João e o Pé de Feijão - 19

Um conto erótico de Tazmania
Categoria: Homossexual
Contém 3142 palavras
Data: 19/09/2016 15:33:26

Oi meus queridos, estou de volta... Desculpa não ter postado no fim de semana, mas revogaram a escravidão pra mim, entaõ estou ralando igual meus antepassados, precisava dar uma sumida. Mas agora to de volta e cheio de gás!

Red: kkk vc é cruel kkk machucar o coração é muito pior que machucar o corpo, mas o Bruno vai ter o castigo dele antes do fim. Obrigado pelo comentário queridão.

Isaac.i : Obrigado lindo,fico muito feliz por saber que vocês estão gostando. Bjãoo.

VictorNerd: É realmente dificil escrever sentimentos, é quase um esforço de se colocar no lugar da pessoa, lembrar algumas coisas que se passou e deixar o coração falar o que vc faria naquela situação, tanto de um quanto de outro. Mas acaba saindo. QUe bom que vc está gostando, e vc não está sendo escroto... realmente passei por muitas coisas na vida, sou velhinho já kkk. Vamos ver se haverá outro projeto depois desse... talvez eu imite o Gordinho.Leitor e tente terminar algum conto em aberto aqui.. não sei ainda. vamos ver. Novamente obrigado pelo comentário.

Moster:kkkk Pedi e recebereis. Forte abraço amigo.

Plutão:Esse egoísmo dele que o levou a situação descrita a baixo. E o Otávio ainda vai receber o prêmio por ser bonzinho kkk só que a falta do bruno ainda não vai ser preenchida, não por enquanto. Obrigado pelo comentário queridão.

Rodrigãopaiva:Nem eu sei se eles voltam, o final ainda não está definido. Estou mudando algumas coisas também porque estava muito paradão, então coloquei um pouquinho de ação. kkk espero que gostem. Forte abraço.

Safadinhogostosoooooo: As vezes o pedido de vocês é atendido mais rápido que imaginam... Obrigado por comentar lindão.

Baixinhaaa: Realmente parte o coração ver o sofrimento de quem se ama, mas infelizmente faz parte, acontece... Beijo linda.

Haliax: Vou começar a ler seus contos rapaz, só me falta tempo. Realmente O Bruno precisa amadurecer, mas é como se diz, quando não se aprende em casa, a rua ensina. Vamos ver se ele vai aprender com as consequencias das suas escolhas. Afial, ele que trocou um amor maravilhoso por "feijões mágicos". Obrigado por comentar queridão.

Rogean: Orbigado pelo comentário queridão.

VALTERSÓ: Como disse acima, pedi e recebereis! Vamos ver se o Bruno aprende depois dessa situação toda. Obrigado por comentar queridão.

FlaAngel: kkkk Quanta sede de sangue kkkk. O Bruno vai sofrer, e o Otávio... Bem, vamos acompanhar. Beijão.

regi1069: Não vai ser agora que o Otávio vai dar a volta por cima, mas vamos acompanhando queridão. Obrigado.

Flor de Maio: Obrigado linda, faço meu melhor e escrevo com o coração. Minha alegria é ver vcs odiando e amando os meninos kkkk. Vamos ver se continuarei agradando. Beijo flor.

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Foi cada um pro seu canto. Depois desse dia Otávio sumiu, ele queria esquecer que namorou com Bruno, queria esquecer aquele amor, queria esquecer aquele sentimento. O mais velho até tentou entrar em contato depois do primeiro mês, mas Otávio se esquivava de todas as formas possíveis.

O mais jovem, de certa forma conseguiu manter sua mente ocupada para não pensar no ex, o que o ajudou a focar mais nos seus projetos. Ele estava com sua vida enlouquecida: tinha que se dividir entre a academia, a faculdade, o trabalho, a família que sempre lhe cobrava mais atenção. Assim ele tinha compromisso todos os dias, e ele também estava, naquele primeiro mês se preparando para uma prova.

Seu professor, vendo nele certo talento, insistiu para que ele fizesse inscrição para o “Ciência sem fronteiras”, onde ele poderia estudar fora do país por um ano. Como ele não tinha mais nada que o prendia no país, decidiu encarar esse desafio. Naquele mesmo mês de fevereiro ele fez a prova, mas estava tão triste que nem tinha esperança de passar, fez mais por desencargo de consciência.

E nessa luta mais cinco meses se foram, e nesse período não se encontraram novamente. Depois de um tempo Bruno nem o procurava mais, pois percebeu que não havia retorno à amizade, e a vida dele também estava uma loucura, não conseguia tempo para nem ir à casa do ex tentar uma reaproximação.

Nesses meses que se passaram o namoro de Bruno e Philipe estava caminhando. Tudo estava indo bem, mas depois de um tempo Bruno não estava mais vendo o encanto em Lipe que via anteriormente. Os defeitos do namorado, seu ciúme, sua tentativa de controla-lo, seu grude, tudo isso o estava irritando. Ele sabia que também tinha um problema com ele, tinha que aprender a lidar melhor com os defeitos dos outros, assim ele tentava relevar, mas era difícil.

Já o Otávio, depois de alguns meses, começou a pensar em namorar novamente, pois se o Bruno podia, porque ele também não? Mas era difícil. Ele deu até uns beijinhos em um carinha da sua faculdade, mas só porque ele insistiu muito, pois não sentia nada por ele. Na verdade, Bruno era o único homem que lhe chamava a atenção, não que não achasse os outros homens bonitos, mas com o amigo era diferente. Então resolveu partir pras meninas, assim ele conheceu a Mariana, uma menina linda da faculdade dele. Ele só precisou de 10 minutos de conversa para levar ela para sua cama. Foi bom. A menina gemia diferente, o corpo era diferente, a sensação da penetração era diferente, ela era linda, gostosa, e ter conseguido ela lhe deu uma satisfação enorme. Foi bom. Ela até tentou um namoro, mas Otávio ainda amava o ex. Logo ficou apenas nas transas com ela.

No Boxe ele estava se saindo muito bem, o treinador dizia que ele tinha um talento nato. Naqueles meses ele já era conhecido como destruidor, pois ele era realmente bom. Isso lhe ajudou a juntar uma boa grana e assim pôde mobiliar sua casa e pagar seu carro. Seu trabalho no mercado também estava bom, mas era cansativo demais, o desejo dele era viver só do boxe, mas por enquanto não podia, pois ainda era amador e não eram tantas lutas assim. E assim seguiram suas vidas.

Enfim, seis meses depois estavam os dois com a vida encaminhada e a única dor que sentiam era exatamente a falta que sentiam um do outro. Bruno pela ausência do amigo e Otávio por não conseguir esquecer ele.

Essa falta que Bruno sentia de Otávio fez com que ele mudasse um pouco com seu namorado. A paixão que sentia por ele foi aos poucos esfriando e ele se via, por muitas vezes com o coração dividido: por hora desejava e amava Philipe, por outras chorava de saudades do Otávio. Ele não imaginou que sentiria tanta falta assim do ex amigo, não pensou que viveria daquela forma, amando dois homens, e isso o fazia se sentir muito mal consigo. Com o passar dos primeiros meses, Philipe começou a notar que o namorado não estava mais o mesmo e começou a cobrar aquilo que ele achava que era dele.

Bruno:

Eu não sabia que o amava tanto assim! É como diz o ditado: “a gente só dá valor quando perde”. Eu vivia um dilema do qual não conseguia sair. Quando estava com o Philipe só queria ele, mas quando ele ia embora, sentia falta do Otávio. Eu não sei dizer se sentia falta do amor dele ou da sua amizade, mas eu sentia falta dele.

Com o Lipe as coisas eram diferentes, ele era mais ativo, sempre tinha uma novidade, sempre queria algo diferente e não me refiro apenas na cama, mas na nossa relação. Ele me levava à trilhas, fomos acampar algumas vezes, todo fim de semana tinha alguma festinha, alguma baladinha, ou apenas íamos a um bar para namorar um pouco. Isso oxigenava a minha vida que se resumiam a casa/faculdade/ escritório.

O único problema era que ele era muito controlador. Tudo tinha que ser do jeito dele, senão se aborrecia, esse autoritarismo dele me impedia de fazer aquilo que eu queria fazer, e isso me castrava um pouco. Eu tentava fazer ele perceber que tinha que mudar, mas seu gênio era difícil, assim como o meu. Nossas discussões eram pesadas e a maioria das vezes terminava com ele indo embora e me deixando sozinho, triste e magoado. Que saudade do Tavinho!

Nesses últimos meses a coisa estava quase insuportável! Havíamos parado de sair juntos, pois eu não podia falar com ninguém que ele já achava que eu estava dando em cima, então passamos as noites só eu e ele num canto, o que era chato pra caralho! Ou brigávamos no meio da balada e íamos embora. O pior era que seu ciúme não se resumia às nossas saídas, mas ele passou a fuçar meu Facebook, queria ver minhas mensagens no celular, sempre perguntava com quem eu estava conversando... era foda! Porque eu continuava com ele? Por que quando ele não estava neurótico, era um doce, um verdadeiro príncipe e cuidava de mim como ninguém.

Meu aniversário estava chegando e eu resolvi comemorar em grande estilo. Chamei vários amigos para uma boate, bebida liberada e tudo mais. O Philipe também adorou a ideia e me ajudou em tudo até o grande dia. Eu até pensei em chamar o Otávio, mas sabia que ele não iria, afinal, era mais de seis meses sem nem ter nenhuma notícia dele, nem mesmo seus pais falavam nada sobre ele, enfim...

Estava tudo perfeito! Vários amigos meus foram e logo no inicio já começamos a beber. Admito que fiquei pouco alto, visto que a bebida estava liberada e a música me impulsionou pra pista.

- Oi meu amor! – disse o Lipe ao chegar.

- Está atrasado.

- Tive que resolver algumas coisas no trabalho... Nossa você está lindo demais!

- Eu sei kkk Você também está uma delicia. Vem, dança comigo.

Começamos a dançar, mas logo ele foi falar com os amigos dele e eu fiquei na pista com os meus. Estava muito bom, as horas foram passando e eu tentava dar atenção a todos os convidados, dançar um pouco e conversar com eles, claro, tudo regado a cachaça! No alto da noite começou a tocar funk e do nada sinto um cara chegando e dançando comigo, era o Carlos, um amigo meu. Nossa dança não durou nem um minuto, logo senti o Philipe puxando o cara e empurrando ele pra longe de mim.

- Vai ficar se agarrando com esse viado até que horas heim Bruno?

- Tá maluco para de fogo no rabo! Eu danço com quem eu quiser, ta maluco?! Acha que é meu pai pra me controlar?

- Não fala assim comigo, porque eu não sou esses merdas desses seus amigos! – disse ele segurando firme meu braço. Eu não estava reconhecendo ele, parecia transtornado.

- Solta meu braço Philipe, você está me machucando!

- E eu vou te machucar mais se você não me respeitar!

- Vai se fuder! Você não manda em mim! – Philipe soltou meu braço e foi embora. A festa acabou pra mim ali! Eu estava com tanta raiva que comecei a chorar.

- Bruno, não fica assim, você sabe que ele é ciumento. – Falou o Carlos ao sentar do meu lado.

- Porque ele faz isso? Fica desconfiando de mim todo o tempo, o que ele acha que eu sou? Uma puta que dá pra qualquer um?

- Ele é inseguro, mas vai passar isso, o cara te ama.

- Ama porra nenhuma, se me amasse não me trataria assim. Quer saber! Já deu pra mim, eu vou pra casa.

- Não vai não! Você está chapado, como vai dirigir assim?

- Eu to bem.

- Sei! Vem, eu te levo em casa. - Acabei aceitando e partimos dali. No caminho ele até tentou me animar um pouco, mas não conseguiu, eu estava muito puto. E pra piorar fiquei enjoado e ele teve que parar o carro duas vezes pra eu vomitar. Que vexame!

- Chegamos. Você vai ficar bem?

- Vou sim, tem remédio lá em cima.

- Vou fazer o seguinte, vou subir com você e depois que você estiver já deitado eu vou embora.

- Não precisa! Vou ficar bem.

- Eu sei que vai, mas não custa eu te acompanhar.

- Poxa, obrigado mesmo, nem sei como agradecer.

- Não precisa.

Ele me ajudou a sair do carro e fomos para o meu apartamento. Entramos e não consegui dar nem cinco passos pois o Philipe veio pra cima de mim igual a uma locomotiva.

- Que porra é essa aqui?! O que esse filho da puta está fazendo aqui Bruno?

- O que você está fazendo aqui – perguntei.

- Então é você que está comendo meu namorado? – perguntou ele ao Carlos.

- Você só pode estar maluco cara! Largou seu namorado bêbado pra trás e ainda quer colocar essa marra toda, tá maluco mesmo!

- Vou te mostrar o maluco, ô viadinho! – Ele partiu pra cima do Carlos e começou a briga.

- Para Philipe, porra! – Falei entrando na frente dele.

- Bruno, você se acerta com seu namorado ai, porque não vim aqui pra ficar brigando! – E o Carlos saiu pela porta.

- Volta aqui covarde! Cai no braço, viadinho!

- Já falei pra você parar caralho! Vai continuar de fogo no cu?

- Vai defender seu amante, sua puta! Não consegue ficar com uma rola só?

- Você me respeita Philipe!! E puta é sua mãe! – Eu sei que não devia ter ofendido a mãe dele, mas também não esperava aquele soco, nem os que vieram depois.

- Viado escroto do caralho! – e me batia – Fala da minha mãe agora! – Eu acabei caindo e ele veio pra cima de mim e me deu um chute. – Isso que você é uma puta! Uma cadela vagabunda e merece apanhar pra aprender a ser homem. – Não sei de onde me veio coragem, mas eu gritei:

- Pode me bater seu merda! Mas você não vai deixar de ser um filho da puta, tão viado quanto eu. – Ele me deu mais um soco e eu apaguei.

Quando eu acordei só sentia dor. Meu corpo inteiro doía e aos poucos eu fui tomando consciência do que tinha acontecido e a vergonha me invadiu de uma forma que nunca tinha sentido. Como aquilo foi acontecer comigo? Como me envolvi com uma pessoa desse tipo? Só consegui abrir um olho e vi que estava na cama, pelado e ,graças a Deus, sozinho. Levantei com dificuldade e ao sentar constatei que além de me bater ele havia... Que dor, que vergonha... O inevitável aconteceu, eu comecei a chorar. Um choro que vinha da alma, um choro que me fazia querer passar o resto dos meus dias chorando, um choro que me deu vontade de não viver mais.

Eu levantei com dificuldade e fui me apoiando até chegar ao banheiro, lá eu me enfiei debaixo do chuveiro e tentei me limpar. Eu vomitei só de imaginar ele abusando de mim, ali desmaiado, e o que mais me assustou é ver sair um pouco de sangue também no que coloquei pra fora. Então mesmo lutando contra minha vergonha eu liguei pra uma amiga da faculdade, a Emily.

- Oi Bruninho, nossa foi embora ontem e nem falou nada com a gente.

- Amiga, eu preciso de você. Tem como vir na minha casa agora?

- Eu vou sair daqui a pouco, mas é algo grave? – Só de pensar em como contar tudo, eu voltei a chorar.

- Muito.

- O que houve?

- Vem aqui por favor, não me pede pra te falar.

- Você está chorando amor, ai meu Deus! Tá, tudo bem, estou indo.

Não demorou muito e ela já estava lá, ao me ver ficou horrorizada com o meu estado e claro que me entupiu de perguntas. Mas não queria responde-las, não naquele momento.

- Bruno o que aconteceu com você? Quem te bateu?

- O Philipe.

- Mas porque?

- Me ajuda a ir ao hospital, por favor.

- Claro querido. Vou ligar pro taxi.

Fomos ao hospital e realmente eu tive que ficar internado, pois havia fraturado uma costela, levei pontos no supercílio, meu nariz havia quebrado e algumas luxações pelo corpo. Eu iria precisar de cuidados médicos por pelo menos um mês e meio e como não tinha ninguém, tive que ligar pra minha mãe. Nem preciso falar que ela ficou desesperada e foi correndo até São Paulo para ficar comigo.

Eu estava tão envergonhado com tudo aquilo que não conseguia encarar ninguém. Minha mãe me perguntava como aquilo aconteceu e eu dizia apenas que havia sido assaltado, mas ela sabia que eu estava mentindo.

- Assaltado Bruno... você vai insistir nessa história até quando?

- Mas foi o que aconteceu.

- Eu te conheço bem meu filho, e não foi isso que aconteceu... Cadê o Otávio? – só o som daquele nome já me fazia voltar a chorar.

- Não sei, a senhora sabe que ele não fala mais comigo.

- Eu sei que não, mas tenho que perguntar... Foi ele?

- Não mãe. Ele nunca faria algo assim.

- E seu namorado? E aquele malandro?

- Está viajando. – não conseguia falar com ela que meu namorado tinha me batido.

A minha mãe nunca gostou do Philipe, se eu tivesse ouvido ela, aquilo não teria acontecido. Mas a vergonha era tanta que eu não revelava para ninguém o que tinha acontecido. Mas a Emily não conseguiu guardar mais o segredo. Algumas semanas após o ocorrido ela foi à minha casa. Eu estava no quarto, em repouso para curar minhas costelas quando ela entrou companhada pela minha mãe.

- Oieee. Como você está?

- Que gritaria sua louca! Estou bem, me recuperando. Minhas costelas ainda doem, mas vai melhorar.

- Está dando trabalho pra sua mãe, não é?

- Um pouco, mas vou recompensá-la logo, não é minha rainha?

- Você faz eu envelhecer mais rápido menino. Dá uma tristeza ver ele assim, na cama e o pior de tudo é que não pegaram quem fez isso.

- Pegaram sim tia. E esse bafon que vim te contar. Encontraram o Philipe todo arrebentado na frente da casa dele. Mas dizem que parece que um trator passou por cima dele. Braço quebrado, perna quebrada, a cara dele está irreconhecível, ele está internado e já fez duas cirurgias... Você contou pra alguém o que aconteceu?

- Não.

- Ei pera ai! Então foi o malandro que fez isso? – perguntou minha mãe.

- Claro tia.

- Eu sabia! Eu sabia!

- Mãe, falar que sabia não vai me tirar dessa cama.

- Você tem que ouvir mais sua mãe.

Não sei o que era pior, estar ali arrebentado ou minha mãe falando que havia me avisado. Mas minha cabeça estava cheia demais para pensar na minha mãe. Alguém havia surrado ele, mas quem foi e porque fez isso? Será que ele havia arrumado briga com alguém?

- Eu sei mãe, mas depois a senhora briga comigo. Mih, me explica isso! Quem fez isso?

- Não se sabe, mas parece ser briga de torcida, você sabe que ele era metido com isso.

- Mas machucaram muito?

- Você não tem noção! Vai precisar de cirurgia plástica... mas pera ai! Você está com pena dele?

- Claro que não! Só queria saber melhor o que aconteceu, mas é como dizem, aqui se faz, aqui se paga.

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Comentários

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E ruo desejar o mal para as pessoas, mais o burro do Bruno tá colhendo o que plantou, não quis a voz da sabedoria que é a mãe dele, então tem mais que se ferrar. De fato quem bateu no Philipe foi o Otávio assim eu imagino, bem feito KKK. Sabemos que ele ia sofrer trocando o certo pelo duvidoso, a parte de apanhar eu achei ótimo, mais o extupro foi pesado mais isso aí e bom pra ele aprender.

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Não gosto de desejar o mal, mas foi pouco pro Bruno. "Trocou o certo pelo duvidoso" 🎵🎼 . Agora ja pode sofrer mais um pouco

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Não foi justo. Preferia ver o coração do Bruno triturado com galhadas que fossem vistas da lua. Mas, achei um capítulo bem dinâmico. escrita linda como sempre. Bjk

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Só não concordei com o lance do estrupo mas da surra, ADOREI. Tavinho seu lindo, quero ver o senhor contando detalhes da surra que você deu nesse otário do Philipe haha, abracos man...

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Aposto que quem bateu no cara foi o Otávio, e esse capítulo me deu um aperto no coração... Sei lá... Que pesado isso! Tá fantástico meu amigo, grande beijo! ♥♥♥

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Conto excelente!! Fiquei com pena do Bruno, e o Otávio mesmo de longe, zelando pelo seu amor!!! Torcendo pela reconciliação!!

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Posso ser sincero? Muitos vão me achar sem coração aqui, mas não senti um pingo do pena o que aconteceu com ele (só a parte de ser estuprado é claro). Tá colhendo o que plantou, realmente aqui se faz aqui se pega. O Philipe não era um príncipe? O errado não era o Otávio? O chato, o infantil, o imbecil, o mané? O Philipe não era perfeito? Agora vai lá atrás do seu príncipe, quem sabe ele cuida de você, otário (Bruno). Espero muito que o Otávio não seja burro ao ponto de voltar com esse otário do Bruno.

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Bruno merece sofrer mais haha, depois leva o Otto pra cuidar dele!

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BRUNO MERECE EM DOBRO O QUE ESTÁ PASSANDO. MAS DE FATO QUEM SURROU PHELIPE? NÃO ME ASSUSTARIA SE FOSSE OTÁVIO OU ATÉ MESMO O CARLOS. VOU AGUARDAR ANSIOSO. FICO FELIZ QUE OTÁVIO ESTEJA PROGREDINDO A VISTAS LARGAS. ELE MERECE TODA FELICIDADE DO MUNDO.

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É mesmo Bruno! Aqui se faz aqui se paga! Agora começou a bater a saudades do Tavinho, procura o vagabundo do Felipe pode ser que apanhe mais um pouquinho.

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Aprendi*(correto filho da mãe) sim o estupro eu ñ gostei só gostei da pisa que ele levo 😊😉

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Super mega hiper amei esse capítulo vê o Bruno apanha do lipe me deixo muito feliz😄 ñ vou fala que fiquei com pena pq estaria mentindo adorei oq aconteceu com ele assim ele parente a da valor ao que tem 😈 adorando o conto d++++++++++++++

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Amando o conto. Ao ler a respeito da surra que o Phellipe levou, pensei logo no Otávio. Como ele soube do ocorrido? Se foi ele, isso prova o amor que ainda sente pelo Bruno. Um abraço carinhosos,

Plutão

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Realmente aqui se faz aqui se paga bruno ta colhendo o que plantou no final Felipe ñ era o Príncipe que ele queria mas independente do que Bruno tenha feito ñ desejava que ele fosse estuprado. Foi o Otavio que espancou o Felipe ne? Amando o conto

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Otávio pegou o carinha de porrada. Bem feito! Cara nojento.

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Acho terrivel esse lance de estrupo mais Bruno ta colhendo as consequencias de suas escolhas e aposto q o trator q passou por cima do escroto foi o Otavio.Tazz Cara seu conto ta Topppppp

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