Namoradinha do primo

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 836 palavras
Data: 23/10/2016 08:47:02

Sou Osmar, 22 anos, alto (1,89) e modéstia à parte um corpo bacana, não sou daqueles fortões, mas tenho um corpo bem definido. Meu irmão é o Maycon, 26 anos, 1,76 magrelão, gente fina.

Marcamos de ir à uma festa no interior com nosso primo Tales a quem chamávamos de negão, obviamente devido à sua cor e também pelo tamanho (1,84) e força. Havíamos reservado um chalezinho simples com dois quartos, em um ficaríamos eu e meu irmão e no outro Tales com sua namorada Izabela.

Izabela era uma delícia. Branquinha, cabelos pretos lisos compridos, 1,75m de pura gostosura. Seios grandes, bunduda, saradinha, enfim...a moça tinha sido feita no capricho.

Chegamos na sexta e fomos tomar umas cervejas em um boteco próximo. Ficamos até umas 3 horas da manhã e fomos pro chalé. Antes de dormir fui no banheiro e escutei os gemidos da Izabela no outro quarto. Fiquei de pau duro na hora imaginando aquela delícia fodendo.

Fui dormir pensando dela. Imaginei a safada em tudo que é posição. No dia seguinte ainda tirei onda com eles que levaram numa boa.

No sábado começamos a beber desde cedo esquentando pra festa de noite. A festa foi ótima, muita mulher gostosa, mas tanto eu, quanto meu irmão ficamos apenas nos amassos, não levando ninguém pro chalé.

Tales estava completamente bêbado, levamos ele carregado de volta. Como havia apenas um banheiro no chalé, deixamos Izabela tomar banho primeiro, enquanto eu e Maycon cuidávamos de nosso primo. Colocamos ele na cama e tiramos o seu sapato, deixando o resto para Izabela tirar.

Fomos para o nosso quarto e de repende Izabela bate na porta pedindo ajuda. Tales havia vomitado na cama inteira. Arrastamos ele pro banheiro, jogamos uma água e o colocamos deitado no sofá. O quarto estava muito fedido, sem nenhuma condição de ficar lá. Até fechamos a porta pro cheiro não espalhar.

_ Belinha, como vai fazer? Quer dormir no nosso quarto – perguntou Maycon.

_ Nossa gente. Acho que tem que ser né – respondeu rindo da situação.

O quarto tinha duas camas de solteiro. Então jogamos os colchões no chão para caber os três.

_ Mas você vai ter que ficar no meio, Bela. Não vou ficar grudado no meu irmão não.

Izabela estava deliciosa, com uma camisolinha e aparentemente só de calcinha. Ficamos batendo um papo ainda antes de ir dormir. Eu estava muito excitado com a situação. Ela já estava bem alegrinha com as biritas e dando muito papo pra gente.

Antes de me deitar, tirei a camisa e o calção, ficando apenas de cueca.

_ Repara não, Belinha. Mas sou calorento.

Ela apenas riu. Izabela deitou-se no meio de nós e virou-se de costas pra mim. Não perdi a oportunidade e me encaixei naquele rabão. Meu pau latejando dentro da cueca roçando naquela bunda deliciosa e a safada ainda me faz o favor de dar uma arrebitada e mexendo de leve o quadril.

Grudei no pescoçinho dela passando a língua de leve e a puta soltou uns gemidinhos bem baixinhos. Meu irmão, percebendo a sacanagem pegou a mão de Izabela e colocou em seu pau. Iza não se fez de inocente e agarrou com vontade, botando o bicho pra fora.

Maycon sentou-se na cama e Izabela ficou de quatro mamando a pica de meu irmão. Arranquei a calcinha dela e cai de boca em sua bocetinha. Estava molhadinha e minha língua foi explorando toda a região da namoradinha de meu primo.

Meti a vara na putinha, que rebolou e gemeu abafado no pau de meu irmão. Ela era ainda mais gostosa do que aparentava. Maycon deitou no colchão e Belinha foi cavalgar nele. Eu fiquei de pé pra que ela pudesse me abocanhar um pouco. Segurei-a pelos cabelos, controlando seus movimentos, depois bati com o pau na cara dela, que botava a língua pra fora procurando pela cabecinha.

Iza começou a tremer inteira sinalizando que estava gozando. Botei meu pau em sua boca para abafar o gemido. Por mais improvável que fosse, poderíamos acabar acordando o meu primo.

Após ela se recompor, botei ela novamente de quatro, meti em sua boceta e enfiei o dedo em seu rabinho. Ela gemeu e rebolou com mais vontade. Tirei de sua boceta e encaixei a cabecinha no rabo da safada. Fui botando aos poucos até acomodar tudo. Pelo visto ela gostava muito de dar aquele rabo gostoso. Como ela rebolava e gemia.

Fodi com força e não resisti muito tempo. Tirei o pau de dentro e gozei nas costas de Izabela. Eu mal saí de dentro e Maycon veio logo em seguida fodendo o cuzinho da nossa putinha.

Maycon gozou dentro daquele rabo delicioso. Deitamos um pouco no colchão, mas logo nos vestimos para evitar o flagrante. Izabela foi no banheiro limpar a porra e resolvemos deixar um colchão perto de nosso primo para que Izabela dormisse lá, evitando que ele desconfiasse de algo.

Eu acabei dormindo no chão mesmo, mas depois de comer aquele rabo, dormiria feliz em qualquer lugar.

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