela, 55. Hoje a chamo só de Elenice.

Eu era criança e costumava passar horas na rua brincando com outras crianças do bairro. Ela era a senhora solitária que ficava olhando a gente pela janela de sua casa. Quando alguém chegava perto do portão da casa dela, ela saía para distribuir balas às crianças, balas que ela comprava mais cedo na vendinha do bairro especialmente para este fim. Elenice não era aquela velha rabugenta que fala para as crianças saírem de perto da casa dela ou que reclama que estão fazendo muito barulho. Ela era tão dócil e gentil que se tornou nossa amiga e mesmo quando não distribuía balas, quando aparecia na janela para nos ver brincando, nós a cumprimentávamos “Bom dia, dona Elenice”.

Mas eu cresci e o tempo das brincadeiras passou. Comecei a trabalhar e não tinha mais tempo de ficar brincando na rua. Elenice se tornou uma simples vizinha, com quem eu me encontrava de vez em quando na agência do correio. Só voltei a realmente conversar com ela quando eu tinha 19 anos e ela, 64. Mas o que aconteceu naquela noite foi muito mais que uma conversa.

Eram oito horas da noite e eu estava voltando do trabalho, passando casualmente pela rua dela, quando reparei que o portão da casa dela estava aberto e havia uma grande caixa de papelão na calçada. Fui andando pela calçada e pela primeira vez reparei nela. Os cabelos dela já haviam se tornado todos brancos, apesar de ainda serem pretos na época das minhas brincadeiras de infância ainda serem escuros. Elenice tinha algumas marcas de idade no rosto, mas não era enrugada como uma velha senil, tinha apenas marcas de idade que às vezes encontramos até em pessoas na casa dos 40 anos. Seus seios eram grandes e firmes, coisa que nunca reparei na inocência da minha infância, suas coxas eram bem grossas e seu corpo era magro e escultural. Quando jovem, deve ter sido uma miss e soube como manter a gostosura apesar da idade.

— Fernando! — Ela me chamou, reparando que eu estava subindo a rua.

— Boa noite, dona Elenice. — cumprimentei, forçando um sorriso.

— Que bom que você apareceu! Eu preciso de ajuda para levar essa cadeira lá para dentro, você me ajuda?

— Com prazer, senhora.

Era uma cadeira de escritório que ela havia comprado, mas ainda estava embalada na caixa de papelão. Era bem pesada e eu não sou muito forte, foi um custo leva-la para dentro da casa. Ela foi me seguindo e dizendo “obrigada” por todo o caminho do portão até a sala.

— Onde quer coloca-la? — Perguntei ofegante, deixando a grande caixa no chão da sala. Era a primeira vez que eu entrava na casa dela.

— Eu ia levar pro meu quarto, mas pode deixar que eu faço isso. Você já ajudou muito.

— Que é isso, dona Elenice? Eu ajudo sim. Acho que a gente devia montar a cadeira agora.

— Vai pra sua casa, Fernando, pode deixar que eu monto.

— Imagina, não é trabalho nenhum. — Falei, sorrindo.

Não é que eu estivesse tentando ser o vizinho cortês. Eu estava hipnotizado por aqueles seios maravilhosos. Homens sempre viram completos idiotas diante de uma mulher bonita e fazem qualquer coisa para ajuda-la.

Abrimos a caixa, espalhamos as peças da cadeira pelo chão e começamos a analisa-las para descobrir como montar aquela cadeira, o que não era muito difícil. Eu sempre gostei de montar coisas, de mexer com ferramentas e de fazer gambiarras. Montar uma cadeira era bem divertido.

— É mais fácil montar aqui na sala mesmo, assim fica mais fácil de levar pro quarto, porque a gente empurra ela com as rodinhas. — Comentei.

— Você é um doce, Fernando. — ela disse, sorrindo.

— A senhora comprou uma bela cadeira, dona Elenice.

— Comprei pra usar o computador que minha filha me deu. Ela fala que é melhor pra conversar com ela pela internet. Sabe, eu não tenho ninguém pra conversar aqui, eu fico muito sozinha.

— A senhora não tem marido? — Perguntei indiscretamente. Ela riu.

— Fernando, eu sou viúva há mais de dez anos.

— Ah, eu sinto muito! — falei, constrangido. E idiotizado que estava por aqueles seios, fui mais idiota ainda: — Quando eu era criança e a senhora distribuía balas pra gente, eu nunca vi seu marido em casa, mas eu achava que ele estava trabalhando. — Ela me olhou e sorriu. Fiquei com tanta vergonha que desviei o olhar. — Me desculpe.

— Eu gostava de ver vocês brincando, era tão gostoso. Eu me sinto sozinha aqui e gosto da companhia das crianças. Mas as crianças não querem a companhia de uma velha.

— Que é isso, dona Elenice! A gente adorava a senhora!

— Obrigada, querido.

Uma hora depois, a cadeira estava montada. Eu estava sentado no tapete da sala, girando a bela cadeira de escritório. Elenice me agradeceu empolgadamente.

— Muito obrigada pela sua ajuda, Fernando. Você deve estar cansado. Aceita um copo d’água?

— Aceito. — Ela saiu da sala e foi a cozinha com um sorriso malicioso. — Vem aqui que vou te servir.

Eu não tinha como dizer a ela que estava com uma ereção e não podia levantar, então fui rápido. Levantei quando ela virou de costas, para ela não reparar no volume da minha calça e a segui até a cozinha. Procurei ficar bem perto dela para que minha ereção não estivesse no campo de visão dela quando ela virasse para me entregar o copo. Mas a verdade é que meu pau duro pertinho daquela bundinha arrebitada fazia meu sangue ferver.

— Aqui está. — Ela disse, se virando. Quase esbarrou em mim com o copo, tão perto que eu estava.

— Obrigado. — Peguei o copo, puxei a primeira cadeira da cozinha que apareceu na minha frente e sentei apressado. Ela continuava com aquele sorriso malicioso no rosto.

— Minha filha me deu esse computador pra gente conversar pela internet. Ela é muito ocupada e não pode vir aqui todo final de semana, e isso é o melhor pra mim porque me sinto muito sozinha.

— A senhora não tem amigas aqui no bairro? — Perguntei, depois de virar todo o copo d’água de uma vez.

— Não, não gosto de velhas fofoqueiras. Já que você está aqui, Fernando, pode me ajudar com o computador? Vocês jovens é que entendem dessas tecnologias.

— Com prazer, senhora.

Fiquei feliz de ter tido a chance de ficar um pouquinho mais com ela. Ela me levou até seu quarto, que exalava perfume de Elenice. Afinal, ela dormia ali sozinha havia mais de 10 anos. Havia uma escrivaninha do lado da cama com um laptop. Ela posicionou sua cadeira nova ali, o que deixava o uso do computador bem confortável.

— Senta aqui, já que você montou a cadeira, seja o primeiro a usá-la. — Ela pediu.

Sentei na cadeira, ela ligou o computador e ficou inclinada do meu lado para poder olhar a tela. O cabelo alvo dela caía sobre meu ombro, me deixando tentado a olhar para a cara dela com muita safadeza, mas me concentrava na tela do computador. Ela ia falando várias coisas sobre o Skype e o microfone USB que não funcionava e percebi que, assim que me inclinei um pouco para a frente, me aproximando do computador, deixando algum espaço entre as minhas costas e a cadeira, ela se apoiou em mim por trás, apertando aqueles seios enormes nas minhas costas, passando seus braços em volta dos meus para alcançar o teclado, dizendo “Não, querido, não é isso”, corrigindo qualquer coisa que eu havia feito. Óbvio que o objetivo não era me mostrar nada no computador. Ela só queria me abraçar naquela posição muito sensual.

Virei o rosto e olhei assustado para Elenice, que estava com o queixo apoiado no meu ombro. O sorriso dela se converteu lentamente numa cara que pedia. Eu logo entendi que ela estava pedindo. E obedeci. O primeiro beijo foi um selinho bem demorado. Quando acabou, ela estava com uma deliciosa cara de safada.

— Dona Elenice.

— Me chama só de Elenice. — Ela pediu. — Vem. — Me puxou pelo braço para nosso segundo beijo, que foi completamente diferente do primeiro.

Foi um beijo de língua com direito a abraço apertado, ela virou a cabeça um pouco para eu poder beijá-la melhor. Enfiei a língua na boca da minha vizinha com tanta vontade que a ponta da minha língua chegou a encostar nos molares dela. Passei minhas mãos em volta da cintura dela e ela me apertou nas costas, deixando o abraço cada vez mais apertado. Não resisti e passei a mão naquela bunda fofinha, gostosa de apertar.

— Safadinho. — Brincou ela. Eu ri. Ela me empurrou para a cama e eu caí com as pernas bem abertas.

Ela se ajoelhou na minha frente, deixando os joelhos dela entre as minhas pernas e me deu outro beijo gostoso e molhado, acariciando meu pescoço.

— Sabe há quanto tempo estou sem sexo? — Ela perguntou.

— Quanto?

— 15 anos. Meu marido já não dava no couro nos últimos anos de vida. Quando vi que você ficou de pau duro ali na sala, fiquei louquinha pra te chupar. Você quer fazer amor comigo, Fernando?

— Opa, se quero! — rosnei, dando uma mordidinha no pescoço dela.

— Mas eu estou há 15 anos sem sexo, então me quebra no meio!

Caímos deitados naquela cama nos beijando loucamente. Tirei a camisa dela, ela usava um sutiã branco. Ela me deitou na cama, me deixou com o pau duro apontando para o teto e se ajoelhou em cima de mim, a bucetinha dela roçando no meu pau, por cima das nossas calças, o que me deixava excitadíssimo. Naquela posição, ela tirou minha camisa e já caiu de boca no meu peito, me dando espasmos de prazer conforme ela ia lambendo do meu peito à minha barriga, até chegar à minha calça que já estava pressionada para cima com meu pau duro. Ela pegou minha calça com as mãos e foi tirando bem devagar, revelando primeiro minha virilha, que ela lambeu com luxúria, me fazendo gemer e me deliciar, depois foi puxando por cima do meu pau bem devagar, descobrindo-o aos poucos até o último pedaço de tecido da cueca escapar da cabecinha, fazendo meu pau saltar que bem uma catapulta pra fora da calça.

— Nossa, que delícia! — Exclamou Elenice antes de engolir meu pau com a fome de uma mulher que não fazia sexo havia 15 anos. Nunca achei que uma velha seria tão safada na cama! Gritei de prazer. Ela chupava muito bem.

Ela ficou mais de 20 minutos na chupação. Quando perdia o fôlego de tanto chupar, ia lambendo meu pau de cima a baixo, mas eu pegava a cabeça dela, segurando pela nunca e empurrava pra baixo com violência, fazendo-a engolir meu pau de novo. Às vezes eu forçava tanto que saiam lágrimas dos olhos dela, mas ela tinha pedido para quebra-la ao meio e eu não seria delicadinho.

Conforme ela fazendo aquele movimento delicioso de sobe e desce com a cabeça, eu ia acariciando aquela cabeça cheia de cabelos brancos, deslizando minha mão pelas costas dela e logo na primeira tentação eu abri o sutiã, que caiu nas minhas pernas.

Segurei os ombros dela e a levantei bruscamente, interrompendo o boquete. Ela estava com a cara toda vermelha de tanto que eu forcei meu pênis dentro da boca dela. Finalmente podia ver aqueles seios lindos, firmes e grandes, mamilos rosadinhos e duros, pedindo por uma mordida. Com a fome que eu estava daqueles seios gostosos, não esperei um segundo e mordi como um animal, fazendo Elenice soltar um gemido gostoso que foi se afinando até sumir e eu não ouvir mais nada, depois ela começou a vociferar como uma louca:

— Vai, cachorrão, morde minhas tetas! Vai, gostoso, me morde, me machuca!

Chupei, lambi e mordi aqueles dois seios suculentos, suguei fazendo muito barulho e deixando minha vizinha louca de prazer, inclinando a cabeça para trás e deixando aqueles cabelos brancos caírem em suas costas enquanto soltava um gemido bem longo no ar.

Enquanto eu me deliciava naqueles lindos montes, enfiei minha mão na calcinha dela. Introduzi meu dedo dentro dela e percebi que ela era bem apertadinha, deliciosa. Ela ia gemendo como um esquilinho “ai, ai, ai”.

Joguei a calcinha para longe e pus a velha deitada na cama. As posições tinham de invertido. Agora eu é que estava ajoelhado na frente dela, com meu caralho duríssimo apontando para a cara dela. Fiquei um tempão contemplando aquela bucetinha gostosa, rosadinha.

— Me quebra no meio, gostoso. — Ela pediu de novo.

Botei minhas mãos nas coxas dela e separei as pernas. Consegui abrir mais de 90º. Ela soltou um gritinho, talvez de prazer, talvez de dor por eu ter empurrado as pernas dela com muita violência, mas antes do gritinho se dissipar no ar eu já tinha caído de boca naquela xota, enfiando minha língua na abertura apertadinha da vela.

Ia chupando aquela buceta gostosa de cima a baixo, mordiscando o clitóris e babando bastante. Elenice não parava de me chamar:

— Vai, seu gostoso, arromba essa cadela safada, mostra que você é homem, tesudo. Ai!

Assim que terminei de chupar, enfiei meu pau sem cerimônias na vagina de Elenice. Era uma buceta bem apertadinha, 15 anos sem penetração, muito, muito gostosa mesmo. Ela gemeu tão alto e tão agudo que fiquei com medo dos outros vizinhos ouvirem. Meu pau estava apertando bem gostoso dentro dela.

— Nossa, que buceta gostosa, que vizinha gostosa eu tenho!

— Que fode logo, seu putão!

Ia socando nela cada vez mais rápido, a cama ia balançando e rangendo, o rangido cadenciado com nossos gemidos de prazer que no caso dela às vezes evoluíam para gritos. Apertei os seios dela com toda a minha força enquanto fodia, dei tapas na cara dela, gritando “cadela safada”, depois deitei em cima dela, sem parar de foder, parar morder a orelha e o pescoço.

— Ai! Ai! — Gemi muito alto, avisando que ia gozar.

— Goza dentro! Me enche de porra! Se tirar vou ficar brava!

Obedeci. Gozei dentro. A sincronia dos meus espasmos de orgasmo com os gritos de prazer dela era incrível. Finalmente tirei, e ainda deu pra ver o esperma escorrendo da boceta dela até sujar o lençol.

— Fica tranquilo, querido. — Ela falou. — Já estou há oito anos sem menstruação. Você pode esporrar dentro de mim à vontade.

Deitei ao lado dela, apoiei o cotovelo no travesseiro e a cabeça na mão, para olhá-la com um sorriso malicioso.

— Pode apostar que ainda quero gozar muito nessa bucetinha apertadinha!

— Ai, querido, não fala isso pra mim não! — Ela disse numa voz deliciosa.

— Deixa eu ver essa bundinha, vai.

Sem esperar um segundo ela se virou de costas, balançando aquela bundinha gostosa na minha frente. Comecei passando a mão bem de leve, mas depois fui apertando, arranhando e deixando marcas com as unhas, depois dando tapas com força tirando gemidos dela e deixando aquela bundinha bem vermelha.

Os gritos que ela dava ao receber meus tapas me deixavam louco e recuperei minha ereção rapidinho. Não resisti e segurei a cintura dela, deixando aquela bunda bem arrebitadinha e comi a velha por trás.

— Ai, que gostoso, vagabundo!

E assim fui empurrando e puxando aquela gostosa, fazendo ela quicar no meu pau, aquela bunda já vermelha de tanta surra batendo bem gostoso na minha virilha e a minha vizinha gemendo muito.

— Ai, Fernando, que gostoso!

Enquanto ainda estava fodendo a vagabunda de quatro, sem parar de meter, eu pedi:

— Elenice, posso gozar na sua cara?

— Goza na minha boca.

Na mesma hora ela se ajoelhou na minha frente e eu comecei a me punhetar. Em poucos segundos eu já estava soltando aquele gemido sufocado de alguém que está prestes a gozar.

— Vai, goza. — Ela me incentivava. — Goza gostoso, goza pra mim, solta essa porra quentinha pra mim.

Como havia feito antes, peguei Elenice pela nuca e empurrei a cabeça dela abruptamente na direção do meu pau, ela engoliu e eu gozei muito gostoso na boca dela. Segurei a cabeça até sentir que tinha terminando. Quando soltei, ela me mostrou a língua, só para eu ver que ainda tinha porra dentro da boca dela, mas ela engoliu tudo na minha frente.

Elenice virou mais do que uma parceira de sexo, virou uma grande amiga. Conversamos sobre qualquer coisa, conheci a filha dela e passo tardes com as duas lá na casa dela, só conversando e me divertindo, sem safadezas. Finalmente ela conseguiu acabar com sua solidão.

Ninguém nunca soube de nossas relações sexuais, nem a filha dela nem ninguém do bairro. Mas de vez em quando ela ainda me liga, em noites ociosas, pedindo para que eu vá lá consertar o chuveiro ou trocar uma lâmpada. Na maioria das vezes, não tem serviço doméstico nenhum pra fazer.

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Comentários

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Maravilha, é muito bom ter uma amiga experiente que goste de fuder sem compromisso. Continue contando sobre o relacionamento de vcs!!

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Muito bom, conte mais histórias dessa vizinha gostosa??

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