AOS PÉS DE CAIO – CAP 04 – FAXINA NA REPÚBLICA

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 1366 palavras
Data: 15/10/2016 09:38:24

OBS.: O CORRETO SERIA POSTAR UM CAPÍTULO NO SÁBADO E OUTRO NO DOMINGO, PORÉM, ESSE FINAL DE SEMANA VAI SER SUPER CORRIDO, ENTÃO, TIVE QUE POSTAR OS DOIS NO SÁBADO MESMO. ESPERO QUE GOSTEM. O CONTO AINDA TEM MUITA COISA PRA ACONTECER. GOSTARIA DE UM FEEDBACK MAIOR DE VOCÊS, DICAS E SUGESTÕESMeu destino estava traçado. Minha carreira agora estava nas mãos de Caio, só me restava obedecer.

As coisas começaram a se encaixa, toda segunda eu mandava um relatório das minhas atividades da semana pra Caio. Na sexta-feira a noite ele ir pra minha casa e ficava lá o final de semana todo. Claro que alguns dias, ele dava umas incertas no meio da semana, e, dependendo do dia, me ligava no meio do expediente, me mandando ir pra casa que ele queria gozar.

Como já havia dito, Caio morava em uma república perto da faculdade. O que, para falar a verdade, eu até gostava, por que as vezes era bom um pouco de privacidade, poder seguir a rotina de uma pessoa normal. Mas nos víamos com tanta freqüência, que eram raros os momentos de privacidade.

Numa terça-feira, minha agenda estava vazia, Caio me ligou na hora do almoço e me mandou desmarcar qualquer coisa que por ventura eu tivesse marcado, que ele queria que eu fosse na república dele. Eu gelei na hora, mas não tinha como desobedecer. Na república ele morava com mais três amigos, que eu nunca tinha visto. Mas todos tinham seus quartos individuais.

__ Venha aqui em casa, esta uma zona e preciso que isso aqui fique arrumado. Você não quer que seu dono fique no meio da sujeira né?

__ Mas e os seus amigos? Como vamos explicar isso pra eles?

__ Não te interessa, desse assunto cuido eu. Você tem vinte minutos pra chegar aqui. E desligou o telefone na minha cara.

Fiquei em choque com aquilo, saí do escritório correndo, entrei no carro e no tempo marcado estava lá. Avisei que cheguei. Apenas recebi a ordem: “Já entre de coleira, mas não tire o terno”. Eu entrei, a casa estava aberta, Caio sentado no sofá, apenas de samba canção, fumando seu cigarro.

__ Chegou na hora em viado. Venha aqui cumprimentar seu dono.

Fiquei de quatro e fui até ele. Um pé estava no chão e outro apoiado no sofá. Me abaixei e beijei o pé que estava no chão. __ Boa tarde meu senhor. Levantei um pouco a cabeça e beijei o outro pé. __ Chupe meu dedão. Obedeci, coloquei o dedão dele na boca e fiquei fazendo movimento de vai e vem. __ Vamos ver se já cabe meu pé inteiro nessa bocona de viado. Falou ele enquanto forçava os outros dedos na minha boca. Com muito esforço, tudo estava lá dentro, ele ficou satisfeito, e me mandou ficar naquela posição por um tempo.

Qualquer pessoa que entrasse naquela república ia ver um cara de terno, de coleira e de quatro no meio da sala, chupando os cinco dedos de um garoto de vinte anos, que estava apenas de samba canção.

__ Não se preocupe que não tem ninguém em casa. O Marcio foi trabalhar, o Cleber e o Pedro estão em viagem com a faculdade. Estou só eu em casa. Tem muita coisa pra fazer aqui, e, não é atoa que tenho um escravo né? Mas antes, vamos pro meu quarto.

Ele tirou o pé da minha boca, subiu nas minhas costas e foi me guiando até seu quarto. Estava uma zona. Tinha meias pra todo lado, cueca jogada nos cantos, um pilha de roupa e outra pilha de livros e papeis. Resto de comida. Enfim, estava um caos.

Saindo de cima de mim, Caio sentou na cadeira da escrivaninha, daquelas grandonas de escritório: __ Pode tirar essa roupa social, quero ver você só de calcinha e coleira, qual com você esta hoje? Perguntou ele com um sarcasmo único.

__ Estou com a vermelha mestre.

__ Aquela que é bem fio dental?

__ Sim senhor.

__ Muito bem, faça um strip pra mim, vai tirando as roupas e dançando.

Aquilo foi muito constrangedor, eu nem sabia por onde começar. Timidamente, comecei pela gravata, desabotoei a camisa, tirei meu cinto, meus sapatos, minhas meias e por ultimo a calça. Fiquei só de calcinha e coleira.

__ Não esta faltando alguma coisa verme?

__ Sim mestre, esta faltando meus saltos.

__ Não fique nervoso viado, eu trouxe pra você. Disse ele enquanto jogava os saltos. __ Agora sim, de salto, calcinha e coleira. Já pensou se chega algum dos meninos aqui? Quero ver manter a reputação de professor linha dura. E rio desesperadamente.

Minha reação foi apenas abaixar a cabeça e me ajoelhar. __ Nossa, me da muito tesão te ver assim, vem aqui me fazer um gulosa, vem! Fui de quatro, abocanhei seu pau e começou a surra de pica na minha garganta, não demorou muito e ele gozou. __ Pronto, agora eu vou fazer umas coisas da faculdade, quero você em silêncio, lavando minha roupa, lavando a louça, passando pano na sala, na cozinha e lavando o quintal, depois você vem dar uma geral no meu quarto.

Antes que eu pudesse sair, ele me grudou pelos cabelos, pegou uma cueca suja, embolou e enfiou na minha boca. __ Não esquece que eu quero bem limpinho. Capricha nas cuecas e nas meias, quero tudo lavado na mão. Um tapa no rosto, se virou e continuou seus fazeres, eu ainda tinha muito o que fazer.

Passei o resto da tarde limpando aquela bagunça, nunca tinha feito tanto serviço domestico assim. Caio adorou me ver naquela situação, por várias vezes passava por mim colocando defeito nas coisas e me dando tapas. Quando terminei de limpar tudo, já era quase 18hrs, a qualquer momento o Marcio poderia chegar.

Estava no quarto do Caio, deitado embaixo da sua mesa do computador, servindo de apoio para seus pés. A casa toda limpa, o quarto dele impecável. Para minha sorte, a mesa dele era daquelas que tinham um tampão na parte da frente, então, qualquer pessoa que entrasse não viria minha constrangedora situação.

Enquanto eu fiquei embaixo da mesa, Caio me dava pequenos chutes, me mandava beijar seus pés, chupar seus dedos ou simplesmente ficava com aqueles pés maravilhosos em cima de mim. Era uma posição extremamente desconfortável. De repente, ouvi um barulho vindo da sala, Marcio havia chegado. Fiquei desesperado, mas Caio apenas tapou minha boca com seus pés, e eu entendi que se não ficasse quieto seria pior.

__ Nossa velho, que casa limpa. O que aconteceu aqui? Foi você que limpou isso tudo? Não sabia que cê era tão prendado assim.

__ Cê acha mesmo que eu ia limpar a casa? Quem limpou foi um viado que eu dou uns pegas e ele me obedece.

__ De novo com essa história Caio? Que viagem cara.

__ To falando mano, a bixa veio aqui e limpou tudo.

__ Só vou acreditar nessa história o dia que eu ver pessoalmente.

Nisso eu fiquei mais desesperado ainda. Fiquei imaginando mil coisas acontecendo comigo. Marcio era meu aluno na graduação, embora ele não fosse aluno de direito, eu já havia dado aula de contrato para ele, e daria aula no próximo semestre. Se ele me visse naquela situação, ficaria completamente desnorteado.

__ Na hora certa você vai ver cara, mas eu garanto que cê vai ficar espantado com o que você vai ver.

__ Ta bom cara, vou ver isso no mesmo dia que eu ver o Papai Noel. Vou tomar banho que tenho que ir pra aula ainda. To cansadão.

__ Vai lá mano.

Por um momento fiquei aliviado. Caio ria muito da minha cara de desespero. Quando o chuveiro ligou, ele jogou minha roupas, me deu uns chutes e falou: __ Se veste e vaza, antes que o Marcio saia do banho e pegue o professor de coleira.

Nunca me vesti tão rápido, me ajoelhei, beijei os pés do meu dono e saí as pressas. Quando entrei no meu carro comecei a chorar. Não conseguia acreditar no rumo que as coisas tinham tomadoCONTO FICTÍCIO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO. DICAS? SUGESTÕES? DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.

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Comentários

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Eu estou maravilhado com a capacidade de escrita que você possuí. Não é um tema fácil, às vezes é complicado falar sobre humilhação, causa mais repulsa que prazer, mas está maravilhosamente escrito. Só queria duas coisas: cenas de sexo mais bem detalhadas, mais gráficas, falta isso, às vezes. Uma perspectiva do dominador, como ele chegou a esse ponto, porque, etc, aprofundar a personagem do Caio é uma abordagem interessante. No mais adorando, e é estranho, mas sou um romântico inveterado que ainda espero que o Caio e o Professor sejam mais que Senhor e Escravo... Parabéns!

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Catita, eu sinto muito que a temática do meu conto não tenha te agradado. Mas tenho que discordar de você que seja "doentio", por que muitas pessoas sentem um tesão enorme em diversos tipos de humilhação e nos cabe respeitar o fetiche de cada um. O meu conto tem uma temática bem clara desde o primeiro capítulo: podolatria, dominação e humilhação. Ainda estamos na parte tranquila do conto, muita coisa "pior" esta por acontecer. E, só a título de esclarecimento, o Calos gosta deste tipo de situação, embora por muitas vezes entre em conflitos internos, ele esteve consciente do que aconteceria desde o seu primeiro contato com Caio. Mas te garanto que teremos muitos momentos bem fofos (dentro do possível). Espero que não pare de ler o conto, garanto que você vai se surpreender muito. De todo modo, respeito tua opinião, e agradeço o comentário. Beijos no core <3

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Não quero desmerecer a escrita do autor, mas esse conto não têm nada de excitante, me desculpe, mas humilhar uma pessoa a esse ponto não é nada excitante é apenas doentio, e espero sinceramente que o Carlos consiga sair dessa situação, antes que o pior aconteça, o conto é bom, mas é que esse lance de humilhação não me atrai em nada, e não é só isso tratar uma pessoa assim é inadmissível pra, eu sei que é fictício, mas eu me senti desconfortável e por isso não vou mais ler o conto, você escreve muito bem, só o tema e o conteúdo não me agradou, mas continue 👏!!!! ✊😁🙌

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