IRMÃ DULCILENE VS EXU

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 5785 palavras
Data: 31/10/2016 20:10:55

Irmã Dulcilene era uma das diaconisas daquela que era uma das muitas 'franquias' da Igreja Transversal do Reino da Graça, dirigida pelo polêmico Pastor Charles Larípio. Uma mulher bastante fervorosa em sua fé, que bradava ao pregar, conseguia converter ou 'convencer' muitas 'almas' como nenhuma outra 'irmã' e que também tinha como uma de suas principais características e talvez a mais 'radical' de todas, uma espécie de 'cruzada' que a mesma promovia contra as religiões afro-brasileiras. Diaconisa Dulcilene era praticamente uma 'inquisidora' daqueles por ela tachados como 'macumbeiros'. Quando 'exorcisava' alguém que se 'manifestasse' na sua igreja ou em qualquer lugar que fosse, em seu fanatismo ou no que ela tinha como sua 'autoridade cristã', a mesma era tão rigorosa que faltava pouco agredir o pobre do 'irmão' ou da pessoa que ela tachava como 'endemoninhada'. Quase não se sabia quem que de fato estava 'incorporado' ali! Era preciso juntar quase todo o ministério para tirar aquela brava 'mulher de Deus' de cima daquela pessoa 'manifestada'. Ela também proibira o namoro do filho com uma menina que era apenas sobrinha de uma conhecida mãe de santo do bairro onde ela morava, e até mesmo dar um jeito de fazer com que um rapaz que morava na mesma vila que ela e que era um 'ogã' dessa mesma mãe de santo, fosse embora de lá com sua 'pressão' ou seus 'ataques fundamentalistas'. Desquitada ou 'abandonada' por seu marido que já não aguentava mais o seu fanatismo, no alto de seus trinta e tantos, apesar de megera, Diaconisa Dulce era uma linda morena de traços ao mesmo tempo indígenas ou 'mouros', cabelos longos, negros e ondulados, lábios carnudos, seios fartos, as coxas infelizmente ocultadas pelo 'recalque' no comprimento das longas ou 'longuêtas' e retas saias exigidas pelo rigor de sua religião, e assim fazia com que não se pudesse falar muito de suas pernas, mas a sua bunda...que bunda...! Uma tremenda 'abundância em Cristo' que empolgava até mesmo o seu próprio pastor. Pensem numa 'Glória Píres' de 'cabelo armado' ou numa versão 'convertida' daquela atriz pornô chamada Bruna Ferraz. Reverendo Charles, aquele polêmico pastor com aquele seu jeito um tanto controverso de 'levar o Evangelho', costumava promover 'concursos de beleza' em sua igreja. Concurso da irmã mais 'gostosa em Cristo', era o nome do tal concurso. E disparado, todas as vezes que o mesmo era promovido, Diaconisa Dulce era sempre a vencedora, vencendo até das irmãs 'mais novinhas' que já nutriam uma certa inveja daquela varoa, principalmente quando viam a mesma ao receber o prêmio, uma faixa e um buquê de flores, além de todo aquele paparico que Pastor Charles tinha com a mesma e que discreta ou descaradamente aquele safado pastor aproveitava a chance para dar uma 'bulinadinha' 'aqui ou ali' naquela linda morenaça. E sua cruzada contra os 'macumbeiros' seguia. Diaconisa Dulce era implacável! Quando ao passar por alguma encruzilhada ou esquina que fosse e se deparasse com aquele 'despacho' ou Ebó completo, ela que no furor de seu fundamentalismo chegava até a 'lamber os beiços', não perdia tempo e logo partia com tudo para destruir todas aquelas oferendas numa demonstração de total desdém e desrespeito com a cultura e o religiosismo alheio. Ela chutava mesmo! Virava aquelas travessas de barro, cuspia nas farofas, apagava as velas, arrancava as cabeças das pequenas imagens que acompanhava tais 'obrigações', e muita das vezes até conclamava outras varoas a fazerem o mesmo com ela. E assim, formando uma espécie de platéia para o 'show de fanatismo' que a mesma promovia, nesta 'roda de beatas' que se formava, sua melhor amiga e irmã de igreja, a irmãzinha Vanda Barros, era a mais serelepe das irmãs, dizendo coisas como: -Queima ele...ouch....! -Quebra tudo, Dulce! -Se eu não fosse do Senhor, eu arriava meu bucetão em Cristo aqui mesmo e mijava nisso tudo aí...ô General de Batalha, navá...ôuuuch! Irmãzinha Vanda com aqueles seus óculos de lentes turvas seguia dizendo dentre outros absurdos usando de um tom altivo e até excitado, cheia de 'fogo' naquela sua longuêta e característica saia secretária 'marrom-cocô' da sua coleção de saias dessa cor. Ela seguia com o seu fanático incentivo a diaconisa enquanto comandava os aplausos das outras beatas que assistiam a mesma destruindo todas aquelas coisas que não lhe diziam respeito, não a incomodavam e que foram colocadas ali por uma pessoa tão religiosa quanto ela. Mas nem todo mundo concordava com essa postura da diaconisa. Muitas pessoas daquela vizinhança, às vezes se metiam tentando convencê-la de que aquilo também não era muito legal da parte dela e que todos têm o direito de professar a sua fé. Mas nada disso adiantava ou a impedia. E Diaconisa Dulce demonstrando ser a verdadeira 'possessa' nessa história toda, 'batia boca' ferozmente com estas pessoas, se valendo de sua religião e até mesmo dizendo que eles também estariam sendo 'usados pelo capiroto', por estes estarem se metendo em sua 'obra'. Sua 'cruzada religiosa' agora se estendia até seus vizinhos com quem ela deixava de se relacionar bem por causa de seus atos. Mas austera diante disso tudo, ela seguia com sua caminhada e sua cruzada fanática que já parecia não ter limites e até mesmo pensar em pagar alguns moleques ou vagabundos da região para que esses invadissem o terreiro da tal mãe de santo do bairro e destruissem tudo que ali encontrassem, ela chegou a pensar. Diaconisa Dulce tomava alguns 'remédios controlados' e com isso, não só o seu fanatismo, mas também alguns 'efeitos colaterais' de tais remédios, mexiam com sua personalidade e seus sentidos, e isso talvez contribuía bastante para o seu furor nos momentos em que investia contra os praticantes de religões afro-brasileiras e suas manifestações. Mas certo dia, uma coisa um tanto estranha aconteceu. Ao voltar mais cedo da igreja após um evento que lá se realizará. Numa calçada não muito longe da vila onde a diaconisa morava, a mesma avistara mais um despacho que fora deixada por ali e que ela não tinha visto quando passara por lá pela primeira vez, devido a pressa com que a mesma estava. E ao notar todo aquele 'trabalho', com um ar até mesmo um tanto malicioso para uma 'mulher de Deus', aquela jovem beata não pensou duas vezes e seguiu 'com tudo' para cima daquele Ebó. Mas quando ela começava a chutar a garrafa de cachaça e virar aquelas travessas de barros, a mesma acabou se desequilibrando de uma forma bem estranha e que fez com que ela caísse, se 'estabacasse mesmo' e quase que em cima de toda aquela 'obrigação' a qual ela chutava. Ela trajava aquela linda, porém também recalcada saia reta azul clara e estampada com flores hibiscos vermelhas que ela 'herdara' de sua mãe, a também evangélica, Irmã Ângela, uma linda e 'enxutíssima' senhora negra de quem Diaconisa Dulcilene herdara não só a tal saia, mas também aquele seu lindo rabão! Irmã Ângela assim como sua filha, também era desquitada, e devido a sua formosura, a mesma se amasiou com um rapaz até mais novo que Diaconisa Dulce, e de quem ela conseguira engravidar mesmo após os cinquenta. E devido a essa gravidez, Irmã Ângela engordara um pouco, e nisso ao ganhar alguns 'quilinhos' após o parto, a mesma passara a tal 'saia de hibiscos' para a filha. E tal saia, apesar de chegar até 'as canelas' da diaconisa, por ela ser acetinada e logo bem leve, a mesma 'encolhera' com a violência daquela queda fazendo com que suas grossas e maravilhosas coxas finalmente ficassem expostas e também fatalmente aquela sua 'clássica' calcinha roxa ficara para quem quisesse ou mesmo 'não quisesse ver', tamanho a exposição causada pelo tombo. -Ha-ha-ha-ha...! Ria desesperadamente um moleque que passara de bicicleta e que tambérm não gostava da postura daquela 'irmã'. Um homem que passara resolve se mostrar cavalheiro e assim logo corre para ajudar Diaconisa Dulcilene que se encontrava quase toda arreganhada naquele chão. -Não levanta ela não, não levanta ela não...hummm! Diz repetidamente um outro que se mostrava apreciando a vista daquela linda varoa com suas coxas e calcinhas à mostra. -É da cor da cabeça do meu pau...he he he! Grita mais um outro em forma de deboche ao também notar aquela calçola toda à mostra. Com a queda, Diaconisa Dulce esbarrara numa daquelas travessas de barro que estava cheia de azeite de dendê e com isso, o mesmo óleo acabou besuntando todas aquelas coxonas, deixando-as mais 'lisas', mais 'brilhantes' e até mesmo mais 'apetitosas' do que o normal. Ao se levantar e conseguir se recompor, após passar o atordoamento daquela queda, a diaconisa bem envergonhada tenta agradecer ao homem que a ajudara a se levantar, mas quando se dá por si, ela nota que o misterioso homem que se tratava de um negro alto, simplesmente desaparecera como se 'evaporasse', ou seja já não estava mais com ela ali. Ela achou estranho, ainda olhou para os lados para ver para onde aquele cavalheiro fora, mas logo resolveu deixar para lá. Isso, além de constrangedor fora um susto e tanto para aquela crente fanática. Mas passado o tempo, ela botou em sua cabeça que aquilo poderia ter sido ou por algum 'efeito colateral' de seus remédios ou conforme lhe fazia acreditar o seu fanatismo, uma espécie de 'revide de Satanás' devido a sua cruzada. E assim, não esmoirecendo como a beata que era, não se deixou abalar e continuou 'firme e forte' com sua 'campanha'. Mas os acontecimentos estranhos na vida dessa varoa não pararam por aí. Com o passar do tempo, Diaconisa Dulce começou a notar estranhos fenômenos lhe cercar. Seu filho adolescente Davi que sempre lhe respeitara bastante, de uma hora para outra não só se tornou um tanto rebelde, mas também começou a 'estranhá-la' olhando-a com 'outros olhos' e estes até mesmo de cobiça, 'sexualmente falando', chegando até mesmo a roubar as peças mais íntimas daquela sua carola e linda mamãe. Muitas foram as vezes em que Diaconisa Dulce encontrara embaixo do travesseiro do mesmo, algumas de suas calçolas favoritas(houndstooth) que ele roubara para fazer 'sabe-se lá o quê' com tais peças durante a madurgada. Outra coisa eram os assédios, as sarradas ou encoxadas mesmo que aquela maravilhosa morena levava em seu bundão nos ônibus cheios que pegava para ir ou voltar da igreja. A princípio a coisa era mais discreta, afinal quem resistiria a um bundaço daquele e aquela morena toda suada de tanto 'pular' ao pregar naqueles cultos tão fervorosos e eufóricos?! Diaconisa Dulce ao invés da maioria das crentes que preferem mais aqueles brochantes saiões jeans, tinha preferência pelas saias mais leves, acetinadas, em crepe ou chiffon, e isso facilitava mais ainda aquelas rotineiras e 'frotteurísticas' pirocadas que aquele 'mundo', aquela 'fantástica fábrica de cocô' que ela possuía como bunda levava! Mas com o tempo, tais 'tarados de plantão' começavam a ser mais ousados. E assim, passaram a fazer do rego da diaconisa, um verdadeiro e imenso 'descanso' para suas rolas. Eles não só colocavam suas trolhas para fora de suas calças atrás da irmã como também após 'estacionarem', esfregarem e gozarem até onde conseguissem naquela 'imensa garagem' que ela tinha atrás, chegavam até a dar algumas 'surrinhas' com o pau melado naquele bundão como em uma espécie de 'comemoração' pelo pervertido 'dever cumprido'. Aquelas saias tão leves, se tornava 'pesadas' com todos aqueles 'bebês' anonimamente despejados ali e 'embalados' com o balanço propiciado pelo também leve rebolar daquela linda morena ao andar. E tudo isso acontecia com um ônibus nem tão cheio, havia muito espaço para esses tarados ficarem. Diaconisa Dulce chegou até a mudar o tipo de tecido das saias optando por tecidos mais grossos como o jeans, a sarja... ou mesmo 'alongar' seus comprimentos, mas nada disso impedia ou 'freava' a tara daquelas 'alavancas' que se 'aprochegavam' em seu grande lombo. Até mesmo na igreja nas filas que se formavam na hora da saída, Diaconisa Dulce sentia algumas 'pontadas' que partiam desde os varões a alguns 'anjinhos' filhos de crente que vinham por de trás dela e que também se esbaldavam naquele grande manjar, 'maná', ambrosia...naquela 'confeitaria dos Deuses' que Diaconisa Dulce tinha como o seu 'orgão excretor' ou bunda mesmo! Além de tudo isso, Diaconisa Dulcilene de vez 'em sempre' era pega por um misterioso determinado ventinho que ao penetrar as suas saias(mesmo as mais longas), além de lhe proporcionar estranhos arrepios, também lhe fazia ter orgasmos espontâneos e multiplos onde quer que a mesma estivesse. Um outro fato estranhíssimo também se deu quando ela estava mais uma vez numa calçada destruindo um Ebó, quando de repente ao se abaixar, ela sentira que alguém rapidamente levantara uma outra de suas saias(também reta, mas não tão leve), sendo esta de couro 'tipo Píton' verde, e que assim que fizera a brincadeira de mal gosto, tal sujeito simplesmente desaparecera literalmente. Ela ficou super envergonhada com uma de suas cafonas calcinhas houndstooth à mostra e que por sorte ninguém viu, pois a rua estava meia deserta. Ela rapidamente abaixou a saia de volta e assustada olhou para os lados, não vendo ninguém e ficando sem entender, pois aquela saia como era de couro era impossível que um vento pudesse levantá-la, mas quando viu que não ia saber mesmo quem foi ou o que foi que acontecera ali, ela logo desistiu de querer saber quem ou 'o quê' poderia ter feito tal peripécia com ela. Ela também tinha sonhos dos mais estranhos, 'molhados' e dos quais ela não tinha desde que ainda era solteira e nem sonhava em ser crente. E num desses sonhos, a mesma sonhava que era brutalmente enrabada por imensas pirocas negras e cheias de veias estufadas que enfiadas até o talo, simplesmente esgarçavam aquele seu hoje 'consagrado' orgão excretor. Ela também estranhamente ouvia alguém lhe chamar de 'Dulce Vita', seu antigo apelido ou 'nome de guerra' de seus nada gloriosos tempos de solteira, não só em seus sonhos, mas até mesmo quando ela estava acordada e sem ver ou imaginar quem poderia a chamar assim e de onde partiam esses chamados. Também várias e várias vezes ela amanhecia com sua recatada camisola toda encharcada com um gozo tremendo que se dera por ali, mas sem que ela se orgulhasse ou mesmo consentisse com isso. E um tanto abalada com tudo isso, quase aos prantos, Diaconisa Dulce se jogava de joelhos a orar e clamar por ajuda e força ao seu Deus. Mas por outro lado, quando ficava mais calma, ela sempre com o seu fanatismo, entendia que aquilo tudo poderia ser uma espécie de 'prova' que seu Deus lhe estava aplicando, e com esta resposta dada a si mesma, ela mais uma vez não esmoireceu e continuou com sua cruzada contra o 'paganismo' que em seu entender assolava o seu bairro. E num certo dia ao voltar já bem tarde de mais um culto, Diaconisa Dulce caminhava tranquilamente por uma das ruas de seu bairro enquanto cantarolava um de seus hinos favoritos. Quando de repente ao dobrar uma esquina, ela é surpreendida por um homem estranho que a agarra por trás e cheirando e mordiscando o seu cangote, além de ficar passando a mão em suas pernas e bundona sob uma outra de suas leves saias, a leva até o capô de um carro que estava estacionado próximo, onde o mesmo a debruça. -Hummm...que sorte a minha...depois daquele tempo todo de cadeia eu achar essa crentona dando sopa...! -Vocês crente só gostam de usar saia, né...?! -Isso só facilita pra quem quer dar aquela estrupadinha gostosa...he he he! Bastante excitado, aquele tarado seguia dizendo no ouvido da apavorada e relutante diaconisa presa aos seus braços e sob os mais fortes e 'contundentes' sarros que lhe eram dados em sua bundona. Ela estava usando mais uma vez aquela linda saia acetinada que ganhara de sua mãe e pelo fato da mesma ser tão leve, com muita facilidade aquele tarado a levantara 'até o seu pescoço', além de arriar a calcinha 'boxer' que a mesma também usava. -Vamo vê o que que esse parangolê todo aqui tem pra esconder...! Dizia o tal tarado em sua sanha. -A-le-luia, irmã...que panzarô é esse...?! -He he he! Irônico e odioso, o bandido continuava, maravilhado com aquelas enormes ancas que ele aperta e estapeia de fazê-las 'trepidar'. -N-não por favor, amado...eu sou do Senhor...uuugh! A diaconisa implorava apavorada. -Esse teu deus é guloso, hein, irmã?! -He he he! O bandido dizia debochando. E é quando aquele tarado, resolve arreganhar, 'linguar' bem fundo aquele traseirão da varoa, esfregar o pau em seu reguinho e aplicavá-lhe 'surrinhas' com o mesmo em suas imensas nádegas ainda suadas após horas de saltos e rodopios daquela fervorosa noite de pregação da qual a diaconisa participara. Aquele bandido tarado fazia isso numa espécie de 'aquecimento' para o que ele estava prestes a fazer com toda aquela 'abundância evangélica' da qual estava diante. -Uuuuh...o do teu pastor é grande assim...?! -He he he... -Toda metida com essa Bíblia embaixo do braço, essas saiona cagada...! -Cadê teu Bispo Macedo agora pra salvar a ovelhinha dele do salame desse devorador aqui, hein, varoa...?! -Anda, arregala esse cuzão aí, que eu quero fazer a obra, vai! O tarado seguia dizendo enquanto a chorosa e coagida Diaconisa Dulce debruçada naquele capô, sem vê outra saída faz o que ele manda, afastando com as mãos as suas grandes nádegas para ele. Ao fazer isso, sem querer ou 'instintivamente', Diaconisa Dulcilene faz piscar o seu cuzinho para o delírio daquele tarado com sua grande caceta também pulsando na mão do mesmo. A rua estava deserta e ninguém ouvia os apelos da diaconisa, e quando aquele odisamente excitado bandido que lambia e mordia os beiços de tesão deixara um espumoso cuspe cair de sua boca e de forma certeira no cabeção de seu grosso e latejante pau, de repente, do nada, eis que surge mais uma vez aquele 'misterioso negão' que além de tirar aquele tarado de cima da varoa, com golpes parecidos com os de capoeira espanca o indivíduo e o afugenta. Diaconisa Dulce que se mantinha chorosa debruçada sobre o capô daquele automóvel não vê direito, mas sabe que fora salva, e quando pensa em virar para ver quem foi o seu salvador, a mesma se espanta ao ver que não havia mais ninguém ali. Seu misterioso 'paladino negro' havia simplesmente desaparecido mais uma vez. Nos dias que se seguiram após esse ataque, Diaconisa Dulce ficara abalada um pouco, mas ao orar bastante, sua fé ainda insistia que aquilo tudo eram 'provações' que ela tinha que superar e seguir em frente com sua cruzada fanática. E assim decidindo, ao voltar mais uma vez de seu culto, mas dessa vez por um caminho diferente daquele no qual fora atacada. Neste mesmo caminho existia um terreno baldio onde também costumeiramente eram deixadas oferendas por ali e onde também Diaconisa Dulce costumava 'atacar' acabando com tudo o que encontrasse. Neste dia, ela que havia tomado de seus remédios controlados, e já sob o efeito colateral dos mesmos, ao ver mais um daqueles Ebós repletos e 'caprichados', não quis nem saber! E mesmo sabendo que já fora quase enrabada há algumas semanas e ruas antes, adentrou sem medo nenhum o tal terreno onde diante de toda aquela 'obrigação' já se preparara para atacar. Mas quando ela se prepara para sair chutando o que via, algo estranho acontece. De repente sem nenhuma explicação que fosse, a mesma começa a sentir mal e totalmente fora de si começa a dançar e girar sem saber o que está acontecendo. E depois de um certo tempo fazendo esses movimentos inexplicáveis, a diaconisa para e fica paralisada como uma 'estátua viva' ficando ali parada só movendo seus olhos lindamente ornados por aquela maquiagem verde e suas arqueadas sobrancelhas que se frisavam de estranheza e pavor. E nisso, um relâmpago acompanhado por um forte trovão, risca aquele céu noturno, um estranho e uivoso vento também começa a soprar e tambores ou atabaques misteriosos começam a ser ouvidos. E é quando numa também misteriosa explosão de 'pólvora seca' que ocorre em uma daquelas travessas ali espalhadas, eis que surge uma estranhíssima entidade na figura de um negro alto e forte trajando apenas uma tanga ou uma saiêta e um cordão de contas. O mesmo gargalhava desesperadamente enquanto dançava rodeando a estática e temerosa Diaconisa Dulce que só movia os seus olhos apavorados e receosos diante daquela assombrosa aparição que ali se manifestara. A misteriosa entidade também trazia consigo um estranho 'objeto fálico' e com o mesmo, o estranho ser ficava 'mexendo' com a estática diaconisa, esfregando-o em sua face ou mexendo em sua saia e coxas. Diaconisa Dulce neste dia, além da camisa que trazia o nome de sua congregação, trajava uma longa(midi), linda e plissada saia verde 'hortelã' em chiffon. A barra de tão leve saia era levantada em todos os flancos e de forma bem jocosa pela serelepe entidade que quando resolve parar com suas 'firulas', finalmente se apresenta. E o mesmo com um estranhíssimo jeito de falar com um tom parecido com o do cantor daquele clássico tema de abertura da novela 'A Escrava Isaura' e um linguajar cheio de corruptelas como o utilizado pelos antigos escravos, se dizia ser um 'Exu'. O 'Exu Três Pernas das Encruza'. E quando diz o seu nome todo, ele pega em sua imensa jeba sob aquela saiêta e sacode para a estática diaconisa que só mexia, além de seus apavorados olhos, sua boca. -Q-que você quer de mim, demônio?! Ainda pergunta gaguejando de medo, Diaconisa Dulce que permanecia estática. -Ha-ha-ha-ha...! -Humm...Êh! Êh...! -Então-se zi-moça agora tá com aquele povo que bota os pé pra trás...?! -Ha-ha-ha-ha...! Pergunta com um certo tom de deboche aquela entidade que prosseguia falando um monte de coisas sobre o negro passado daquela crente, que além de ter feito alguns programas quando ainda morava em Campos, até mesmo alguns terreiros aquela hipócrita diaconisa já havia frequentado em seu nebuloso passado. Ela sempre escondeu tudo isso de todos e nunca havia falado sobre tais coisas com ninguém que na atualidade a conheciam como uma fervorosa mulher de Deus. Mas aquela entidade não só dizia com detalhes tudo a seu respeito, mas também parecia até mesmo conhecer muito bem aquela irmã. A entidade também falou com inacreditáveis detalhes sobre a vida promíscua que a mesma levava antes de se converter e até sobre um imenso 'consolo' ou dildo preto 'dentado' e de duas cabeças que aquela 'crente do cuzão quente' possuía e que guardava ou escondida na gaveta de seu criado mudo, onde ela também guardava sua Bíblia. 'Povo que bota os pé pra trás' era como a entidade classificava os crentes que ao rezarem, se pondo de joelhos colocam seus pés para atrás. E o mesmo continuava a rodear a estática e temerosa Diaconisa Dulce até resolver com seu 'Ogó', o instrumento fálico que trazia consigo, dar uma suspendida na parte de trás da vaporosa saia que a mesma trajava. -Hummm...-Êh! Êh! -Zi-moça tá do mesmo jeito que Três Perna conheceu na época do meu império...ha ha ha ha...! A entidade diz de uma forma maliciosa se referindo a uma de suas 'encarnações' na qual o mesmo foi um imperador Inca e Diaconisa Dulce teria sido uma de suas lindas amantes. -Vós-suncê anda acabando com meus Ebó, com meus Padê e Três Perna tá com fome...mas oiando vós-suncê, agora a minha fome é outra...Êh! Êh! -Três Pernas das Encruza vai zarabá zi-moça que bota os pé pra trás...! -Agora suncê é que vai ser meu Ebó...ha ha ha ha! A entidade falava enquanto mexia em seu pirocão e ao mesmo tempo em que levantava aquela rodada saia que a diaconisa trajava. A entidade também dá-lhe um forte tapa nas ancas da mesma. E é quando ainda sob o controle da tal entidade e contra sua vontade, Diaconisa Dulce sai da posição em que estava e sem entender nada, ela mesma se coloca de quatro sobre aquele repleto Ebó que mais parecia um 'piquenique', pois até algo parecido com uma toalha estendida existia sob o mesmo. E sobre a tal 'toalha', Diaconisa Dulce mesmo que contra a sua vontade, ao levantar sua saia e arriar suas 'calçolas' afastava as 'bandas' de seu cuzão com as mãos e fazia sua olhota piscar para aquela entidade que já se masturbava com uma baita piroca latejante que ela só tinha visto igual nos cavalos e burros que ela via pelos pastos de Campos. A entidade já está atrás da Diaconisa pronta para enrabá-la, mas antes resolve enfiar todos os seus dedos de uma só vez naquela olhota da diaconisa, e após fazê-lo ao retirar e chupar as breubas daquela varoa em cada um de seus longos dedos, de uma forma bem jocosa, a entidade diz: -Hummm...Êh! Êh...! -E que Ebó zi-gostoso zi-moça tem... Êh! Êh! E em seguida, a tal entidade também resolve pegar um pouco do azeite de dendê que existia numa daquelas travessas e com o tal óleo, ele não só besunta o seu pauzão como também toda a bundona de Diaconisa Dulce. E as primeiras estocadas começam. -Aaaah...delíça de kẹtẹkẹtẹ...tá zi-gostando do kófe de Três Perna, zi-tá?! -Uuugh...aaaah...Êh! Êh!...Saravá...ugh! Bem extasiada, a entidade seguia falando, proferindo muitas palavras de origem iorubana em seu furor enquanto seguia 'repartindo' ou esgarçando aquelas enormes e arrebitadas ancas as quais a suplicante diaconisa usava uma das mãos para arreganhar e também contra sua vontade estando sob total controle daquele ser que a enrabava. Essa entidade também era oriunda e chefe de uma 'nação' ou tribo perdida e na qual os seus chefes eram escolhidos conforme o tamanho de suas jebas, ou seja o mais pirocudo daquela aldeia era indicado ao posto, pois eles acreditavam que além de 'sinônimo de poder', uma imensa jeba intimidaria as tribos inimigas ou passíveis de conquista por tal nação. E a tal entidade já aumentava o ritmo de suas já bem profundas socadas. Todo aquele azeite sobre aquelas grandes ancas da diaconisa produziam 'ligas gosmentas' de tão pegajosos que ele deixava aquela abundância. Barulhos de atrito entre suas coxas e a da varoa já eram ouvidos. Eles não estavam tão dentro daquele terreno baldio. Havia pouca iluminação por ali, mas era possível vê-los perfeitamente naquele local. Algumas pessoas que ainda passavam na rua aquela hora, ainda viam e até paravam para ver a transa, mas muito estranhamente e talvez graças aos 'poderes' daquela entidade, as pessoas nada faziam, mesmo Diaconisa Dulce lhes gritando pedindo ajuda e até mesmo estendendo sua mão para tais passantes. -Aaaaaai...Jeovaaaá...como podes deixar essa trolha imunda desse capeta enrabar tua serva desse jeito...?! -Uuuugh...essa bunda que a ti pertences....aaaah! Eram os clamores desesperados que a diaconisa com suas grandes nádegas que se mantinham trepidantes fazia reclinando sua cabeça para o alto em seu suplício sob o barulho daquelas seguidas e fortes socadas no choque de suas coxonas com as da entidade. A entidade que completamente enlouquecida de tesão repuxava com a boca e mascava a barra da saia da diaconisa, resolve puxar a mesma pelos seus longos cabelos e calá-la enfiando o Ogó que trazia em sua outra mão na boca dela. E assim a enrabada seguia até variar nas posições como 'frango assado', 'conchinha', 'colinho de frente com a entidade mamando ou com a cara entre aqueels fartos seios já de fora da camisa ou com a diaconisa de costas para ele que também chegou a fazer até um 'twisted doggy' ou um 'doggstyle' numa posição invertida naquele cuzão da diaconisa que apesar de imenso com o tamanho, a grossura e a desproporção daquela jeba se tornava apertado como o de 'uma jovem colegial do Carmela Dutra'. A entidade também chegou a usar do seu padê(ou farofa), polvilhando o mesmo sobre sua caceta e fazendo assim, Diaconisa Dulce urrar com sua olhota sendo violentamente atochada por aquela imensa e áspera 'manjuba empanada'. A tal farofa, além da farinha continha mel e com isso, a entidade fez com que as mamadas de diaconisa(que já estavam deixando de ser forçadas) ganhassem mais sabor. A bocetona de Diaconisa Dulce também fora fortemente estocada pela entidade que chegou a dizer que não fodia assim desde os tempos em que também 'governou a Guiné', em referência a uma outra encarnação e na qual o tal ente socava(também de fazer barulho) as arrebitadas e rechonchudinhas bundinhas daquelas pequenas aldeãs hotentotes. Os 'grande lábios' daquela bocetona também ficaram 'pequenos' com aquela grossa 'tora veiuda' que lhes esbeiçavam repartindo-os com aquelas estocadas tão fortes, rápidas, ruidosas, 'uterinas' e também 'pegajosas' com todo aquele 'dendê' que além de besuntar aquele pauzão já se espalhava pelas virilhas e coxonas daquela suplicante diaconisa. Tudo isso também foi em todas as posições possíveis e até 'impossíveis' de se imaginar já que aquele ser se tratava de um ente sobrenatural. E esta entidade também obrigava a diaconisa a tomar 'no gargalo' da cachaça ou 'marafa' de uma garrafa que também compunha aquele Ebó. Ela também enfiava o garagalo da mesma no cuzão ou no xoxotão da varoa. Diaconisa Dulce que a princípio se mantinha como 'violada' e que dentre um ai, um gemido ou um soluço em todo aquele suplício, orava em seu íntimo até para os quatro cavaleiros do Apocalipse, com o tempo já começava a se soltar. Afinal aquela entidade devido aos seus poderes conhecia muito bem a diaconisa, inclusive as suas mais picantes e secretas fantasias. E ao notar que a tal entidade era negra e bem dotadíssima, uma de suas grandes taras, a mesma já não rebolava, piscava o cuzinho, ou mamava naquele cacetão contra a vontade ou sob o controle daquela tal entidade. Ela já se deixava levar numa total e devassa entrega. E uma coisa muito estranha também havia lhe ocorrido, o cheiro daquela entidade lhe lembrava muito o tal 'negro herói' que a ajudou a se levantar quando a mesma tropeçara naquele Ebó que ela tentou destruir semanas antes, e também lembrava um outro negro que aparecia em seus sonhos mais 'molhados' e que também estava ao redor quando ela discutia com seus vizinhos e aquele que também a encoxou no ônibus junto a outros encoxadores anônimos e que também vinha a se parecer com aquele que a salvou do estupro que ela sofreria dias antes. Mas se deixando levar por aquela rolona toda que lhe invadia todos os orifícios, a já enlouquecida de prazer, Diaconisa Dulce não queria nem saber! Ela já estava há um bom tempo desquitada e nenhuma piroca que já a traçou em sua vida seja como evangélica ou mundana chegava aos pés 'daquilo', nem mesmo a 'Dulce Vita' dos tempos em que ela era uma das mulheres de Cabrunco, líder da facção criminosa TCP em Campos e dos programas que fazia, havia experimentado daquilo. Aquela transa era literalmente 'de outro mundo'! Durante a mesma em alguns momentos em seu furor, Diaconisa Dulce ao 'falar suas línguas', ao invés da 'língua pentecostal', o fazia numa língua nagô ou iorubana, a mesma língua da tal entidade. E na hora do gozo não foi diferente. Aquela diaconisa dantes há bastante tempo recalcada devido ao rigor de sua religião, simplesmente se 'esvaiu' de prazer junto com aquela entidade a qual ela se agarrava e lhe despejava jorros e mais jorros daquela densa e lactosa 'seiva' de sua latejante 'perna de três de ébano' e que a deixava bem louca.E qual mulher que é mulher com sangue nas veias e na 'secura' que Diaconisa Dulce se econtrava resistiria àquela foda 'além da imaginação' que tal beata dava com aquela entidade?! -Saravaaaaá! Diz ou sussurra extasiada, aquela entidade cujo 'meato' da cabeçona roxa de seu pauzão em sua mão, mas parecia um 'sifão' com tantos jatos de porra que liberava, 'explodia' contra e empapava a cara safada daquela 'crente da bundona quente'. Os anos que aquela entidade passara desencarnada e sem sentir tal prazer, além do 'tesão de varoa' que Diaconisa Dulce era, fazia com que toda aquela porra morna e consistente se comparasse a 'lava' de um vulcão há muito tempo inativo e que naquele momento vinha à tona com o ímpeto daquele gozo. Mas por incrível que parecesse, apesar de ser uma entidade, a mesma já não aguentando o 'fogo' e o borogodó daquela insaciável e devassa beata, resolve 'subir'. -Zi-moça que bota os pé pra trás zi-tem muito axé...Êh! Êh...! -Três Pernas das Encruza vai oló! A entidade dizia após todo aquele 'aleitamento', da face, cabelo e 'tudo' da insaciável varoa e demonstrando certo esgotamento diante da mesma. Mas antes de sair dali, para conseguir se desvencilhar da louca Diaconisa Dulce que se agarrava a seus pés cheios de guizos para que a entidade não se fosse, o tal ser resolveu pegar a garrafa de cachaça que ele utilizou para a transa, e ao levar alguns goles da bebida à boca, ao pegar Diaconisa Dulce pelo queixo, a entidade dá-lhe uma baita cuspida em forma de 'bochechada' que faz com gotículas borrifadas da cachaça atingissem a face da diaconisa e a fizessem desacordar. No dia seguinte, Diaconisa Dulce é despertada por um gari que se preparava para limpar o local onde a mesma estava. Ela não estava entendendo nada, pois ainda estava muito atordoada. O tal gari, simpático, lhe oferece o ombro para ela se apoiar. E a mesma com suas pernas ainda bambas segue com aquele homem, notando um estranho cheiro de enxofre e cachaça que ainda havia no ar. Mas Diaconisa Dulce devido ao tratamento que a mesma fazia com remédios controlados que deveriam inibir principalmente a 'ninfomania' que ela possuía desde os tempos em que era solteira e nem era crente, às vezes também tinha algumas alucinações devido aos efeitos colateriais provocados por tal medicação. Ela também naquele dia havia ingerido álcool no vinho da 'santa ceia' da qual ela havia participado durante a manhã. O álcool intensificava os efeitos colaterais dos remédios. E assim o mistério ficava no ar enquanto Diaconisa Dulce ainda atoradoada se apoiava se abraçando àquele gari que a levava, além de ainda sentir aquele cheiro forte daquele enxofre e cachaça no ar, a presença de alguma coisa ou a mão de alguém que parecia esfregar sua bundona, mas de uma forma que tal coisa ou esse alguém não estivesse materializado ou visível. Era a tal entidade que também estava ali e que bulinava Diaconisa Dulcilene numa cena semelhante àquela clássica cena de 'Dona Flor e Seus Dois Maridos'. Nos dias seguintes e depois de tudo isso que passara, Diaconisa Dulce nunca mais seria vista destruindo algum 'despacho', 'obrigação' ou Ebó novamente.

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