Eu e o Médico Coroa - Parte 1

Um conto erótico de Caio.Goiano
Categoria: Homossexual
Contém 2949 palavras
Data: 22/10/2016 01:50:48

Meu nome é Caio, tenho 25 anos e a historia que vou contar aconteceu a 10 anos atrás. No fim de 2005, um mês antes de completar 15 anos arrumei minha primeira namorada séria, que chamarei de Lais. A gente tinha se conhecido pouco antes do fim das aulas do ano letivo anterior e desde a primeira vez que ficamos numa festa de revelação de amigo oculto não coneguiamos tirar as mãos um do outro. Ela tinha a mesma idade que eu, mas vinha de uma familia muito rigida e religiosa por isso era um pouco mais careta em relação ao sexo.

Sendo assim, acabavamos ficando nos amassos quase sempre. Logo que as coisas esquentavam ela interrompia e dizia que não deviamos nos precipitar. O ano novo logo chegou e com ele veio o mês do meu aniversário e naquele ano, meus pais haviam decidido que iriamos comemorar nosso aniversario (meu e da minha irmã gemea) na chacara de um amigo deles que trabalhava no mesmo hospital que minha mãe.

Lais ja havia prometido que meu presente seria especial e inesquecivel. Claro, que como todo garoto adolescente eu já estava pensando em putaria...rs. Assim, o dia da festa chegou. Um sabado quente e seco como a maioria dos dias em Goias. Vários amigos, colegas de classe, alguns vizinhos, os parentes mais próximos e também os colegas de trabalho do escritorio do meu pai e do hospital em que minha mãe trabalha como enfermeira-chefe.

Tudo ia bem, até que no fim da tarde, estava conversando com dois primos quando a Lais chega e pergunta se podemos conversar um minuto. Lais e minha irmã faziam aula de Ed. Física juntas e por isso eram bem amigas. Por isso, quase não passamos muito tempo juntos aquele dia .

- E ai, trouxe meu presente? – perguntei.

- Claro que sim – respondeu Lais com um sorrisinho sacana no rosto.

Nisso começa a tocar um forró qualquer e ela me puxa pra dançar com ela. Ficamos no bate-coxa por uns 3 minutos, quando ela chega bem perto do meu ouvido e sussurra:

- Comprei uma lingerie vermelha, to vestindo ela hoje e vou te dar o presente mais inesquecivel hoje. Me encontra logo que anoitecer no comodo vazio do lado do quarto do caseiro.

Imediatamente, o sangue da minha cabeça desceu pro meu pau e minha habilidade de pensar com clareza evaporou como agua no asfalto quente. Contei cada segundo no relogio e logo que o sol sumiu completamente e o pessoal se preparava pra jantar, despistei meus amigos e sorrateiramente fui atrás do tal quarto.

O quarto não era tão isolado assim e tive quase certeza ter visto alguem na casa do caseiro. Mas meus amigos, a esta altura do campeonato, eu nao iria mudar de rumo. Ao entrar, percebi que o quarto era mal iluminado, mas bem limpo, e era usado como despensa de produtos de limpeza.

Logo que entrei e a vi, nos agarramos. O tesão era inexplicavel e a vontade de experimentar o sexo pela primeira vez só aumentava a excitação. Ela beijava meu pescoço e mordia minha orelha. Perguntava toda manhosa se eu estava pronto pra ver o presente dela.

Disse que sim, e ai ela tirou a blusa. Ela tinha os peitos durinhos e bem volumosos que enchiam bem o sutian. O contraste do vermelho com a pele clarinha dela me deixavam ainda mais maluco. Comecei a beijar o colo dela, descendo a linha do pescoço, dando beijos em seus peitos, passando pelo abdomen sarado e o piercing no umbigo.

Tomado pelo tesão fiz algo que nunca havia feito antes, enfiei minha mão dentro do shortinho dela procurando por sua bucetinha. Senti que a calcinha dela ja estava ficando umidecida. Nisso, levei sua mãozinha de encontro a meu pau. Abri a calça e coloquei a piroca pra fora. Era a primeira vez que sentia outra mao que nao a minha em meu pau. Sentia sua bucetinha macia, umida e com poucos pelos pubianos. Gemiamos de tesão e com a loucura dessa rodada de masturbação mutua nao percebemos que os gemidos haviam ficado altos

Foi ai que aconteceu. Literalmente do nada, meu pai acompanhado pelo caseiro, abre a porta do tal quarto:

- CAIO LUCAS!! Que pouca vergonha é essa? – disse meu pai.

Assustado com a situação, tentei puxar a calça pra cima pra cobrir a ereçao. Morta de vergonha, a Lais pegou a blusa dela e saiu correndo do quarto, me deixando lá com meu pai e o caseiro.

- FECHA ESSE ZIPER E VAI JÁ PRO CARRO QUE A FESTA PRA VOCE ACABOU AGORA, SEU MOLEQUE.

Saimos sem nos despedir de ninguem, meus pais, minha irmã e eu. Na ida de volta pra cidade, morto de vergonha por toda a situação ouvi o sermão da minha vida. Meus pais me chamaram de irresponsavel e inconsequente.

- VOCE ACHA QUE EU TENHO IDADE PRA SER AVÓ DE ALGUEM? OU VOCE ACHA QUE EU VOU CUIDAR DO SEU FILHO ENQUANTO VOCE VIVE SUA VIDA?? TÁ ME ACHANDO COM CARA DE BABA, MOLEQUE??? – perguntou minha mãe.

Minha irmã Camila me fuzilava com os olhos, afinal, eu literalmente tinha arruinado nossa festa de aniversario. A unica coisa que ela conseguiu fazer aquele dia foi me chamar de porco, chovinista e tarado...rs

Depois de quase 1 hora de viagem de volta no carro, nao queria mais ouvir a voz de nenhum dos 3. Entrei em casa como um raio e me tranquei no quarto. Não tinha saco pra outro sermão. Como naquela epoca ainda nao existia whatsapp entrei no orkut (sim, sou dessa época) e deixei um depoimento pra Lais pedindo desculpas pelo ocorrido. Nem sabia como ela tinha ido embora da chacara.

No domingo de manhã, depois de uma longa noite de sono cheguei na cozinha e mais uma vez levei um sabão dos meus pais. Me colocaram de castigo e me proibiram de ir num acampamento que fariamos com a turma do colegio no fim de semana seguinte em Três Ranchos. Me disseram que até que eu fosse responsavel o suficiente pra assumir a consequencia dos meus atos, eu seria tratado como criança. Chorei e esperniei mas nao teve jeito.

Passei toda a semana evitando meus pais e minha irmã. Meu pai, viajou pra Londrina logo na segunda-feira, minha mãe fazia plantões no hospital em turnos de 12 por 36 e Camila passava a maior parte do tempo na casa de sua melhor amiga. As unicas pessoas com quem falava eram a Lais e meu melhor amigo, Matheus. Lais ainda sentia-se envergonhada pela situação. Nenhum de nossos amigos sabia do ocorrido, mas minha mãe fez questão de conversar com a mãe dela. A reação do pai dela foi impensavel, chegou a bater nela e dizer que nao ia aceitar que filha dele fosse vadia. Com medo, ela pediu pra darmos um tempo até os animos se acalmarem.

Sexta-feira por volta da hora do almoço minha irmã e varios amigos foram pra Três Ranchos. Ficamos eu e minha mãe em casa. Mesmo brava com o ocorrido, sabia que a indignação da minha mãe deviasse ao fato de que eu estava prestes a fazer sexo sem camisinha com uma garota que eu havia conhecido a pouco tempo, nos fundos de uma chacara velha. Sempre tivemos o senso de humor parecido, e naquela noite, pouco antes de seu turno da noite no hospital começar, ela brincou dizendo:

- Vê se nao faz nenhuma orgia aqui hoje, viu taradinho. Quero a casa inteira quando voltar amanhã de manhã – disse ela. Dei risada e fiquei feliz com o fato de conseguirmos brincar com a situação tao rapido assim.

Logo que fiquei sozinho em casa, voltei pro quarto coloquei um filme qualquer no DVD e acabei pegando no sono. Acordei por volta as 21:30 e resolvi procurar um porno pra ver no computador. Não havia aliviado a tensão desde o acontecido com a Lais no sabado passado. Como era Janeiro e ainda estava muito quente, resolvi tomar um banho antes pra relaxar.

No meio do banho, escuto alguem o interfone:

- Saco! Quem será uma hora dessas? – pensei eu.

Enrolei uma toalha na cintura e fui rumo ao corredor pra atender o interfone:

- Oi – disse eu.

- Oi Caio, tudo bem? É o Dr. Alessandro que trabalha com a sua mãe. Estava saindo do plantão e ela pediu que deixasse o jantar aqui pra você.

- Oi Dr. Alessandro, só um minuto. Estava no chuveiro, vou só colocar uma bermuda e ja saio ai.

- Não, por favor. Estou com um pouco de pressa, abra o portão que deixo a marmita ai na porta pra você.

Assim o fiz. Já conhecia o Dr. Alessandro do Hospital ha bastante tempo, pois minha mãe trabalhava no mesmo lugar a quase 8 anos. Ele literalmente, me viu crescer. Confesso que sempre achei ele boa pinta e apesar de ja ter feito batido umas com alguns amigos nunca pensei em nada sexual com ele. Ele ja era casado, aparentava ter uns 39 ou 40 anos, era forte e com cabelos castanhos levemente rajados de grisalho e a barba muito bem aparada. Era pouco mais alto que eu, talvez 1,85 e bem peludo.

Eu por minha vez, sou branquelo, tenho 1,80, olhos e cabelos lisos castanhos e tinha um fisico normal pra um adolescente de 15 anos. Como fazia natação desde pequeno, sempre tive os ombros meio largos. Não era magro e nem gordo, era normal. Também nao sou tão bem dotado assim. Meu pau hoje tem 17 cm, mas na época devia ter uns 14 ou 15cm.

Voltando a historia, la estava eu, molhado no meio da sala, pelado, só com uma toalha na cintura. Na época, eu nao tinha cabelos no peito e na barriga, era lisinho. Tinha cabelos no pau e nas pernas só. Havia aparado o “arbusto” uma semana antes pensando que podia rolar com a Lais, mas como ja disse foi alarme falso.

Quando abri a porta, notei que o Dr Alessandro me olhou de cima abaixo. Fiquei com um pouco de vergonha da situação, mas confesso que o olhar de macho safado dele me fez sentir o pau ficando meia bomba.

- Oi Dr. Alessandro, entre por favor. Minha mae nao devia ter te incomodado pra vir até aqui – disse.

- Imagina, nao tem problema. Adoro você e a sua irmã e como nao pude ir até a chacara no ultimo domingo, quis passar pra dar um abraço pessoalmente.

Lembrei da chacara e do flagrante e nessa hora, meu pau ficou mais mole que sorvete no sol.

- E ai? – disse ele

- E ai, o que? – perguntei confuso pensando que havia viajado nas memorias do ultimo fim de semana e nao ouvi a pergunta dele.

- Posso dar o abraço?! – perguntou ele.

Nunca fomos muito próximos mas sempre que nos viamos ele e sua esposa me tratavam super bem. Com vergonha de parecer mal educado por negar o abraço e curioso pra ver onde aquilo iria chegar, acenei que sim.

Ao me abraçar, senti que ele fazia questão de envolver minhas costas com seus braços e realmente me apertar. Ao me abraçar, senti a barba dele raspando na minha orelha e seu cheiro de suor e perfume, revelando que havia saido de um plantão de 12 horas. O abraço demorou um segundo demais e notei que se nao me afastasse logo, iria ficar de pau duro. Me desvencilhei do abraço e sentei no sofá (de toalha mesmo) pra ver se conseguia disfarçar o pau meia-bomba.

Convidei-o a se sentar. Ele sentou no mesmo sofá que eu, no sofá de 3 lugares no canto da sala. Sentei numa extremidade do sofá e ele em outra. E perguntou como havia sido a festa. Disse que tinha sido massa, com varios amigos e familiares etc. Dai ele me pergunta:

- Ganhou algum presente legal?

- Ganhei um relogio dos meus pais e um cordão de ouro dos meus avós – respondi.

- Não, estou falando de um presente que todo cara de 15 anos quer ganhar hoje em dia – disse ele.

- O que?! Playstation?! – brinquei.

- Não, sexo! Tô falando de Buceta.... – respondeu ele.

- Não – respondi.

- Ah, que isso, um cara boa pinta que nem você, com esse corpão ai, nao tem nenhuma gatinha na parada? – perguntou.

- Até tem – respondi – Mas é complicado.

- Complicado por que?

Nao sei porque, mas contei a hstoria toda pra ele. Ele ouviu com atenção todos os detalhes e quando ja começava a comentar sobre o sermão que havia levado ele me interrompeu.

- Então a menina te deixou literalmente com o pau na mão.

- Sim, foi o maior mico da minha vida. Meu pau ja tava babando de tesão só de pensar nela de lingerie vermelha e de repente, fim de festa, fim de jogo, fim de tudo – disse eu.

- Dai você chegou em casa e bateu aquela punheta até esporrar? – perguntou

- Não – respondi – Acho que o susto foi tão grande que perdi o tesão na hora. Ia bater uma quando você chegou...rs

- Sério?! Hahaha, então continua pô, nao quero atrapalhar. Bem que notei um volume na toalha...rs – disse ele.

Senti meu rosto corar. Percebendo que havia ficado com vergonha ele logo disse:

- Nao precisa ter vergonha. Voce esta passando por mudanças, seu corpo esta mudando e voce tem todo direito do mundo de explorar essa mudança. É saudavel.

Nisso, ele se aproximou de mim no sofá. Sentou-se ao meu lado, colocou a mão lentamente na minha coxa, perto da virilha e deu um apertão. Senti meu pau pulsar. Completamente duro ele pulou pra fora da toalha. Com a voz grossa, rouca e baixa ele disse:

- Se quiser, eu te ajudo a aliviar. Papo de homem, sem frescura. Mas tem que ficar entre a gente. Com o resto de força que me restava, acenei com a cabeça. Nao tinha como voltar atras. Estava louco de tesão e com o pau mais duro que nunca. Virei gelatina quando senti aquela mão grossa chegando nos meus pelos pubianos e pegando meu pau com força pela base.

Sem que eu pudesse reagir, ele me deu um beijo na boca. Senti sua barba em meu queixo, sua lingua invadindo minha boca e meu pau reagindo ao carinho. E então ele começou a deslizar as mãos pelo meu corpo. Passando a mão em meu peito, e apertando com leveza meu mamilo. Senti um frio na espinha e fiquei arrepiado.

Ele havia se aproximado mais e eu podia sentir seu pau duro roçando contra o meu. Suas mãos passaram pela lateral do meu corpo e ele colocou meus dois braços atrás de minha cabeça. Sem parar de me beijar, foi descendo pelo meu pescoço, num movimento parecido com o que havia feito com Lais dias antes me fazendo carinho nas bolas. Descendo lentamente ele beijou meu abdomen e encheu a mão no meu pau e nas bolas, brincando carinhosamente com os meus pentelhos.

Senti o calor de sua respiração e em menos de um segundo, senti sua boca no meu pau e fui ao céu. Nunca havia ganhado um boquete e mesmo que se imaginasse antes, jamais pensaria que pudesse ser tão bom.

De joelhos no chão, em frente ao sofá, o médico completamente vestido me chupava. Aquela boca quente e habilidosa chupava cada centimetro do meu pinto, como se sua vida dependesse disso. Lambia toda a extensão, e subia lentamente pra chupar a cabeça, dava leve mordidinhas no meu prepucio e abocanhava meu pau inteiro sem dó.

Sabia que nao ia conseguir segurar por muito mais tempo, mas nao queria gozar. Tinha medo do que ia acontecer depois, nao sabia a reação dele mas queria que aquilo durasse o maximo possivel.

Tirando meu pau da boca, ele olha nos meus olhos e diz:

- Que delicia!! Adoro um pau babão assim, que nem o seu.

Sem que eu pudesse reagir ele tirou meus dois pés do chão e fez com que os apoiasse na beira do sofá. Não entendi o motivo até que senti seu dedo indicador passando em volta do meu cuzinho; em seguida forçando a entrada. Me assustei. Acho que ele deve ter sentido minha tensão, pois parou e disse que deixariamos o cu pra quando estivesse mais relaxado.

De re pente, ele puxa minhas duas pernas com força e me traz pro chão. Acabo caindo em cima dele. Totalmente pelado, cheio de tesão. Ele, completamente vestido, olha profundamente nos meus olhos e sem dizer uma palavra, sai de baixo de mim, me vira, deitado no chão de barriga pra cima e para ao meu lado.

Sem prévio aviso, sinto suas duas mãos em meu pau. Ele agarra firmemente a base e com o dedão faz movimentos circulares na cabeça, brincando com o prepucio. Com rios de baba saindo do meu pau e uma sensação de prazer imensuravel ele começa a bater uma punheta. Primeiro devagar e depois aumentando a velocidade. Ele mais uma vez, se posicionou entre minhas pernas, comigo ainda no chão e mais uma vez senti sua boca em minha piroca.

Tremia. Podia sentir o gozo vindo. Sentia que ia morrer de prazer. Sem mais, a unica reação que tive foi forçar sua cabeça contra o meu pau. E então eu gozei. Senti 5 jatos de porra saindo com intensidade e uma sensação de Nirvana. Ele engoliu todos!! A cada sugada que ele dava, sentia um arrepio. A cabeça do pau estava sensivel, e ainda sim ele passava levemente a lingua na glande. Só tirou meu pau da boca quando ja estava mole.

E lá estava eu, pelado, no chão da sala, com a respiração ofegante, pau gozado, suado e com um coroa de meia idade me olhando de cima pra baixo. Ele olhou pra mim e disse:

- Descansa um pouco. Sua noite vai ser longa meu putinho!

(...) Continua.

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Comentários

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Bacana, quero ver a continuação

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Belo começo. Espero que continue até cobrir estes 10 anos que devem ser de muita putaria. Um abraço carinhos,

Plutão

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