A Vida é pra ser Vivida #11 - Final de Semana- Parte IV

Um conto erótico de Hyuuga5
Categoria: Homossexual
Contém 3785 palavras
Data: 01/10/2016 19:41:10

A Vida é pra ser Vivida #11

Final de Semana- Parte IV

Era a última noite que passaríamos na praia de Paracuru. Haveria um luau naquela noite com bandas de rock amadoras, muita bebida. Fomos todos andando mesmo, pois seria bem próximo de onde ficava a casa de praia dos pais de Amanda e João Felipe. Por falar daquele idiota, graças aos céus que ele nem sequer olhou pra mim durante o trajeto que fizemos.

Chegando à praia já havia muita gente, umas 300 pessoas, aproximadamente, estavam aglomeradas na areia da praia, havia pequenas fogueiras feita pelos donos das barracas e outras feitas por turistas (não se pode fazer maiores, pois Paracuru é uma APA- Área de Preservação Ambiental), pessoas dançando já, algumas já bebendo. Era realmente um clima diferenciado. Fomos em direção a um pequeno quiosque na praia bem próximo do palco e ficamos por lá esperando o show começar.

Não deu dois minutos para que todos nós fossemos pra um local diferente. JP e Amanda saíram junto com João Felipe e Luiza não sei pra onde. Então ficamos eu, Fernando e Joaquim.

Joaquim: É parece que vou ter que ficar segurando vela aqui. – falava respirando fundo.

Fernando: Se preocupa não maninho, você é puto de um gostosinho vai arranjar um carinha logo logo. Até eu se não fosse teu irmão já teria te pego. – falava rindo.

Antonio: Cara, mesmo sendo brincadeira, tu não tem noção como isso pega mal. – falei rindo.

Sério, o Fernando não tem noção como essas piadinhas com o Joaquim pegam mal. Tipo, eles são muito parecidos, Joaquim um pouco com cara de criança ainda, mas são parecidos imagina só se os outros ouvissem essas coisas, nem queria pensar no que eles pensariam: incesto, muito provavelmente. Sei lá, até eu já estava pensando isso, brincadeira. Ou não!

Passamos alguns minutos naquele quiosque bebendo, quer dizer, eu estava no refrigerante, Fer e Joaquim na cerveja. Sim, eu sei, sou bastante chato com bebida, mas tentava não passar a ideia que odiava bêbados. Mesmo odiando bêbados. Resolvemos andar pela extensão da praia. Fernando insistia em andar de mãos dadas comigo, mas sempre achava um motivo pra tirar suas mãos das minhas.

Fernando: Qual é príncipe. Não vai dizer que está com vergonha? – falava rindo de mim.

Antonio: Não é isso. É que, sei lá. – ele riu e segurou minha mão novamente. Só que dessa vez não tirei das minhas.

Andamos mais um pouco até a última aglomeração de pessoas pra ver o show. Quando alguém nos chama.

- Oi? Tudo bem? Vocês querem se juntar a nós?

Fernando: E ae cara, beleza? Claro. – falou sorrindo.

Fomos até o cara desconhecido.

- Olá vocês, tudo bem? Me chamo Carlos e esse é meu companheiro Luan. Esses são meus amigos Junior, Manoela e Sarah. É que vimos que vocês estavam meio que sem saber pra onde ir e pensamos em chamar vocês pra se juntar a nós. Vocês são namorados?

Fernando: Vamos dizer que estamos juntos nesse momento. – disse olhando pra mim. – Esse é Antonio e meu irmão mais novo Joaquim.

Antonio: Oi, boa noite - falei me sentando junto deles.

Junior: Eu acho que te conheço de algum lugar Antonio. – falava olhando pra mim.

Junior me parecia familiar também. Até que eu me lembrei do dia do resultado do vestibular. Ele era o rapaz que esbarrei e o fiz cair no chão. Cara foi uma surpresa incrível era muita coincidência.

Antonio: Ah você é o rapaz que esbarrei quando fui ver o resultado do vestibular. – falei rindo pra ele.

Junior: Isso mesmo. – falava rindo.

Carlos: Ué? Vocês já conheciam? Aliás, vocês também são de Fortaleza?

Fernando: Somos sim, todos nós, quer dizer, Antonio é do interior do estado, mas está morando em Fortal.

Sarah: vocês são lindos juntos. Formam um belo casal.

Antonio: Obrigado. Vocês duas são... Companheiras? – falava tentando não parecer invasivo.

Sarah: Ah sim somos. Não precisa ficar com vergonha não. – falava rindo.

Manoela: Você parece que é ainda novo no “nosso” mundo não é? É todo envergonhado, tão fofo. – falava rindo.

Antonio: É eu ainda estou tentando me acostumar com isso, mas estou levando numa boa. – rio.

Junior: Cara se tu me dissesse que era gay eu não saberia nunca. Tu não se parece em nada. – falava surpreso.

Luan: E quem disse que todo gay precisa ser afeminado Junior. Sai daqui hétero. – falava esnobando, mas depois rindo.

O pessoal era muito gente boa. Era realmente uma galera diferenciada. Havia de tudo ali, gays, lésbicas, hetéro, bissexual... União da diversidade. E todo mundo era brincalhão. Fernando se sentiu em casa, pois Carlos era do mesmo naipe dele: palhaço.

Vou fazer a descrição deles pra vocês irem imaginando. Quando leio um conto, procuro sempre imaginar como seriam os personagens e algumas vezes os autores não fazem isso bem. Mas vamos às características de cada um.

Carlos era um homem alto, musculoso, deveria fazer academia todos os dias da semana. Cabelos raspado estilo militar, ele me lembrou muito o João Felipe, irmão de Amanda, mas só que simpático. Ele era da polícia civil de Fortaleza, estava de férias ali.

Luan era mais magro. Não praticava academia, mas tinha um corpo bonito. Era muito engraçado. Ele era afeminado, muito engraçado, e era totalmente ao contrário do que imaginei. Estava usando um cachecol ali. Bom, pra ele, estava arrasando, mas na realidade estava bem engraçado. Super gente boa. Formava um casal bem diferente com Carlos.

Junior, corpo malhado, não muito maromba, quase igual ao meu, mas um pouco mais magro. Cabelos pretos, meio que usando franja, óculos, usando uma camisa do Batman e de short branco leve. Ele era bem atraente. Sei lá, eu sempre tive um fraco por caras com estilo nerd, por que eu também sempre fui meio nerd. E ele era o irmão mais novo do Luan. E não era gay, presumia.

Sarah era uma mulher muito linda. Cabelos longos pretos, corpo de causar inveja, boca carnuda. Eu até pegaria se gostasse da fruta hehehe.

Manoela era uma negra de um corpo lindo, não tão malhado quanto o de Sarah, mas tinha suas atribuições. Cabelo crespo num estilo meio Black Power, com algumas luzes fazendo contraste com a tonalidade de sua pele. Linda.

Mas... Continuando...

Ficamos batendo papo durante algum tempo. Joaquim já tinha virado o melhor amigo de Sarah, Manoela e Luan em instantes. Carlos e Fernando falavam de tudo futebol, esportes em geral, política. Isso que acontece quando dois machões se encontram. Sua parte hétero sempre se sobressai nas conversas. Eu fiquei conversando com Junior.

Antonio: E aí. Qual faculdade vai fazer?

Junior: Vou pro Direito e você?

Antonio: Olha só, outra coincidência, Direito também, aliás, eu e meu primo passamos pro mesmo curso.

Era incrível aquilo. Tinha encontrado Junior no dia que saiu o resultado do vestibular e agora o encontro em Paracuru. E ainda por cima que ele vai estudar comigo na mesma faculdade, na mesma sala. Será o destino conspirando?

E então o show começou. As bandas eram legais até, eles tocaram músicas do rock brasileiro que amo: Rua Augusta (Mutantes), Casa do Rock (Casa das Máquinas), Polícia e Epitáfio (Titãs), Puteiro em João Pessoa (Raimundos), Proibida pra Mim (Charlie Brown Jr), Que País é Esse (Legião Urbana), dentre tantas outras que nem conseguirei mencionar aqui. Foi emocionante. Estávamos um pouco afastado do palco, mas cantamos e dançamos como se estivéssemos vendo estes ícones do rock brasileiro. Foi lindo.

O tempo passou rápido. Quando já víamos eram mais de duas horas da manhã e o luau com bandas da região não parava. Pense num povo festeiro. Fernando e eu decidimos voltar pra casa, pois ele teria que estar sóbrio pra voltar pra casa naquela manhã de domingo. Joaquim ficou com a galera de Fortaleza, e eu e Fer fomos avisar o restante. Não conseguimos achar nenhum dos dois casais. Então presumimos que eles estavam já na casa. Não teria problema de deixar o Joaquim já que a casa era bem próxima ao local em que estávamos.

Chegamos a casa e não havia ninguém. A primeira coisa que fiz foi correr para o banho. Eu realmente não me dou bem com a brisa cheia de sal do mar. Mas daí vocês podem se perguntar: “Antonio, mas você mora em Fortaleza”, sim, moro, mas num bairro que moro fica a mais de 20 km do mar, então, não tem muito esse problema.

Estava tranquilamente debaixo do chuveiro, relaxando, quando Fernando abre a porta do box e entrando ali já excitado. Eu fiquei sem saber o que fazer.

Antonio: O que tu está fazendo? - compras Antonio, compras. Santa ingenuidade.

Ele não respondeu nada e me beijou. Logo fiquei excitado também. Passamos alguns minutos ali nos beijando. Quando ele se abaixou e começou a me chupar. Ele fazia com maestria, sabia que o que estava fazendo. Então ele se levantou me beijou e fomos pro quarto.

Fomos todo o trajeto nos beijando, nos abraçando... Chegamos.

Eu caí por cima dele e comecei a percorrer todo seu corpo com a língua. Seu peito, sua barriga, seus braços musculosos, sua boca. Era incrível ter aquele homem ali só pra mim. Desci até seu membro e abocanhei. Sentia o gosto maravilhoso, salgado, exalando um aroma de homem, aquilo era o que eu queria. Passei alguns minutos sentindo o gosto dele. E então o viro de costas.

Começo a percorrer seu pescoço, suas costas, até chegar em sua bunda. O fiz ficar de quatro pra ter uma posição favorável daquela bunda grande, redonda e com alguns pelos próximo ao seu cu. Comecei a passar minha língua ali. Ele apenas gemia, se contorcia enquanto eu estava fazendo aquilo. Não imaginaria que pudesse ser tão bom fazer um cunete, fazia movimentos rotatórios, dava tapas em sua bunda. Fiquei alguns minutos ali. Peguei uma camisinha que ele tinha posto ali e coloquei no meu pau. Eu o queria e não haveria nada que me parasse naquele momento. E não é que parei!?

Fernando: O que tu está fazendo? – olhou assustado.

Antonio: Estou colocando uma camisinha! – falava colocando.

Fernando: Cara, você não vai me fuder. Eu não faço isso. – falava desfazendo a posição.

Antonio: Ué? E qual é o problema de você deixar eu te fuder? Não estou entendendo. – fiquei encarando-o.

Fernando: Cara desiste. Eu nunca fiz isso, eu nunca fui passivo. E olha o tamanho do teu pau cara. Tá louco!? – falava assustado.

Antonio: Beleza então. – falei parando.

Fernando: Tem problema se eu não querer dar pra você?

Não respondi nada. Apenas o beijei e ele veio por cima de mim. Bom, eu nunca imaginei que minha primeira vez seria como passivo, mas quer saber, foda-se. Eu queria que minha primeira vez fosse com o Fernando, não importa o papel e também, o tesão que sentia não importava mais nada.

Peguei seu membro e comecei a chupá-lo. Já estava levando numa boa, o sexo oral que fizemos noutro dia me ajudou a me acostumar com um pau dentro de minha boca. Ele estocava minha boca me fazendo tossir. Era ruim, mas era tão bom, ah sei lá. Tirei aquilo da minha boca e o beijei. Deixei ele me conduzir, já que ele era o experiente ali.

Fernando pegou uma camisinha e colocou em si. Pegou um lubrificante na mochila e passou em seu pau e me deu. Coloquei na entrada do meu cu, era gelado, comecei a sentir calafrios e sorri. Fer se sentou numa poltrona que tinha no quarto e mandou-me sentar no seu pau. Segundo ele, aquilo era pra eu ir me acostumando a sentir um pau no cu. Ele me avisou que ia doer.

Eu tinha consciência de que a primeira vez dói. Sempre ouvi e li sobre isso, mas caralho dói pra caramba. Comecei a sentar no pau de Fer e começou a entrar no meu cu. Parei na hora.

Fernando: Não tira. Vai ser pior. Deixa entrar, relaxa. Se ficar tirando vai doer mais ainda.

Fiz o sinal que sim e continuei. O pau do Fernando também não ajudava. Quem mandou ele ter um pênis grosso. Ah vá pro caralho também... kkkkkkk. Depois de alguns minutos e algumas tentativas que não deram certo, finalmente conseguiu colocar o pau todo dentro. Fiquei parado pro alguns minutos pra ir me acostumando. Enquanto isso Fer me beijava, pegava em minha bunda, tentando me fazer relaxar.

Ele começou a socar devagar, mas continuava doendo. Resolvi ignorar e sentir o momento. O incrível era que doía, mas meu pênis continuava ereto. Sei lá, na primeira vez tudo se torna uma surpresa. Ele começou a ir mais rápido e já estocava minha bunda com força. Naquele momento eu já estava entregue ao tesão. Já esquecia a dor e focava no prazer que sentia. Era um misto de dor, prazer, satisfação. Foi indescritível.

Ele me fez levantar e deitamos na cama. Ele veio por cima de mim, e nos beijamos. E começou a lamber meu cu. Dizia sacanagens do tipo “que bundinha gostosa, vou fudê-la até tu dizer que já chega”. Eu não respondia nada. Só gemia alto.

E então ele levantou minhas pernas e colocou em seus ombros. Se deitou e ficamos cara a cara. Ele me fodia com força enquanto me beijava. Meus gemidos eram abafados por seus beijos invasores, longos, rápidos. Era incrível sentir sua respiração enquanto sentia seu pau me invadir, me fuder com força. Nossos corpos já estavam suados, sentia o suor de Fer cair no meu corpo. Ficamos naquela posição por alguns minutos. Quando ele parava eu pedia por mais, quando ele voltava com força eu pedia pra parar. Era uma putaria, um vai e vem danado. Mas, eu queria mais, eu queria sentir Fer no total. Passamos alguns minutos naquilo. Ele tirava totalmente o seu pau e enfiava tudo de uma vez. Caralho, como doía aquilo. Desfazemos a posição. Ele me levantou a me posicionou contra a parede.

Fernando: Agora é hora de tu sentir toda a potência do teu homem aqui. – falava com uma voz sensual.

Ele abriu minhas pernas, passou mais lubrificando na minha bunda e começou. O cara parecia um profissional. Metia com força, rapidez, vontade, urrava, falava putaria nos meus ouvidos “tá gostando tá, vou te dar muito prazer”, “vou te fuder todinho”. Aquilo só me deixava com mais tesão. Ele pegou no meu cabelo, desfazendo meu corte samurai e puxou pro lado dele e continuou a estocar. Foram alguns minutos de um prazer incrível. Já não sentia mais dor, apenas prazer. É realmente como dizem, no inicio é uma dor horrível, mas mais pra frente é um prazer indescritível. Ele foi parando e tirou o pau da minha bunda.

Fernando: Vem... – falou me puxando pra cama. – Não é justo só apenas eu te fuder. – ficou de quatro na cama. – mas vai com cuidado. Não quero ficar arrombado por causa desse teu pau gigante ai.

Eu apenas sorri e obedeci. Primeiro cai novamente naquela bunda gostosa dele. Comecei a por alguns dedos no cuzinho virgem dele. Ele se contorcia a cada dedo. Passado alguns minutos resolvi iniciar a penetração. Foi realmente difícil fazer a cabeça do meu pau entrar naquele cuzinho apertado. Mas depois de muito esforço consegui, finalmente. Ele se contorcia de dor, dava até pena, mas quando perguntava se ele queria que eu parasse, ele dizia que não. Então continuei. Eu sei que meu pau faz um estrago, eu tenho consciência de que ele é realmente grande e grosso, mas naquele momento, eu só queria senti-lo.

Passado algum tempo já estava com todo meu pau dentro dele. Ele parecia estar num estado quase em transe, quase acordado, mas sonolento. Tinha começado a ficar preocupado.

Antonio: Está tudo bem? Se quiser posso parar.

Fernando: Não, continua, estou começando a sentir prazer. – falava com uma voz rouca.

E então eu comecei num vai e vem. Era muito bom sentir meu pau abrir o cu de Fernando, pouco a pouco o espaço era preenchido. Meu pau pulsava de tanto tesão. Me segurei para não gozar naquele momento.

Fui devagar, mas depois que vi que ele já estava se acostumando comecei a ir um pouquinho mais rápido. Nem me dei conta, mas algum tempo depois já estava indo com tudo naquela bunda. Fer estava gemendo alto, mandava eu meter com mais força, enquanto punhetava o próprio pau.

Eu levantei o tronco dele que estava deitado na cama pro meu corpo. Ele sentia os pelos do meu peito e barriga e dizia “faz cócegas”, passava minha barba em seu pescoço, eu fiquei segurando em seu peitoral, em sua barriga, enquanto ele segura minha bunda por trás, estava cada vez mais forte, mais rápido, eu estava prestes a gozar. Nem tive tempo de avisar e gozei. Eu urrava em seu ouvido e sentia seu corpo arrepiar. Sentia meu pau pulsar e sentia os jatos de porra quase rompendo a camisinha. Foi o maior prazer que já senti na minha vida. Tirei o meu pau dele e fiquei de quatro novamente. Eu tinha gozado, mas ele não.

Ele veio com tudo. Foi rápido, forte, bruto, bateu várias vezes na minha bunda, e começou num vai e vem, só sentia prazer, mesmo tendo gozado meu pau continuava ereto. Ele era um homem incrível e meu corpo sabia daquilo. Foram alguns minutos naquilo e finalmente ele gozou. Tirou o pau do meu cu e gozou na beirada, sujando minha bunda com sua porra. Sentia escorrer pelo meu cu, era uma sensação incrível. Nós dois caímos um do lado do outro.

Fernando: Cara, só tu mesmo pra me fazer dar meu cu. – falava rindo, ofegante.

Antonio: Mas vai dizer que não gostou. – sorria safadamente olhando pra ele.

Fernando: Tá bom, confesso, é muito bom, mesmo que esse teu pau tenha me fudido todo. Acho que não vou andar durante algum tempo. – falou sorrindo.

Ficamos ali durante algum tempo nos beijando, fazendo carinho um no outro. Curtindo o momento.

Antonio: Cara é muito bom, mas meu cu agora está ardendo que só. – falava rindo.

Fernando: E o meu? Já viu o tamanho do teu pau?

Ficamos mais um pouco deitados e então resolvemos tomar banho novamente, só que juntos dessa vez. Lá fizemos sexo oral um no outro novamente, mas sem penetração. Saímos e fomos pro quarto. Trocamos de roupa e fomos nos deitar na varanda. Eram umas 3 horas da manhã e nem sinal do restante do pessoal.

Fer e eu acabamos dormindo na varanda mesmo quando escuto alguém balançando a rede:

João Felipe: Oh vocês dois, viadinhos, dá pra irem transar num outro lugar!? – falava meio confuso. Acho que ele estava bêbado.

Luiza: Desculpem garotos, ele está bêbado. Por favor me perdoem. – falava aflita.

Antonio: Luiza, você sabe onde está o JP? – falei despertando do sono.

Luiza: Ele estava com a Amanda, mas já estão vindo ali.

JP: Antonio onde tu estava? Fiquei igual um louco te procurando. – falava bravo.

Antonio: Calma aí cara, estava em casa faz tempos.

JP: Entendi. – falou ele olhando pro Fer e depois pra mim.

Joaquim: Vamos dormir meu povo. Amanhã saímos cedo pra Fortaleza. – falava meio caindo. Mas o Junior o segurou.

Junior: Está entregue Antonio. Ele bebeu demais. – falava envergonhado. Acho que era por que eu estava sentando e Fer estava abraçado comigo.

Antonio: Sem problemas. Obrigado Junior. – falei levantando e dando um abraço nele.

Fernando: Relaxa nerdzinho, ele acorda bem melhor amanhã. Valeu. – e Jr foi embora.

Antonio: Nerdzinho? Que comentário mais idiota, era melhor ter ficado calado.

Fernando: Ué? O que eu fiz? – falou sem entender.

E então com todos ali, fomos todos dormir. Já eram quase 4 hrs da manhã. Todos estavam exaustos. Dormi com o Fer na cama de casal e Joaquim, bêbado, na rede. Dormimos de conchinha. Hehehe

Eram umas 7 horas da manhã quando despertei. Não quis acordar nenhum dos dois irmãos, então saí de ponta de pé e fui pra sala. Não havia ninguém, então todos dormiam ainda. Fui ao banheiro fiz minha higiene bucal e fui fazer um café e algumas vitaminas. Quando alguém entra na cozinha.

Amanda: Eita já acordado Antonio? Bom dia. – falava bocejando.

Antonio: acordo sempre cedinho Amanda. Bom dia. – falei sorrindo.

Ela saiu e depois de algum retornou.

Amanda: Antonio você tem namorada? Não te vi com nenhuma garota nesses dias. – perguntava curiosa.

Antonio: Ah não. – falei monossilábico. Não queria ter que dar satisfação da minha vida pra Amanda. Não tem motivos para tal coisa.

Continuei fazendo algumas vitaminas de manga. Quando ela se aproxima de me agarra por trás. Me virei para entender o que era aquilo e quando me viro ela me dá um beijo. Eu sou pego de surpresa. Desfaço na mesma hora. Só pode ser um mal desses irmãos. Nunca vi.

Antonio: Amanda tu está louca? Tu namora meu primo, para com isso. – falei afastando-a.

Amanda: Desculpa Antonio. Isso... Isso foi um erro. Desculpa, não conta nada pro JP. – falava nervosa.

Antonio: Não se preocupe com isso. – falava irritado. Poxa, essa garota é louca, só pode.

DEPOIS DE ALGUMAS HORAS...

Depois que tomamos o café da manhã e comemos nos preparamos para partir rumo a Fortaleza novamente. Foram dias maravilhosos aqueles. Foi muito especial para mim. Paracuru vai deixar belas lembranças. A viagem de volta correu tudo tranquilo. Quer dizer, nem pra todos. Joaquim passou a viagem vomitando por conta das muitas bebidas que tomou no luau. Paramos em um posto de gasolina e compramos algo pra ele tomar e até que fim, ele parou de vomitar. Fernando e eu estávamos muito felizes, mas algo me incomodava. Ele iria embora ainda essa semana. Isso estava me deixando triste.

Fizemos a viagem de volta na tranquilidade, devagar. Íamos alternando no volante e finalmente chegamos à Fortaleza. Foram momentos marcantes, mas nada como a nossa casinha, nosso aconchego. Fernando foi me deixar na casa da tia Ana. Quando ia saindo ele me deu um beijo demorado. Aquilo significou muito pra mim. Me doía saber que ele iria embora do Brasil ainda aquela semana. Criamos um vínculo muito rápido.

Quando entrei dentro de casa JP já estava por lá.

Tia Ana: Olha esse rapaz todo bronzeado. Que lindo. – falava indo me abraçar.

Miguel: Da próxima vez quero ir. Fiquei aqui em casa sem fazer nada Antonio.

Antonio: Da próxima eu fico em casa e jogo o dia todo contigo.

Miguel: promessa é dívida. Vou cobrar. – falou rindo.

Fui pro quarto, eu precisa deitar em minha cama. JP estava por lá. Deitei em minha cama contente.

JP: Parece que a viagem foi muito boa pra ti Antonio. – falava olhando pra mim.

Antonio: Você não faz ideia do quanto. – falei sem olhar pra ele.

CONTINUA.

Bom pessoal é isso. Obrigado pelos comentários anteriores, leio todos.

Façam uma boa leitura. E lembrem-se : Amem, mas amem a si mesmos antes de tudo. <3

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Comentários

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Adorei o capítulo! Esse conto é SENSACIONAL! Antônio deve ser mto atraente, pq tds querem ficar com ele! Pena que o Fernando vai embora, os 2 formariam um belo casal!

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Imagino o antonio a pessoa mais linda e sensual do mundo rsrs, fora que tem uma bunda maravilhosa e uma rola gigantesca eitaaa, ninguém resiste uiui... Rsrs

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Pelos meus cálculos a tal da Luiza foi a unica que não beijou o Antonio na boca ou quis ficar com ele de alguma forma. Magnetismo sexual 100% hein?

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Nada contra quem pratica algum tipo de incesto, seja heterossexual ou homossexual, mas tenho meio direito de não concordar. Não estou sendo "retrógrado" ou "ultrapassado" é que há limite pra tudo. Se você gosta ou pratica, vc tem todo meu respeito. :)

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DEIXA DE SER PRECONCEITUOSO ANTONIO. QUANTOS IRMÃOS FAZEM ISSO E NÃO SE SABE. A PROPÓSITO, ISSO É ANTEROR A BÍBLIA. DEIXA DE SER HIPÓCRITA. TODA FORMA DE AMOR VALE A PENA. RELAXA E GOZA. TB NÃO SOU ADEPTO MAS QUEM SOU EU PRA CONDENAR AS FORMAS DE SE AMAR? ALGUÉM BELISCA A AMANDA PRA ELA ACORDAR? ALGUÉM PODE DAR UM SUMIÇO NESSE JOÃO FELIPE? POR QUE ANTONIO NÃO SE DECLARA PRA FERNANDO E O IMPEDE DE VIAJAR??? AI MEU DEUS.

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Essa Amanda é lesa ou q? só faltou ou outdoor dizendo q o Antônio é gay. o engraçado é q no banheiro dessa casa não tinha chave né? ele vai se assumir?

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