Um novo namorado

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 1840 palavras
Data: 29/11/2016 07:06:22

Voltei, meus taradinhos queridos. É uma pena que não estou na minha melhor fase. Descobri que escrever me ajuda a passar o tempo e me afasta um pouco dessa depressão que me assola. Ah, que vida. Minha vida não está nada boa mas prefiro deixar minhas histórias contarem como cheguei até aqui, sem spoilers.

Trabalhei como uma condenada nesses últimos meses pós-férias. Era trabalho todo dia, não tinha tempo para nada e, pasmem, nem para sexo. O Celso nunca mais tinha me ligado e o Ronaldo e o Vicente ainda tentavam falar comigo, porém o meu tempo não me permitia bater um papo e um algo a mais com os dois. Em um telefonema com o Ronaldo, ele até me chamou de ingrata e que não ligasse mais para ele. Não sou nenhuma ingrata, vocês não acham? Paguei, e muito bem pago por sinal, pelas indicações dele, estava apenas sem tempo.

Meu contrato com essa empresa estava acabando, mas como tinha outros menores, não teria muito problema. Porém, uma dessas empresas menores estava interessada em expandir e haviam gostado muito de mim. Depois de algumas reuniões, decidiram me contratar, contanto que assinássemos um contrato de exclusividade, onde meu salário seria muito, mas muito maior. Aceitei na hora e logo os trabalhos recomeçaram. Uma nova correria de fotos, vídeos e reuniões intermináveis até que finalmente estava tudo pronto para lançarmos a nova marca. O lançamento foi com uma grande festa em uma mansão gigantesca, com salas e jardins grandes e intermináveis. Todos vinham me cumprimentar, me desejar boa sorte e me elogiar pelo trabalho e minha beleza, além de meu novo par de seios siliconados, nada muito grande, mas para quem pouco tinha, 200ml fazem uma baita diferença.

No meio da festa, percebi que tinha um rapaz me olhando. Ele era bonito, corpo malhado e discreto em seu terno. Após algumas trocas de olhares, resolvi sorrir para ele e recebi seu sorriso de volta, o que me animou muito. Sentei em um balcão e pedi um drink. Enquanto o barman preparava minha bebida, meu galanteador se aproximou. "Você é muito mais bonita ao vivo do que nas fotos que passaram no telão". Já estava meio altinha por conta das bebidas que sorri sem graça. "Meu nome é Lucca e o seu é Eduarda, certo?".

Depois disso, conversamos e acabamos aos beijos em um dos jardins da mansão e, respeitosamente, em nenhum momento ele tentou fazer nada mais comigo, apenas colocou suas mãos sobre minhas coxas, bem convidativas, por sinal, com o micro vestido que eu usava. Então, ao final da festa, ele se ofereceu para me levar em casa. Aceitei e ele me deixou na frente do apartamento. Pensei em convidá-lo para entrar mas não queria que ele tivesse uma impressão errada de mim, portanto, dei-lhe um beijo de despedida, entrei no prédio e fiquei acompanhando-o com o olhar até seu carro ir embora.

Quando eu me deitei, sozinha, em minha cama, foi que percebi como fui idiota por não ter convidado aquele príncipe para passar a noite comigo. Fiquei tanto tempo sem sexo que me esqueci que queria muito sexo. Como sou burra.

Dois dias depois meu celular toca e quem estava do outro lado? Isso mesmo, Lucca, meu belo e charmoso conquistador me convidando para um jantar. Passei o dia me preparando, cabelo, unhas, maquiagem, tudo para ficar ainda mais bonita, ainda mais irresistível, não queria cometer o mesmo erro. Quando nos conhecemos eu era o centro das atenções, então um vestido curto e justo ajudava muito em chamar a atenção, agora, com um jantar romântico, queria apenas a atenção dele. Coloquei um vestido longo e comportado, saltos não tão altos e, o gran-finale, foi minha calcinha fio-dental vermelha, para terminarmos a noite.

Tudo correu perfeitamente bem, do momento em que ele me pegou em casa, seu cavalheirismo em abrir as portas, ao escolhermos as comidas e bebidas, a sobremesa e por fim, quando me levou de volta para casa. Paramos na frente do meu prédio e ele me deu um beijo de despedida e já foi se afastando. "Não quer entrar um pouquinho? A noite ainda é uma criança, afinal". Cumprimentei o porteiro e entramos no elevador. Como havia uma câmera, ficamos bem comportados, mas senti sua mão roçando em minha bunda. Discretamente, levei minha mão para trás e peguei sua mão, colocando-a sobre meu bumbum. Ganhei um apertão tão forte que até dei um pulinho. Entramos no ap. e, assim que tranquei a porta, ele me agarrou por trás e começou a me beijar o pescoço, depois a lamber minhas orelhas. Fiquei rebolando, sentindo seu cacete crescer encostado em meu bumbum, deixando-o me beijar, lamber, agarrar meus seios e começar a brincar com os mamilos durinhos. Quando comecei a gemer na porta do pequeno apartamento, me dei conta de que poderiam ouvir lá de fora. "Espere um pouquinho", empurrei ele até o sofá, fazendo-o sentar-se. Fiquei de costas para ele. "Poderia abrir o zíper desse vestido?". Assim que o vestido ficou folgado, deixei-o cair em meus pés. Olhei para trás, por cima dos ombros, e o vi admirado com minha bunda, comendo-me com seus olhos esfomeados, pronto para saciar sua fome. Virei cobrindo meus seios. "Ainda sou melhor que as fotos da campanha?".

Lucca ficou de pé e se aproximou, tascando um beijo profundo, enfiando a língua ardilosa em minha boca sedenta, e, abaixando minhas mãos, colocou as suas sobre meus peitões, outra vez dedilhando os mamilos e sussurrou ao pé do ouvido. "Ao vivo, você mais parece uma deusa, nem sei se sou digno de vê-la assim".

Abri seu zíper e comecei a punhetar a grande rola que ele me apresentou. Ele também colocou sua mão dentro de minha calcinha, manipulando minha bucetinha molhada. "Só se eu for a deusa do sexo", foi a minha vez de sussurrar. Empurrei-o para o sofá e deixei-o ver meus seios enquanto tirava a calcinha. "Vesti isso especialmente para você". Joguei a calcinha para ele, que cheirou-a profundamente, olhando para mim com uma cara de tarado que me deixou louca. Ajoelhei entre suas pernas, abaixei suas calças e cueca e vi confirmei que o cacete era realmente fenomenal, grosso e comprido, não tanto quanto o de Celso, mas mais imponente, já que não tinha uma barriga grande e mole acompanhando-o. Comecei lambendo o sorvete, da base à cabeça, dando beijos por toda a extensão do caralho pulsante. Seu saco depilado permitia minha língua deslizar fácil por entre as bolas enquanto eu punhetava aquele cacetão com minha mãozinha de ninfeta. Olhei para a carinha dele e sabia que ele não podia mais esperar para ver minha boca engolir sua piroca, por isso resolvi atender seu clamor silencioso e abocanhei tanto quanto minha boquinha conseguiu. Chupava como uma puta, me babando toda e massageando seu saco todo melado. Para atiça-lo mais, fiquei esfregando a rola na minha cara, me dando uma surra de pau, depois chupava forte novamente, lambia um pouquinho e voltava a chupar, apenas me divertindo com a jeba surpreendente que ele me oferecia.

Parei de chupar e passei a beijar sua barriga tanquinho, subindo minha língua pelo seu peitoral másculo, passando um tempo nos mamilos, depois no pescoço até nossas bocas se encontrarem, enquanto eu sentava em seu colo. "Vamos terminar no quarto", eu beijava seu pescoço quando fiz essa proposta. Sem responder, Lucca apenas ficou de pé, me segurando como estava, e me levou no colo até minha cama, jogando-me de costas sobre ela para depois tirar a camisa que vestia. Ele era grande, e vê-lo assim, nu na minha frente, me deu um tesão arrasador, mal podia esperar para ele me pegar de jeito. Olhei para o criado mudo, ele entendeu e pegou uma camisinha na gaveta e encapou seu mastro. Deitou sobre mim e foi entrando sem pedir licença. Mesmo grande, minha excitação era tanta que entrou tudo fácil, fácil, tirando gemidos de nós dois. Com o caralho bem fundo em minha bucetinha, ganhei um beijo de me tirar o ar e, com os primeiros movimentos de seu quadril, tive meu primeiro gozo da noite. Continuei a gozar enquanto ele se movia lentamente, preparando minha xoxotinha para a verdadeira brincadeira. Parou, me beijou e, tendo percebido que eu tinha gozado, esperou um instante para eu me recuperar, sem parar de me beijar, principalmente no pescoço.

Quando recomeçou a bombar, as primeiras foram lentas e logo foi acelerando, cravando a rola em mim mais e mais forte, como um bate estacas, parecendo que queria ir mais fundo do que já estava. Passei minhas pernas por trás de seu corpo, agarrando-o como uma aranha enquanto gemia ao seu ouvido e falava sacanagens "Come minha bucetinha, come", "Me fode como uma piranha qualquer, como uma vagabunda que só quer sua rola grande e grossa". Funcionou que foi uma beleza e a foda ficava mais intensa ainda.

Aproveitando minhas pernas ao redor de seu corpo, ele nos virou de forma que eu fiquei sobre ele, em posição de cavalgar. Ganhei um tapa na bunda e uma ordem direta "Pula no seu cavalo, sua gostosa. Quero ver você cavalgando como uma amazona". Enquanto as mãos dele apertavam tudo o que conseguiam de meu bumbum grande, as minhas agarravam seu peitoral definido, quase a ponto de arranhar com minhas unhas compridas. Foi tão intenso que nem consegui cavalgar muito. Sentindo um novo orgasmo se aproximar, deitei-me sobre Lucca, que aproveitou para me abraçar, e me deixei toda a sua mercê, que ele aproveitou muito bem, bombando de baixo para cima, me prendendo em seus braços e me fazendo gozar junto com ele.

Após alguns minutos, apenas rolei para o lado e adormeci. Quando acordei, a fraca luz que entrava pela janela me mostrava a cama bagunçada e a certeza de que a noite não tinha sido apenas um sonho. Mas então, onde estava Lucca? Ao ver sua camisa jogada no canto do quarto, coloquei-a e mais parecia um vestido, devido seu tamanho. Saindo do quarto vi meu deus grego apenas de cueca preparando panquecas em meu fogão. Fiquei admirando-o cozinhar. Ao me ver falou, "Essa é a última, vamos comer?". Me aproximei, desliguei o fogão, beijei-o e nossas mãos passeavam por nossos corpos por inteiro, peitos, bundas, pernas, barrigas, costas, assim como nossas bocas.

"Assim vou acabar me apaixonando por você, Lucca!". Seu pau já saia da cueca de tão duro que estava. "Acho que sei como retribuir pelo café da manhã". Agachei ali mesmo na cozinha, libertei sua rola e cai de boca, com vontade, com desejo, chupando tudo o que cabia em minha boquinha, punhetando-o continuamente, sentindo suas mãos se emaranharem em meus cabelos cor de ouro, ouvindo sua respiração acelerar até seu pau explodir em porra dentro de minha boca gulosa. Levantei, limpei a boca com as costas da mão, e lambi a porra que escorreu pelo meu queixo. "Agora quero um leite de verdade".

Ainda fudemos mais algumas vezes antes de ele ir embora e me deixar flutuando em minha cama com cheiro de macho e de sexo.

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Comentários

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hum! tu e gostosa viu duda,me dar essa buceta tambem rogerbaiano22cm@hotmail.com

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