João e o Pé de Feijão - 29

Um conto erótico de Tazmania
Categoria: Homossexual
Contém 4690 palavras
Data: 03/10/2016 17:37:11

Olha ai gente! Vocês estão torcendo pelo que? Querem eles juntos ou separados? E será mesmo que o pai do Otávio gosta da fruta? Vocês são criativos kkk Adoro ler os comentários de vocês, agradeço de coração. Tá acabando, isso ficou maior do que eu imaginei kkk Vamos nos encaminhando para o final.

Flor de Maio: Sim querida, ele demorou mas aprendeu a se doar, aprendeu que ele não é a pessoa mais importante do mundo. Agora vamos ver se amizade dele vai ser possível... Obrigado pelo elogio, grande beijo.

Webcaet: Obrigado querido.

Port: É, a vida desses dois é um turbilhão. É verdade, a idade do Maicon pode atrapalhar, mas pra ter certeza temos que companhar kkk. Beijo queridão.

Red: Eles estão se reaproximando, mas não posso dizer se ficarão juntos ou não... a situação não está favorável para os dois, vamos ver. Beijo.

FlaAngel: Obrigado querida.

Rogean: Acha mesmo que eles tiveram um caso? Posso estar enganando vocês, não acha? kkkk É realmente uma situação complicada perder alguém, mas as vezes precisamos desse choque para acordar pra vida.

VALTERSÓ, meu querido. Sei que muitas coisas vão mudar, mas não posso dizer como! Você torce para que eles fiquem juntos ou separados? Obrigado lindão.

Monster: O regi fez realmente uma ótima análise, mas não posso dizer onde ele está certo e onde errou kkkk Vamos acompanhando, o suspense faz parte da história kkk. Beijo querido.

Regi: Pode ser que sim, mas o autor pode estar levando vocês por um caminho pra terminar em outro, na cabeça maluca desse que vos fala tudo pode acontecer kkkk. beijo querido, obrigado pelo comentário.

Safadienhogostosoo: O nosso Bruno cresceu e aprendeu com seus erros, por isso compreende, apoia o namorado. E porque você sempre soube do pai do Otávio? kkkk beijo querido.

Cintia C: Obrigado pelo comentário querida.

x

x

x

Eu não preguei o olho a noite toda, não conseguia nem chorar mais, só pensava nela. O único conforto que eu tinha era daquele homem deitado no meu peito, dormindo tranquilamente, lindo. Sempre admirei ele dormindo, desde que começamos a namorar eu o observava dormir... vê-lo ali me fez lembrar de tanta coisa, principalmente das nossas transas, onde ele sempre acabava dormindo depois que gozava. Que saudade dele, que saudade de ser dele!

- Bom dia Tavinho. – falou ele despertando.

- Bom dia Nuno. – Ele abraçou mais o meu peito e se acomodou como se fosse dormir mais.

- Melhor?

- Não, ainda destruído.

- Eu estou com você, não se esqueça disso.

Era por volta das 6 da manhã eu levantei e fui tomar outro banho. Liguei para funerária e em uma hora estariam levando minha mãe para a capela no cemitério onde tinha o jazigo da família. Sai de lá e fui até o quarto do meu pai e ele estava sentado na cama. Estava com olheiras, ainda com a roupa do outro dia, só de vê-lo eu já voltei a chorar. Sentei ao lado do meu pai e o abracei.

- Bom dia filho.

- Paizão... como o senhor está?

- Fudido, estou tomando coragem para levantar e enfrentar esse dia.

- Eu não vou sair do seu lado pai... Vamos nos arrumar porque eu já liguei... – novamente meus olhos encheram e as lágrimas começaram a correr-... pra funerária e estão levando ela para a capela.

- É Otto, vamos encarar essa juntos, pois agora somos só nós três.

- Só nós dois pai. O Bruno tem a família dele.

- Otto...

- Eu sei pai, eu tenho que assumir as consequências das minhas escolhas.

- Sim, mas você poderia... Nada, deixa as coisas como estão.

Fui saindo e voltei para meu quarto para poder me arrumar. Que tarefa difícil é se arrumar para enterrar a mãe, mas enfim, tomei coragem e continuei. Quando estava dando o nó da gravata ele apareceu e terminou de fazê-lo. Ele estava lindo, estava apenas de camisa e blaser, seu rosto estava mais maduro, na verdade ele todo havia amadurecido, parecia outro homem... Eram umas nove da manhã quando saímos de casa.

Eu estava meio fora do ar e quando dei por mim já estava no carro com meu pai, esposa, tios indo para o cemitério. Ninguém ousava falar nada dentro daquele carro, e eu apenas segurava a mão do meu pai, do qual só se ouvi as fungadas e só se via as lágrimas escorrendo sob os óculos escuros. Como me doía ver meu herói tão fraco daquele jeito.

No cemitério, as homenagens já tinham começado. Um grupo da igreja já estava rezando, parentes de longe e perto e por fim, no centro o caixão. Vê-lo me deu um frio na barriga que chegou a doer. Era verdade, ela tinha morrido, e só de ver a madeira do caixão já voltei a chorar forte. Meu pai me abraçou e caminhamos juntos e lá ficamos próximos a ela, que estava muito linda, parecia descansar.

De onde eu estava eu o via, também estava muito emocionado e sendo amparado pela mãe. Meu pai o chamou e ficamos nós três juntos, apenas nos unimos, nós três naquele pranto silencioso, mas significativo. Quando eu pensei em falar com ele, também abraça-lo, dividir nossa dor de alguma forma, a mãe dele o levou para fora.

Depois de um tempo, os parentes e amigos vieram nos cumprimentar e assim passou a manhã, muitos cumprimentos, muitas condolências, muita tristeza. Por volta de 13:00 hs chegou o momento, o padre chegou e começou as orações. Cada vez que ele falava em alma, morte, adeus, era uma pontada no coração. Terminada a oração, começaram a cantar “segura na mão de Deus” e trouxeram a tampa do caixão. Essa foi a pior parte, mas logo ele estava lacrado e fomos meu pai e eu, juntamente com meus primos e tios carregar o caixão. Ao sairmos pela porta vimos o Bruno abraçado á mãe, olhando de certa distância.

- Diego – falou meu pai a um dos meus primos. – Deixa o Bruno levar também por favor.

- Não pai, é pra família levar. – ele disse.

- Nossos filhos devem ser os primeiros, vem, presta essa homenagem a ela. – Meu pai o amava como um filho mesmo.

Ele veio e ficou logo atrás de mim e fomos carregando o caixão até a sepultura. Lá ela foi sepultada ao som de nossas palmas e por fim voltamos para casa. Meu pai, a princípio, não quis ir direto pra casa então me ofereci para acompanha-lo

- Pai, vamos pra casa.

- Não quero filho, não agora...

- Aonde o senhor vai?

- Preciso andar um pouco...

- Deixa eu ir com o senhor.

- Filho, preciso ficar sozinho, vai pra casa com o Bruno. – E para ele – Cuida dele pra mim Bruninho, por favor.

- Não se preocupe pai. – Os dois trocaram um olhar cheio de cumplicidade que eu não entendi. Mas meu pai virou as costas e foi para o carro dele.

Em casa eu abri uma garrafa de vinho e ficamos conversando e comendo alguma coisa na mesa da cozinha. Ficamos ali por horas, sentados e conversando, até mesmo rindo das graças que um tio meu contava. Já ia dar 22:00 hs quando meu pai chegou visivelmente embriagado. Eu nem me importei muito, pois ele precisava de algo forte para poder relaxar, mas me preocupava se isso viraria um hábito. Meu pai mal falou conosco, só beijou minha testa e foi para o quarto, seguido pelo Bruno que só de ve-lo já se levantou. Eu também fui deitar, pois estava realmente cansado. Enfim aquele dia acabou e agora começava uma nova fase da minha vida, pois estava pensando seriamente em me mudar de volta para o Brasil pois meu pai precisaria de mim, pelo menos nesses primeiros meses para ele se adaptar.

Assim que acordei novamente ele estava ao meu lado, mas dessa vez eu nem o vi deitando. Fui tomar banho e quando sai do quarto ele não estava mais na cama, então fui ver meu pai, mas ele estava dormindo ainda, então voltei à cozinha e bruno estava lá, atarefado com as panelas:

- Bom dia. – falei assim que entrei na cozinha.

- Bom dia. Como você esta?

- Bem...

- Como você está Otávio? – ele se virou e fitou meus olhos.

- Sem mãe.

- É doloroso, eu sei. Mas você vai superar, a gente vive o que tem que viver e depois partimos, aceitar que a vida é assim ajuda.

- Não estou triste apenas pela morte dela, estou com uma saudade imensa e pensar que nunca mais a beijarei, nunca mais conversaremos, isso dói demais.

- Isso passa, vamos em frente, um passo depois do outro.

- Sim... e o que você está fazendo?

- O café da manhã do seu pai.

- Hum...

- Ele vai acordar com uma ressaca brava, estão já preparei algumas coisas pra ele comer.

- Eu estou feliz por você esta aqui.

- Eu não conseguiria estar em outro lugar.

- Obrigado por tudo o que você fez por mim.

- Não preciso dizer por que fiz tudo isso...

- Depois que você bateu na minha porta, muita coisa foi reascendida dentro de mim, muita coisa adormecida acordou.

- Tavinho, melhor a gente mudar de assunto.

- Porque?

- Eu fiz uma promessa e quero cumplí-la.

- Que promessa?

- Eu prometi à sua noiva que não chegaria perto de você mais. – sorri pra ele.

- Mas essa você já quebrou, já era.

- Por melhor que seja ver você sorrindo, para de graça, é sério!

- Eu sei que é sério, mas hoje eu vou te sequestrar, preciso espairecer e você vai me acompanhar.

- Eu heim! Até parece! Daqui não saio.

- Vai sim! Vamos só dar café da manhã ao velho. – ele pegou a bandeja e foi saindo.

Eu deixei ele passar, mas o fui seguindo, assim que ele entrou no quarto, eu fiquei parado, escorado na porta. Nesse meio tempo no qual ele aprontava o café, meu pai já havia acordado e pelo visto estava de ressaca. Eu só o havia visto naquele estado uma única vez e minha mãe tinha brigado tanto com ele que nunca mais o vi beber, desta forma, mesmo entendendo seus motivos, eu fechei minha cara para ele.

- Bom dia pai, ta bem?

- Minha cabeça doi...

- Eu imaginei, toma aqui o suco e um analgésico, logo vai passar, e come também.

- Obrigado Bruno... – Ele levantou a cabeça e me viu – O que foi Otávio? Porque está me olhando assim?

- Quero saber se o senhor não se envergonha de chegar bêbado em casa. Vai ser sempre assim?

- Ei! Pode parar, não se esqueça com quem você está falando. Da minha vida eu cuido, ok?

- Tudo bem... Mas o Bruno não vai estar aqui muito tempo pra cuidar de suas ressacas. Então é melhor buscar conforto em outro lugar, o álcool não adianta de nada.

- Eu sei que eu estou sozinho agora, não precisa jogar na minha cara isso... Aliás, cadê sua família? Porque não vai lá cuidar deles e me deixa em paz? – Olhei para o Bruno e ele estava de cabeça baixa.

- Eu não estou entendo! Você mesmo que mandou eu me casar, você mesmo que falou pra eu assumir as consequências dos meus atos e agora vai ficar jogando eles na minha cara? Porque mandou eu me casar então?

- Por dois motivos: primeiro porque sua mãe mandou, mas sinceramente, de que adiantaria eu falar algo? Você não me escutaria... Vocês ficaram muito tempo numa putaria que não tinha a menor necessidade. Não acreditei mais em vocês, e ainda não acredito. Vocês realmente estragaram tudo, um por fogo no cu e outro por orgulho! Por isso te falo pra assumir as consequências da sua escolha e cuidar da sua família. – Ele conseguiu me emputecer!

Eu não falei mais nada, afinal, não tinha o que dizer. Levantei minha cabeça e ao olhar pra ele, uma lágrima rolou do meu olho. O que me dava mais raiva era que ele tinha razão, eu tinha estragado tudo, a chance que tínhamos de ficarmos juntos, eu tinha estragado. Era cruel eu ficar correndo atrás do Bruno agora, ou querendo que ele me trate como antes, não posso querer transformar ele em meu amante, ele não merece isso. Quanta vergonha eu estava sentindo!

Dessa forma eu sai apressado do quarto, entrei no carro e sai de casa.

Bruno:

Não entendi porque o pai tratou ele daquele jeito. Não precisava aquilo tudo, também sabia que ele tinha razão, mas estavamos todos fragilizados ainda. Ele saiu correndo e nem deu tempo de eu ir atrás dele, mas não poderia deixar ele daquele jeito. Ali na calçada eu fiquei pensando onde ele teria ido, mas não tinha ideia. Então peguei a moto do pai e fui andar pelo bairro procurando ele. Ligava, mas ele não atendia, depois que fui lembrar que seu celular estava sobre a escrivaninha do quarto, assim eu quase desisti de encontra-lo, quando meu telefone tocou:

- Oi.

- Preciso conversar com você.

- Tavinho! Eu estou te procurando! Onde você está?

- No Pontal. Vem me encontrar aqui.

- Ok, estou indo. Me liga em 10 min.

Nunca pensaria que ele teria ido para lá, mas realmente era um ótimo lugar pra pensar. Depois de um tempo ele me ligou e disse que estava em orelhão, me deu as instruções e logo nos encontramos.

- Oi. – disse ainda tímido.

- Oi, vamos até ali na orla?

- Vamos sim. Está bonito aqui, nunca mais tinha vindo.

- A ultima vez que estivemos aqui ainda tínhamos 14 anos. Ainda éramos só amigos...

- Você nunca foi só um amigo pra mim, naquela época eu era invisível para todo mundo, menos pra você. Minha alegria era receber um elogio seu, era ver você me dando atenção, querendo passar um tempo comigo. Eu sempre quis ter você comigo.

- E quando teve não me valorizou nem um pouco. Porque você não voltou quando eu te pedi? Seu egoísmo começou ali, por pensar só em você e só foi aumentando. Nos últimos meses do nosso namoro eu tinha que me controlar muito para não cair no braço contigo, porque você era insuportável, sempre me humilhando, me rebaixando, me cobrando coisas, me deixando de lado para ficar com seus amigos, só por amor que eu aguentei. Eu te amava e era só olhar para sua cara que eu entendia porque estava com você... Eu era muito idiota também. Rsrs. Não podia ter aceitado tudo de você, amar não é ser capacho do outro.

- Eu já te pedi perdão tantas vezes, mas minha vontade era continuar pedindo até o fim da vida. O que o pai falou não é verdade, você não teve culpa, você só amou, coisa que eu não fiz, eu me amei antes de tudo e magoei você, meu amor.

- É, somos dois fodidos mesmo! Kkk

- kkkk.

- Queria muito recomeçar.

- Eu também, nós somos outros agora, aprendemos muito, talvez agora daria certo. – Ele não respondeu, mas seu sorriso se desfez e ele ficou encarando o mar.

- Eu sou pai. – Ele começou a chorar novamente.

- Eu sei. Nunca te pediria isso, nunca pediria pra você deixar seu filho. A gente não dá mais.

- Eu te amo.

- Eu também te amo.

Ficamos sentados naquele banco, olhando o mar, apenas olhando, eu buscava uma solução, mas não havia, ele logo iria voltar pra Itália e eu ficaria ali e continuaria vivendo minha vida.

- Queria um beijo seu – Disse suspirando e me levantando e caminhando rumo ao mar.

Durante o caminho tirei minha camisa e minha bermuda, deixei jogadas na areia mesmo e corri para o mar. O frio da água só me despertou mais e foi revigorante. Mas não me demorei, fui até ele, que estava em pé, ao lado das minhas roupas.

- Quer dar uma volta? – perguntei.

- Quero, mas seria bom você colocar sua roupa, sua cueca está transparente.

- Então tira o olho, safado kkk.

- Impossível, mas me ajuda, se veste.

Deixei a moto no estacionamento e fui no carro com ele pela orla. Foi uma manhã maravilhosa, aquela tristeza tinha ido embora, já conversávamos como antigamente, zoando um ao outro, mexendo com os outros na rua, visitamos algumas praias e quando a fome apertou, paramos em um restaurante para almoçar. Depois voltamos para casa, até porque estava preocupado com o pai.

Ao chegarmos lá ele estava sentado no sofá, com a TV ligada, mas não parecia prestar atenção em nada. Assim que viu o filho levantou e foi se desculpar. Enquanto isso eu fui ficar com a minha mãe e deixei os dois lá conversando. Passamos o dia normalmente naquela casa e a noite ele me chamou pra sair de novo. Dessa vez fomos a um barzinho e ficamos conversando, ele me contando sobre algumas coisas na Itália, rindo e claro, bebendo. Ficamos ali até passar da meia noite, então voltamos casa, eu tive que dirigir porque ele tinha bebido mais do que deveria, aquele pinguço! Em casa nem fizemos muito, eu tomei banho primeiro e fui deitar logo, pois estava morto de cansaço.

Otávio:

Fui ao banheiro, tomei um banho, escovei os dentes, me arrumei pra dormir, mas ao entrar no quarto eu o vi. Aquele dia foi triste demais para nós, mas até que foi divertido, eu estava muito feliz por ter ele comigo e só Deus sabe como eu queria que fosse assim pra sempre, mas não dava. Eu entrei e me deparei com aquela cena, ele estava deitado de bruços, com uma perna dobrada e a outra esticada, com seu short curto dava pra ver um pouco da sua bunda: redondinha, empinada, durinha... Não sei se foi o álcool ou todo o desejo que eu estava sentindo desde quando o vi tomando banho na praia com aquela cueca transparente, mas aquela cena me excitou, meu pau deu sinal de vida e não demorou muito estava duro, preso na minha cueca. Eu comecei a apertá-lo e olhar o Bruno dormindo. Quase que inconscientemente eu fui até ele e comecei a passar a mão de leve na sua bunda. Ele nem se mexia, mas quando tentei levanta o short ele se mexeu e continuou deitado de bruços, agora com as pernas retas. Coxas grossas, bem torneadas, ele estava mais gostoso que nunca. Comecei a passar a mão também sobre as coxas e subi um lado do short deixando uma polpa da bunda a mostra.

Eu estava fervendo de tesão, enlouquecido de desejo. Ali eu lembrei das transas que a gente tinha, como eram loucas e sem sombra de dúvidas as melhoras da minha vida. Como era gostoso ter ele só pra mim, como eu fui feliz com ele. Eu coloquei o pau pra fora e comecei uma punheta lenta enquanto ainda alisava a bunda dele. Mas aquilo era pouco, eu queria ele pra mim de novo. Eu fui puxando o short dele lentamente e consegui tirar tudo, ele não acordou. Olhando a bunda dele ali, nua, meu tesão só aumentou e comecei a bater cada vez mais rápido. Separei as pernas dele e afastei as bandas da bunda dele, encarando seu cuzinho rosado, com poucos pelos ao redor. Eu enlouqueci. Tanto que deitei entre suas pernas e aproximei o rosto, passei o nariz pelo saco dele e fui subindo, estava cheiroso, com cheiro de camomila. Passei a língua do saco até o cuzinho e fui repetindo o movimento, por fim, linguei aquele rabo da forma como ele gostava e ouvi um gemido. Ou ele estava acordado, ou sonhando, pra mim não interessava, eu só queria provar a carne dele, delicioso. Os gemidos dele ficaram mais intensos e parece que por fim ele acordou. Olhou pra trás e fez uma cara de quem não estava entendendo o que estava acontecendo.

- Tavinho? Ahh! O que você está fazendo? Ficou maluco?

- Shii. Fica quietinho vai.- Deitei sobre ele e falei em seu ouvido, roçando minha rola já dura na sua bunda. – Me beija vai.

- Otávio, calma. Temos que conversar, espera.

- Esperar o que? – Virei ele e beijei sua boca com vontade, com tesão, como fazia antes e ele adorava. – Pra que pensar amor, eu preciso de você.

- Está gostoso, mas não é assim. – Estava deitado sobre ele, então levantei suas pernas e coloquei no meu ombro e encostei a cabeça da rola no cuzinho dele. – Ai Tavinho, melhor parar, depois vamos nos arrepender. Ahh! – Já era! A rola estava entrando.

- Shii! Relaxa vai, deixa seu Tavinho entrar. – Parece que ele se entregou.

- Calma, devagar, ta doendo. - Eu continuei beijando ele, enquanto ia empurrando. Não demorou muito e a rola foi entrando até que minha virilha encostou nele.

- Pronto, está tudo dentro. – Eu estava louco de tesão. – Está doendo, meu gostoso?

- Um pouco, fica parado ainda. – Eu não estava acreditando que estava de novo sentindo ele me apertando, quentinho, tão macio. Estava de novo vendo aquela carinha de dor, mas ao mesmo tempo de desafio, me intimidando a dar o que ele queria. Já que tinha que ficar parado, então voltei a beijá-lo. Não entendia como eu fiquei tanto tempo sem beijar a boca dele. Ali estava voltando tudo, parecia que meu corpo tinha sido jogado a 4 anos atrás. Eu não aguentei mais e comecei a me movimentar. Ele fez uma carinha de dor linda, então entendi o que estava faltando. Mesmo sem sair dele estiquei a mão sobre o criado mudo e peguei um óleo qualquer para o corpo, nessas horas a gente improvisa. Tirei a rola com cuidado, lubrifiquei bem e coloquei de novo. Ele gemeu alto, mas no final deu um sorriso.

– Parece que está maior do que eu me lembrava, é possível?

- Eu cresci e parece que você diminuiu, está mais apertado que nunca. Delicia. – Comecei a me movimentar de novo e logo estava socando nele de verdade, ouvindo seus gemidos. – Está gostando? Quer mais?

- Ai Tavinho, que delícia, soca vai.

- Gosta né, safado.

- Adoro, continua vai. – Dei um tapa na bunda dele e soquei com força. – Ahhh! Que saudade dessa rola, que saudade de você meu Tavinho. – Eu abaixei e dei um beijo nele.

- Ainda nem começou amor. Fica de quarto vai.

A transa estava deliciosa, eu abracei ele e socava firme nele, enquanto dizia putaria no ouvido dele. Ele gemia sem parar. Coloquei em várias posições: de quatro, de lado, em pé. Quando eu coloquei ele de franguinho de novo, olhei bem na cara dele e soquei firme.

- Te amo, seu filho da puta! Te amo pra caralho.- Ele começou a gemer e sua porra começou a sair, sem nem tocar no pau. Eu ia parar de socar, mas ele gritou.

- Não para! Continua, soca mais vai.

Eu continuei metendo e olhando para sua carinha de safado, ele pegou no pau e começou uma punheta louca, e não demorou nem cinco minutos e ele gozou forte novamente. Vendo aquilo eu não aguentei e gozei forte dentro dele. Só se ouviam meus gemidos e respiração ofegante, então eu desabei sobre ele, beijando-o a boca. Depois nos separamos e ficamos deitados, um ao lado do outro, ambos olhando para o teto, e com certeza, um esperando o outro falar alguma coisa. Eu não sabia o que falar, não tinha explicação, só senti um tesão enorme nele e agora não sabia o que fazer. Estaria disposto a largar tudo pra ficar com ele? Olhei para seu rosto, que agora estava com os olhos fechados... Sim, eu estava disposto.

De repente ele deu um pulo da cama. Mas antes de sair eu o chamei:

- Bruno! Aonde você vai?

- No banheiro, tomar um banho. Enquanto isso troca a roupa de cama, por favor.

Eu não troquei porra nenhuma, fui atrás dele e lá ele já estava debaixo do chuveiro, então abri o boxer e entrei também. Ele a princípio não reclamou, virou de costas e continuou seu banho. Vendo que ele nada falava, eu também não disse nada. Mas peguei o sabonete de sua mão, me limpei também, depois comecei a passar em seu corpo. Ele só me olhou nos olhos, mas logo virou de costas, então eu pude lavar sua bunda linda, passei bastante sabão, depois tirei-o e fui descendo, beijando suas costas, até chegar na sua bunda. Depois de beijar cada banda, eu comecei a passar a língua no seu cuzinho, fazendo-o gemer. Fazia isso bem devagar, pois sabia que ali estava sensível da transa pesada que tivemos. Ele a princípio tentou afastar minha cabeça, não sabia se ele queria mais, mas eu queria.

Não demorou muito e ele puxou minha cara de encontro a sua bunda, pelos cabelos e eu linguava mais rápido. Porém eu queria outra coisa. O virei de frente e engoli sua rola que já estava dura. Eu levava ela até o fundo da garganta e trazia de volta, quanto tempo que eu não chupava uma rola, mas era como andar de bicicleta. Mentira, eu me engasguei algumas vezes, mas logo peguei o jeito de novo. Ele gemia baixinho, era quase uma respiração pesada. Eu olhava pra cima e via sua cara, estava sério, mas sua mão na minha nuca guiando a mamada mostrava que ele estava gostando.

Então levantei, fechei a água e o sequei com ela. Também me enxuguei, segurei ele pela cintura e o beijei novamente e o fui conduzindo até o quarto e lá abracei forte e disse no seu ouvido:

- Pega leve porque tem anos que eu não faço isso, está bom?

Então deitei na cama de bruços e me abracei ao travesseiro, esperando pelos seus movimentos. Ele então subiu na cama, puxou minha cintura pra cima, me colocando de quatro, ficou alisando minha bunda e por fim, começou a lamber meu rabo. Que sensação maravilhosa, ele era delicado, mas firme, passava e enfiava a língua com precisão. Não consegui segurar o gemido e fui me soltando, fui lembrando que era meu Nuno que estava ali me dando prazer, não precisava ter receios com ele. Meus gemidos foram ficando intensos e não demorei muito a sentir o primeiro dedo que entrou direto, só parou quando não tinha mais nada pra entrar, depois este foi acompanhado por outros até eu ficar pronto.

E começou a penetrar, ele começou me comer com os dedos e eu comecei sentir um prazer incontrolável. Continuou colocando os dedos e parou no terceiro. Então ele veio, bateu com o pau na minha bunda... E depois foi forçando a entrada, e entrou rápido e só ardeu quando a cabeça entrou e foi entrando todo até sentir seus pentelhos raspados fazer as cocegas na minha bunda... E começou a penetrar, ele começou com entocadas médias mais acelerando, e foi metendo e metendo e eu comecei sentir um prazer incontrolável, aquilo me excitava mais eu me masturbava gemendo na vara dele. E essa transa estava melhor do que a primeira, ele estava mais solto e acho que fazendo de tudo pra eu ficar mais calmo com ele. Eu olhei para o espelho e via aquele pau dele sumir dentro de mim, gemia muito, apesar da dor o prazer era muito intenso e a sensação era maravilhoso...

- Senta na minha pica – ele falou.

-Gostoso.

Eu me sentei e peguei o pau dele, que parece que nunca ia amolecer e fui enfiando em mim, foi entrando, mais escorregava e ele pegou e foi enfiando e eu fui subindo e descendo e foi entrando todo.

-Rebola vai. Quica na minha pica bem gostoso vai....

Eu segurei no seu pescoço e comecei quicando, entrava mais rápido, e o prazer era mais intenso... Eu sentia o pau dele lá no fundo e a ardência também era maior, mais o prazer também. Eu comecei gemer muito mais... Depois ele me colocou de ladinho e socou firme, e assim eu bati uma gozei deliciosamente. Ele me vendo gozar, acelerou mais ainda e acabou jogando seu leite no meu peito e caiu ofegante na cama.

Eu não acreditava que aquilo tinha acontecido, eu estava deitado do lado dele, com cara de bobo, olhando para o teto e ainda ofegante. Eu não entendia como eu pude viver tanto tempo sem ele. Olhei para o lado e ele estava de olhos fechado, ainda ofegante, não demorou muito e estava dormindo.

- Você não muda né amor? Dorminhoco.

Fui pro banheiro e tomei um banho gostoso, tirando todo o suor e sêmen do meu corpo e depois voltei para o quarto. Ele continuava na mesma posição, mas agora tinha certeza que estava dormindo, então me aconcheguei no peito dele e dormi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Tazmania a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Xii não aceito qualquer forma de traição, não converso nem com ex amigos que traíram a minha confiança, desprezo totalmente já tentaram voltar a falar comigo mais não voltei atrás.

Mais o que aconteceu com eles era inevitável pois os dois ainda se amam muito, mais acredito que o certo era terminar os relacionamentos e depois tentarem ficar juntos novamente. Esse secredo do pai está bem na cara o que aconteceu, agora ver os próximos capítulos.

0 0
Foto de perfil genérica

Não! Ei, pera... Que história é essa de acabar o conto? Mais uns 15 capítulos, pelo menos! U.U Por favor, nunca te pedi nada...

P.S.: Essa cena dos dois... Misericórdia! ♥

0 0
Foto de perfil genérica

Tenho problemas sérios com traição, nunca trai (e serio) e não perdoou uma (sem segunda chance). Aqui temos uma dupla traição (um namora o outro e casado) por tanto não gostei do modo de agir, os dois tem culpa igual no que houve aqui. Quero ver o que se aproxima no fim, mas não gostaria dos dois juntos porquê está relação já machucou os dois de mais e querendo ou não os erros do passado vão atrapalhar o futuro ( o ciume do Tavinho e a magoa reprimida do Nuno) então espero ver uma resolução tão realista quanto o seu conto até aqui. pelo texto a nota e 10 "eu sempre julgo pela coerência textual e não se gostei ± do capítulo".

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, eles se amam isso q inporta...

0 0
Foto de perfil genérica

Eu odeio o bruno, mas o foda é que eu entendo a paixão o desejo e tudo mais. É muito complicado superar alguém, vc se distancia e quando acha que está tudo bem a pessoa aparece e você tem uma recaída. O bruno ao meu ver errou muito mais que o Otávio , eu só odeio ele pq ele foi bem escroto com o Otávio do início ao fim mas isso não quer dizer que ele não gostava do cara. Eu gosto d Otávio pq me identifico, orgulhoso e ama d+

0 0
Foto de perfil genérica

SERÁ QUE ESSES DOIS TÊM VOLTA? E A ESPOSA DE OTÁVIO? E O FILHO? E O SEGREDO DO PAI??? MUITA EXPECTATIVA.

0 0
Foto de perfil genérica

Ebaaaaaa que bom que rolou...apesar de não sabermos como eles vão encarar pelo menos pararam de ficar negando o inegável....e esse pau hein hummmm beijão

0 0
Foto de perfil genérica

Quero só ver como o Otávio vai lidar com tudo isso, também acho que foi uma tremenda sacanagem dos dois treirem seus parceiros. Abracos man...

0 0
Foto de perfil genérica

Por mais amor que um sinta pelo outro achei sacanagem da parte deles para com seus compromissos se eles se amam deveriam primeiro terminar seus relacionamentos antes de se entregarem um ao outro ninguém merece ser traído deveriam ter respeitado seus relacionamentos tanto o bruno como o Otavio foram dois sacanas que se deixaram levar pelo tesão e não pensaram em quem eles tem compromisso. Qto ao pai do Otávio ainda acho que ele é gay sim pode ser que vc estaja querendo nos enganar. Hj dou nota três pq ñ gostei da trairagem dos dois

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão essas cenas... Gozei gostoso kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Que Lindo S2 torcendo por eles... Espero que dê tudo certo e o amor fale mais alto. Parabéns querido escritor, maravilhoso

0 0
Foto de perfil genérica

Eu torço para que eles fiquem juntos!! E fiquei feliz por esse reencontro!! Foi perfeito!! Não será nada fácil eles se assumirem, mas também não tem como eles ficarem separados, vai sempre ficar faltando alguma coisa!! E olha, eu não estou preparado para o fim desse conto, eu preciso desses meninos!! Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Eu ainda acho que o pai dele gosta da fruta tbm dependendo de quem é a fruta e muito bom kkkkk,s realmente possa se que vc esteja me enganando + ainda acredito nisso kkkkk,s (adorando eles 2 já superei a burrada do Bruno e agora queria eles 2 juntos seria ótimo) o conto ta Mara super mega top 😉😍😘

0 0
Foto de perfil genérica

Agora vms ver como as coisas ficam né... Ambos estão mais maduros e as feridas que a vida causou em ambos parecem estar cicatrizando... porem as circunstancias são outras tbm, ambos tem novas amarras na vida, novas responsabilidades... veremos como vão lidar com isso agora

0 0
Foto de perfil genérica

Capítulo interessante, era óbvio que o amor deles não morreu, torço aim pra Otávio e Bruno ficarem juntos e doa a quem doer, mas também torço pra ele resover sua vida na Itália, um filho é algo que não é brincadeira, é uma responsabilidade muito grande mas pra tuso tem jeito não é?

0 0