A noviça virgem e o padre tarado

Um conto erótico de Sergay 24
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 25/09/2016 01:24:31

Minha vida no convento era exatamente como havia imaginado.

Cheguei ali com 15 e aos 17 havia feito meus votos.

Nessa idade eu não tinha nenhuma experiência sexual, nem beijar, era completamente virgem.

Não posso dizer que não sentia curiosidade, nessa idade os hormônios afloram pela pele, mas quando pensava em perversidades me sentia extremamente suja e tinha que rezar alguns pais nossos.

Mas o grande problema estava por chegar, com a morte do Padre Afonso de 84 anos, o bispo atribuiu um novo padre para rezar as missas.

Eu e todas minhas companheiras estávamos ansiosas para conhecer o novo sacerdote.

O dia chegou, pela primeira vez não consegui esconder minha emoção.

Ele era alto, forte, ombros largos e firmes, cabelos negros, tinha cerca de 40 anos, o dobro da minha idade na época.

Durante sua primeira missa, eu não para de olhar e pensar o que teria ele por baixo daquela batina.

Mais uma semana começou, e eu estava encarregada de preparar tudo para a missa e ajudar em tudo que ele precisasse.

Antes de mais nada tinha que ajuda-lo a colocar a batina, para mim era uma tortura, não conseguia desviar os olhos de sua virilha e o enorme pacote que tinha dentro da cueca.

Depois da missa, eu guardava tudo o que tinha sido utilizado, enquanto ele estava na sacristia esperando por mim.

Ele pediu que tirasse sua batina, imediatamente me propus a fazer.

Quando me agachei para levantar sua batina, ele fez um gesto com a cintura para que minha mão tocasse seu orgão sexual.

Fiquei escandalizada olhando para ele retirando a mão, por outro lado fiquei encantada pois pela primeira vez tocava em um pênis, mas não deveria de forma alguma ir adiante.

Ele sorriu e me disse...

_Não me diga que você nunca tocou em um Pênis???

Não sabia o que responder, então ele retirou o adereço que as noviças usam na cabeça, revelando meus cabelos negros e meu rosto fino.

Eu mal conseguia olhar para ele, suavemente colocou sua mão em meu queixo e me levantou me abraçando.

Ela mal conseguia olhar para ele, mas eu estava ficando animado.

_Você tem belos olhos e uma boca muito sensual.

Eu não sabia como reagir sentindo o calor de seu corpo.

Todas as irmãs já haviam se retirado para fazer orações.

E lá estava eu, tremendo, sei lá, de mêdo, vergonha ou até excitação.

Ele me aconchegava em seus braços e sentia aquela coisa dura pressionar meu abdomen.

Então, trouxe o rosto próximo do meu e beijou meus lábios.

Logo nossas linguas brigavam dentro de nossas bocas.

Aquilo foi algo novo para mim, me senti mais mulher e não tinha nenhum escrúpulo.

Suas mãos fortes levantaram a saia de meu habito.

Ele apertou com força minhas nádegas, enquanto sua boca deslizava por meu pescoço.

O pelos de meu corpo se arrepiaram.

Suas mãos furtivas escaparam de minhas nádegas e foram para minha virilha.

Vendo que aquilo não teria retorno e não acabaria bem, fui até sua orelho e sussurrei baixinho...

_Eu sou virgem!!!

Ele me tranquilizou que não me forçaria a nada.

Até então sua mão estava sobre meu sexo e deslizava por ele com facilidade pois estava toda molhada.

Então colocou seu pênis em minha mão, estava duro e era muito grosso e enorme como eu havia imaginado em minhas fantasias.

Devagar ele coloca um dedo dentro de mim, minha cabeça girou por um instante.

Assim que o dedo começou a se mover em circulos, e ele beijava os mamilos de meus peitos, fiquei alucinada.

Então ele me virou e pediu para eu apoiar as mãos em uma mêsa, puxou minha saia junto com minha calcinha.

Pincelou aquela coisa dura entre o reguinho de minha bunda até localizar o encaixe perfeito e começou sem nenhum carinho afundar sua espada de fogo dentro de mim

Meu sexo queimava, não conseguia suportar a dôr enquanto ele gemia de prazer destroçando o que de mais intimo eu tinha, minha pureza.

Ele entrava e saia com selvageria, então como numa mágica senti uma coisa estranha em minha buceta, era diferente e gostoso, devagar foi chegando até explodir, arrepios na espinha, centenas de arrepios, aquilo foi maravilhoso e rápido mas compensou.

Repentinamente ele para com suas investidas, introduziu um dedo em minha boca, comecei a chupa-lo como se fosse seu pauzão.

Ele aproximou sua boca de meu pescoço e disse...

_Espero que tenha gostado, percebi como você gozou gostoso, mas agora chegou a minha vez de gozar!!!

Fiquei surprêsa e confusa, mas antes de qualquer reação minha, ele tapou minha boca com a mão e percebi seu pau enorme saindo de minha buceta e encaixando em meu cuzinho apertado tentando perfura-lo.

Não tinha como resistir, estava dominada por ele, aquele demônio era muito forte e estava por profanar meu rabo.

Não tinha como gritar e numa investida forte ele penetrou, a dor era imensa pois ele empurrou todo ele até o fundo.

Não sei por quantos minutos ele ficou entrando e saindo pela porta dos fundos, para mim aquilo parecia eterno.

Ele diminuiu a intensidade , até ficar imóvel.

Ele saiu de mim e me jogou no chão, comecei a chorar, naquele exato momento uma chuva de esperma começou a cair em meu rosto escorrendo por meus seios.

Se vestiu, tinha uma expressão no rosto que denotava a satisfação de um trabalho bem feito.

_Se te servir de consôlo, todas as outras noviças passarão por isso, você foi apenas a terceira!!!

Sai dali e fui para meu quarto, rezar e chorar de um sonho que se tornou pesadêlo, estava dolorida, sabendo que havia cometido um erro.

Eu nunca mais me excitei por nada, ainda mais hoje que fazem quatro anos do ocorrido, sinto que meu corpo ainda está sujo pela semente do diabo.

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Comentários

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Já ouvi falar que isso acontece nos conventos, espero que não seja verdade. Convido vc a ler meus contos.

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Já ouvi falar que isso acontece nos conventos, espero que não seja verdade. Convido vc a ler meus contos.

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