O Hotel das Celebridades 3

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 4066 palavras
Data: 16/10/2016 14:10:37

Sábado pela manhã

Era sábado de uma manhã ensolarada e, como de praxe, desci para a piscina. Queria me recuperar do esforço das trepadas da semana e me preparar para a suruba agendada para depois da premiação. Na véspera, o garçom Zeca e o gerente Calixto tinham ido ao meu quarto e a putaria rolou solta, inclusive com várias horas dedicadas ao fisting no cu do grego casado. Aqueles momentos na piscina e uma cerveja bem gelada eram um bom estimulante, sem contar o lindo visual de mulheres e homens seminus que desfilavam sensualmente de um lado para outro.

Deitado em minha espreguiçadeira, vestindo um short curto branco e óculos escuros por pouco não acabei tirando uma soneca, mas fiquei alerta quando uma jovem perua sentou-se na mesa próxima, acompanhada de três jovens de corpos esculturais e cabelos lisos em cortes modernos, sendo que um deles tinha pintado o seu de vermelho. Eram japoneses ou descendentes — pensei —, já que a mulher também tinha os mesmos traços orientais.

Um deles eu conhecia da televisão e das últimas Olimpíadas. Era o mesatenista Ruy Tanaka, um nissei de São Paulo, que ganhara a medalha de ouro para o nosso país; ele e os outros dois deviam estar na faixa dos 20 anos e se sentaram nas três cadeiras que ficavam de frente à minha, enquanto a mulher tinha se posicionado de costas. Fiquei interessado, mas meu saco estava vazio de porra, depois de tantas fodas maravilhosas. Mesmo assim, gostei da companhia. Encoberto pelos óculos escuros, vi que eram magros, de olhos puxados e lábios grossos e bem vermelhos. Depois de tanta putaria com homem nos últimos dias, achei que salvo engano, eles também tinham me olhado com interesse, mas eu podia estar enganado. Afinal, seria muita sorte ter tantos parceiros de trepadas em tão pouco tempo naquele hotel, ainda mais, entre eles, um medalhista olímpico.

Quando a mulher se levantou e saiu, fiquei alerta. Bastou um minuto e os três se revelaram. Dois japas olharam para os lados, enquanto o do meio tirou um pau muito pequeno pela lateral da sunga e ficou se exibindo discretamente pra mim, porque sabia que estava encoberto pelos amigos ao lado. Os outros dois japinhas também estavam excitados, mas o volume em suas sungas claras também era ridículo comparado ao meu. Eram tipo “salário mínimo”, mesmo. Meu pau começou a endurecer dentro do short e tirei logo os óculos escuros, olhando diretamente para eles, enquanto dava uma pegada discreta, mas firme no meu pau.

Ruy Tanaka se levantou e se aproximou de mim, pediu licença e se sentou na cadeira ao lado. — Como vai? Meu nome é Ruy e estou ali na mesa com meus dois primos e a minha tia japonesa — disse o jovem mesatenista. — Ele vieram do Japão especialmente para participar da festa de hoje, onde eu vou ser premiado.

— Um deles é bem atrevido, não acha?

— Foi uma química imediata. Você deve ter percebido que nós gostamos muito de você.

— Eu te conheço das Olimpíadas e da final que te deu o ouro — falei sorrindo. Vi daqui teu primo, aquele de cabelo vermelho, mostrando o pau. Aliás, pau não... ele tem uma piroquinha mínima — sorri.

— O Titchai tem uma banda de rock e é mesmo um exibicionista. O pior não é isso. Chegamos à conclusão que ele tem o maior pinto de todos os homens da família. Meu pai, meus tios, todos os homens da família são bem menores nesse departamento.

— Porra, e o dele não deve passar de 11cm duro.... — disse rindo. — E o teu quanto mede?

— Minha noiva mediu de novo outro dia para ver se tinha crescido, mas continua com os mesmos 10cm, não passa disso. O meu outro primo, o que não para de beber, é o Kento, também é bem pequeno em termos de pau — explicou com seriedade o mesatenista. — Tem 9cm, se não for menos...

— Porra, sinistro, cara. Mas mudando de assunto, por que vocês me escolheram, aqui na piscina do hotel?

— Não quero que você pense mal da gente. Nós gostamos de mulher, mesmo. Eu e o Kento temos nossas noivas, o Titchai está namorando, mas a gente resolveu sair com um homem principalmente pra comparar o tamanho do pau de um brasileiro com os nossos.

— Só pra comparar?

— Sim, claro, Essa é a ideia. No Japão, onde vivem meus dois primos, a maioria dos homens é assim como nós; na nossa família todos os homens são mal dotados. Como nós nunca saímos com homem, resolvemos tentar. A gente vê paus maiores nas fotos e nos vídeos, mas ficamos com essa paranoia de ver pessoalmente.

— Mas vocês vão medir meu pau e o de vocês?

— Claro.

— Mas não vão querer segurar meu caralho pra sentir a diferença não, né? Esse papo não é desculpa pra uma suruba, é?

— Não, não, nada disso. A gente só quer ver um pau normal, duro, medir e comparar com os nossos — garantiu sério o mesatenista. — Já rodamos aí pela cidade e não vimos nenhuma oportunidade, Aí resolvemos pegar um sol para avaliar os homens da piscina e como a gente percebeu o volume no teu short branco, a gente resolveu arriscar e te propor ficar nu pra comparar os tamanhos dos nossos paus com o seu — disse ansioso o jovem mesatenista, sem a menor cerimônia. — Nossa proposta é pagar para esse encontro e eu posso servir de intérprete, porque eles não falam nada de português. Você topa?

Cheguei a dar uma gargalhada da proposta. Os três jovens queriam me pagar para comparar os tamanhos das picas e ver meu caralho de perto. Era só o que me faltava — pensei, mas confesso que fiquei excitado e alisei meu pau sobre o short, dando corda ao medalhista.

— Mas, quanto vocês vão me pagar?

— Cem euros, cada um, total de 300, o que você acha? — perguntou Tanaka. — Mas eles querem que você mostre o pau duro rapidinho agora, antes do encontro. É pra gente avaliar o investimento, né? — disse rindo o atleta. Embora eu não precisasse da grana, não era uma proposta para se desprezar.

— E se na hora eu quiser, por exemplo, que vocês toquem uma punheta em mim para eu gozar depois da comparação? — O japa fez cara de perplexidade, porque talvez nunca tivesse pensado na hipótese, mas respondeu rápido. — Não, não, não. A gente quer um encontro só pra comparação. Só isso... Pra comparar os tamanhos e ver um pau grande de perto, ao vivo... A gente não é gay não, cara.

— Tá certo, mas sobre a punheta não seria melhor você perguntar aos outros dois primeiro? Talvez eles tenham a mente mais aberta. Eu faço a vontade de vocês mas, na hora, posso ter vontade de gozar, entende? — argumentei sério, como se fosse um assunto de grande importância.

Com alguma resistência, o japonês concordou e se dirigiu à mesa e ficou confabulando com os primos. O japa roqueiro cochichou algo para os outros dois e fez cara de esperto. O atleta medalhista voltou até a minha mesa. — A gente conversou, votou e, embora eu tenha perdido, caso role esse lance da punheta em você, aí a situação muda. Nesse caso, a gente só te paga a metade da grana, ok? — falou o mesatenista, enquanto eu ria interiormente do mau negócio que eles tinham feito. Mesmo assim, falei que ia pensar, mas na verdade estava doido pra fazer uma putaria com os três japinhas. — Combinado, então. Vamos marcar logo no meu quarto, ok? Agora, volta pra mesa que vou mostrar meu caralho pra vocês, antes que sua tia volte...

O jovem medalhista voltou e aguardou ansioso o meu espetáculo entre as pernas. Conferi que ninguém poderia testemunhar a minha exibição e mostrei meu pau duro e grosso de mais de 20cm pela lateral do short, primeiro dando uma boa balançada nele e colocando-o paralelo à coxa. Os três chegaram a se remexer nas cadeiras, abrindo a boca de espanto e alisando as piroquinhas sobre as sungas com cara de tesão. Os três japas héteros talvez não fossem tão machões assim. Quando meu pau voltou ao normal, fui até a mesa deles e escrevi meu nome e o número do meu quarto num guardando, marcando para estarmos juntos uma hora depois. Minutos depois que saí, a japonesa voltou à mesa.

Quando os três bateram, abri a porta já completamente nu e de pau duro. Estava usando um cockring e a argola aumentava ainda mais o tamanho do meu caralho que, pela grossura, assustava a maioria das mulheres e dos homens. Sem tirar os olhos do meu pau, os três garotos tiraram rapidamente as bermudas e constatei que eles eram mesmo mal servidos em termos de pau, mas as bundas eram carnudas e apetitosas. Titchai, com uma pequena trena na mão, anunciou que ia fazer as medições. O dele media 11cm e era o maior, já que Kento e Tanaka mediam 9cm e 10cm, respectivamente, O roqueiro se aproximou e ficou frente a frente comigo, um pau do lado do outro e a diferença era gritante. Tanaka fez o mesmo e viu que meu caralho era o dobro do dele e, quando o japa bebedor de saquê repetiu o gesto, o contraste era ainda maior: mais de 20cm contra 9cm, no máximo.

Tanaka, o atleta do pingue-pongue, visivelmente nervoso com o tamanho do meu caralho, falou. — Eu quero medir o do Gerson. — Eu me sentei no centro do sofá de três lugares, empinando bem meu caralho e arreganhando as pernas. Pegando a trena da mão do primo, o mesatenista se aproximou de mim, se ajoelhou entre minhas pernas (na hora me lembrei das gueixas japonesas), segurou meu pau com delicadeza, encostou a fita e mediu. — Nossa, 20,8cm de comprimento e na circunferência mede 23cm. Puta merda, como é grossa essa caceta! — disse o medalhista, imediatamente traduzindo para os primos.

Titchai era o mais nervoso e desconfiei que ele já tinha tido experiência com homens. Kento e ele se masturbavam violentamente e igualmente se ajoelharam ao lado do primo, entre as minhas pernas, falando sem parar em japonês.

— Eles querem saber o que você decidiu? Vai ficar com a quantia toda ou quer a punheta, Gerson?

Fiz cara de quem está decidindo seriamente, mas já sabia a resposta. — Vou perder metade da grana, mas prefiro a punheta pra dar uma gozada gostosa. — Com um ar de preocupação, afinal tinha sido voto vencido na votação, Tanaka traduziu minha decisão para os outros dois. Os três curvaram o corpo, no clássico cumprimento nipônico, ao saber da resposta. Em japonês, Titchai zombou de mim. — Que brasileiro burro, né? Perdeu 150 euros... — o primo brasileiro traduziu pra mim, com uma expressão de quem sabia que aquele encontro poderia ser uma cilada.

— Quero primeiro a punheta do roqueiro — disse apontando para Titchai, o “caralhudo” dos japas.

Quando o primo traduziu, o garoto se levantou e se sentou ao meu lado no sofá, enquanto os outros dois, ainda de joelhos, se aproximaram ainda mais do meu corpo. Titchai, o roqueiro de cabelo cor de fogo, começou a me punhetar e tinha a boca aberta de espanto. — Que pica imensa, como é grossa, primos. Puta merda, minha mão não consegue envolver tudo. Nunca vi nada igual nas fotos e nos vídeos. Está fervendo de tanto tesão e babando sem parar... Acho que o brasileiro resolveu perder dinheiro de propósito porque tem tesão sem ser punhetado por homem — falou, enquanto o mesatenista traduzia tudo.

— Manda ele tocar punheta na piroquinha dele, Tanaka — comandei.

Titchai recebeu a ordem e segurou seu pau com o polegar e o indicador com a mão esquerda, enquanto masturbava meu pau com a direita. Sem traduzir para os primos, o nissei perguntou, olhando nos meu olhos com tesão. — Posso ficar alisando suas pernas e suas coxas, Gerson? — Entendi que ele não queria que os primos soubessem, fiz que sim com a cabeça e o atleta medalhista começou a passar a mão nas minhas coxas, quase chegando ao saco. Cheguei o corpo mais pra frente, recostei todo no sofá, arreganhando ainda mais as pernas, e os dois primos ajoelhados não tiravam o olho do meu rego. O primo bebum, sempre com um copo de saquê na mão, também tocava punheta na sua piroquinha de 9cm, excitado em ver Titchai socando meu pau, enquanto o primo alisava minhas pernas e coxas.

— Aceita uma contraproposta, Gerson? — disse Tanaka alisando minhas bolas com carinho.

— Depende, garoto.

— Volto com 50 euros da minha parte pra você, se eu puder lamber teu saco, teu rego e linguar lá embaixo...

— Quer linguar meu saco e meu cu, também, Tanaka?

— Quero sim, Gerson. Quando você arreganhou ainda mais as pernas ele ficou aparecendo aqui pra mim e quase gozei de tesão...

— Quer dizer que fico com a metade dos 300, ganho a punheta e você me dá mais 50 pra chupar meu saco e linguar minha olhota?

— Isso mesmo, topa?

— Manda ver, medalhista. Mas seus primos não vão estranhar? Afinal você é noivo e só queria comparar os tamanhos... — ironizei.

— Nem vou traduzir... depois arranjo uma desculpa — falou sorrindo Tanaka, imediatamente caindo de boca no meu saco, o que endureceu ainda mais meu pau para alegria de Titchai, que me punhetava com gosto. O japa bebum se levantou com dificuldade mas excitado pela mudança de cenário e avisou que ia ao banheiro e depois pegar a garrafa de saquê que tinha trazido na mochila.

Tanaka tinha virado um especialista. Quase conseguiu engolir minhas bolas e não dava trégua ao meu rego com sua língua habilidosa. Quando tirei a mão do roqueiro do meu pau para sentir melhor o trabalho do mesatenista entre minhas pernas, ele se deu conta do que o primo nissei estava fazendo comigo. Fez várias perguntas ao primo brasileiro e ficou sabendo da devolução de uma parte da grana. Sorriu com malícia e imediatamente percebeu que Tanaka estava gostando da putaria e resolveu ajudar. O roqueiro se levantou do sofá, segurou meu dois tornozelos juntos e dobrou minhas pernas empurrando-as para trás. Fiquei igual a um frango assado enquanto o mesatenista atacava meu cu com mais disposição ainda, enfiando a língua nervosa, enfiando e tirando, mordiscando meu cu nas laterais, lambendo bem saco e voltando sempre pra olhota, enquanto tocava punheta na sua piroquinha. Titchai continuava falando, dando a entender que estava incentivando o primo em seu idioma natal. Mas sua intenção era outra e eu soube imediatamente com a tradução.

Afastando a boca do meu cu, Tanaka falou. — O Titchai também te devolve 50 euros se ele puder mamar teu pau enquanto eu chupo o cu e o saco...

— Combinado. Diz pro roqueiro que eu quero que ele engula todo o meu pau até engasgar na garganta...

O japa de cabelo vermelho caiu de boca na minha rola assim que entendeu meu recado e ficou grudado na cabeça por mais de 5 minutos. A boca do garoto parecia um aspirador, sugando meu pau com força. Eu estava nas alturas de tanto prazer, sentindo a língua do atleta no meu rabo e a boca gulosa do outro japa no meu caralho. Quando o bebum voltou com a garrafa, tomou um susto, mas logo quis saber o que estava rolando e queria participar também. Igual aos dois primos, também queria devolver 50 euros se eu beijasse ele na boca e desse umas palmadas na sua bunda. Topei na hora e Kento se ajoelhou no sofá grudando seus lábios nos meus. Apesar do forte cheiro de saquê, o beijo me embriagou ainda mais porque o japainha tinha lábios grossos e muito sensuais. Soltei minha mão de sua cintura e dei uma tapona naquele rabão oriental. Uma não, várias.

O japa apanhava, tomava um gole da bebida e voltava a me beijar, rindo e comemorando, enquanto acariciava seus 9cm. De repente, voltou a se ajoelhar no carpete e colocou o rosto na frente da minha mão pra levar umas taponas e também apanhou na cara. Chegou a ficar com a cara toda vermelha, mas parecia feliz da vida. Com meu caralho atochado na garganta, o roqueiro estava em êxtase, a ponto de gozar. Tanaka também tinha uma língua insaciável e não se cansava de tocar punheta na sua piroquinha. Foi aí que resolvi aplicar uma jogada com os três japas.

— Bom, acho que já chega — disse, afastando os três e me levantando do sofá de repente. — Já cumpri o combinado e ainda recuperei os 300 euros iniciais, Já medimos nossos caralhos e todo mundo já se divertiu, certo?

Os protestos foram veementes em português e japonês. Tanaka, o intérprete, disse que os três queriam continuar na putaria comigo até gozarem, mas falei que só continuaria sob certas condições. — Quais? — perguntou um deles.

— Bom, foi gostoso até agora mas só continuo se for pra comer cu. E cada foda que eu der vai custar 100 euros a mais de quem topar. O que acham da proposta?

Tanaka traduziu e ficaram confabulando por alguns minutos, ainda socando seus pintinhos e olhando meu caralho com luxúria. — O Titchai topa, Gerson, mas ele quer sentir tudo em pé — disse Tanaka. Fiz um sinal de positivo e agarrei o roqueiro pela cintura, rocei meu pau no rego dele e o jovem tremeu de excitação. Tanaka chamou Kento para se sentar com ele no sofá e os dois ficaram alisando as piroquinhas, aguardando o arrombamento do cu do primo. A seco mesmo, mirei a cabeça nas pregas e, apesar da dificuldade inicial, meu pau acabou passando e o japa gritou de dor. — A cabeça já passou, agora vai aguentar o caralho todo até o fim. Acho até que esse roqueiro já queimou a rosca outras vezes. — O primo ia traduzindo e vi que Titchai estava com lágrimas nos olhos, em razão da dor da minha investida. Mesmo assim, fui metendo até o final e comecei a bombar o rabo dele sem piedade.

— Pergunta o que teu priminho tá achando? — falei pra Tanaka, que imediatamente traduziu.

— Ele está dizendo que gostou muito do seu caralho, que é muito grande e grosso, mas que nunca tinha dado o rabo não. Tá dizendo que agora vai ficar freguês e que compensou gastar os 100 euros. Ele quer saber se, de lambuja, você deixa ele chupar teu cu enquanto estiver enrabando o Kento...

— Tudo bem, pode sim. Não sou mercenário. Mas isso vai ser depois. Acho que agora ele vai gostar mais se um de vocês mamar a piroquinha dele...

Enquanto eu entrava e saía do cu do japa roqueiro, o primo bebum se ajoelhou e abocanhou a piquinha toda de uma só vez e depois se animou e engoliu o saco também. Tanaka, sentado no sofá, resolveu se levantar e se aproximou de mim. — Nossa, Gerson, você é que se deu bem. Recuperou os 300 euros iniciais e vai faturar mais 300. O seu caralho é imenso e não sei como o primo está aguentando tudo no rabo. — Sorri de alegria e puxei o mesatenista pela cintura para mais perto de mim, tascando-lhe um beijo na boca. — Você vai aguentar também, garoto....

O atleta do pingue-pongue praticamente tinha perdido as forças ao me beijar e estava se entregando totalmente, gemendo de prazer; embaixo, meu pau fazia a festa no rabo do japinha roqueiro, enquanto Kento mamava sem parar a piquinha, intercalando com vários goles da garrafa de saquê, mas acabou ganhando outro tipo de bebida na boca, direto da pica do primo. Enquanto gozava, Titchai contraía os músculos do cu sem parar. Como eu só pretendia gozar no terceiro cu, continuei beijando o atleta, quando senti que o Titchai puxou lentamente a bunda do meu pau.

Achei que ia ter algum momento de descanso, mas Kento deu um gole no saquê, cuspiu na cabeça do meu pau e se virou de costas. Para me refazer rapidamente, dei uma sessão de taponas na bunda do bebum, que urrava de prazer. Meu pau foi voltando à vida. — Puta merda, que cu gostoso. Por isso é que dizem que cu de bêbado não tem dono — pensei, enquanto abaixava seu tronco e segurava firme a cintura do japa, fudendo com toda a força e sentindo meu pau ficar totalmente duro de novo. Titchai aproveitou minha posição e cobrou a promessa, caindo de boca no meu rego, enfiando a língua no meu cu com voracidade. Gemendo e bebendo saquê, Kento rebolava loucamente a bunda, facilitando meu pau entrar até o fundo. A cada tapona que ganhava, o japa apertava a musculatura do cu, dando imenso prazer ao meu pau. Por outro lado, meu cu estava em fogo com o trabalho do roqueiro na minha bunda, enfiando e tirando a língua da minha olhota, sem parar. O mesatenista Tanaka deu um tempo no beijo e foi olhar seus dois primos em ação, quando teve a ideia de registrar a cena. — Posso fotografar vocês fudendo nessa posição, Gerson? Prometo não enquadrar seu rosto.

Concordei, desde que me pagassem mais 300 euros, 100 de cada um, e que ele fosse me mostrando take a take na máquina digital de última geração. Tanaka concordou. Fiquei impressionado com a imagem do meu pau todo dentro do japa do saquê e do prazer que Titchai estava tendo em linguar meu cu — o japa de cabelo cor de fogo parecia não cansar de brincar no meu cu, como o primo brasileiro tinha feito antes. — Viu, Tanaka, acabou que sai lucrando. Dobrei a grana inicial e ainda ganhei mais 300 das fotos... A conta dos três já está em 900 euros.

O medalhista deu uma gargalhada. — Tem razão. Fechamos que era só pra comparar os tamanhos, depois tocar punheta em você e acabou numa suruba maravilhosa, Gerson. Não precisa se preocupar. Grana não é problema, embora eu desconfie que você não fez isso tudo pelo dinheiro.

Concordei com a cabeça. — Claro que não. Gosto dessa putaria com homem, mas não desprezo uma grana extra... Mas agora, chega de papo furado, Tanaka. Tira o viciado em saquê do meu pau e vem de marcha ré pra sentir a potência do meu caralho no teu rabo. Mais tarde, quando receber o prêmio, quero que dedique ele ao meu pau. Fica de quatro no chão e empina esse rabo, puto...

Titchai pegou a máquina e continuou fotografando. — Vamos ver se essa rola merece essa honra toda — argumentou com malícia o mesatenista, se posicionando à espera da minha pica. Enquanto aguardava a pica, contou que nunca tinha saído com homem, mas não ia perder aquela chance de perder o cabaço na bunda. O japa bebum se deitou embaixo do primo na posição de 69 e dava cabeçadas chupando os 10cm de Tanaka, como se fosse um bezerro sedento na teta de uma vaca. Titchai, não desistia do meu cu.

Tanaka gritou de dor como um louco e acabei achando que ele era mesmo virgem no rabo. Mas não recuei e fui enterrando até o talo e ele começou a relaxar mais, principalmente porque estava sendo regiamente mamado. Já no terceiro cu, senti que não ia demorar muito. Quando avisei que ia gozar, o atleta medalhado pediu para virar de frango assado e afastou o primo bebum. Kento ficou em pé se masturbando e vendo Titchai com a máquina, que não perdia uma só posição para fotografar. Voltei a meter a pica no cu de Tanaka e ele pediu que beijasse sua boca quando eu gozasse, o que não demorou muito. Tanaka sentiu minha boca se aproximando e minha porra passando pelo seu reto e imediatamente acelerou a punheta na sua piroquinha, gozando junto comigo. Titchai e Kento também esporraram juntos, aproveitando o momento em que o primo brasileiro abriu a boca para gritar de prazer.

Ainda dei três ou quatro estocadas e o japa estava realizado, sorrindo de orelha a orelha. Queria que eu ficasse com a pica dentro até gozar a segunda, mas eu tinha que me resguardar para a suruba da noite. Na despedida, convidei os três para a suruba mais tarde no meu quarto, mas os dois primos japoneses não deram certeza. O mesatenista Tanaka disse que ia fazer de tudo para estar na putaria, quando soube que estariam muitos homens presentes.

Eles me deram os 900 euros, saíram e fui direto para o banho. Depois pedi o almoço no quarto mesmo e em seguida desabei na cama para dormir algumas horas e me refazer.

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Escrevi essa história há três anos. Não tem continuação. Termina aqui mesmo. Espero que tenham gostado. Até a próxima!

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