A serviço do meu Dono (continuação)

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 396 palavras
Data: 19/09/2016 20:18:52
Assuntos: Sadomasoquismo

Sábado a noite estava vendo TV em casa. Depois que comecei a servir o Henrique passava os finais de semana lendo, navegando na internet e vendo filmes. Meu dono tinha dado ordens expressas de sempre estar a postos no watssap. E caso saisse para algum lugar deveria pedir permissão antecipadamente. Fazia parte do seu jogo de dominação. Ele queria ir fundo no meu psicologico e me transformar em um ser sem quaquer vontade própria. Passou a definir meu corte de cabelo, estilo de roupas e os amigos com quem podia ou não conversar.

Eram quase três da manhã quando ouvi meu telefone tocar:

-Viado, estou em um bar com amigos e preciso pagar a conta. Venha aqui agora.

Me passou o endereço do bar em que estava. Me arrumei e fui ao encontro do meu dono. Chegando lá ele estava rodeado de mais cinco amigos em uma mesa cheia de garrafas de cerveja, resto de porção, etc. Me mandou pagar a conta e esperá-lo no carro. Alguns dos amigos riram e o chamaram de "fodão". Estavam todos altos pela bebida. Fiquei meio envergonhado, mas obedeci prontamente às suas ordens como tinha instruído.

Fiquei esperando no carro por mais uns 10 minutos. Henrique chegou e tomou o lugar do motorista. Ele dizia que dirigir era coisa para macho e não para viado. Mesmo que esse macho tivesse alcoolizado né. Vai eu contestar.

Nos dirigimos ao meu ap, sabia que a madrugada não seria fácil. Meu dono estava com cara de poucos amigos.

Entrando no ap Henrique se jogou no sofá como sempre fazia. Eu tirei minha roupa ficando apenas de jockstrap e coloquei uma coleira de cachorro.

Prontamente comecei a tirar os sapatos do meu dono como sabia que gostava e massagear os pés cançados da noitada. Henrique se levantou pegou uma guia que estava ao alcance de suas mãos e prendeu à minha coleira. Foi me pujando até o box do banheiro.

A primeira jatada de mijo caiu no meu rosto. Abri a boca e tentava engolir o que podia. Sabia que meu dono ficava muito satisfeito com meu esforço em ser uma latrina perfeita. Foi muito mijo que engoli até embrulhar o estômago.

-É o seguinte viado, hoje você dorme aqui no banheiro. Sem banho entendeu?

Me prendeu a próximo ao vaso e saiu para deitar na minha cama confortável. A madrugada ia ser longa.

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