Mamei e dei a bunda enquanto minha esposa esperava.

Um conto erótico de FatBoy
Categoria: Homossexual
Contém 1071 palavras
Data: 17/10/2016 01:02:01

Desempregado, minha esposa tirou um dia de folga e me levou para passear no shopping pra ver se eu me animava. Já havia um tempo que eu não fodia ela e ela não me cobrava nada. Sem dinheiro, não conseguia pagar nem putas nem travestis. Só me restavam os banheirões.

Seguindo meu instinto e ignorando a presença de minha esposa, pedi pra ela me esperar no corredor do shopping enquanto eu ia ao banheiro. Sempre poderia rolar alguma oportunidade, quem sabe?

Tive muita sorte, pois assim que entrei senti aquele clima estranho de quem leva flagrante. Tinham 4 caras se pegando lá dentro e pararam assim que me viram. Fiz um sinal com a cabeça e o olhar pra continuarem e pude analisar a situação. Tinha um mulato claro que tinha uma jeba muito grande e grossa com a cabeçona vermelha. Os outros 3 estavam tarados nele. Tentei pegar no pau de um outro mulato, porém com o pau menor, mas ele não me deixou. Restou um rapaz bem novo de olhos azuis que estava no meu lado que se revezava em se punhetar e chupar o mulato "líder". Dei uma pegadinha rapida e logo abaixei para mamar aquela rola rosada, porém não muito grossa, mas que estava empinada totalmente pra cima. O quarto cara era um negrinho bem escuro, mas tinha a pica mais fina que eu já vi e segurei na vida. Incrível! Parecia uma caneta, mas estava bem duro.

Enquanto punhetava, alisava e mamava o branquinho, notei que o mulato líder não tirava os olhos gulosos de mim. Foi quando ele fez um sinal e me chamou. Fiquei em frente a ele e já me abaixei direto enfiando aquela jeba grossa toda na boca. O safado me segurou pela cabeça e me forçou a fazer uma garganta profunda. Engasguei direto mas foi gostoso. Aí finalmente o outro mulato me ofereceu a pica pra chupar e fiquei revezando a mamada neles e chamei o branquinho pra roda. O bem escurinho nem chegou. Ficou de vigia.

Porra! Ter uma pica dura em cada mão e outra na boca e revezar as três entre minhas mãos e boca foi bom demais! O mulato líder era meio sádico. Enquanto eu mamava os outros ele batia forte com o pau na minha cara. Sempre que não estava com o pau enfiado na minha boca fazia uma "maldade": enfiava o dedo no meu cú, agarrava meus cabelos etc.

Modéstia a parte eu sou um mamador de pica muito bom. Com uma das mãos aliso e arranho de leve o saco, estico um pouquinho e com muito cuidado, dou uma roçada no cuzinho do cara. Com a outra mão eu pego firme na base e punheto levemente. Se o cara tem o pau muito comprido pego com as duas mãos, uma em cada parte do pau. Se ele tiver o pau muito grosso, pego com as duas mãos bem apertado no meio. Com a boca, eu chupo, lambo, cuspo, deixo a pica do macho bem babada. Adoro também parar de chupar de repente e ficar adorando hipnotizado aquela cobra. Faço isso e logo depois olho pro macho. Geralmente os caras ficam doidos com isso.

Nesse dia eu estava com uma calça moletom bem larga, o que facilitava as dedadas no meu cú. Fiquei meio surpreso quando o mulato líder me levantou e me arrastou pro reservado. Me encostando contra a parede, baixo meu moleton e ficou roçando aquela cabeçona do pau no meu cuzinho. Nossa, fiquei animado na hora! O branquinho deu um jeito de entrar e começou a me mamar. Pedi pro mulato meter logo mas ele não tinha camisinha. Implorei pra meter assim mesmo. Que se foda! Depois a gente vê. Ele se negou e foi até bom pois tive certeza que ele estava ok. Aí ofereci dele meter só a cabecinha e ele aceitou. Fingi que estava controlando com a mão e ele realmente bombou só a cabecinha no meu cú que piscava horrores. Na frente a boca do branquinho no meu pau estava uma delícia. Foi quando meu mulato gozou... O safadinho não aguentou e gozou com a cabecinha toda dentro do meu cú. Assim que tirou o pau, senti o leite quente escorrendo pelas pernas. Ele saiu logo sem dizer nada e o branquinho já se colocou atrás de mim tentando enfiar o pau no meu cú e eu me esquivando e falando baixinho: "Cadê a camisinha cara? Camisinha porra! Não faz isso não..." E o safado: "Ah que isso... Faz assim não... Tu nem queria que o cara usasse... Deixa eu colocar só a cabecinha também...". Minha resposta foi virar pra parede e empinar a bunda pra ele. Em meio segundo aquela rola não muito grossa e rosada estava enfiada até o talo na minha bunda, lubrificada pela porra do mulato. Cheguei a ficar meio tonto na hora e quando olhei ao lado vi o outro mulato gozando na punheta. O escurinho continuava de guarda, mas numa segunda a tarde não entrava ninguém.

Acabei descobrindo que o mais safado era o branquinho. Gozou logo lá dentro das minhas entranhas e ficou puxando meu cabelo e rosnando (a palavra certa era essa: rosnar, como um cachorro) no meu ouvido: "viado gostoso... tome meu leite seu puto...". Aí fez uma coisa que nunca antes na história desse viadinho um ativo fez: pegou papel higiênico e limpou meu rabo. Cada vez que ele passava o papel me dava mais tessão ainda e acabei gozando com ele limpando meu cú.

Quando saí nem dei atenção ao escurinho mas foi até engraçado pois ele veio roçando aquela canetinha em mim e fiz uma caridade e comecei a punhetar ele que gozou em segundos.

Na saída minha mulher já tava puta e irritada com minha demora. Tive que inventar uma dor de barriga e foi até bom pois tive que voltar ao banheiro umas duas vezes para limpar a porra que ainda insistia em vazar do meu cú.

Depois na praça de alimentação vi que o branquinho estava sentado em outra mesa me olhando direto. O safado conseguiu me passar o telefone e depois saímos de novo mas isso é outra história.

Naquela noite trepei com minha esposa e gozei 2 vezes, o que não acontecia há anos. Nem precisa dizer que a boceta dela foi mero depósito para eu encher com a minha porra enquanto pensava nos meus machos gostosos da tarde no banheirão.

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