Macho de Tia e Sobrinha - II - Colocando o Plano em prática

Um conto erótico de WifeTrainer
Categoria: Grupal
Contém 804 palavras
Data: 03/09/2016 21:35:38

Esse conto é continuação do conto Macho de Tia e Sobrinha - I - Nego Tibúrcio e como tudo começou http://www.casadoscontos.com.br/texto/Sábado pela manhã, jogo uma pelada num clube tradicional da Zona Norte com amigos do Banco. Quando saia de casa vi D. Marilene chegando com o pão, fiz questão de cumprimenta-la com um Bom-Dia, que foi respondido com um sorrisinho de canto de boca, na mesma hora me veio na cabeça: “vou comer essa coroa e vai ser hoje. ”

Voltando do jogo, tomei um banho e coloquei uma calça de moletom frouxa, dispensei a cueca e parti pra botar meu plano em prática. Toquei o interfone de D.Marilene, ela atendeu e falei: “Oi, Dona Marilene, é o Daniel...tenho uma calça pra ajustar, a senhora pode me atender agora?”, ouvi a voz vinda do interfone: “Posso sim, estou no ateliê, pode entrar.”, tocou o interfone para abrir o portão. Ok, fui pouco criativo, usei a mesma tática do Angolano, foda-se, não estava nem ai pra isso, o que eu queria mesmo era colocar naquele cuzão. No caminho até o ateliê que ficava no fundo do quintal, minha piroca já queria dar sinal de vida, tive que pensar em outra coisa por que tinha o momento certo pra isso.

“Oi, D. Marilene. A calça é essa aqui que estou vestido, emagreci um pouco e está muito larga.”

“Vem cá que vou marcar, dou um jeito nisso rápido.”

Quando ela se abaixou, começou a marcar onde apertaria a calça por trás e minha piroca foi ficando dura, quando ela girou, reparou a barraca armada. Com um movimento brusco, coloquei a piroca pra fora bem na cara dela, seria tudo ou nada. “Não paro de pensar em te comer desde quarta. Agora aproveita e mama.”. e foi tudo, ela obedeceu começou um boquete faminto, mamou feito uma bezerra e gemia, de cócoras na minha frente, esfregando aquele bucetão por cima da bermuda e parece ter gozado.

Mandei ela ir ao banheiro do ateliê, lavar a buceta e o cu que eu ia fodê-la. Ela falou que sua sobrinha chegaria do curso em breve e era melhor não arriscar, gritei e mandei ir rápido então, senão não poderia fazer nada pois iria comê-la ali de qualquer jeito.

Ela tomou um banho e voltou peladinha, com aquele capô de fusca cabeludo muito inchado, coloquei ela deitada no sofá, chupei aquele bucetão suculento, revezava com lambidas e enfiava um dedo no cuzão da safada que rapidamente gozou gemendo alto e melou minha cara com seu mel. Coloquei-a de pé e falei: “Sente seu gosto, coroa safada.”, pela primeira vez beijei sua boca e ela chupava minha boca, minha língua e lambia a minha cara como uma cachorra no cio, enquanto punhetava meu pau e tinha o grelo siriricado por mim, sua buceta pingava.

Saquei a camisinha do bolso da calça, encapei o boneco, coloquei Marilene de 4 e empurrei meus 20 cm de caralho sem dó pra dentro, deixei só o saco de fora e parei. Marilene gemeu e pediu, “fode, me fode com força.”, comecei a bombear, cravava minha piroca sem dó nem piedade com um dedo trabalhando o cuzinho piscante da coroa e com a outra mão puxava seu cabelo.

Reparei numa sombra passando pela janela, indo em direção a porta, virei Marilene ao contrário para que não visse se chegasse alguém e passei a chupar seu cu e enfiar a língua o mais fundo que podia, a coroa rebolava e começou a pedir: “Arromba meu cu, macho safado. Arromba, vai.”. Ao levantar pra colocar a piroca no cu da coroa, reparei que sua sobrinha Dorinha estava na porta do ateliê nos observando e aquilo me deixou mais louco de tesão.

Fui colocando bem devagar e a coroa gemia mais a cada centímetro de caralho que entrava no seu cuzinho rosado, já chorava, gozava e pedia: “Bota tudo filho da puta, arranca minhas pregas vai...”. Bombeei com vontade, xingando de puta velha, coroa piranha e antes de gozar tirei saquei a camisinha do pau, fui pra frente da coroa e enchi sua boca de leite olhando nos olhos de Dorinha que se masturbava com as mãos por dentro da calça. Marilene engoliu toda a porra e Dorinha saiu antes que pudesse ser vista por sua tia.

Nos lavamos no banheiro do ateliê, Marilene pediu sigilo e falou que quando quisesse era só falar, não sei o que me deu mas falei: “Te dou sigilo total, a partir de agora você terá prazer, proteção e um dono que vai fazer o que quiser de ti, você agora é minha puta. E que minha primeira ordem era: Quero essa testa cabeluda, porém aparada, e o cuzinho e a buceta bem lisinhos. ”.

Deixei a coroa toda arrepiada com essa frase e fui pra casa.

Contiuna....

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