Levando a irlandesa ao limite

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Grupal
Contém 2142 palavras
Data: 09/10/2016 11:40:16
Assuntos: Amiga, Anal, Grupal, Oral, Selvagem, Sexo

Como contei no meu último conto Gostosa do Tinder deu para dois amigos, descobri que eu e o Carlos, um amigo com quem divido apartamento, estávamos comendo a mesma mulher que conhecemos no Tinder, a Isabela. Armamos uma surpresa pra ela e fizemos um menáge que terminou bem para nós três. Ela mora com uma irlandesa bem jeitosa, a Aisling, e, por pura diversão, decidimos que iríamos tentar trazê-la para nosso grupo.

Sabíamos que não seria fácil, mas queríamos tentar mesmo assim. Eu a vi numa das primeiras vezes que fui até o apartamento da Isa e voltei a ver outras vezes, mas ela nunca tinha visto o Carlos, então decidimos que ele tentaria seduzir a Aisling.

Fomos os três para o apartamento com algumas cervejas e esperamos ela chegar do trabalho. Estávamos os três bem comportados apesar da tensão sexual rolando e minha vontade de pular nos peitos da Isabela a todo momento. Quando Aisling chegou, colocamos o plano em ação, apresentando o Carlos e colocando os dois para sentar lado a lado.

Rolou um desconforto no começo, mas umas cervejas depois, todos estávamos rindo e à vontade. Carlos tentou um movimento colocando uma mão sobre a coxa da Aisling e ela não se incomodou, mas minutos depois levantou para ir ao banheiro e quando retornou sentou ao meu lado, ao invés do meu amigo.

Passadas algumas horas, Aisling retirou-se para o quarto dela e foi dormir. Não havia nada a ser feito a partir dali, então fomos os três para o quarto fazer a única coisa que podíamos fazer naquela situação, trepar. Tentamos ser discretos para a Aisling pensar que a Isabela estava só comigo no quarto e apesar da barulheira que fizemos naquela noite, o menáge poderia ser interpretado apenas como um casal bem animado.

Na manhã seguinte, Carlos saiu bem cedo para o nosso apartamento e fiquei a sós com a Isa. Fomos os dois para a cozinha tomar café e um tempo depois a Aisling chegou de camisola. Ela ficou sem graça ao me ver ali e tentou agir naturalmente, mas a camisola transparente contra a luz revelava que aquela era a única peça de roupa que ela estava usando.

Terminei o café e me despedi das duas, mas assim que saí do apartamento, mandei mensagem para a Isa dizendo que eu queria tentar fazer o que o Carlos tinha falhado. Ela concordou e me mandou esperar do lado de fora do prédio. Minutos depois ela apareceu na calçada, dizendo que falou para a Aisling que ia se encontrar com outro cara que ela estava pegando e não voltaria até o final do dia. Ela contou que a Aisling ficou um pouco chocada com o fato, mas não fez perguntas. Antes de ir para a o meu apartamento ficar com o Carlos, ela me mandou subir novamente dizendo que esqueci o celular no quarto e partir para a investida.

Subi minutos depois que Isa saiu do prédio e toquei a campainha. Aisling me recebeu ainda de camisola e expliquei o que fui fazer ali. Entrei no quarto e quando saí perguntei sobre a Isa e única resposta que recebi como resposta foi que ela tinha saído e não disse para onde.

Com naturalidade comentei que ela deve ter saído com o outro peguete dela, e Aisling perguntou se eu não sentia ciúmes. Respondi que não, porque somos só amigos que transam de vez em quando e que estava tudo bem.

Ela me perguntou se eu estava saindo com alguém além da Isa e apenas respondi que estava de papo com uma outra garota. Sentados em sofás diferentes na sala, conversa vai e conversa vem, pergunto sobre os casos dela e aos poucos Aisling vai se soltando. Quando pergunto se ela já esteve com um brasileiro ela fica completamente tímida.

Mudo de lugar e sento ao lado dela e sem mais conversa roubo-lhe um beijo bem correspondido. Ficamos aos beijos por cerca de cinco minutos, e quando subo a mão da cintura para agarrar um dos seios, Aisling me larga envergonhada.

Insisto mais um pouco e ela me chama para o quarto. Meu pau já coçando na cueca doido para socar naquela irlandesa e eu já fazendo planos de qual posição faria primeiro.

Entramos e ela se entrega um pouco mais, me deixando bem a vontade para explorar o corpo dela. Percebo agora que além da camisola, ela também estava de calcinha. Aliso a bunda dela por cima da calcinha e ela solta pequenos gemidos. Começo a tirar minha roupa e fico só de cueca. O pau duro, marcando.

Ela olha para o volume e acaricia de leve, mas não permite que eu tire a cueca. Tentei insistir, mas ela disse que ou eu mantinha a cueca ou poderia ir embora. Resisti e consegui deixa ela só de calcinha, planejando excitá-la ao ponto de não aguentar mais e liberar-se toda.

O corpo dela era bem delicioso. Pele macia, com umas gordurinhas para pegar, bem diferente do corpo magrinho da Isa, mas nada exagerado. Era o corpo perfeito para dar apertões. Ela não tinha muita bunda, mas compensava nos peitões, inacreditavelmente maiores que o da Isa.

Mamei por muito tempo, roçando minhas pernas nas dela. A cabeça do meu pau escapou pelo elástico da cueca sem que eu percebesse e só quando ela sentiu algo úmido tocar a barriga dela, que notamos a cabeçona vermelha de fora. Ela ficou encarando espantada, e me fez guardá-la de volta, mesmo sobre protestos.

Continuamos seminus na cama dela assistindo tv durante todo o dia, nos dando amassos ocasionalmente, eu sempre tentando descer até a bucetinha para fazer um carinho ou dar uma chupada, mas ela recusou todas as investidas.

Quando Aisling saiu do quarto por um minuto, peguei meu celular e mandei uma foto minha para a Isa segurando meu pau e dizendo aonde eu estava. A filha da puta respondeu na hora com uma foto dela com o pau do Carlos na boca. Fiquei levemente irritado com aquilo e também cheio de tesão.

Assim que Aisling voltou para o quarto, não quis nem saber, saquei o pau pra fora enquanto me esfregava nela. Gemia e apalpava o corpo dela por inteiro, enchia a mão com os peitões macios e depois os chupava. Sentei em cima da barriga da irlandesa e balancei meu pau, batendo a cabeça com estrondo nos seios. Acariciei a bucetinha por cima da calcinha e tentei alcançar a parte interna, mas fui impedido.

Para compensar, ela segurou meu pau com as duas mãos e começou a punheta-lo, pedindo para que não gozasse. Disse que não poderia prometer muita coisa, tamanho o meu tesão, mas quando eu estava perto de jorrar porra para todos os lados, ela largou o serviço, me deixando bem frustrado e com as bolas roxas.

Minutos depois, ouvimos a Isa chegar e pelo que parecia, ter ido direto para o quarto. Aisling gelou por inteira e disse que eu precisava sair dali. Falei que não sairia daquele apartamento sem dar uma gozada e cheia de ironia ela mandou eu ir me aliviar no quarto ao lado.

Catei minhas roupas do chão e não fiz cerimônia. Ainda pelado, fui de um quarto para o outro e expliquei para Isa o que havia acontecido. Nem quis saber detalhes sobre o que ela havia feito com o Carlos, saltei para cima dela, despindo-a por completo. Deitei a loira na cama de pernas abertas e caí de boca naquele grelhinho rosado. Cheirava a sabonete, o que foi um grande alívio pois esperava um pântano de porra do meu amigo. Chupei com gosto e ela gemia, tentando se controlar, segurando-se nos lençóis e rebolando o quadril na minha cara.

O melzinho escorria e meu pau continuava duro. Quando ela gozou na minha boca, levantou-se para retribuir o favor com um boquete, mas eu estava excitado demais e pulei direto para penetração.

Virei-a de barriga para baixo, com metade do corpo para fora da cama e de pé, soquei o pau buceta à dentro numa estocada só. Foi maravilhoso sentir as paredes da vagina contraindo-se ao redor do meu pênis, ensopadas.

Metia e agarrava as nádegas enquanto ela rangia os dentes de tesão. Procurei fazer o máximo de barulho possível, esperando estar sendo ouvido. Os tapas nunca foram tão fortes na bunda da Isa e os gemidos eram constantemente interrompidos pela força da estocada.

Estava claro que eu não iria durar muito naquela posição e resolvi mudar, colocando-a para cavalgar no meu pau. Sentei na cama de pernas abertas e puxei o corpo da loira junto ao meu, ajeitando meu pau para encaixar na bucetinha.

- Cachorra safada, vai ter que dar conta do tesão que sua amiga me deu - adverti

- Ai safado... mete vai, me rasga, caralho... ai delicia... me come, seu puto - suplicou.

Os peitos dela batiam na minha cara, vermelhos e suados. Ela apoiou o queixo no meu ombro e gemia e gemia, lançando seu corpo sobre o meu. O barulho da bunda batendo na minha coxa era um estalo alto de corpos molhados. Agarrei uma das nádegas e apertei, sentindo a pele quente. Deslizei um dedo até o botãozinho e cutuquei. Ele parecia um pouco inchado e logo deduzi.

- Você deu esse cuzinho pro Carlos hoje, né safada?

- Dei... ai... caralho... vou gozar...

Ela mordia meu ombro e seu corpo estremecia sobre o meu e logo veio o gozo, seguido por um gemido alto e descontrolado. Joguei-a para o lado, assim que senti que também iria gozar. De pé na cama, bati meu pau na carinha da loira para quebrar o tesão e olhei bem para ela. Suada, descabelada e arfante. Presa fácil.

Puxei-a pelas pernas, deixando-a de barriga para baixo novamente. Ergui-a pelo quadril e afundei a cara naquelas nádegas cheias de marca de mão. Acariciei e beijei cada centímetro que estava vermelho e direcionei meu carinho ao buraquinho recém arrombado pelo meu amigo.

Lambi o cuzinho e cuspi, enfiando dois dedos para testar a resistência. Estava livre. Dei mais um beijo no botãozinho e me levantei. Soquei o pau na buceta mais uma vez para lubrificá-lo e em seguida forcei a cabeça passar pelo anel.

Ela pediu para ir com calma porque já tinha tomado bastante no rabo, então fui com carinho, deslizando o pau só até a metade, e só então comecei a socar. Aos poucos ela se soltou e começou a jogar a cintura para trás, terminando de engolir o que sobrou. Quando minha pélvis encostou na bunda, puxei-a pelos cabelos e e montei a putinha, determinado a gozar.

A cena era maravilhosa. Aquela bunda linda e rodondinha batendo na minha virilha, engolindo meu pau e levando palmadas. Isa gemia e se masturbava, vez ou outra ainda alcançava minhas bolas. Os dois gemendo como animais no cio e o suor descendo. Senti que estava próximo de gozar e anunciei para aumentar a excitação.

- Vou gozar, Isa... engole meu pau inteiro que vou encher seu cú de porra.

- Goza, vai, safado, vou apertar meu cuzinho pra você gozar.

Senti o anelzinho se fechar e apertar meu pau lá dentro, na primeira estocada tentando vencer a resistência do aperto, meus músculos se contraíram e meu pau vibrou, a cabeça coçando dentro daquele cú arrombado e então veio o jorro inundando o buraquinho. Senti meu pau úmido e larguei meu corpo sobre a Isabela, ainda engatados.

Agradeci pelo orgasmo e beijei-a no pescoço e a boca. Levantei, retirando o pau de dentro e vi a porra escorrer pela bunda branquinha da minha amiga. Ela continuou deitada, acomodando-se a um travesseiro, exausta pela segunda foda do dia.

Pelado, saí do quarto e fui andando até a cozinha, o pau meia bomba, balançando e pingando um pouco de porra. Suado, cheguei na sala e dei de cara com Aisling, sentada no sofá. Ela me encarou e ficou olhando para o meu pau balançando no ar. Sem dar importância, segui até a cozinha ao lado e peguei papel toalha para limpar a tora.

Sentei no sofá ao lado de Aisling e comecei a limpar aquela mistura de fluídos e suor que escorria da base à ponta. Ela encarava espantada e perguntei se ela tinha acompanhado a movimentação. Ela apenas sacudiu a cabeça e me aproximei, enfiando a mão entre as pernas dela. Sem resistência, toquei a bucetinha para sentir uma calcinha molhada, acariciei por uns instantes, vendo-a reagir ao toque. Ela se acomodou no sofá, massageando um seio, arqueou o pescoço para trás e ensaiou um gemido, rapidamente interrompido quando eu a deixei sozinha na sala, cheia de tesão, sem nem olhar para trás.

Voltei para o quarto da Isa e a ajudei a se limpar e recompor. Dei um último beijo na loira e voltei para casa, esperando que da próxima vez que visse a Aisling, ela estaria tão louca de tesão que não resistiria a uma foda inesquecível.

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