Virei corno sem perceber

Um conto erótico de RafaCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 07/10/2016 22:46:38
Última revisão: 07/10/2016 22:47:22

Olá! Me chamo Rafael, tenho 28 anos, e a história que vou contar agora aconteceu há 3 anos atrás, na época em que namorava a minha atual esposa fazia uns 8 meses. A Evelyn sempre foi muito linda, morena de olhos verdes, com um corpo de dar inveja a muita novinha de 15. Na época, ela tinha 23 anos, com bunda e peitos fartos, além de umas coxas grossas muito gostosas.

Quando nos conhecemos, ela já tinha se relacionado com vários caras, e tinha uma vida sexual muito ativa. Adorava sair pra balada com vestidos apertados, curtíssimos, muitas vezes sem calcinha. E eu a conheci justamente numa ocasião dessas. Um primo meu tinha me levado pra curtir uma noite dessas, quando vi a Evelyn dançando na pista. Foi amor à primeira vista, além de um corpo escultural, ela era muito linda. Conversamos bastante, e eu não acreditava que ela tinha se interessado em mim.

Passou um tempo, e começamos a namorar. Mesmo estando comigo, ela continuava a mesma mulher de antes. Saía de microssaia, com shortinhos mostrando a poupa da bunda, topzinhos curtos e super decotados. Eu não me importava. Gostava que ela atraísse a atenção de outros machos, isso até me excitava, fazia eu me sentir fodão, tipo, “podem até olhar, mas ela é só minha!” E a Evelyn, percebendo que eu não tinha problemas com isso, se aproveitava para andar o mais puta que podia. Nunca teve um namorado que havia deixado ela andar do jeito que gostava, e que ainda incentivasse isso.

Quando completamos seis meses de namoro, eu a convidei para morar comigo. Eu a amava muito, queria me casar com ela, quem sabe ter filhos. As coisas deram muito certo, estava amando morar com a Evelyn. O problema era que, na época, eu estava trabalhando num callcenter, e o meu cargo me fazia sair de casa às 10 da manhã, e eu chegava de volta só às 22h. Então, quando eu chegava, estava super cansado, e na maioria das vezes não tinha a menor vontade de transar. Acontece que ela era muito fogosa. Como eu tinha dito, antes de namorarmos, ela tinha uma vida sexual muito ativa, chegava a transar três vezes por dia, mas eu não tinha esse pique todo, e acabava deixando ela na mão.

Os tempo passou, e ela começou a ficar chateada com isso. Dizia que eu não a amava, que eu não a satisfazia, que estava carente e que não aguentava mais. Eu tentava contornar, dizendo que trabalhava para dar uma vida melhor a ela, que a amava sim, e que o amor era muito mais do que só sexo, e ela começou a dizer que, se eu não queria comê-la, ela encontraria alguém que quisesse. Eu sempre ria quando ela falava isso, porque sabia que ela só estava me provocando, ela sabia que eu gostava de saber que os machos a cobiçavam. Nessa noite, transamos bem gostoso e fomos dormir com ela falando sobre isso, que se a nossa vida sexual continuasse parada daquele jeito, uma hora ou outra ela ia me colocar chifres, e eu nem ia perceber.

Quando estávamos com oito meses, ela me chamou para irmos num clube de rock que tem aqui na cidade. Segundo ela, um carinha da faculdade dela tinha chamado uns amigos para curtir a noite, e ela queria muito sair para beber.

— Já que você não me come, pelo menos me leva pra beber – ela disse, toda manhosa.

Naquela noite, saí do trabalho lá pelas 21h, e como tínhamos marcado de nos encontrar na frente do clube, fui direto para lá. Quando cheguei, logo a encontrei na fila. Estava com um microvestido preto, tão decotado que os peitos quase pulavam para fora, e tão curto que quase dava pra ver a bunda dela inteira. Como sempre fazia nesse tipo de festa, estava sem calcinha, e só de vê-la assim na fila, já comecei a ficar de pau duro. Percebi que não estava sozinha, tinha vários caras ao redor dela, provavelmente amigos da faculdade.

Um dos caras estava particularmente perto, pareciam estar conversando bem juntinhos. Resolvi me aproximar e cumprimentei os dois. Assim que cheguei, eles se afastaram, e pensei ter visto a Evelyn esfregando a calça do sujeito na altura da rola. “Deve ter sido só impressão”, pensei, e apertei a mão dele. Ele se apresentou como Ricardo, amigo de faculdade da Evelyn, e por um momento percebi que a mão dele estava meio melecada, cheirando a buceta. Não questionei, apenas dei um oi, e me virei para ficar com a minha amada.

Quando entramos no clube, o grupinho da faculdade já foi pegando uma mesa para sentar, e antes que eu pudesse ir junto com a Evelyn, ela me pediu para comprar umas bebidas pra gente. Tudo bem, dei um beijo nela, e saí para enfrentar a fila do bar do clube, que era enorme e ficava bem no fundão do lugar. Devo ter esperado uns vinte minutos na fila, e quando finalmente voltei na mesa, vi que Evelyn estava sentada do lado de Ricardo e de um outro amigo da faculdade, Tiago. Estava no meio deles, com a cabeça no ombro de Ricardo, e um braço no colo de cada um, rindo enquanto parecia... acariciá-los por baixo da mesa.

Percebi que Tiago e Ricardo estavam olhando para o decote de Evelyn, e imaginei que ela estivesse fazendo aquilo para me provocar, então me aproximei. Só tinha lugar para mim do outro lado da mesa, então sentei de frente para Evelyn, que se ajeitou na mesa, saindo do ombro de Ricardo, mas mantendo as mãos no colo dos dois. Eu não percebi na hora, mas o cheiro de buceta na área da mesa estava muito forte.

— Já voltou, amor? – ela perguntou, dando risadinhas. Tiago e Ricardo também deram uma risada.

— Já, e trouxe as bebidas.

Ela pegou o copo e virou tudo de uma vez. Ficou um pouco tonta, mas logo se voltou para mim.

— Poxa, será que você pode trazer mais?

Como um bom marido que sou, deixei ela voltar a... conversar com os amigos da faculdade e fui pra fila do bar novamente. Quando voltei, coisa de meia hora depois, vi que a mesa estava quase vazia. O pessoal tinha levantado para dançar, e vi Evelyn na pista. Estava tocando funk, e ela rebolava junto com Tiago e Ricardo. Quando descia até o chão, o vestido já curto dela subia, e quando ela se abaixava para rebolar, eu podia ver a bucetinha molhada dela de relance. Percebi que, enquanto rebolava, esfregava a buceta bem perto dos paus de Tiago e Ricardo, bem provocativa mesmo, e quando começava a dançar mais perto, sempre passava a mão na calça deles.

Quando os três voltaram para a mesa, vi que Tiago e Ricardo estavam muito duros, e Evelyn muito bêbada. Já era tarde, e vários dos amigos da faculdade já estavam indo embora. De repente, ela me perguntou:

— Amor, o Tiago e o Ricardo podem dormir lá em casa? Eles tão bêbados demais pra ir embora de carro.

Olhei para eles, e nenhum dos dois parecia bêbado. Mas tudo bem, eu disse que sim, mas lembrei a ela que precisaria dormir assim que chegasse, porque no dia seguinte acordaria cedo para trabalhar. Ela deu uma risadinha, concordando, e fomos todos para casa no meu carro. Obviamente, Evelyn quis ir no banco de trás para não deixar os rapazes sozinhos. Talvez estivesse imaginando coisas, mas pensei tê-la ouvido gemer baixinho durante o caminho, fora o cheiro de buceta que começou a empestear o carro.

Quando chegamos, peguei um colchão de solteiro reserva que tinha guardado para visitar, e coloquei na frente da nossa cama de casal. Sugeri que os dois teriam que se apertar ali no colchão, enquanto eu e a Evelyn dormiríamos na nossa cama.

— Poxa, amor, vai deixar eles apertados ali no chão? Sacanagem fazer isso com os meus amigos.

— Bom, podemos deixar um deles ali, e o outro se aperta com a gente na cama de casal. Acho que cabe três pessoas aqui em cima.

Ela fez uma careta.

— Amor, seja um bom anfitrião, não deixa eles dormirem no chão. Deixa eles ficarem na nossa cama que eu tomo conta, por favoooor. – ela fez uma carinha de pidona e me deu um beijo.

Eu analisei bem o pedido dela, olhei para a cama no chão e suspirei.

— Tudo bem, mas só dessa vez!

Ela deu uma risadinha, me agradeceu, e me deu mais um beijo. Deitei no colchão duro que estava no chão, enquanto ela se ajeitava na nossa cama. Deitou no meio dos dois, claro. Naquela noite, eu não dormi muito bem. Os três fizeram muito barulho de noite. Acho que estavam apertados, porque não paravam de se mexer na cama, que balançou a noite toda, fora que a Evelyn não parava de gemer e reclamar. Acho que no fim, foi melhor mesmo eu ter dormido no colchão, senão não teria acordado bem para ir trabalhar no dia seguinte.

Quando acordei no dia seguinte, a Evelyn ainda tava dormindo do lado dos outros dois. Não a acordei, ela ficava tão linda quando estava dormindo. Saí para trabalhar e só voltei de noite. Ela estava toda alegre e parecia ainda mais bonita que o normal. Me disse que, depois que acordou.... conversou um pouco com os amigos, e eles foram embora só mais tarde.

Eu não sabia na época que já era corno, apesar de ter ficado com a pulga atrás da orelha, mas foi assim que eu virei corno sem nem perceber.

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Comentários

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deve ter tido ate dupla penetracao garganta profunda

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Perdeu o melhor que é ver uma piça nova entrando no cu da esposinha, ou ela chupando o caralho do boyfriend. Poderia ao menos ter batido algumas punhetas e ajudado a enfiar as piças na esposa. Depois do marido liberal se acostumar com as piças dos namorados da esposinha tudo fico muto mais fácil.

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Adorei este conto. Sou casado e ultra liberal. Sou corno cumplice e gosto de pegação e algo mais. Meu whatsapp (62) 99445-8311 e meu e-mail zeningabi@gmail.com

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Olha, da sempre uma revisada antes de postar, para corrigir erros, mas no geral gostei, é bem divertido seu conto, leve e de fácil absorção, pena que tem gente que pensa que é real e ainda vem pra um site de conto erótico com uma mentalidade fechada, mas gostei bastante, espero que faça continuações dessa historia engraçada de corno farofa rsrs.

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Sabe de nada inocente...foi mal mas vc mereceu

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