Perdendo a vergonha, descobrindo a sexualidade - 1

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 19/09/2016 01:52:06

Essa e outras histórias contadas por mim, daqui para a frente, foram parte da minha infância e são reais.

Mais ou menos na época dos anos 2000, eu morava em uma rua cheia de crianças (garotos e garotas) e como era o costume geral a gente brincava sempre. As brincadeiras começaram desde que eu era mais novo, mas nessa época, minha vida mudou um pouco, pois algumas brincadeiras ficaram melhores.

Eu era novo, minha vida sexual se resumia a bater punheta vendo as Playboys do meu pai. No entanto, tudo mudou. Todos sabiam que essas revistas existam lá em casa, todos amigos e amigas. Os amigos eram curiosos e pediam emprestado, nunca emprestei, as meninas achavam horrível e faziam cara feia. A grande descoberta foi que nem todas achavam isso. Uma das meninas da rua, um dia, foi na minha casa. Era normal as pessoas irem lá em casa, pois o quintal era grande e a maioria das brincadeiras acontecia lá, mas era muito difícil irem a sós. Ela chegou, me chamou e eu fui atendê-la.

Eu - Oi, T! O que foi?

Ela - Oi, L, vim brincar! Tá ocupado?

Eu - Não, pode entrar, chega aí. Tô vendo TV.

Ela entrou em casa, sentou-se no sofá, eu me deitei no outro.

Eu - Pera aí, deixa acabar esse desenho que a gente vê algo pra brincar.

Ela - Tá certo.

Os dois calados, sem muito o que falar, passaram-se alguns minutos e ela me chama.

Ela - L, eu posso ver aquelas revistas suas?

Eu - Que revistas? (Eu colecionava quadrinhos também)

Ela - Aquelas... Hmmmmm, aquelas que tem as mulheres sem roupa.

Eu - Ué, você quer ver Playboy? Hahahaha, mesmo?

Ela - Quero, ué..., mas, não conta pra ninguém, por favor, quero ver faz tempo.

Eu - Tá certo. - E apontei pra ela a estante onde ficavam.

Ela se levantou do sofá, foi lá, olhou algumas e pegou uma delas, voltou a se sentar no sofá e começou a folear a revista, super concentrada. Eu estava hora prestando atenção na TV, hora nela e via que ela estava feliz. Ela terminou de ver a primeira reviste perguntou se poderia pegar outras. É claro que eu deixei e dessa vez fui com ela pra escolher as que eu mais gostava e fui folear com ela.

Ela - Nossa, essas mulheres são lindas. Quando eu crescer quero ter peitos grandes também.

Eu olhava pra ela e via aqueles peitinhos juvenis, ainda em formação, e imaginava o futuro.

Eu - Eu gosto mais das que não tem pelos na xereca.

Ela - A minha ainda estão nascendo os pelos, quase não tem. Você tem pelos no seu piru?

Eu - Bem pouquinho. Ainda estão nascendo também.

Ela - Deixa eu ver?

Eu - Eu até deixo, mas, quero ver você também.

Ela - Ah! Assim não vale, eu tenho vergonha.

Eu - Mas, AH! também tenho que ganhar alguma coisa.

Ela me olhava, com vergonha, esperando eu dizer algo sobre o que ela deveria fazer.

Eu - Então, eu te mostro e você vai ter que pegar. Tá certo?

Ela - Só pegar, né?

Eu - Sim, você pode pegar e apertar um pouquinho.

Ela - Tá bom.

Então, baixei a parte da frente do short e como eu vivia sem cueca em casa mesmo, meu pinto saiu pra fora. Pinto de criança, nada grande, mas já duro, devido ao fato das imagens das mulheres e virilidade adolescente. Primeiro ela olhou e depois com a ponta dos dedos tocou, na cabeça ainda coberta de pele.

Eu - Você disse que ia pegar...

Ela - mas, eu peguei

Eu - Ah, mas só assim?

Ela - É que eu tenho vergonha, nunca vi, é a primeira vez.

Eu - Tá certo. Mas, pega só mais um pouquinho? Só um pouquinho.

Sem falar nada, ela pegou, fechou a mão envolta dele e ficou apertando de leve, depois com mais força.

Eu - Não aperta assim, não, muito forte. Faz assim.

Ensinei a ela o movimento que fazia quando batia uma punheta. E logo ela estava me masturbando, primeiramente devagar e sem jeito, mas, depois de mais algumas dicas, uma punheta maravilhosa. Só por não ser eu mesmo, adorei. Em alguns minutos estava quase gozando, avisei a ela pra não parar, pois eu iria gozar.

Ela - Gozar? O que é isso?

Eu - Você vai ver... Não se assuste. Vai, bate mais rápido!

Ela me masturbou mais rápido, apertando meu pau mais forte, não aguentei e gozei. Um jato forte e alto, caiu no chão da sala da minha casa. Ela arregalou os olhos e tirou as mãos de mim.

Ela - O que é isso, L? Você fez xixi?

Eu - Não, não. Isso não é xixi. Isso é meu gozo. É algo que os homens soltam.

Ela - Eca! Que nojo. Acontece toda vez?

Eu - Sim... ME desculpe, se eu soubesse tinha dito pra você parar, mas tava muito bom, queria terminar.

Ela - Terminar?

Eu - Sim... isso é o que acontece quando se faz sexo. O homem goza e termina.

Ela - A mulher também goza quando termina? - Olhando pra si mesma.

Eu - Não sei, nunca fiz sexo. Mas, acho que se quer gozar também, tem que fazer sexo.

Ela - Eu não quero fazer sexo pra isso acontecer. Mela tudo e suja.

Eu - É só limpar. Pera aí.

Eu fui ao banheiro, peguei um pouco de papel higiênico e fui limpar o chão. Ela ainda permanecia sentada no sofá.

Eu - Gostou das revistas?

Ela - Sim. E de pegar no seu piru também.

Eu - Adorei isso também. Não podemos contar pra ninguém, tá?

Ela - Tá certo, eu sei, não é pra contar.

Eu - Sim, é nosso segredo.

Ela - EU preciso ir agora, passei muito tempo aqui sozinha com você.

Eu - Tá bom, tá bom.

Levei ela até o portão de casa, me despedi e voltei pra casa, feliz a vida.

Esse tipo de cena, se repetiu algumas vezes. Ela vinha a minha casa, me masturbava até eu gozar e ia embora. Nunca deixando eu a ver ou tocar.

Até que um dia...

Eu conto para vocês o que mais aconteceu.

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Comentários

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Infância divertida. Quem não tem uma história dessa pra contar. Parabéns pelo conto

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maravilha. foi show. continua.quantos anos vc e ela tinham?

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