Caminhada no parque

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 03/10/2016 18:31:55
Assuntos: Heterossexual

_ Atividade física não é apenas uma questão de estética. É uma questão de saúde!

Certa vez ouvi um médico dizendo isso para meu pai e levei muito à sério. Desde então, todos os dias realizo algum tipo de atividade física. A caminhada é a minha preferida, pois além de prazeroso é gratuito e tem uma praça linda próxima a minha casa que é bastante segura e me permite praticar esse esporte.

Nunca tive um horário fixo para realizar as minhas caminhadas, mas normalmente às fazia no final da tarde, quando saía do serviço. Porém, naquela quinta-feira quando estava de saída para caminhar, meu irmão chega em casa com sua filhinha de 4 anos. A menininha é o xodozinho da família e sempre faz muita festa a me ver. Então resolvi levá-la comigo para o parque, pois lá havia brinquedos para ela.

Como meu irmão ficou em casa para conversar com minha mãe, fiquei apenas por conta da minha sobrinha, abrindo mão da minha caminhada para brincar com ela. O parquinho não estava muito cheio e minha sobrinha logo fez amizade com um rapazinho de idade próxima à dela. Os dois passaram a se interagir e eu comecei a brincar com os dois.

Observei que o pai do garoto estava próximo, sentado no banco nos observando. Era um homem muito bonito, alto (por volta de 1,80), com um corpo atlético, braços fortes, vestido de bermuda e camiseta.

_ O garotão aí está te dando trabalho, moça? – Aproximou-se perguntando

_ De forma alguma. Ele é uma graça. Está na maior amizade com a minha sobrinha. Os dois estão se dando muito bem.

_ Prazer, Leonardo.

_ Prazer, Suzana.

_ Então ao menos agora eu sei seu nome. Sempre te vejo por aqui correndo. Fico te observando, correndo concentrada.

Além de bonito ele tinha uma conversa muito envolvente e ficamos batendo papo vendo os meninos brincarem.

_ Molecadinha, vamos tomar um sorvete? – convidou Leonardo sem me consultar.

Nem preciso comenta que a duplinha adorou a ideia e, claro que eu também não achei nada ruim. Fomos então para uma sorveteria que tinha próximo à praça.

A sorveteria tinha uma pequena brinquedoteca e a dupla mal acabou com o sorvete e já foram correndo brincar.

_ Quanta energia desses dois – comentei.

_ Pois é. Eles se deram tão bem que acho que terei que pegar seu telefone pra que eles não percam contato – disse na maior cara de safado.

Olhei pra aliança dele e comentei que a esposa dele não acharia muita graça nisso.

_ Pode deixar que guardarei bem o segredo.

Ri da resposta ousada dele e passei o meu número.

Quando foi mais tarde ele me mandou mensagens no celular. A esposa dele estava dormindo e ficamos conversando madrugada adentro. Ele se dizia encantado por mim, que sempre me admirava, dentre outras coisas.

Não sou nenhuma panicat, mas sou bonita. Na época eu tinha 21 anos, corpinho bacana, seios pequenos e durinhos, coxas grossas, bundinha empinadinha e arredondada e uma barriguinha sequinha.

Na manhã seguinte logo cedo ele me ligou.

_ Oi Suzy. Tudo bem com você?

_ Tudo ótimo, tirando o sono por não ter dormido direito – respondi brincando.

_ Nossa! Você me deixou completamente maluco. Vamos sair? Eu te busco no seu trabalho. Inventa alguma coisa e vamos sair pra nos conhecer melhor?

Claro que o conhecer melhor significava “pra te comer”, mas eu estava tão envolvida que topei. Inventei um médico lá no trabalho e esperei o Leonardo me buscar.

Mal entrei no carro e ele já me atacou em um beijo gostoso. Suas mãos se comportaram alisando apenas minhas pernas e barriga, me deixando muito excitada.

Ele dirigiu até próximo de um motel e me disse:

_ Meu anjo, você entende a minha situação né? Não posso te levar pra minha casa ou para algum lugar muito aberto.

Apenas balancei a cabeça afirmativamente e ele seguiu para o motel.

Ainda era cedo e Leonardo optou por um quarto melhor, pois tinha a intenção de passar o dia comigo.

Mal entramos no quarto e já senti Leonardo me abraçando por trás e me beijando a nuca. As mãos percorreram meu corpo, indo até meus pequenos seios. Minha blusa já havia sido erguida deixando toda a minha barriguinha de fora.

Leonardo terminou de tirar minha blusa, me virou de frente e me beijou novamente. Seu beijo era muito gostoso, sua língua passeava em minha boca e tinha uma sintonia perfeita com a minha língua. As mãos apalpavam minha bunda e já estavam me tocando por dentro da calça.

Sua boca largou a minha e desceu em meu pescoço, senti suas mãos soltando meu sutiã, liberando meus seios para ele. Senti sua boca quente tocando meus bicos, sussurrei com sua língua passando em círculos e com sua boca me sugando.

Tirei a camisa dele e pude ver um bonito corpo, muito bem definido. Retribui o beijo, lambendo o peito de Leonardo.

Deitei na cama e Leo, veio por cima de mim, puxando a minha calça e calcinha. Já estava completamente nua para ele, enquanto ele permanecia de cueca. A língua de Leonardo veio descendo pela minha barriga até encontrar meu sexo. Que língua!!

Me fez contorcer inteira com os movimentos que fez. Cuspia em minha boceta, socava dedo e descia a língua até o meu cuzinho. Estava delicioso. Me dobrei de forma que pude alcançar o membro de Leonardo. Abaixei sua cueca e o masturbei, enquanto sentia ele me sugando.

Estava muito gostoso, mas também queria sentir o sabor dele. Leonardo deitou na cama e cai de boca em sua rola. Masturbei e mamei gostoso. Sentei no rosto de Leo e me abaixei sobre a sua pica, fazendo um 69.

Normalmente eu gosto muito das preliminares e me dedico muito tempo nos orais, mas estávamos tão excitados que Leonardo logo me deitou e pulou para cima de mim. Eu já estava mais do que lubrificada e senti seu pau escorregar para dentro de mim com muita facilidade. Os movimentos de vai e vem foram cada vez mais frenéticos, até que ele agarrou minhas pernas e as ergueu em seu ombro. Seu pau me invadiu novamente e nesta posição a penetração era mais profunda. Não demorei muito para estremecer em um gozo.

Leonardo me botou de 4, lambeu minha boceta e atolou o pau em mim novamente. Não demorou muito tempo para sair anunciar que gozaria. Tirou a vara de dentro de mim e jorrou tudo em minha bunda.

Deitamos-nos e ficamos nos alisando. Senti que seu pau já estava à meia potência, então o botei na boca. Desta vez pude chupá-lo com mais tempo e calma. Passei a língua na cabecinha, descia no saco e voltava lambendo todo o mastro. Em poucos minutos ele já estava rígido e pronto para brincar.

Senti as mãos dele puxando meus cabelos ditando o ritmo de minha chupada. Agarrei seu pau e o bati contra meu rosto olhando para ele nos olhos. Leo gemeu alto quando o botei na boca novamente.

Subi em cima dele e encaixei a rola na entradinha de minha boceta. Sentei e rebolei antes de começar a cavalgar feito amazona. Essa é outra posição deliciosa para mim e pude gozar novamente em meu novo amigo.

Leo levantou o corpo e foi para a beirada da cama, ficou gostoso, pois enquanto cavalgava ainda sentia suas mãos agarrando forte minha bunda e a sua boca que hora me beijava e ora descia em meus seios. O dedo dele ainda dava umas leves pinceladas em meu rabinho. Não resisti e pude gozar mais uma vez.

Transamos nas mais diversas posições e quando ele me comia de ladinho, me perguntou:

_ Onde eu posso gozar nessa delícia?

_ Fique à vontade, pois tomo remédio.

_ Ah, mas eu quero gozar nesse rostinho lindo.

Apenas sorri passando a língua por entre os lábios.

Quase que imediatamente Leonardo tirou o pau de dentro de mim e me pediu para ajoelhar. Ele se masturbou até jorrar porra em meu rosto. Senti o líquido nos meus lábios, olhos, testa e bochecha. Passei a língua ao redor da boca, limpando o que era possível.

Ainda não era nem meio dia. Tomamos banho e pedimos almoço. Em poucos minutos nossa refeição chegou e pudemos repor as energias.

Ficamos conversando e nos acariciando. Acabei cochilando alguns minutos e acordei com ele acariciando minha boceta. Abri minhas pernas facilitando sua ações. Ele me contou que havia tomado um remédio e fodemos por toda a tarde nas mais variadas posições.

Estava por cima dele cavalgando, mas Leo puxou meu corpo para junto dele, fazendo com que minha bunda ficasse arrebitadinha para cima. Continuei com os movimentos e ele agarrou forte nas minhas nádegas. Logo senti um dedo em meu rabo, continuei rebolando enquanto o dedo dele entrava e saia. Estava delicioso e logo senti um segundo dedo me penetrando por trás. Não resisti e gemi em seu ouvido.

_ Quero esse rabinho, putinha!

_ Ai não, Leo!

_ Você gosta. Esta rebolando feito louca em meus dedos. Imagina no meu pau.

Fiquei de quatro para ele. Leonardo primeiro lambeu meu cuzinho, e encaixou a cabecinha. Em um movimento lento entrou metade da rola em meu rabo. E foi nesse movimento lento que o restante entrou. Quando estava todo dentro dei mais um gemido aliviado. Após alguns segundos sem movimentação, Leonardo começou o entra e sai. Foi ficando cada vez mais gostoso e não demorou muito para ele gozar em meu cuzinho.

Foi um dia delicioso que repetimos outras vezes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nem te conto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Himerus

Nada melhor que sexo casual! Parabéns pelo conto gatinha.

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso, sempre tem alguém nos observando e nos desejando, 10 sem dúvidas...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns, muito bom!! Sexo sem compromisso, e sem esperar, é muito bom mesmo!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro caminhar no parque da redenção aqui em Porto Alegre, inclusive conheci um casal conforme narrei em um conto.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível