Uma maneira alternativa de pagar uma corrida de Taxi

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 2333 palavras
Data: 30/11/2016 04:04:54
Última revisão: 24/01/2018 03:56:25

Era quase uma da tarde, sai do clube e peguei o primeiro taxi que passou, o clube ficava numa área ruim para ônibus, o taxi era a melhor opção para me deixar na metade do caminho para casa. Entrei, estava “fantasiada” de jogadora de vôlei, e o motorista partiu. Ficamos uns cinco minutos em silencio total, até que ele começou a puxar papo, perguntando se eu praticava algum esporte, respondi que era jogadora profissional de vôlei, ele ficou surpreso, disse que não conhecia nada da cena esportiva local, só de futebol, eu dei de ombros. Ele devia ter uns 38 anos, tinha umas tattoos pelo braço, era branco, pelo que deu para ver não era lá muito atlético, mas não era feio nem gordo, só uma barriguinha pouco saliente. Mas, em princípio, não tava muito ligada nele, nem tinha porquê. Pegamos um certo transito no caminho. O percurso em geral dava uns 15 minutos, mas dessa vez seria levaria maior tempo, ele aproveitou para puxar conversa, falou da minha altura, ele mostrava uma certa segurança, não parecia aqueles tios taradões. Falei que tinha 1,82m, ele riu, eu era mais alta do que ele. Ele tinha um papo agradável, e fomos conversando. Eu até esqueci o WhatsApp um instante. Em dado momento ele perguntou se meu namorado era atleta, eu falei que não tinha namorado, ele soltou um sorrisinho sacana e soltou uma graça, perguntando como eu não tinha namorado, mesmo sendo tão bonita... eu ri, e respondi que a oferta era baixa e não tão boa por parte dos homens, ai foi ele que riu. No auge da conversa chegamos ao destino, no mesmo instante em que começava a chover fortíssimo...

Eu tirei o dinheiro para pagar a corrida, e ele perguntou se eu iria ficar por ali mesmo, com aquela chuva, eu respondi que sim, o que iria fazer? Dali bastava um ônibus para minha casa. Ele perguntou onde eu morava, eu disse o bairro, e ele riu meio sem graça. Eu moro nos confins da cidade, do outro lado em relação ao clube que jogo e treino. Ele disse que poderia me deixar no meio do caminho, eu respondi que não tinha dinheiro para ir até o referido bairro, ele zuou falando que se eu morava naquele bairro era porque tinha grana, visto que é um bairro de classe média, eu respondi que nem sempre estou montada na grana, e já estava acostumada a fazer aquele trajeto. Ele disse que estava indo na direção do meu bairro, mas que iria ficar no meio do caminho, que poderia me deixar. Eu fiquei meio sem graça, mas no fundo achei ótimo, chovia muito e iria economizar uns 15 minutos de viagem, e então seguimos, o transito continuava lento, ele então soltou que existiam outras maneiras de pagar a corrida, eu ri, mas fiquei meio surpresa, e dei uma de sonsa, como assim? Ele riu, e disse que existiam cartões de credito, débito, falando cinicamente. Eu fiquei meio desarmada e ri meio sem graça, mas desafiei, e falei: até parece que você estava falando desse tipo de pagamento alternativo. Ele me olhou fingindo surpresa, eu juro que era isso moça!!! O que mais poderia ser, comentou. Eu já estava no clima da putaria e soltei, - uma chupada! Eu falei isso e eu mesma não me aguentei, cai na risada. Ele riu meio sem graça, meio surpreso com minha “iniciativa”, mas emendou que não iria propor aquilo, que bastava eu mostrar os peitos para ele... e caímos no riso novamente.

Eu perguntei até que parte do bairro ele iria, ele falou e eu percebi que poderia ficar melhor para mim se ele fosse até mais um pouco a frente, e perguntei se ele não poderia ir até a altura da delegacia do bairro, que ficava na avenida principal, ele disse que daria uns 2km a mais, meio desanimado. Então eu soltei, nem se eu mostrar os peitos você muda de ideia? Ele me olhou, meio incrédulo, e respondeu que assim poderia pensar com carinho. Não só parecia como era um jogo entre nós dois. Ele perguntou minha idade, eu, rindo, indaguei se ele era da polícia. Ele riu, mas disse que eu parecia muito nova, o que retruquei: - não se preocupe que sou de maior. Ele fingiu respirar aliviado. Seguimos alguns minutos em silencio, o lugar que ele falou que iria me deixar estava chegando, eu já estava me preparando para descer, quando ele perguntou, a oferta ainda está de pé? Eu fiquei meio sem graça, mas fingi que não, e disse que estava se ele me deixasse no ponto de ônibus próximo a delegacia, ele rapidamente soltou...

- Fechado!

Perguntei como ele ia fazer, visto que estávamos numa avenida movimentada. Eu falei dentro do espirito do jogo que estávamos disputando naquela corrida. Ele sem pestanejar, e mostrando um grande conhecimento do bairro, saiu da avenida que estávamos e pegou uma rua à direita, em menos de três ou quatro minutos estávamos numa rua bem deserta, ou quase deserta. Parou o carro e com uma cara cínica me olhou dizendo...

- Pronto, moça, hora do pagamento.

Eu olhei para ele meio incrédula, mas reconhecendo sua habilidade me dei por vencida. Tirei minha blusa, olhava para todos os lados da rua, não passava ninguém, rapidamente tirei o sutiã, meio nervosa, e mostrei os seios para ele, que ficou maravilhado, elogiando, ele não me transmitia insegurança e isso me deixou relaxada e mais propicia a entrar naquele joguinho. Ele disse que estava satisfeito. Eu falei para ele olhar mais um pouco, que não pagava nada. Ele lambia os lábios, claramente excitado. Após uns 5 minutos com os seios à mostra conversando com ele, eu falei que bastava, ele concordou e falou para eu me recompor. Mas logo falou que estava excitado, que o pau dele estava quase explodindo nas calças. Só por causa dos meus peitos? Indaguei. Ele riu e balançou a cabeça positivamente.

- Você está falando sério? Tá de pau duro mesmo?

- Pode apostar moça!

Lá fora chovia muito, não passava ninguém na rua, aliás, mal dava para ver a rua. Eu fiquei meio pensativa, aquela situação estava ficando cada vez mais excitante, então soltei... me mostra. Ele olhou meio incrédulo para mim, e eu emendei... quero ver teu pau. Depois de alguns segundos de hesitação, ele abriu as calças e com alguma dificuldade colocou o pênis para fora... pronto! - Pode olhar. Eu me aproximei do espaço entre os bancos e coloquei a cabeça e lá estava o pau dele, belíssimo!

– Nossa, você tá de pau duro mesmo, e cai na risada.

– Não tou brincando moça, esses peitos me deixaram louco.

Eu nem sei de onde eu estava tirando aquela coragem. Estava nervosa, mas tentava disfarçar.

– Então, o que achou? Eu sonsa toda, perguntei... de que?

– Do meu pau, é claro. Retrucou.

– Um belo pau você tem.

Falei isso e depois cai num sentimento de vergonha que deve ter me deixado com o rosto vermelho. Ficamos um tempo em silencio, só ouvindo o barulho da chuva. Então eu perguntei...

– Ainda está duro?

– Com certeza, acho que terei de me aliviar. Comentou.

– Cacete! Eu estou há uns dois meses sem namorado, tou subindo pelas paredes.

– Dois meses? Não transa há dois meses moça?

– Isso mesmo. Falei fazendo cara de triste. Eu posso tocar? Falei quase gaguejando.

Ele ficou bem surpreso, mas rapidamente respondeu que sim.

- Então vem aqui para trás.

Ele ficou meio pensativo, e buscando ser bem rápido, saiu do carro e entrou no banco de trás, sentando ao meu lado. Ele abaixou ainda mais as calças e pude ter uma melhor visão do pau dele. Devia ter uns 20cm, a cabeça meio roxa, grosso, me deu água na boca. Eu já estava perdidinha, falei que a mulher dele tinha sorte de ter um pau daqueles. Novamente perguntei se podia tocar. - Claro meu amor, é todo seu. Levei a mão devagar e segurei aquele cacete, nossa, a excitação subia pelo meu corpo, comecei a punheta-lo de leve, puxando a pele e descobrindo a cabeça, brilhosa, roxa, apetitosa, ele gemia com meus toques no seu pau.

- Que delicia de pau você tem, grande, nunca tive um namorado com o pau assim.

Ele riu, meio orgulhoso. Falou que se a mulher dele pegasse a gente ali, ele tava morto. Eu logo retruquei... - Ela não vai saber, relaxa. Eu punhetava o pau dele enquanto conversávamos, minha mão passeando naquela tora, alisando as bolas, manipulando aquela ferramenta, e minha boca enchendo d’agua, parecia me faltar um leve empurrão para tomar uma iniciativa, estava hipnotizada por aquela rola dura pedindo meu carinho. Ficamos um tempo em silencio, só com minha mão subindo e descendo no cacete dele.

- Tá gostoso?

- Sim meu amorzinho. Falou meio gemendo.

Então ele disse...

- Pode chupar se você quiser...

Era a senha que eu queria ouvir... Um pouco nervosa, fui descendo minha boca em direção ao pau dele, mas meus cabelos caíram e tive de levantar, pedindo para ele segura-los, ele rapidamente segurou e então eu voltei a descer e cai de boca no pau dele, comecei dando lambidas, como se fosse um sorvete, o pau dele tinha um aspecto delicioso, dava água na boca, uma cabeçona brilhosa, grande. Depois de muitas lambidas com cara de safada eu engoli a cabeça e chupei sofregamente, ele gemeu alto, comecei a chupar com toda vontade do mundo, nossa como eu desejava aquela rola, chupei, chupei e chupei, punhetava, lambia aquela cabeçona deliciosa, ele soltou um... nossa! Que chupada! E eu só tinha atenção para o pau dele, nem estava me tocando que estávamos numa rua, ele que vigiasse. Eu mamava aquela rola, engolia metade, passava minha língua nela toda, estava meio desesperada, ele gemia, e segurava meus cabelos ao mesmo tempo que forçava minha cabeça para baixo, como os homens sempre fazem. Chupei ele por uns dez minutos, então ele pediu para eu tirar a roupa. Acomodou-se no banco, deixando o pauzão em riste, enquanto eu rapidamente me livrava da camisa e do sutiã, quando viu meu seios livres ele abocanhou quase que desesperado, deu uns chupetões nos bicos de cada seio, parecia um bezerro desmamado, meu bicos ficaram durinhos, esperei ele se satisfazer com meus peitos, ele deu um bom trato em cada um, diga-se de passagem, então tirei o short e a calcinha. Minhas roupas foram espalhadas pelo carro, eu só pensava em ser fodida por aquela rola gostosa, então, completamente nua, passei minha perna sobre ele, segurei a rola e fui sentando, gememos alto, fui descendo até sentar nas bolas, com aquele cacete enfiado bem fundo, então fui mexendo, subindo e descendo, rebolando, ensandecida, o cheiro de nossos sexos tomando conta do carro, nem ligando se alguém estava percebendo. Para nossa sorte São Pedro seguia com chuva e não lembro de ver ninguém durante o tempo que ficamos ali.

Montada nele eu ia num bom ritmo, rebolando gostoso naquele pau, ele gemia, e vez ou outra eu parava e ele estocava, dando enfiadas firmes em mim. Aumentei o ritmo e fiquei bem frenética, fazendo meu grelo roçar no corpo dele, me dando muito prazer, ele só me segurava e gemia, os olhos dele exalavam o prazer que ele estava sentido, como cavalguei aquele cara, nossa! uma delícia. Depois de um bom tempo fodendo minha buceta, ele pediu para que eu invertesse na cavalgada, o que eu fiz rapidamente, um pouco desajeitada pelo espaço curto do interior do carro. Tão logo fiz o giro, sentei naquele pau e ele me segurou por trás, começou a acariciar meus seios. Recomecei o sobe e desce, mas dessa vez alternamos, ele socava alguns instantes e eu subia e descia em outros, e assim ficamos um bom tempo, com aquela rola me fodendo deliciosamente. Apesar de ser atleta, eu cansei, até pelo fato de ter treinado no dia, então falei para ele vir por cima, fomos nos ajeitando no banco, eu deitei e ele foi se posicionando, e logo apontou seu pau na minha entrada e me penetrou novamente, foi bombando firme segurando minhas coxas e me dando uma surra de pica, até que ele foi aumentando o ritmo das bombadas e logo anunciou que iria gozar, segundos depois começou a urrar e socar seu pau fundo na minha xoxota, soltando seu esperma dentro de mim.

Ficamos parados por um tempo, nos olhando, minha cabeça girava, fui começando a colocar as ideias no lugar, ele tirou o pau e sentou, ficamos sentados lado a lado, ele perguntou se tinha problema de ter gozado dentro, fiquei meio sem reação, na minha cabeça eu queria dizer para ele que havia muito problema naquilo, mas desconversei e ele não insistiu. Ele pegou uns lenços e me passou, tirei um pouco do esperma dele que já descia de dentro de minha vagina, mas era inútil se preocupar naquele momento, então catei minha calcinha e vesti, e o resto da minha roupa, fomos nos vestindo, rapidamente estávamos prontos, ele foi para o banco da frente. Agora estávamos meio nervosos, como se estivéssemos saindo de um transe, e não de uma transa. Eu falei para ele me deixar no ponto de ônibus da delegacia como combinado, ele assentiu com a cabeça e ligou o carro, a chuva tinha dando uma trégua, rumamos para o destino, e durante os 5, 6 minutos do trajeto não falamos nada. Quando chegou ao meu destino eu me despedi dele e tentei ser mais simpática dizendo que tinha sido uma boa experiência, ele riu meio sem graça, mas logo disse que tinha adorado também, desci do taxi e ele partiu. Logo veio meu ônibus, fui sentada, refletindo sobre aquilo que tinha acontecido, pensando na loucura, com a vagina encharcada de sêmen daquele homem que eu nunca tinha visto na vida. A adrenalina foi baixando ao longo do percurso. Cheguei em casa e tomei um bom banho, lavei a calcinha cheia de esperma, esse souvenir que os homens adoram nos dar. Almocei e depois fui curtir aquela soninho gostoso pós foda e almoço.

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Comentários

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Que safada e experta você em. Meus parabéns. Pode mandar fotos? O meu e-mail observadorctba@hotmail.com. tenha uma ótima semana safada.

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Mas assim o taxista vai à falência. Muito bom, melhor que Uber... Ana http://contosdahora.zip.net

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Que tesão vc me deu...posso te dar uma carona dessas

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