Não Era Só Uma Noite. #1

Um conto erótico de Caio Alvarez
Categoria: Homossexual
Contém 3079 palavras
Data: 01/11/2016 18:55:17
Última revisão: 26/12/2016 21:29:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Aquela manhã de sexta-feira tomava forma influenciada pelas lembranças que umedeceram meus sonhos na noite anterior. Acordei de bruços sobre a cama e essa posição fazia doer o meu membro duro que era pressionado contra o colchão com a ajuda do peso dos meus quadris. Segurei a imagem que pairava meus sonhos e conseguia me sentir ainda mais duro por causa dela. Num movimento natural e cheio de uma segurança misturada ao tesão, enfiei minha mão entre minha barriga e o lençol macio, deslizando-a por minha própria pele até que alcançasse meu membro endurecido seguro pelo tecido da cueca. Soltei uma respiração forte no travesseiro quando agarrei a base do meu membro com firmeza e força. Em minha mente aquele toque pertencia ao homem que aparecia em meus sonhos. Ergui meu quadril e depois o pressionei contra o lençol como se pudesse penetrar a leveza do tecido embaixo do meu corpo. Esse movimento fazia meu pau deslizar em meus dedos como se eles fossem as paredes internas de alguém. Eu não me contive e soltei um gemido, me deliciando com meu próprio toque. O pré-gozo, viscoso e anunciativo, molhou meus dedos tornando os movimentos mais fáceis e prazerosos. Eu subia meus quadris e novamente abaixava, abraçando meu músculo rígido com meus dedos numa masturbação intima e madura. As memórias me atingiam com tanta força e clareza que me faziam ter certeza que um perfume diferente, porém familiar, surgia em meu quarto. Eu inspirava todas as notas e essências e aquilo viajava pelo meu corpo, fazendo meu tesão atingir níveis incríveis. Desinibido, soltei num gemido alto demais ao sentir meu liquido jorrar de meu corpo com violência, molhando toda a minha virilha e a região do lençol na mesma altura dela. Sorri satisfeito ao cair sobre o lençol completamente nu. Eu me despedia das lembranças ao mesmo tempo que ouvi a campainha gritar pelo apartamento, avisando que alguém tinha chegado em uma péssima hora. Por sorte meu membro não estava mais tão acordado. Levantei com pressa quando tornaram a tocá-la. No levantar, passei pela poltrona no canto do quarto e peguei o roupão alvo que descansava no móvel. Limpei o esperma grosso dos meus dedos com o lado interno do roupão e o vesti, cobrindo todo meu corpo. Ao abrir a porta um mensageiro muito novo mas muito educado me esperava com um sorriso ansioso.

- Caio... – ele tomou uma pausa para conferir o nome escrito no envelope. – Caio Alvarez?

- Em carne, osso e sono – eu lhe respondi com um sorriso manso, mas apressado.

- Desculpe-me a insistência ao tocar...

- Esse troço barulhento que não deveria estar aí – eu o interrompi com aquele mesmo sorriso. – Tudo bem, garoto. Algo importante? – eu perguntei apontando para o envelope acinzentado em sua mão.

- Não posso medir a importância das entregas, senhor.

Eu tomei o envelope em minha mão que possivelmente ainda guardava o cheiro do meu líquido e girei meu corpo após a saída do rapaz.

A mensagem escrita no papel luxuoso parecia ter sido colocada ali pelos dedos de um letrista, de tão perfeita que eram as curvas e os traços de cada letra. Tratava-se de um convite. Uma internacionalmente famosa cada de leilões me convidava para um evento que aconteceria no sábado. As peças em questão eram jóias quase raríssimas. O local do importantíssimo evento estava destacado em um tom mais escuro que o resto dos outros escritos: Hotel Milano.

Eu sorri divertido com a coincidência. Afinal, o episódio que dava o tom das memórias que me proporcionavam o momento de prazer minutos atrás tinha acontecido naquele mesmo hotel, ou mais precisamente o quarto 1405, a suíte que acomodava o herdeiro da grandiosa rede hoteleira, Vincenzo Milano.

“O infeliz está sempre por perto, mesmo que distante” eu disse para mim mesmo sorrindo quase corado para o papel como se o sujeito daquela oração pudesse me ouvir.

O dia já estava formado e o sol primaveral mostrava sua intensidade quando cheguei no escritório da revista. Atravessei a recepção despejando um ‘bom dia’ amigável pelo ambiente para quem estivesse nele enquanto caminhava até minha sala, entre as várias outras salas destinadas às muitas equipes que formavam o que a revista tinha se tornado. Ao entrar no ambiente silencioso que ela era, dei a volta na mesa de vidro coberta por exemplares de outras revistas e sentei em minha cadeira que por pouco não me abraçava de tão confortável. Um pequeno retângulo de madeira escura e nobre ao lado das revistas informava, através de letras talhadas nela, minha posição atual no universo editorial: Redator-chefe.

Precisei de apenas um segundo para me meter em uma viagem imaginária pelo meu percurso até ali. Há cinco anos eu atravessava as portas desse mesmo escritório para uma simples entrevista. Mirava um pequeno cargo dentro de uma das equipes da recém inaugurada revista. Era imaturo, carregava comigo uma pesada e desagradável mistura muito complexa de sentimentos e não sabia no que estava me metendo, mas eu acreditava que poderia ser um passo importante. E era. Agora aos trinta, contrariando a opinião de muitos do ramo editorial, eu ocupava um dos cargos mais desejados dentro da Revista Avancement. Tudo começou com um pequeno texto publicado de forma colaborativa, depois uma matéria ainda muito pequena e logo eu tinha tomado uma página inteira para mim. Não demorou e eu fui escolhido o redator-chefe da revista que crescia massivamente, impressionando todos que apostavam em um cenário completamente diferente do atual. Cinco anos também tinham se passado depois do meu último encontro com o homem que ainda morava em mim, porém que ocupava o espaço que eu reservava para ele. Situação completamente diferente de quando eu era um garoto vivendo algo que beirava o surreal.

Ao pensar no evento que aconteceria no Hotel Milano na noite do sábado, automaticamente eu abria as gavetas que guardavam memórias do meu último encontro com Vincenzo e a forma como tudo aconteceu. O encontro dos olhares, a singeleza dos toques secretos, o perfume eternizado, os sorrisos que diziam e guardavam demais e o adeus amigável no memorável corredor que também guardava memórias dos nossos encontros e consequentes amassos na paredes decoradas. Era inevitável pensar que ele poderia estar de volta na cidade para o tal evento e me deparar com a possibilidade de um encontro com um homem tão marcante e vivo em mim, quase me colocava na pele do garoto de vinte e tantos anos outra vez. Meu estômago gelado parecia ser consumido por um buraco que crescia numa demonstração clássica de uma bela crise de ansiedade. Algumas coisas nunca mudam.

.

Entreguei meu carro ao manobrista e arrumei as mangas do meu blazer enquanto caminhava para a entrada do Hotel Milano. Não havia movimentação de imprensa ou curiosos ali e pouca movimentação de outros convidados. Reconheci apenas uma famosa atriz e seu marido, um importante empresário do setor náutico, quando chegaram poucos minutos depois de mim. Praticamente entregamos nossos convites ao mesmo tempo, dessa forma, fomos levados juntos ao salão.

- Estamos atrasados ou houve alguma mudança de horário?

A atriz me olhou com o olhar de quem não aprovava minha ousadia em falar perto dela. Quase retorceu os lábios em desagrado.

- Vocês estão dentro do horário – me respondeu o rapaz que nos acompanhavam no elevador. Aparentemente não podíamos ir sozinhos para o salão onde aconteceria o leilão. – Sei que está curioso quanto ao pouco movimento. É um evento fechado e muitíssimo privado. A imprensa não foi noticiada.

Fora do elevador outro rapaz nos esperava. Sério e mudo, eles nos guiou para dentro do salão onde várias cadeiras numeradas estavam dispostas de frente para uma espécie de palco. Esperei que ele indicasse o assento da tal atriz e seu marido e logo ele me direcionou até o meu lugar. Já sentado, vi outros rostos bastantes conhecidos e outros nem tanto. Aquele lugar cheirava a dinheiro e egos super inflados. Eu não estava ali para arrematar nenhuma das peças. Elas pouco me interessavam. Eu só aceitara o convite por influência do local e da oportunidade de participar de um leilão.

Logo um homem muito bem vestido surgiu e se posicionou no centro da pequena elevação. As luzes estavam baixas e isso emprestava um ar sofisticado ao ambiente. Ele se apresentou como o leiloeiro daquela noite e não demorou a nos entregar a primeira peça. Uma modelo absurdamente magra, pálida e esguia desfilou e subiu os poucos degraus, posicionando-se sob uma linha de luz que enaltecia o lindo colar cravejado de esmeraldas vibrantes e diamantes repousando em seu pescoço alvo. Eu estava naturalmente encantado pela peça. Ela era hipnotizante.

O homem falava todas as possíveis informações sobre o tal colar quando senti alguém cutucar meu joelho, chamando minha atenção cautelosamente.

- Ouviu os boatos sobre esta noite?

- Do que você está falando? – eu perguntei me inclinando na direção do homem, mas mantendo meu olhar nas pedras sob a luz.

- Pelo submundo dos crimes de luxo, dizem que uma dessas peças será roubada.

Ele sussurrava seus segredos com uma clara excitação e ansiedade.

- Não me diga – eu desdenhei. – Não estamos em Hollywood.

- Eu não duvido de nada, afinal estamos no Brasil. Da eleição aos esquemas de segurança, tudo pode ser feito da forma mais desleixada possível.

O que ele dizia parecia ser um convite para entrar em seu jogo. Olhei ao redor e notei que poucos homens faziam a segurança do local. Contei quatro homens uniformizados dispostos nos quatro cantos do pequeno salão e dois nas laterais do pequeno palco. Era um número consideravelmente pequeno para a quantidade de pessoas que lotavam o ambiente. “Vendido. R$,00 para o número quatorze” eu escutei o leiloeiro concluir a compara da exuberante peça. Eu quase me afundei em minha cadeira quando ouvi a quantia gasta naquelas belezuras esverdeadas. Automaticamente procurei pelo assento citado e ao achar vi uma senhora de cabelos amarelados exibir seu sorriso satisfeito.

Algumas outras peças de valores menores foram arrematadas muito rapidamente. Relógios de edições limitadíssimas, braceletes e uma coleção de anéis. Me perdia tentando calcular quanto em dinheiro já tinha sido movimento ali quando o homem ao meu lado novamente chamou minha atenção.

- Será este o alvo? Olhe. Que bela peça, não?

Outra modelo terminava de se posicionar sob a mesma luz que fazia brilhar a modelo anterior. Igualmente bela e exageradamente magra, a moça erguia levemente seu queixo nos entregando uma gargantilha fina, mas suntuosa. Novamente diamantes faziam nossos olhos brilharem como crianças diante de uma vitrine de doces coloridos. Um detalhe tornava a peça ainda mais cara: uma pequena lapidação de Painita, um das pedras preciosas mais raras do mundo. Quando este fato foi anunciado, ouvi uma onda de cochichos se instalar no salão. Eu suspirei tentando imaginar a sensação de carregar aquilo em meu pescoço. Era surreal pensar que poderiam comprar aquilo para manter dentro de um cofre. O lance inicial fez meus olhos saltarem: R$,00. Uma mão erguida. Outra. Me perdi e a peça atingia o valor de R$,00. “Três para o número trinta e um” disse o leiloeiro antes de corrigir a frase e soltar um “três e meio para o número dez.”

“Quatro!” disse uma voz que saiu praticamente sobre meus ombros. Eu tremi e dessa vez afundei em minha cadeira. Centímetros me separavam de alguém que oferecia milhões de reais por uma gargantilha que poderia caber na palma da minha mão. Eu novamente suspirei quando outra voz interrompeu o leiloeiro, dessa vez vinha do fundo da sala: “Cinco”.

- Acho que temos a queridinha da noite – disse o homem ao meu lado com um sorriso malicioso demais.

- Se sua previsão estivesse certa, claramente este seria o alvo.

“Seis para o número vinte” disse o leiloeiro no meio de nossa conversa.

- Quando será que vai acontecer? Ao final de tudo? No transporte das jóias? Na entrega ao comprador?

Havia uma curiosidade e excitação quase assustadoras no olhar do homem misterioso. Ele respirava ofegante ao me lançar as perguntas com ansiedade.

- Sinceramente? Acho você bem louco – eu disse rindo.

Ele quase gargalhou e fomos interrompidos por uma explosão súbita de aplausos e cochichos. “Vendido. Oito milhões para o número cinco” disse o leiloeiro muito lentamente como se quisesse que todos soubessem quem estava comprando. No fim, a real intenção era mesmo mostrar que estavam arrematando peças únicas e valiosíssimas. Por trás dos lances, havia uma disputa de ego e poder que os deixavam excitados. Se animava o maluco ao meu lado, é claro que animaria o Senador que tinha feito a última oferta, comprando assim a peça mais desejada da noite.

A modelo descia lentamente as escadas do minúsculo palco quando todas as luzes do salão de apagaram. Primeiro um silêncio quase fúnebre parecia combinar perfeitamente com a escuridão do ambiente e só depois nos demos conta do que poderia estar rolando ali. Vozes alteradas perguntavam o que estava acontecendo enquanto o barulho das cadeiras sendo derrubadas, possivelmente pelos movimentos no escuro, dava o tom do real desespero. Um alarme estridente me fez tapar os ouvidos com força. Fui empurrado violentamente e forçado a caminhar cego entre cadeiras e pessoas quando as luzes se acenderam. Ainda cego e desorientado, senti alguém esbarrar com força em minhas costas. Agilmente o homem segurou meu corpo me mantendo em pé, caso contrário, eu teria ido ao chão. Abri os olhos e vi a modelo acuada entre todos os seis seguranças que haviam no local. A gargantilha brilhava segura em seu pescoço e eu quase suspirei aliviado me sentindo o próprio comprador da peça. Girei meu corpo alisando meus cabelos curtos e passei meus dedos na nuca já suada quando senti meus joelhos perderem as forças. Um par de olhos amarelo-esverdeados me cercavam com ansiedade, as linhas do queixo ficavam ainda mais marcadas com a força que o homem empregava para apertar seus olhos. Era Vincenzo. Mesmo se eu não o reconhecesse por seu rosto, meu corpo trataria de me lembrar as sensações que o toque dele me causava. Me afastei quando vi que estávamos próximos demais e ele fez o mesmo, levando seus dedos ossudos até a testa suada. Não falamos nada um para o outro, apenas nos olhávamos sem piscar quando nosso encontro foi interrompido pelo homem que liderava o leilão. Com sua voz falhada mas tranquila, nos disse que nada grave tinha acontecido. Nem as peças e nem os participantes corriam algum tipo de perigo. Completou dizendo que uma pane no sistema elétrico tinha causado o acionamento dos alarmes e cortado o fornecimento de energia daquele andar. Automaticamente pensei no burburinho que isso causaria se a impressa estivesse presente. Olhei para o lado e o homem que desconfiava de um possível assalto me olhava petrificado e de boca aberta, incrédulo com tudo que tinha acontecido.

- Por um segundo achei que você estivesse certo – eu disse brincando com a situação.

- Você não acreditou em mim. Olhe aí, eu estava meio certo.

- Meio certo ainda é estar errado – eu completei, provocando-lhe uma gargalhada.

Lembrei do meu encontro com Vincenzo e voltei meus olhos para a direção que ele estava da última vez que nos olhamos também incrédulos. Não havia ninguém ali. Nem sequer um vestígio dele. Corri meus olhos pela sala e vi todos se recompondo daquele pré-desespero, mas nenhum sinal de que Vincenzo estivera ali. Eu corri para o homem com quem brincava.

- Havia um homem na minha frente quando falei com você. Para onde ele foi?

- Como é? Não vi nenhum homem.

Havia uma expressão curiosa no rosto da única testemunha daquele encontro.

- É claro que você o viu. Ele estava exatamente na minha frente.

- Você está tão maluco quanto eu estou – ele me disse rindo, desfazendo das minhas afirmações.

- Não pode ser – eu alisava meu próprio peito pela abertura dos primeiros botões da minha camisa. – Não pode ser. Eu o vi, porra!

- Se você está dizendo – o homem ria em desdém quando passou por mim. – Cuide-se, já tivemos emoção demais para uma noite.

Não o respondi e continuei ali girando sobre os meus calcanhares, procurando qualquer vislumbre entre os presentes que me lembrasse Vincenzo. Eu tinha certeza que ele estivera ali. Eu também nutria uma certeza de que tinha sentido seu toque. Era vívido demais para ser algo fantasiado. O encontro era real e ele só poderia ter usado o minuto em que direcionei meu olhar ao estranho para fugir sem me dar pistas. Mas essa mesma fuga me fazia entender uma mensagem implícita: ele evitava outro encontro exatamente por me sentir vivo dentro dele, caso contrário, teria me encarado como encararia qualquer outro rosto daquele salão. No lugar da ansiedade e inquietação, meu corpo experimentava um dose massiva de excitação. Ele sabia como me provocar.

No caminho para casa não vi a cidade se transformar pelo vidro do carro, apenas me liguei que estava no automático quando cheguei em meu apartamento. Livre da calça, da camisa social e do blazer que me abraçavam, corri para o banheiro e lavei meu rosto. Encarei meus olhos castanhos pelo reflexo no espelho à minha frente. Eles ficam ainda mais claros quando estou curioso, excitado ou entusiasmado com algo. Passei meus dedos ainda molhados pelos meus cabelos agora curtos e senti a gostosa sensação de tocar novamente minha nuca sem os muitos frios pretos que cobriam a região. Eu não tinha mudado muito, afinal. Tirando o cabelo curto, o queixo mais barbado e o corpo levemente mais másculo, eu ainda era o mesmo. Os segundos em que nos olhamos deve ter sido suficiente para que Vincenzo notasse as sutis mudanças em meu corpo. Ele também não estava muito diferente: o mesmo queixo marcado guardava a mesma barba rala e clara mas naquela ocasião com alguns fios esbranquiçados, entregando seus trinta e seis anos. O cabelo continuava curto, absurdamente bonito e perigosamente convidativo. Pedia um toque e eu queria tocá-lo.

Balancei a cabeça afastando os pensamentos e sorri para o meu reflexo enquanto sussurrava um condolente “você está ferrado, meu amigo.”

De cueca me joguei na cama ao mesmo tempo que engolia, em seco, um relaxante muscular. Essa era a única forma de fazer a lembrança do toque de Vincenzo abandonar meu corpo. Eu adormeci completamente limpo. Ao menos naquela noite Vincenzo não habitaria meus sonhos.

.

.

Aos perdidos, esta é uma continuação da série ‘Era Só Uma Noite’. O final daquele conto já entregava uma continuação. Sou muito previsível, eu sei. Para melhor compreensão (e excitação, é claro) leiam a sequência anterior. Espero continuar prendendo vocês aqui e excitando-os.

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Comentários

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J.K, você sempre arrasador nos comentários. haha Cara, eu amo essa segunda fase. Tem muita coisa real aí, viu. Sério, obrigado pela atenção.

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AllexSillva, ainda bem que vocês ainda estão aí. Não consegui ficar muito tempo fora. Chria, que bom que você gostou, hein? Obrigadoooo! Bagsy, para sua felicidade o Caio existe, viu? haha Calma que ainda estamos no começo do recomeço. Fique de olhos bem abertos. Marimarinna, eu que agradeço por você estar aí. Ru/Ruanito, opa! :) Jades, eu vou bloquear seus comentários. Pessoal do suporte, me ajuda aqui. hahaha Adoro sua clara inclinação ao mistério. Há algo nesse recomeço, não sei se é o que você espera, mas há, viu. Gosto das expectativas de vocês. Gosto não, estou viciado. Danou-se!

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Oiii, que recomeço hein, e cheio de mistérios como eu adoro rs! Será que o Vincenzo estava ali pra substituir a joia por uma falsificada e apenas o Caio viu? Sei não, hein? Se passaram cinco anos desde a primeira temporada e o Caio aind é apaixonado pelo Vincenzo? Que dreprê coitado! Abraços, continua aí que tá demais!!!!

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Se eu to bem? Eu num to bem. Se o Caio já era uma delicinha na casa dos 20. Agora nos trinta tá no ponto, quero pra mim hahahahaha que recomeço maravilhoso! Esperava ver mais sobre o Alex, ou algum outro pretendente do Caio. Mas ainda é o primeiro, vamo ver no que vai dar. Só sei que to aqui e to curtindo. Abraço, até o próximo!

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Que maravilha, adorei o conto e você escreve tão bem.

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Ainda bem que não demorou muito ❤❤

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