O Brutamontes que eu conheci dividindo o apê! Parte 14

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1784 palavras
Data: 06/10/2016 00:22:05

Pessoas!

Estou na última semana de provas, assim que acabar todo esse tormento vocês irão me ver com mais frequência aqui na casa dos contos, peço a paciência de todos e não desistam de ler a história. Aos leitores novos sejam muito bem vindos, aos que estão me pedindo para acompanhar suas histórias estou adorando essas indicações, tem muita gente boa por aqui e aos poucos vou começar a recomendar pra vocês hehehe.

Sem mais delonga boa leitura a todos e mais uma vez desculpem a demora. Adoro todos vocês.

Acabei cochilando no sofá enquanto via desenhos, de tanto conviver com Sergio os desenhos faziam parte da minha rotina com ele, os pães doces preferidos dele, suas comidas, aos poucos estava me adaptando ao meu homem. Acordei com Beto fazendo barulho na cozinha.

Caio: Bom dia. Disse levantando.

Beto: Puta mano, foi mal se te acordei.

Caio: Não já estava na hora, acabei cochilando no sofá.

Beto: Ta tudo bem?

Caio: Está sim, mas preciso falar algo contigo.

Beto: Pode falar Brother, to aqui a todo ouvidos.

Caio: É sobre mim e Sergio.

Beto: Cara não vai me dizer que vocês são viado?

Caio: Esse não seria o termo correto, mas respondendo a sua pergunta, sim estamos nos relacionando.

Beto: Meu, foi só você sair de minas pra cá e já começou a fazer merda?

CONTINUANDO...

Caio: Desde quando gostar de alguém agora é merda Beto? E se fosse você?

Beto: Mas não é, não to te entendendo meu irmão.

Caio: Eu que não estou te reconhecendo...

Beto: Ta faltando mulher por aqui? Seu amigo tem cara de quem adora foder um xota e logo mais você vai estar se machucando por causa de macho.

Caio: Você tem direito de pensar o que quiser, não vou insistir para ficar do meu lado, não estou reconhecendo o irmão que eu achava que tinha.

Me levantei e fui para o quarto, não iria me indispor com Beto, achei que poderia ter alguém do meu lado a pessoa que cresceu comigo mas não foi bem o que aconteceu, Beto se mostrou arrogante a ainda por cima intolerante. Dei tempo a ele afinal não iria insistir para ele me aceitar, ele estava debaixo da minha casa então teria que me engolir.

...

Mais tarde Sergio chegou e eu já estava arrumado esperando para sairmos. Beto havia saído e não estava por ali no momento.

Sergio: Como foi a conversa com Beto?

Caio: Não foi das melhores.

Sergio: Ele chiou muito contigo?

Caio: Ele se mostrou incompreensível, não esperava essa atitude dele.

Sergio: Ele é um mulherengo que se acha, isso sim, quero ver ele falar bobeira pra mim.

Caio: Sergio deixa isso pra lá, ele que venha falar comigo no tempo dele.

Sergio: Tudo bem não vou insistir nesse assunto, vou tomar um banho vamos comigo?

Caio: Já tomei, vou fazer um café porque sei que está morrendo de fome.

Sergio: Você me conhece mesmo, trouxe uns pães da padaria, agora vou esperar pra tomar o seu café.

Sergio se aproximou colando sua boca na minha, um beijo quente e molhado, cada beijo era como se fosse o primeiro ele sabia como conduzir a relação.

Caio: Aonde vamos?

Sergio: É uma surpresa, se eu contar não tem graça.

Caio: Agora to curioso, odeio ficar sem saber das coisas.

Sergio: Sossega o rabo ai. Guenta um pouco ai que jaja você vai saber aonde vamos.

Enquanto Sergio tomava seu banho fui fazer um café rápido, o que ele não me pedia chorando que eu fazia sorrindo. Só de ver aquele grandão ali na minha frente demonstrando sentimentos me sentia o cara mais feliz do universo.

Tomamos café e partimos em direção ao estacionamento do apê para pegar o carro, Sergio me olhava com uma cara de quem estava aprontando. Não me dizia nada, apenas dirigia o carro. Estávamos indo para um local afastado sem muito movimento, cheio de arvores bem florestado.

Caio: Aonde estamos?

Sergio: Estamos indo ao meu lugar de refugio...

Caio: Lugar de refugio? Não sabia que você tinha um lugar só seu.

Sergio: Não é só meu, mas é um lugar que venho pra meditar, agradecer, chorar, pensar.

Caio: Nossa então esse lugar é um misto de tudo.

Sergio: Sim, e agradeço a Deus por sua divindade e toda beleza que deixou aqui na terra.

O lugar era extremante lindo, uma paisagem incrível e deslumbrante, não tinha pessoas ao redor, possuía algumas arvores e flores de diversos tipos um mirante que dava pra ver todo o resto da cidade acesa, um verdadeiro espetáculo.

Sergio abriu o porta malas do carro e tirou um balde com um champanhe e duas taças, acompanhado de uma rosa e uma toalha para forrar o chão.

Sergio: Me acompanha num brinde? Disse Sergio me entregando a rosa.

Caio: O que vamos brindar?

Sergio: Vamos brindar ao amor, às novas oportunidades, felicidade, à vida.

Caio: Nossa esse lugar é fora de sério, como descobriu ele?

Sergio: Descobri dias depois que minha mãe faleceu, sai sem rumo e acabei parando por aqui. Me sentei aqui fiquei olhando para cidade por horas e perguntando o que seria da minha vida sem ela.

Caio: Nossa, espero que isso não te deixe mal.

Sergio: Pelo ao contrário, me deixa aliviado, me traz boas lembranças e me faz ficar em sintonia comigo mesmo.

Sergio pegou as taças e as encheu até a metade. Puxou-me para os seus braços fortes, fazendo meu corpo colar ao seu. Brindamos e ficamos ali por um bom tempo namorando.

A rua não estava movimentada, ninguém passava por ali, nos deitamos, me adentrei nos braços de Sergio que olhava para o céu estrelado.

Sergio: Olha como esse céu está lindo.

Caio: Tão lindo quanto esse teu sorriso estampado.

Sergio: Você acredita no amor?

Caio: Claro que acredito, porque a pergunta?

Sergio: Se eu dissesse que estou te amando e sou o cara mais sortudo desse mundo, me acharia exagerado?

Caio: Claro que não. Disse gaguejando as palavras.

Sergio: Cako, sei que é cedo para isso mas Eu Amo Você cara!

Nunca imaginei que poderia escutar um te amo tão verdadeiro quanto aquele que eu estava ouvindo naquele momento. Era como se eu me perdesse naquelas palavras e entrasse num profundo transe.

Sergio: Não vai falar nada?

Caio: Estava apreciando as mais lindas e belas palavras que já ouvi de você. Eu também amo você Sergio, mesmo que seja cedo a ligação que tenho em você é uma coisa de outro mundo.

Sergio: Prometo ser o cara que vai te fazer o homem mais sortudo desse universo.

Caio: E eu prometo sempre estar disposto a receber este amor, mesmo você me tirando do sério.

Sergio: Perai já volto.

Sergio se levantou e foi até o carro. Minutos depois ele voltou com uma cara de quem estava aprontando.

Caio: O que está aprontando?

Sergio: Nada, só quero oficializar o nosso namoro. Aceita namorar comigo Cako?

Vi aquele par de alianças banhadas a ouro branco, não estava acreditando que tudo aquilo era pra mim, aquela maravilhosa noite, aquele eu te amo, aquele par de aliança. Oficialmente estávamos namorando agora.

Caio: Não sei o que dizer. Disse impressionado;

Sergio: É só dizer sim mané.

Caio: Sim eu aceito ser seu parceiro, seu homem!

Nos encontramos com um beijo e ficamos ali por horas se beijando, o tempo nem sei porque alguém iria pensar no tempo estando com o amor da sua vida ali. Não importava mais nada desde que Sergio estivesse ali comigo.

A coisa foi esquentando, quando vi o pau de Sergio dando vida por dentro das calças.

Caio: Ta ficando quente aqui. Disse mordendo seus lábios percorrendo a língua de leve em seu pescoço.

Sergio: Vamos ali pro carro, o vidro é escuro, ta cheio de arvores aqui.

Concordei com aquilo e fomos para o carro, Sergio juntou todas as coisas e travou o carro, o vidro era escuro visto de fora então não me preocupei, e com o tesão que estávamos não estava pensando nisso.

Abaixamos os bancos do carro, para tentar deixar o ambiente mais confortável. Não era nenhuma cama de motel, mas dava pra sobreviver e com tamanho tesão que estava não ligaria se tivesse que transar no meio daquelas arvores.

Tratei de tirar a roupa de Sergio enquanto ele me ajudava com a minha camiseta. Aquelas mãos percorriam meu corpo com uma brutalidade que me arrancava suspiros.

Abocanhei aquela rola que já estava babando, fiz um boquete devagar arrancando gemidos abafados.

Sergio: Não faz isso, isso é tortura.

Caio: Você não viu nada.

Comecei a punheta-lo enquanto suas mãos percorriam minha bunda vindo de encontro ao meu anel.

Encapei aquela rola e comecei a cavalgar freneticamente. Sergio gemia alto, a essa altura quem passasse por ali sabia o que estava acontecendo.

Sergio: Senta na rola do teu macho.

Fiz como pedido e rebolei gostoso naquela rola, a mão se Sergio grudava em meu cabelo puxando com força causando um tesão desgraçado.

Caio: Me fode vai, come seu macho come.

Continuamos naquele sincronismo por mais alguns estantes até que Sergio gozou dentro de mim. Senti a porra invadindo toda a camisinha e vazando por dentro. Não me contive e gozei em sua barriga.

Pulei para o outro banco e ficamos ali sentados pelados, olhando um pra cara do outro.

Sergio: Que aventura...

Caio: Bota aventura.

Sergio: Bora repetir de novo em casa?

Caio: Só o tempo de eu tomar um banho e estou pronto pra outra.

Sergio: Então prepara esse rabo ai que hoje a noite ele é meu.

Colocamos as nossas roupas e nos limpamos com uma toalha que Sergio trouxe, ele havia pensado em tudo, saberia que iríamos transar e que eu aceitaria.

Dirigimos até o apê, quando chegamos Beto não estava por lá, como de costume estava com alguma mulher ou em alguma balada ou barzinho. Não tinha dia ruim para ele. E era até melhor não nos cruzar pois não saberia qual seria a reação dele ao me ver com Sergio, com uma aliança imensa no dedo e muito menos a reação de Sergio.

Fomos para o banho Sergio e eu, continuamos nos atracando lá dentro, parecia que o fogo de Sergio não cessava, e eu também estava disposto a lhe dar prazer. Nos enrolamos na toalha pra continuar a brincadeira no quarto quando meu celular tocou.

Era o MARCELO me ligando?? Sergio viu minha cara de espanto e viu o seu nome na tela do celular.

Sergio: O que esse desgraçado quer com você Caio? Voltou a falar com ele e não to sabendo?

Caio: Ta maluco, claro que não.

O Celular tocou por mais uns segundos quando por fim desligou. Não estava entendendo o motivo daquela ligação...

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Comentários

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Um a coisa ficou boa! Rsrsrsrsrs. Bora lá!

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Agora que que já demonstraram todo o amor que eles tem, tá na hora do companheirismo, pois parece que muitos obstáculos estão chegando pra essa relação!!

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Estou amando a tua saga (não sei se já disse isso). Que pena que o Beto não te compreendeu (pelo menos por enquanto, quem sabe mais à frente?). Preciso, com urgência arrumar um companheiro de apartamento igual ao Sérgio. Se tiver um reserva, manda para mim, kkkk). Um abraço carinhoso para os dois,

Plutão

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CARA... DESCULPE SUMIR... MAS CONTINUO LENDO TUDO! SEU CONTO ESTÁ D++++ CONTINUA.... PARABENS... SHOW DE BOLA..... ABRAÇOS

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Minino ja disse pra vc relaxar, foca nas provas que o pessoal entende sua correria. Que q esse puto quer agora hein?

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Espero que o Beto não os pertubem........e o que o Marcelo quer ligando para o Caio.....

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Maravilhoso como de costume, o que será que esse cara quer ligando pro Cako ? Enfim, espero que dê tudo certo pra ti e que você venha logo rs. Abracos man...

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bom não é somente eu que acho seu conto maravilhoso então quando sua correria acabar volta logo kkkk seu conto faz falta aqui ^^

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