Dona Sônia, 51 anos - Capitulo 4.

Um conto erótico de Novinho 17
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 10/11/2016 16:19:23

… Sai de dentro dela e fui me sentar no chão para recuperar o folego, ela fazia o mesmo deitada na mesa.

Depois de um tempo, ela se levantou e foi para o banheiro se limpar. Escutei o chuveiro ligando e me levantei para ir ao sofá, me deitei todo esparramado. Olhei no relogio e fiquei impressionado em saber que já era 22:20, isso queria dizer que essa brincadeirinha durou mais de duas horas. Meio idiota, mas senti orgulho de mim mesmo. Coloquei o braço em sima dos olhos e esperei Dona Sônia voltar. Escutei o chuveiro desligar mas não me mexi ainda.

— Ei… Você ta vivo? — Escutei a pergunta e levantei um pouco o braço, deixando um olho amostra. Dona Sônia estava nua na porta do banheiro, toda molhada com um sorriso estampado no rosto. — Então… E agora?

— Tsc… Você gosta dessa palavra né?

— Um pouco… rsrs.

— Você que me fala… E agora?

— Agora você vai tomar um banho poque está todo suado, depois disso vamos dormir.

Não discuti poque estava cansado e era verdade, eu estava suado, cansado e precisava pensar. Passei por ela e entrei no chuveiro. Fiquei um bom tempo lá pensando “E agora?”. Eu sei que eu gosto dela, sei que foi me apego fácil em relacionamentos, e sei que ela é o meu número perfeito. Sempre quis uma mulher madura, que sabe o que quer. Sai do banho e me sequei com a toalha que ela deixou no banheiro. Sai do banheiro nu e procurei ela e não encontrei.

— Dona Sônia?

— Aqui no quarto.

Fui até lá. O Quarto dela tem o mesmo tamanho que o meu, nele tinha um gurda roupas, uma cama de casal, uma TV, um quarto normal. Dona Sônia, ainda nua estava deitada me esperando. Parei na porta e fiquei observando aquela deusa dos meus sonhos, ela era realmente linda.

— Você é linda Dona Sônia. — Falei enquanto me deitava ao seu lado. Me ajeitei e ficamos um de frente ao outro, nos encarando.

— Primeira coisa, você tem que parar de me chamar de Dona. Tudo bem?

— Tudo… Sônia.

— Segundo, você tem que se soltar mais rsrs. Você é muito sério e travado.

— É… vou tentar. — Não sabia onde isso ia dar.

— E, terceiro… Você precisa arranjar uma namorada. — Fiquei tão espantado com esse ultimo que ela riu alto da minha cara.

— Não entendi. Acabamos de transar, e se não estou louco, foi uma puta transa, e agora você fala pra eu arranjar uma namorada?

— É… Você precisa de uma namorada. E você não está louco, foi uma das melhores noites da minha vida. Mas mesmo assim, você precisa de uma namorada.

— Por quê eu preciso de uma namorada? Não entendi isso ainda.

— Porque você é 30 anos mais novo que eu. Você precisa se relacionar com gente da sua idade.

— Não. Não preciso… Mau falo com gente da minha idade.

— Eu sei disso. Mas eu gosto de você, e sei que é bem provável que você não sinta tanta paixão por mim no futuro. Você vai precisar de uma namorada uma hora.

— Você sabe que isso não faz o menor sentido, não?

— Sei… Por isso que vamos deixar isso para outra hora. rsrs. — Falando isso ela me dá um beijo na boca, se encaixa em meus braços e vai dormir com a cabeça em meu peito.

Estranho? Com certeza. Deixei de lado e fui dormir também.

No outro dia ela acordou primeiro que eu e estava se preparando para ir fazer caminhada. Me ajeitei na cama e fiquei observando ela se arrumar. Ela estava com uma legging e uma camisa branca. Nem preciso falar que ela estava gostosa com aquela legging né? Sônia não era uma mulher enorme com uma bunda gg e busto gg. Ela era só linda, tinha um corpo bonito, tamanho médio para grande se fossemos medir. Tudo caia bem nela. E outro detalhe era ela não esconder sua idade. Ela tinha um estilo juvenil, brincalhona, mas que mesmo assim não disfarçava sua aparência. Pra alguns que não prestam atenção nos detalhes, poderiam falar que ela estava passando por uma crise de meia idade. Mas era ao contrário, ela só estava aproveitando sua vida como quer.

Ela viu que eu estava acordado, me deu uma piscadela e continuou a se arrumar enquanto eu olhava pra ela. Quando terminou veio até mim, me deu um beijo e foi fazer sua caminhada. Depois de um tempo me levantei, me vesti e fui pro meu apartamento com a chave dela. Fiz umas coisas do trabalho e fiquei passando o tempo.

Meio dia minha campainha toca e abro para ela entrar. Ela veio direto pro meu apartamento então ainda está com a roupa de ginástica e suada.

Antes de qualquer coisa puxei ela e lhe dei um beijo. Um beijo de verdade desta vez. Ela não se fez de rogada e retribuiu ele, entrelaçando sua linguá na minha. O tempo parou, e nós nos perdemos um no outro. No começo eu estava interessado somente no beijo, mas tendo aquela coroa gostosa entregue a mim e ainda suada, não resisti e comecei a tirar sua camisa.

— O que você está fazendo? Não… Eu estou toda suada. — Ela tentou resistir um pouco, mas vendo que eu não ia recuar me ajudou a tirar logo a camisa e o sutiã.

Puxei ela pro sofá e comecei a mamar seus seios com muita vontade. Um fetiche meu é pegar uma mulher toda suada e sentir o seu gosto natural. E com Sônia eu consegui realizar esse desejo. Só o cheiro dela me enlouquecia, em pouquíssimo tempo eu já estava a ponto de bala. O sabor dos seios dela também, um gosto entre salgado e amargo. Em determinado tempo ela não conseguiu resistir e começou a gemer. Depois de um bom tempo revezando entre os dois seios, comecei a tirar sua legging. Depois que tirei notei que a calcinha dela já estava toda molhada… Agora de suor ou de excitação ninguém sabe. Eu sei que eu queria dar uma degustada ali. Enquanto eu me abaixava para ir dar uma chupada, comecei a dar beijos, lambidas e pequenas mordidas em seu corpo delicioso até chegar finalmente no destino. O cheiro estava de enlouquecer²! Dei uma lambida bem gostosa nos seus grandes lábios, e fiquei fazendo isso umas três vezes. Então comecei a dar logas penetradas em sua buceta, sugando todo o seu líquido. Sai de lá e fui usar a linguá para brincar com seu clítoris, comecei a fazer voltinhas de leve com a lingue e senti ela se retesando de excitação. Enquanto brincava com o clítoris comecei a penetrar dois dedos em sua buceta, em movimentos de vai e volta, e esse foi o ápice para ela. Ela gozou e se desmanchou toda.

Sentei ao lado dela e deixei ela se recuperar. Enquanto eu sentia orgulho de mim mesmo, ela me dá um chute do nada.

— Ei seu idiota. O que você estava fazendo?

— Ué… Não gostou? — Olhei para ela e achei engraçada essa reação. Ela estava com uma feição maravilhosa, não sabia se agradecia ou me batia mais.

— Claro que eu gostei seu idiota. Você só me pegou desprevenida. E eu estou toda suada… e babada agora.

— Hehe, fica sempre preparada agora. Qualquer hora está bom para o sexo. Sobre o suor, eu não ligo, o seu cheiro até me excitou mais.

Ela me respondeu com uma fungada, se levantou e foi ao banheiro tomar um banho. Perdi todas as esperanças de receber uma retribuição agora. Enquanto ela fazia o que tinha que fazer, eu fui ao quarto pegar um notebook e levei ele comigo para o sofá. Quando saiu, saiu nua, mas já seca; entrou no meu quarto e escutei ela vasculhando nas coisas. Algum tempo depois ela sai com uma camisa regata minha, que digamos, ficou bem sexy nela. Como sou maior que ela, a camisa ficou na metade de suas coxas, a alça da camisa serviu só para esconder parcialmente os seios, deixando ainda amostras suas tetas pequenas e bicudas.

— Roupa legal em…

Ela me ignorou e entrou na cozinha. Fique vendo algumas coisas no notebook, mas depois de um tempo não conseguia me concentrar por causa da Sônia. Não sei se era intencional ou era sem querer, mas ela estava me provocando. Ela andava rebolando de mais, ela escolhia pegar coisas muito em lugares altos, fazendo com que a camisa levantasse e deixasse amostra sua buceta. Já estava excita pela situação anterior, agora só me fez ficar mais ligado. Me controlei e não fiz nada.

Ela enfim falou comigo quando me chamou para o almoço. Ajudei ela a colocar as coisas na mesa e almoçamos num clima agradável. Ajudei ela a lavar as coisas. Depois ela me chamou para deitar com ela.

— Antes de deitar quero retribuir a chupada de mais cedo. — Falando isso ela tira o meu cacete para fora do short. Ele já estava mais que meia bomba, com ela em casa da quele jeito não conseguia ficar relaxado. Enquanto eu estou deitado ela fica em minha frende ajoelhada, pega o membro já ereto e começa a lambê-lo — Sabe… Eu também gosto do cheiro, desse sabor, do jeito que ele é quente. O sabor é a melhor parte, um que de salgado. — Voltando a se concentrar no cacete, ela se aproxima e abocanha ele. Ela tem um jeito maravilhoso de mamar meu pau, ela coloca ele na boca e fica com a quele vai em vem gostoso, quando tira ele da boca solta a quele barulho de sucção. Com ele fora da boca, ela passa a língua em cima da cabeça e fica dando cacetadas com o meu pau em seus lábios. Volta a colocar ele em sua boca e começa uma série deliciosa de sucções intercaladas com vai vem vens, ele tentava enfiar ele todo em sua boca. Era simplesmente delicioso o seu boquete. Depois de um bom tempo ela me mamando, eu anunciei que estava quase gozando. Então ela intensifica mais ainda as chupadas, então eu gozo. E como da última vez, ela engole até o último pingo de gozo meu. Ela então deita em cima de mim, e eu não aguento e dou um beijo delicioso e apaixonado nela.

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Comentários

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Que delicia!!!!! apesar de nao curtir novinhos, adorei o conto.

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