O BURGUES E O SUBURBANO.CAP.2

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1967 palavras
Data: 26/10/2016 02:26:18

Eu estava me sentindo como nunca havia sentido antes, uma sensação de felicidade e não tirava o Marcelo da minha cabeça desde a hora que acordei, depois que almocei com minha família resolvi ligar para minha irmã marcando de ir visita-la logo mais.

_ Nossa o que aconteceu para você vir aqui em pleno domingo de sol?

_Monica preciso falar com você, desculpa cunhado nem te cumprimentei.

_ Senta aí, pode ser na frente do Ricardo o assunto.

_ Claro afinal vocês são os únicos que sabem sobre mim.

_ Bobinho você, toda família sabe eles só não comentam porque não tem necessidade, mas fala logo que estou para ter cólicas de curiosidade.

_ Depois dizem que os gays que são curiosos, Monica acho que estou apaixonado, nunca senti o que estou sentindo agora.

_ Estava na hora de você arrumar um cara para namorar né Marcio, mas o que faz você achar que esta apaixonado por ele e quem ele é eu conheço, é da faculdade.

_ Você conhece sim e não é da faculdade, passei a noite de ontem toda com ele numa balada e depois saímos, já fiz isso varias vezes com outros caras mas com ele tá sendo diferente, desde que cheguei em casa ele não me sai da cabeça por mim iria na casa dele agora só para vê-lo novamente.

_ Nossa, tudo indica ser paixão mesmo pela maneira que você esta, seus olhos brilham quando fala dele.

_ Então mana ele é o Marcelo filho do jardineiro lá de casa você já viu ele lá algumas vezes.

_ Claro é um rapaz moreno alto.

_ Ele mesmo, desde quando ele começou a ir ajudar o pai dele nós começamos nos falar e não demorou muito para ficarmos íntimos só que até ontem não tinha rolado nada entre nós, mas ontem depois que saímos da balada acabamos indo para um motel e aí você sabe né.

_ Agora me fala você acha que ele também esta sentindo o mesmo por você Marcio?

_ Não sei Monica, ele me trata muito bem agora dizer que esta apaixonado por mim isso eu não sei.

_ Marcio é melhor você saber agora que esta no começo do que deixar rolar e ele acabar te deixando na mão, marca um encontro e fala com ele sobre isso.

_ Sabia que você ia me dar uma ideia, é isso que vou fazer, posso usar seu telefone.

_ Não, é claro que pode seu besta fica a vontade nós vamos para o quarto para você falar com ele.

Liguei e quem atendeu não foi o Marcelo e nem seu pai.

_ Alo, é da casa do Marcelo.

_ Sim, quem quer falar com ele._ Responde uma voz grossa firme.

_ É o Marcio.

_ Só um momento.

_ Fala burguês, beleza cara?

_ Oi, esta tudo bem sim, não te atrapalhei né.

_ Não, estou vendo o futebol com meus irmãos, mas e aí o que manda.

_ Deu saudades de falar com você Marcelo.

_ Mas já, estávamos juntos essa manhã.

_ Para você ver né, queria marcar para te ver.

_ Amanhã vou sair atrás de emprego, a gente pode marcar de se encontrar.

_ Beleza te pego no mesmo metrô daquela vez por volta das duas da tarde pode ser.

_ Combinado burguês.

_ Tchau, até amanhã então.

_ Beleza cara, amanhã a gente se fala, um abraço.

Desliguei o telefone e fui chamar minha irmã para me despedir, nos despedimos e resolvi ir encontrar com a galera, quando cheguei todos queriam saber onde fui no sábado, quando contei-lhes que fui numa balada na periferia todos me olharam assustados alguns fizeram comentários preconceituosos mas fingi não ouvir para não gerar discussão.

Conversamos bebemos cervejas e depois fui para minha casa, no dia seguinte não consegui me concentrar na faculdade pensando no encontro com o Marcelo mais tarde, sai da faculdade passei em casa para tomar um banho e trocar de roupa e fui esperar Marcelo no metrô, ele se atrasou isso me fez achar que ele não viria até que vejo ele descendo as escadas vindo em minha direção com seu sorriso lindo.

_ Desculpa aí cara o atraso, é que fui fazer uma entrevista que demorou muito.

_ Mas deu certo, conseguiu o emprego?

_ Deu nada cara, também não tenho experiência em nada.

_ Não desanima Marcelo você vai conseguir um trabalho.

_ Cara em casa tá foda, tenho que arrumar um emprego logo ficar dependendo do meu pai tá complicado.

_ Marcelo meu pai conhece algumas pessoas que talvez possa te ajudar, eu também tenho uns amigos que os pais tem empresa vou arrumar um trabalho para você fica tranquilo.

_ Porra burguês se tu fizer isso vou ser muito grato cara pode acreditar.

_ E aí para onde nós vamos, está com fome, quer ir comer alguma coisa?

Ele me olhou e deu um sorriso bastante sacada.

_ Não precisa falar seu olhar disse tudo seu safado.

_ Foi você quem perguntou cara.

_ Mas não nessa intenção, mas tudo bem vamos matar nossa vontade e depois mataremos nossa fome.

Fomos para um hotel ali próximo, desta vez Marcelo tomou iniciativa me agarrando pela cintura puxando-me ao seu encontro e beijando-me cheio de vontade, abracei seu corpo correspondi ao beijo, sua mão entrou atrás de minha calça parando no meu cu onde seu dedo me roçava com certe violência, desci minha mão tirei seu caralho para fora e segurei-o firme, agarrados e nos beijando fomos para a cama onde ele me colocou sentado na beirada pegou-me no pescoço e fez-me engolir seu caralho até o talo para em seguida começar foder minha boca enquanto tirava sua camisa e eu ia tirando seu tênis e sua calça.

Marcelo deitou-me e começou tirar minha roupa, em seguida virou-me de bruços e começou lamber meu cu, como é bom ir para a cama com um macho de verdade ele sugava meu cu com tanta vontade que eu urrava sem parar, senti dois dedos abrindo caminho enquanto ele beijava e mordia minha bunda, depois de muito brincar ele deitou-se nas minhas costas encaixando seu cacete na minha bunda.

_ Delicia de cu cara nunca pensei que cu de homem fosse tão gostoso.

_ Será seu sempre que você quiser Marcelo.

_ Eu quero agora burguês estou louco para entrar nele outra vez.

_ Só que desta vez deita para eu sentar nele.

Marcelo ditou-se, coloquei a camisinha e sentei forçando a entrada, ele pediu-me para ficar de costas pois queria ver sua rola me penetrar e assim eu fiz, fui deixando entrar lentamente para ele poder ver, quando entrou tudo apoiei-me em suas pernas e comecei cavalgar devagar, entre gemidos, urros, xingos e tapas fui acelerando cada vez mais fazendo-o ficar louco de tesão, já com minhas coxas doendo sai e fiquei de quatro na sua frente mas ele mandou-me deitar e abrir as pernas, de uma só vez ele entrou em mim, agarrou-me pelo pescoço e começou e foder-me forte e firme fazendo-me gemer de tesão.

_ Tá gostando de dar para o favelado é burguês?

_ Estou adorando meu favelado.

_ É, outros não fode você assim também, o favelado sabe foder melhor é putinho?

_ Isso mesmo, você é macho e fode igual macho Marcelo.

Ele fodia sussurrando e mordendo a minha orelha as vezes seu forte braço me sufocava tinha que pedir para ele parar de apertar, sem tirar ele puxou-me pondo-me de quatro mandando eu inclinar o corpo contra o colchão para deixar minha bunda toda empinada e aberta, nessa posição ele fodia e batia forte na minha bunda pelo espelho eu o via entrando e saindo e deixando minha bunda vermelha com seus tapas com suas mãos grandes e grossas.

_ Rebola na minha rola burguês, isso fode minha pica, puta que pariu que tesão da porra vou gozar burguês não para porra.

_ Goza Marcelo solta tudo cara.

Segurando minha cintura ele metia muito rápido, quando seu gozo se aproximou ele tirou de mim arrancou a camisinha, deitou-me de frente para ele e gozou na minha cara, seus jatos melaram todo meu rosto e parte do meu cabelo, enquanto ele urrava gozando eu me masturbei e gozei também.

_ Marcio assim eu vicio cara tu da muito gostos cara que tesão da porra.

_ Pode viciar porque eu já viciei, acho até que estou...

_ Vou tomar um banho antes que avisem que deu o horário, levanta vem tomar banho comigo.

Segurando em sua mão levantei-me para ir tomar banho com ele onde rolou outra trepada com ele me pegando em pé por trás.

_ Você acaba comigo burguês, duas em seguida me deixou de pernas moles.

_ Faz muito tempo que não passava por isso Marcelo.

Enquanto falávamos íamos nos vestindo, antes de sairmos nos abraçamos e nos beijamos com direito a mordidas nos lábios.

_Marcelo tá tudo maravilhoso cara não imaginava que seria assim, eu estou me...

_ Vamos cara falta dez minutos logo vão avisar para a gente sair.

Saímos e fomos para uma lanchonete, eu apenas bebi mas Marcelo comeu feito um leão afinal ele estava só como café da manhã e depois de gozar duas vezes sua fome dobrou, conversamos sobre sábado passado onde ele me falou que seus amigos gostaram muito de mim, falamos sobre eu conseguir trabalho para ele que me confessou que arrumando um trabalho que ganhe razoavelmente bem ele vai se inscrever na faculdade para fazer ADM., que é o sonho dele enfim falamos de tudo até que começou ficar tarde e fui leva-lo para sua casa.

_ Meu tem coisas que não da para entender né cara?

_ O que você quer dizer Marcelo.

_ Tipo a gente, faz pouco tempo que a gente se conhece mas parece que te conheço maior tempo e não tem nada a ver com o lance de trepar com você eu falo da amizade mesmo burguês.

_ Marcelo tem pessoas que a gente conhece a anos e não aguenta olhar na cara dela e tem outras que no primeiro contado parece que é amigo de muito tempo.

_ Então é bem isso mesmo que eu tentei falar, isso é muito louco Marcio sei lá é coisa do tal destino como minha coroa fala ela acredita nesses bagulhos de destino sabe.

_ Preciso conhecer sua mãe porque eu acredito e muito também em destino e você deveria acreditar viu vou emprestar uns livros para você ler você vai ver que isso existe mesmo.

_ Eu em, até me arrepiei, você falou igual minha mãe usou as mesmas palavras, sai fora.

_ Tá vendo como existe, só falta você ter medo disso, um baita homão com medo.

_ Cara tudo que é desse assunto eu sou cuzão mesmo não ligo de falar.

_Marcelo eu queria muito te ver e também falar um assunto com você cara.

_ Que assunto burguês ?

_ Cara nunca conheci um cara como você, meu mundo sempre foi aquele que você conhece lá em casa e o que você viu na balada que te levei mas desde quando te conheci passei a sentir algo diferente e depois daquela primeira vez nossa eu passei a ter certeza do que eu estou sentindo, Marcelo eu...

_ Chegamos burguês, valeu pelo dia e pela carona me liga para a gente se ver outra vez antes de eu ir na sua casa com meu pai, tchau se cuida em.

_ Ligo sim Marcelo se cuida você também.

Fui embora feliz e frustrado por não falar o que sentia por ele, mas acho que ele percebeu o que eu queria falar e não quis me ouvir por isso me cortou por três vezes mas no próximo encontro eu falo custe o que custar.

Continua

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Comentários

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vc começou falando que era casado com ele....tinha 45 anos...to meio confuso..mas sigamos que estou curioso

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Muito bom. Acho que ele sabe e tá com medo de ouvir e dizer que gosta dele tbm.

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