Perdendo a vergonha, descobrindo a sexualidade - 5

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 26/09/2016 08:57:35
Última revisão: 26/09/2016 09:11:29

Minha relação com T estava ótima. Nós estávamos cada dia conhecendo um pouco mais do outro e o que gostávamos de fazer um com o outro. Eu estava viciado em chupar ela e ela estava viciada em tomar meu leite. Os dias se tornaram semanas e se tornaram meses, contando tudo já estávamos a 4 meses nos encontrando e nos descobrindo. Uma das ocasiões, foi outra descoberta de um vício para mim. Hoje em dia não consigo ficar sem fazer isso com parceira alguma.

Estávamos eu e T, na minha casa, no sofá, ainda abraçados, apenas nos beijando e nos tocando. Agora, não íamos direto para o “sexo”, nós fazíamos como namoradinhos, víamos um pouco de TV, ficávamos nos acariciando, nos beijando. O clima esquentava naturalmente e nós acabávamos fazendo nosso tipo particular de sexo. Como se fosse hoje, eu me lembro, ela deitou por cima de mim, encaixando, sentando em cima do meu pau, já bastante duro. Ela sempre fazia isso e rebolava bastante. Minhas mãos, entravam por baixo do short dela, alcançando seu bumbum, eu apertava e apalpava, pressionando ela um pouco mais em direção ao meu corpo. Ela tirou sua própria blusa e aproximou seus seios do meu rosto, eu é claro, mordia e chupava seus mamilos durinhos, ela adorava.

Já não mais aguentando, tirei meu short e ela o dela. Tirei também a sua calcinha, estávamos os dois nus e ela por cima de mim. Sentada de novo sobre meu pau, agora com a bucetinha molhada esfregando nele, ela rebolava mais, dava para sentir ela excitada, se masturbando com meu pau, sem penetrar. Ela ficava muito molhada, deslizava muito fácil, era uma delícia nosso sexo. Então, eu a puxei em direção ao meu rosto, colocando agora ela sentada em minha boca, ela não parou de rebolar quando eu comecei a chupar ela assim. Minha língua era rápida e pincelava o clitóris dela, os gemidos aumentavam e ela não parava de se contorcer de prazer em cima de mim. O sabor dela era divino, fenomenal, e eu adorava sentir ele.

Ora eu usava a língua, ora eu chupava. Sugava o clitóris dela para dentro da minha boca e pincelava ele com minha língua novamente. Depois, deixava-o de fora e passava só a língua. AS pernas de T, agora pressionavam minha cabeça, toda vez que ela gozava, ela se contorcia muito, com certeza ela gozava mais de uma vez, ela sentava no meu rosto cansada, era tudo que eu gostava de sentir, eu ela tinha gozado e gostado.

Depois de algum tempo, T virou de costas para mim, ainda com o bumbum no meu rosto e sua bucetinha na minha boca, deitou sobre meu corpo e começou a me chupar. Estávamos fazendo um 69, sem ainda nem saber o nome dessa posição ou que ela existia, tudo era instinto para nós. Agora, os dois estavam chupando um ao outro, era uma delícia. Para mim, algo novo aconteceu, nunca antes eu tinha tido aquela visão de T, ela praticamente de 4, sua bucetinha agora mais aberta e o seu cuzinho na minha frente. Eu queria chupa-lo também. Não sabia qual seria a reação dela, mas eu queria.

Peguei em seu bumbum e abri lentamente, deixando tudo a mostra. O cuzinho dela ainda era muito apertado e branquinho. Aproximei lentamente e era cheiroso. Não pensei duas vezes e passei a língua. Com um espasmo, ela parou de me chupar e olhou pra trás.

- L! Não!

- Calma, T! Foi ruim?

- Não sei... Mas, ai, não.

- Foi ruim ou não?

- Não foi. Mas, ai... Tem certeza?

- Tenho!

- Ai, ai, L... Mesmo?

- Sim, vou fazer, deixa?

- Tá bom...

Ela continuou olhando para mim, e eu fui novamente em direção ao seu anelzinho. Passei novamente a língua, ela se contorceu um pouco. Acho que um misto de vergonha e excitação, depois de um tempo, enquanto eu alternava minhas lambidas entre seu cuzinho e sua bucetinha, ela se entregou ao prazer novamente. Tanto que a toda vez que ela ia gozar mais forte, parava de me chupar e se sentava no meu rosto rebolando, quase me sufocando (Eu adoro isso, até hoje). Sentia ela ficando cada vez mais sem condições de ficar em cima de mim, estava cansada, com as pernas trêmulas, então, se deitou de vez em cima de mim e começou uma chupada frenética em mim. Ela engolia todo meu pau, apertando com a boca, mordendo com os lábios. Gozei fartamente na boca dela e ela tomou tudo. Cansada, não saiu dessa posição e eu também, fiquei ali, com ela por cima de mim.

Adorava nossa vida, essas coisas aconteciam quase diariamente, o vigor da adolescência nos ajudava e nunca era tempo ruim. No entanto uma notícia acabou tirando isso de nós. Eu e T nunca mais teríamos a liberdade de fazer essas coisas mais. Um dia minha mãe chegou em casa, avisando que tinha contratado uma empregada. Ela passaria basicamente o dia inteiro em casa e eu não mais ficaria sozinho. Quando eu contei para T, ela ficou muito triste e chateada. Eu e ela adorávamos nossas brincadeiras, porém, agora elas dariam uma pausa ou até acabariam se não encontrássemos outro jeito de nos divertir ou outro lugar para fazer.

Para minha sorte, porém, o verão estava chegando. Sempre montávamos, lá em casa, aquelas piscinas de plástico. Tínhamos uma de 3000 litros e ela ficava numa parte construída no segundo andar, uma laje coberta. Ali, eu e T tivemos mais algumas aventuras. No entanto, acho que sorte maior, foi descobrir de um jeito um tanto inusitado que a empregada que veio trabalhar na minha casa, era um tanto tarada e gostava muito de sexo.

Até que um dia...

PS:

- uem – Ah! Obrigado. Fico feliz que esteja gostando.

- PequenaPandora – Fico muito feliz que estejam lendo e gostando.

Senti saudades dos comentários da Baiúchinha. Ainda lendo?

Deixem comentários pessoal. Eles são importantes para eu saber se estão mesmo gostando e se querem que eu continue a escrever. Por favor. E vamos trocar experiências.

Meu e-mail (também é Skype) é: baraoleon_dom@outlook.com

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Comentários

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Continua escrevendo sim. Tá divertido

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Continua, fiquei curiosa para saber o que vai acontecer !!! 👏👏😍😉✌😈

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