SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE XXIX

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 1911 palavras
Data: 21/10/2016 02:52:05
Última revisão: 21/10/2016 10:35:14

A PARTIR DO PRÓXIMO CAPITULO **SURPRESAS DO CORAÇÃO** MARCHARÁ PARA O FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA, POR ISSO, PEÇO-LHES, NÃO PERCAM OS ÚLTIMOS CAPÍTULOS DE MAURICIO E CAIO. POR FAVOR, NÃO DEIXAM DE COMENTAR, SE ESSA NARRATIVA TÁ NO CAPITULO XXIX, TENHAM CERTEZA, É GRAÇAS AOS COMENTÁRIOS DE VCS.

*******

Minutos depois a omelete aprontou.

- Vamos comer no mesmo prato. – Mauricio informou indo a geladeira pegar o suco de laranja. Despeja em dois copos de vidro e serviu após, numa gaveta, tirar dois gafos.

- Gostei da ideia. – Dou a primeira gafada.

- Toma o suco moço. E eu quero ver, o senhor, pegando bastante com esse gafo. Quer saber, eu vou te dar comida na boca.

- O que?

- Isso que tu ouviste. Não aceito discussão.

- Tá bom.

Ele deu uma boa gafada e fazendo aviãozinho, pediu:

- Abra a boca.

Não aguentei e rir. Rir tanto que não pude abri a boca, uma vez que estava sorrindo. Ele ralhou comigo.

- Isso é sério moço. Abra a boca.

Eu abrir a boca e o avião, segundo o grandão, aterrissou. Desta maneira, de aviãozinho a aviãozinho comi todo o omelete.

Jogou o prato juntamente com a frigideira na pia.

- Não vai lavar? – Indaguei já ciente da resposta.

- Amanhã a minha secretaria do lar lava.

Veio à minha direção, cheio de segundas intenções.

- Essa tua cara eu conheço.

- Conhece é? Esse meu aluno, é muito esperto.

- Eu te conheço grandão.

- Já enchi tua barriga. Já deixei que descansasse. Agora, chegou à hora do segundo tempo.

- Já é moço. Tô aqui. – Desafiei-o. Não iria dar uma de parado. Ele queria sexo? Sexo ele teria.

Avançou nos meus lábios beijando.

- Hum... Gosto de ovo.

- Claro tu nem deixou que eu escovasse os dentes.

- Nem vou permitir. Tô nem ai pra gosto de ovo. É de menos moço. Eu quero-te foder.

Meu pau pulsou na toalha.

- O moleque tá acordando? O meu já tá no ponto de bala.

E nesta circunstância percebi o estado da toalha. Ele estava ponto de bala.

- Vou te foder aqui mesmo moço. Portanto, apóia teus braços e costa no balcão.

Obedeci.

Ele se ajeitou entre minhas pernas. A toalha caiu.Vestiu seu membro com a camisinha e pegou o cacete pela cabeça rumo a entrada do meu ânus. Cuspiu na mão e passou no meu cú. Umedeceu.

Mauricio foi metendo. Foi metendo. Eu gemendo, pois havia uma sensibilidade maior. Ele mais forte foi socando. A velocidade foi ficando cada vez mais forte; cada vez mais descompassado. O cacete de Mauricio foi demonstrando o que era capaz. O pau do grandão invadindo meu ânus com voracidade. Era tão grande a velocidade que a cada estocada as bolas de Mauricio estalavam na minha bunda. Resultado, o meu pau ficou muito duro e vertendo um liquido viscoso. Mauricio era o responsável.

Ele tirava e metia o membro no meu cu. Tirava e metia o membro no meu cu. Socando alucinado, metendo na loucura, totalmente com fúria metia rola em mim.

Meteu mais fundo, mais alucinado; ele, portanto perdeu a noção me fodendo, por minha vez, gemir alto. Precisava morder algo, precisava de algo do contrario gritaria muito alto.

- Preciso de algo pra morder. – Disse desesperado.

Ele me entregou a toalha. Estava tão desesperado que não me lembrei da toalha.

Mordi a toalha para não gritar.

- Tá sentindo a pressão do meu pau dentro do teu cu? – Ele me provocou. - Meu pau tá te fazendo gritar? Agüenta pressão, macho!

Vou revidar a provocação gratuita, pensei querendo retaliação.

- Come meu cu direito grandão e para de muita de conversa. Mete da maneira que tu sabes. Dá o teu o melhor.

- Vou deixar teu cu na porra safado. Vou rasgar teu cú.

- Rasga esse cú e para de muito falar. Quem muito falar não é muito de fazer!

- Vai atrás deste ditado e depois veja o resultado, tu vais ficar com pena do estado em que vou deixar tua bunda. Porra!

- Arregaça esse cú. Arregaça porra!

- Vou arregaçar. To arregaçando.

- Come esse cú sem pena. Se não cumprir a promessa vai arrumar problema comigo.

- Safado tu gostas de rola, não é?

- Por óbvio. Sou doido por esse 24 cm que tu carrega entre as pernas.

- Vou meter com mais força. Não vá chorar safado. Hoje vou te transformar numa putinha

-Sim. Sim. Me fode, me fode,vai!

- Vou te foder sem pena!

- Fode sem pena. Mete essa pica todinha no meu cú!

- Safado.

- Isso droga! Mete. Mete droga!

Mauricio metia tão bruto que o banco balançava. Pelo fato da minha costa estar machucando no balcão pedi que fôssemos para outro lugar. Enganchado no grandão ele me carregou atoladinho dentro de mim. Com jeito me colocou sobre o sofá para que não escapulisse o cacete do meu rabo.

- O teu cu tá arregaçado, mas não estou pensando em parar. Tô apenas começando.

Meu corpo exigia o corpo de Mauricio, da mesma forma que o corpo do grandão exigia pelo meu, por isso, também não arregaria.

- Para de contar vantagem e fode meu rabo.

- Vantagem? Teu cu tá detonado. Eu detonei.

Nossos corpos estavam começando a ficarem suados.

Enquanto ele me fodia, afundando o cacete no meu ânus, eu o olhava em estado de êxtase. Ele reparou e retribuiu o estado de êxtase com mais socadas , mais beijo na boca. Não perdir a toalha no trajeto balcão-sofá. Mordia a toalha, se não tivesse a toalha gritaria para a vizinhança ouvir meus berros de prazer.

Ele me virou. Socou o membro no meu rabo numa estocada, bem como o pé na minha boca. De mal socou fundo e com violência. Ele batia o pé na minha cara e ao mesmo tempo socava o pau forte no meu cu.

Mudamos de posição novamente. Ele me colocou no colo, e passou a mexer com força absurda. Cravei as unhas na costa do grandão como meio para extravasar. Em contrapartida, Mauricio evidenciou que gostou do arranhão.

- Cavalgar bebê. – Ele mandou.

Eu cavalguei no colo de Mauricio. Devido aos pulos o cacete escapuliu do meu ânus, mas imediatamente o peguei e o caminhei para o espaço apropriado. Deslizou e entrou que foi uma beleza. Nossos suores escorriam pelos nossos corpos. Misturado com beijos, tapas. Eu o beijava, ele me beijava.

No chão, eu ele me botou de lado a fim de me foder. Fodia sempre com intensidade, sempre forte. Durante a foda, ele não só me fitava, mas também me trazia pra si para junto do seu corpo que implorava pelo meu.

A cada vez que nossos corpos se encontravam zuada enchia a sala. A cada estocada o grandão metia um tapa na minha cara com agressividade. Tapas um atrás do outro à medida que ele socava firme.

- Fica de bruços. – rosnou resoluto o grandão.

Atendi.

Ele beijou meu pescoço. Sem interrupção no ato de me foder e meter fundo, Mauricio era um gigante no sexo. Tinha uma sede absurdamente extremada. Ele parecia um animal doido por sexo influenciado por desejos carnais, um verdadeiro primitivo, um animal primitivo sedento por sexo, ele neste quesito me ganhava e muito. O bacana, com Mauricio, eu poderia ser aquilo que eu sempre quis ser. Com ele eu podia me soltar, deste modo, estava aprendendo a desfrutar daquilo que me dava prazer, eu adorava ser um submisso refém do dominador, refém do meu homem. E ele tinha total liberdade para me foder da maneira que achasse conveniente. Ele tinha carta branca.

Mauricio tirou o pau do meu cu, para em seguida abri a minha bunda com as mãos, forjando caminho para melhor me enfiar a língua. Era audível a ofegancia do grandão, a respiração forte.

- Besta porra, to vendo que o tal dominador tá tendo dificuldades pra foder macho. Já vi tudo, tu tá acostumado foder é mulher. Foder macho dar trabalho. – Atentei. A retaliação veio enfim.

- Sai pra lá cara. Teu cú tá arrombado, rasgado, violentado por minha língua, por meu pau. Eu, eu o rasguei. Para de falar muito e pisca esse cú pro teu dono. – Vociferou alucinado.

Eu há esse tempo já sacana. Na cara dele não só pisquei o cú, mas pulsei, rebolei. Em resposta ele passou a mão no meu cú, alisou a porta arrombada e meteu três dedos. Passou pra cima de mim, e disse:

- Vou socar meus 24 cm com mais violência.

Ele cumpriu a promessa. Socou freneticamente. O pau dele entrava e saia. Entrava e saia. A ação era tensa, forte, rápido. Sobre mim deitado, eu estava preso num grampo ouvindo ao pé do meu ouvido, o seguinte:

- Tá levando legal no cú do teu macho. Devo confessar que o engenheiro agüenta pau na boa, ótima resistência.

Imobilizado pelo grandão descanso o rosto no braço que me aplicava o grampo. O peso dele em cima de mim era uma excitação a mais que eu tinha que suportar.

- Engenheiro tarado por pau, mas gosta muito de dá a bunda. Vou fazer um estrago no teu cú que ficaras alguns dias sem ir ao trabalho. Vou te deixar de molho. Vais cagar sem se sentir. Pregas? Nunca mais. Sinta meu pau no teu te fodendo. Olha como eu como fodo teu cu. Sente porra.

- Fode. Dá o teu melhor. Lembra que tu não estas fodendo viadinho. Eu aguento pressão. Fode.

Ele me botou de quatro no tapete da sala. Ele desferiu tapas. Tapas. Ele fodia o meu rabo.

- Vou gozar.

Eu também senti gozo chegando. Vamos gozar juntos. O jato vinha forte, crescendo no meu interior. Chegando forte. Passei a exigir que ele elevasse a velocidade das estocadas, pois beneficiaria a ambos.

Ele meteu mais apressado.

- vou gozar moço!

- Também to perto. Mas quero gozar na tua cara. Quero lambuzar tua cara de porra.

Gozei. Gozei no tapete berrando palavrões.

- Moço, por favor, fica aqui ajoelhado a minha frente. – Implorava trêmulo de tesão.

Obedeci.

Ele jorrou porra na minha cara. Lambuzou toda minha cara. Fiquei todo melado. Espalhou a porra pelo meu corpo , não satisfeito ele pegava a porra e passou na minha boca.

- Engole minha porra. - Nos beijamos melado, nossos lábios, de esperma. Mauricio sorveu o esperma do meu rosto e beijou minha boca usando o artifício para colocar o resíduo na minha boca.

A porra que ficou na minha barriga, a saber, meu gozo ele pegou e com o dedo introduziu também na minha boca. Tinha o gosto forte o meu gozo. Beijamos-nos com fervura.

Caímos no chão e ali ficamos desfalecidos.

- Tá legal moço? Teu cú tá bacana? – Mauricio disse preocupado comigo.

- Não queria que eu ficasse de molho e consequentemente ficar dias sem poder ir ao trabalho?

- Na hora dá trepada essas coisas cai bem ao ouvido. Mas, nunca que desejo isso, caso não agüentasse e quisesse parar na mesma hora, pararia.

Esbocei um riso. Virei para o lado dele, deitei no seu peitoral, e me sentido seguro, disse:

- Eu sei moço. E eu adorei ouvi essas sacanagens. - Beijei o seu peito.

Ele me envolveu com os braços. A segurança pairou em todos os sentidos.

- Eu gosto de ti moço... Muito. – Mauricio beijou a minha boca.

- Os teus braços é o lugar que quero tá sempre. - Foram às palavras que conseguir exprimir não deixava de ser verdade, mas o que queria mesmo saber era a extensão da expressão: “Eu gosto de ti moço... Muito”. Hesitei porque não quis colocá-lo contra a parede. Será que significava amor? Será que deveria perguntar? Considerei que não era adequado, no momento certo ele mesmo diria,escutaria da sua própria vontade. Hesitei, por isso.

O dia foi raiando.

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Comentários

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kra a unica pena desse conto é que ele seja curto pora esse conto é muito gostoso e excitante

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É meio bruto, mas ao mesmo tempo é romântico e fofo😍!!! Continua logo!!!! 👏👏👏👏💓✊🙌✌😈💘😋

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