O dia em que eu apanhei de cinto

Um conto erótico de Bibi
Categoria: Heterossexual
Contém 1862 palavras
Data: 16/09/2016 00:53:28

Eu passei essas últimas semanas visitando o homem dos meus sonhos (vou chamar de Z) na cidade onde ele mora. Adoro quando nos encontramos porque, já que passamos meses sem nos ver, transamos o tempo inteiro nessas viagens. Ele me deixa pingando de gozar a cada foda, o que só me leva a ficar sonhando acordada sobre a próxima vez em que vou poder dar de novo para ele.

Mas, apenas introduzindo a história: na semana passada, eu marquei uma reunião com um empreendedor que eu conheço para que ele pudesse me ajudar com alguns assuntos voltados ao meu trabalho. Então, já que eu estava em outra cidade, eu pedi para o Z me dar uma carona até a faculdade dele, onde eu ia encontrar o tal cara e, de lá, seguir para um barzinho para conversar. Eu percebi um ciuminho por parte do Z pela conversa ser em um bar - e por ser só eu e outro cara -, mas deixei quieto, afinal, era só trabalho.

No carro, a caminho da reunião, Z começou a me provocar. Ele sabe direitinho como me deixar com vontade. Começou passando as mãos nas minhas coxas bem de leve, até me deixar arrepiada. Foi subindo a mão até tocar na minha calcinha. Eu senti meu corpo esquentando e minha buceta ficando molhadinha muito rápido. Se eu pudesse, teria dado para ele naquela hora mesmo.

Ele parou no sinal vermelho e começou a me beijar. E que beijo gostoso que ele tem! Depois de alguns segundos me puxando para perto e me pegando, tocou na minha mão e levou até o seu pau. Peguei com vontade por cima da calça dele e notei que a rola dele já estava bem dura. Ele tem um pau enorme e é impossível não notar quando ele fica com tesão (mais uma das coisas que eu amo nesse homem). Z percebeu que eu já estava bem excitadinha com essa brincadeira e parou por ali. Combinamos de nos encontrar depois e nos separamos.

No meio da reunião, eu tinha que me esforçar para prestar atenção no que estava sendo discutido porque a minha cabeça estava imaginando como seria a foda mais tarde. Eu sentia a minha buceta já pulsando, queria muito terminar logo aquilo e encontrar com o Z. Depois de algumas horas, finalmente o encontrei e seguimos para o motel.

Ao chegarmos lá, tivemos que esperar um quarto liberar. Saímos do carro e ficamos encostados nele nos beijando. Então ele puxou o meu cabelo e deu um tapa de leve no meu rosto. Eu morro de tesão quando ele domina assim. Vimos uma mulher passando muito perto pela garagem do motel e ele bateu de novo, mais forte. Ele adora (e eu também) que os outros saibam o quanto eu sou bem fodida, o quanto o meu macho me satisfaz completamente. Eu só conseguia olhar para ele e pensar em como eu queria sentir aquela rola que eu não tirava da cabeça desde a pegação mais cedo.

Nós sempre tivemos esse jogo dos tapas. Eu gosto de ser submissa, ele gosta de dominar. Mas, nesse dia, a energia estava diferente. Eu via nos olhos dele o quanto ele queria mostrar poder, me foder com força até eu ficar toda arrombadinha. Ele percebeu a minha cara de safada olhando nos olhos dele e bateu mais uma vez bem forte.

Finalmente fomos para o quarto. Chegando lá, eu comecei a tirar a roupa e ele segurou a minha mão com força. Disse que queria me foder daquele jeito, com a roupa que eu estava na reunião. Me puxou para a mesa que tinha lá e me fez apoiar as duas mãos lá, ficando de costas para ele.

Ele, então, só abaixou a minha calça e bateu na minha bunda com muita força. Eu sentia a minha buceta pulsando de tesão e toda encharcada. Meu corpo estava cada vez mais quente por causa das pancadas. Parecia que a cada tapa, o meu tesão e a vontade de ser fodida multiplicavam.

- Você vai apanhar muito hoje. Sabe disso, não sabe?

Eu, de cara, estava amando aquela agressividade. Eu conseguia perceber o homem do caralho que eu tenho do meu lado, que me segura com firmeza, me fode tão gostoso, me faz gozar tantas vezes e de um jeito tão intenso. Ver ele mandando em mim me faz querer abrir as pernas na hora.

- Quem mandou sair com outro macho? Você vai ter que me compensar, sua putinha.

Aquilo foi aumentando o meu fogo de uma maneira incontrolável. Ele continuou batendo cada vez com mais força na minha bunda, me deixando toda vermelhinha. Ele, então, tirou o cinto e bateu uma vez. Eu sentia a dor da pancada, mas isso só aumentava o meu tesão. O cinto me fez gemer mais alto ainda (não sabia que era tão gostoso apanhar assim). Eu estava completamente submissa, gemendo de prazer e querendo mais.

A gente sempre fode de formas diferentes, com posições e situações que inventamos. O sexo é sempre bom. Mas, de uma coisa eu sempre tive certeza: antes da penetração em si, ele sempre colocava o dedo antes para a minha bucetinha ir se acostumando com o tamanho. Ele não queria me machucar e sabia muito bem que o pau dele era muito grande para colocar de primeira. Mas, nesse dia, quando eu esperava o dedo, ele tirou o pau pra fora e meteu na minha xotinha de vez. Gemi alto enquanto ele me fodia inteirinha de costas. Com vontade e bem gostoso. Ele puxou meu cabelo e continuava me dando mais tapas muito fortes.

Nas primeiras estocadas, eu já senti que a minha gozada estava muito perto. Eu não conseguia me controlar com aquela foda gostosa, a vontade de gozar era maior do que eu. Eu só pensava em deixar aquela rola toda melada com a minha gozada, queria sentir a minha buceta contraindo no pau dele. Eu segurei o máximo que eu pude. Mas eu queria que ele me mandasse gozar. Não queria fazer nada que eu não fosse obrigada por ele, não queria gozar sem permissão. Queria me sentir completamente submissa, sem poder, entregue para aquele homem que sabia muito bem me dar exatamente o que eu precisava. Tentei pedir:

- Me manda gozar?

- Goza pra mim, vai gostosa.

- Não. Me MANDA gozar.

Na mesma hora, ele entendeu o que eu queria. Eu queria que ele me dominasse ainda mais, me fodesse com mais força e me deixasse sem alternativas a não ser gozar de um jeito bem delicioso no pau dele.

- Ah, é? Então você quer que eu mande você gozar? Você vai se arrepender de ter pedido isso. Goza AGORA. Goza AGORA no pau do seu homem, sua puta!

Z me fodeu ainda com meu força, eu sentia o tesão que ele tinha em me comer a cada estocada. Aquele homem faz eu me sentir desejada, gostosa, safada. Tudo pelo jeito como ele me fode. A gozada foi inevitável. Senti o meu corpo todo quente e minha buceta contraindo várias vezes e bem forte naquela rola, deixando toda meladinha com a minha gozada, do jeito que eu queria. Comecei a gemer bem gostosinho e a diminuir o ritmo da foda. Ele nem esperou eu terminar de gozar e me colocou de joelhos na sua frente.

- Mama, gostosa, mama.

Comecei a chupar o pau dele inteiro. Lambi todo o comprimento e deixei todo molhado antes de engolir. Eu ainda não consigo colocar a rola dele inteira na boca por ser muito grande, mas ele forçava o pau até o fundo da minha garganta, até onde dava. Minha garganta se contraía e ele gemia de tesão. Eu sentia o pau dele crescendo mais e mais na minha boca, ficando mais duro. Ele fodeu mais um pouco a minha boca até não aguentar mais e me levar para a cama. Ele me colocou de quatro e colocou tudo na minha bucetinha toda gozada. Então, eu disse:

- Ai, calma! Teu pau é muito grande, eu precisa me acostumar mais… enfia devagarzinho, vai. Quero sentir tua rola todinha dentro de mim.

Foi enfiando e, quando me ouviu gemendo baixinho, disse:

- Tá gostando, tá sua gostosa? Agora você vai aguentar tudinho, só aguenta. O seu trabalho é levar rola e só. Abre as pernas, agora! Isso é para aprender a não sair com outro macho. Você tem que ficar caladinha e receber rolada do SEU homem, entendeu bem, putinha? Vou te mostrar o que você precisa aprender.

Nessa hora ele me colocou de frente para a porta do quarto e eu percebi que ela estava aberta (eu já sabia, mas o tesão era tanto que eu esqueci completamente que sequer existia uma porta ali), o que me deixou com mais tesão ainda. Imaginar que alguém estava nos ouvindo fora do quarto me fazia ficar ainda mais molhadinha. Eu sentia a minha xotinha gozada engolindo a rola dele bem facinho. Ele puxou meu cabelo, me trazendo para perto, e falou no meu ouvido:

- Você acha que outro macho vai te foder como eu te fodo? Você acha que você vai gozar fácil assim com outro homem?

Eu fiz que não com a cabeça, gemendo cada vez mais alto. Aquela trepada estava mais gostosa que nunca e eu senti que eu ia gozar de novo logo.

- Então diz, cachorra. Fala pra mim o quanto você prefere a minha rola.

- Só você me fode assim gostoso com essa tua rola enorme. Continua me fodendo gostoso assim, vai. Fode a tua putinha, arromba minha bucetinha inteira. Me fode, me fode, me fode!

Z aumentou a velocidade e eu não consegui segurar. Gozei pela segunda vez e de um jeito bem intenso, gemendo bem alto e fazendo o motel inteiro ouvir o quanto a nossa foda estava gostosa. Eu senti o pau dele pulsando dentro da minha buceta com tesão. Ele tirou a rola de mim e gozou nas minhas costas inteiras, gemendo alto também.

Eu deitei suspirando, só pensando no quando eu sou sortuda por ter um homem tão gostoso e que fode tão bem comigo. Não quero mais nada nem ninguém, só foder com ele. Depois de alguns minutos deitados, ele ainda me fez gozar só colocando o dedo na minha buceta. Uma delícia. Eu fui tentar fazer ele gozar também só na punheta, mas quando eu vi o quanto ele estava gostando, gemendo alto, com vontade de gozar, não me aguentei. Sentei na rola dele até eu gozar mais uma vez e então fiz ele gozar tudinho na minha boca.

Cada vez mais apaixonada por esse sexo melhor que pornô. Nunca achei que eu ia encontrar alguém que gostasse tanto de putaria quanto eu e que me fizesse ter tanto tesão, que deixasse tudo tão quente. Isso é foda! Espero ser muito fodida por ele ainda… e aí volto pra contar. Ah, e como estamos sempre inventando no sexo, pensamos muito em ménage com outra mulher (além de eu querer loucamente dar o meu cuzinho pra ele). Nenhum dos dois teve essa experiência com outra pessoa ainda e queríamos muito tentar. Você tem alguma dica sobre ménage ou outra fantasia que quer ver a gente realizando? Fala nos comentários!

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