Putinha dos rapazes da república XI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3271 palavras
Data: 11/09/2016 23:03:37

Luís Carlos alugou um carro e saiu, sem rumo, pela cidade. Ao seu lado, uma garrafa de uísque já pela metade. Como não conhecia a cidade, acabou se perdendo e foi parar em uma área da periferia, onde havia muitas garotas fazendo programa. Parou o carro em um sinal e tomou um susto com alguém batendo no vidro. - Quer se divertir, amor? - ele olhou e viu uma mulher negra de uns 30 anos, um pouco gordinha, usando uma saia minúscula e um sutiã que mal cobria seus fartos peitos. Luís perguntou o preço e falou que entrasse. - Qual seu nome, amor? - e ele respondeu. - Prazer. Sou Natacha - informou. A puta indicou um terreno baldio onde eles poderiam brincar. Enquanto Luís dirigia, Natacha colocou a mão em sua coxa e sentiu que ele não estava excitado. - Tem alguém dormindo aqui dentro, mas não se preocupe que eu sei como acordá-lo, amor - disse ela.

Luís parou o carro no local indicado e desligou o motor. Natacha se ajeitou no banco e abriu sua calça, puxando o pau pra fora. Começou a massageá-lo e ele endureceu um pouco. Ela, então, colocou uma camisinha e iniciou o boquete. Natacha o chupou por quase dez minutos e nada de fazê-lo gozar. Ao contrário, o pau havia murchado. Frustrada, levantou a cabeça e viu seu cliente chorando. Ela se assustou e disse que estava tudo bem. - Isso acontece, amor. Não vou cobrar - falou. - Eu sou um merda de homem. Acabei de saber, pelo meu filho de quatro anos, que minha mulher tava trepando com um tal de Mateus e agora eu brocho com uma vadia. Se eu não sirvo pra comer nem uma puta, eu mereço mesmo ser corno - falou e bebeu mais do uísque, no gargalo. Natacha, em vez de ter medo ou ir embora, se condoeu e tirou a garrafa da mão dele. - Isso não vai ajudar, amor. Nunca ajudou ninguém. Vamos fazer o seguinte: a noite hoje tá parada, vamo pra minha casa. Eu faço um café, você descansa, se acalma e a gente conversa - Natacha assumiu um ar quase maternal com ele.

Chegaram à casa dela, em uma vila simples do subúrbio. Entraram e Luís viu uma senhora dormindo no sofá. - É minha mãe. Ela cuida do meu bebê pra eu trabalhar - disse ela. A casa tinha dois quartos, o dela e o do filho, um garotinho de dois anos que dormia profundamente. - Meu anjinho. A razão da minha vida - babou a mãe. Natacha fez o café que prometera e levou Luís ao seu quarto. Sentaram-se na cama e começaram a conversar. - Eu vinha desconfiando que ela tinha outra pessoa, mas nunca tive certeza. Ou talvez tivesse e faltava coragem pra confrontá-la. Aí hoje liguei pra casa e ninguém atendeu. Liguei pro celular dela e meu filho atendeu. Falou que a mãe tava tomando banho com o 'tio Mateus'. Ou seja, ele conhece o filho da puta e é íntimo pra chamá-lo de tio. Meu chão se abriu e eu comecei a cair em queda livre. Peguei o carro, o uísque e saí sem rumo. Talvez querendo ser preso ou me tacar em uma árvore e acabar logo com essa dor terrível que eu tô sentindo - a voz de Luís Carlos saía embargada pelo choro, que retornara.

- Se matar não vai adiantar nada. Vai deixar seu filho sem pai? Que diabo de homem é você? Chama tua mulher pras conversa e diz que descobriu tudo. Dá um pé na bunda da piranha e mete a porrada no macho dela. E ainda fica com a guarda do menino. Se ela quiser ver ele, vai ter de se arrastar nos teus pés, se ajoelhar. Mulher num gosta de homem frouxo não. Mostra pra ela quem é que manda na tua casa, cara - Luís Carlos ficou perplexo com os conselhos de Natacha, tanto que parou de chorar. - Se eu fizer isso, nunca mais vou vê-la - falou, quase se desculpando. - E tu ainda quer ver essa égua? Ela te enche de chifre e você quer ver ela pra quê? - perguntou Natacha, indignada. - Eu a amo. Como nunca amei ninguém antes. Eu fico sem ar só de pensar em perdê-la. Não posso - disse ele antes de voltar a chorar. Natacha olhou para aquele homem bonito, elegante, cheiroso em sua cama, chorando feito uma criança indefesa e não soube o que fazer. Luis Carlos dormiu na casa dela aquela noite, pois não tinha condições de dirigir, mas não transaram. No dia seguinte, ele telefonou para a esposa e disse que precisaria ficar mais uns dias, pois surgira um problema no trabalho. Durante esses dias, Luis ficou trancado no quarto do hotel, bebendo na cama, sozinho.

Candice adorou ter mais uns dias solteira para ficar com seus meninos. Melhor do que isso, o aniversário de Davi seria dali a três dias e ela não sabia como se livrar do marido para passar a noite com o garotinho. Agora, problema resolvido. Quem também adorou a notícia foi Matheus. Agora, teria Candice só pra ele por mais tempo. Iriam continuar dormindo e acordando juntos, transando no meio da madrugada e namorando o dia inteiro. Na primeira noite após a ligação de Luis Carlos, estavam dormindo por volta das quatro da manhã, quando Candice acordou. Olhou de lado e viu seu menino nu, ressonando baixinho. Ela, também pelada da transa de mais cedo, virou-se por cima dele e começou a beijar seu corpo. Passava a língua, delicadamente, na pele quentinha e macia de menino novo, brincava com os mamilos, passava as unhas, suavemente, para ver a pele se eriçar e foi descendo. Tirou o lençol que o cobria e desnudou sua cintura e pernas. O pau descansava, molinho, por cima da coxa e Candice se aproximou dele. Sentiu o cheiro de sua boceta misturado com o sêmen derramado de Matheus, passou a língua e beijou a cabecinha. O ergueu e o colocou na boca. De olhos fechados, saboreou a textura e a maciez daquela rola que mudou sua vida.

Matheus acordou e, ao olhar pra baixo, viu a cabeça de Candice subindo e descendo, lentamente, com seu pau na boca. Ele havia acordado primeiro e estava duro, reto e imponente. – Bom dia. Acordei você? – perguntou ela, sorrindo e parar de chupá-lo. – Eu adoro ser acordado desse jeito – respondeu, acariciando seus cabelos e suas costas. Ela voltou a mamá-lo e acariciar suas bolas. Depois de chupar por um bom tempo, sentou-se na sua virilha e direcionou a rola pra sua xoxota melada. Desceu e gemeu baixinho com a penetração. Apoiou-se no colchão e começou a se movimentar, rebolando devagarzinho, subindo e descendo lentamente, sem pressa. Ela adorava sentir o roçado da pica nas paredes vaginais. Matheus massageava suas coxas e seios e também gemia. Os dois se olhavam, calados, e seus olhos transmitiam todo o sentimento que os unia naquele momento. O quarto escuro, silencioso, era testemunha dos murmúrios, suspiros e gemidos de paixão e tesão daquele casal. Candice se deitou por cima dele e levou um dos seios a sua boca. O rapaz o sugou deliciosamente, lambendo e mordendo os bicos enormes e duros. O tesão foi crescendo e o orgasmo de ambos se aproximando. Primeiro, foi ele, e Candice pediu que esperasse por ela. Matheus respirou fundo para se controlar e ela aumentou o ritmo das metidas. De repente, disse ‘agora’ no ouvido dele e Matheus assumiu o comando, metendo com força e rapidez. O orgasmo estourou para os dois e ele ejaculou forte dentro dela.

Sexo na madrugada era algo novo para Candice. Com Luis Carlos, isso não acontecia, nem mesmo nos tempos de namoro e início de casamento. Em outra ocasião, ela foi surpreendida por Jonas. Estava dormindo com Matheus, abraçando-a de conchinha, e sentiu algo passeando em seus lábios. Quando abriu os olhos, viu a rola negra do seu outro amante, dura e pronta para a ação. Ela só fez abrir a boca e agasalhou aquela delícia. Com os movimentos da chupada, Matheus acordou e seu pau enrijeceu. Candice levou a mão pra trás e o segurou. O rapaz agarrou seus seios, beijou seu pescoço e passou a fazer movimentos de foda com a rola entre as coxas dela. – Me fode, amor – pediu, tirando o pau de Jonas, momentaneamente, da boca. Matheus não se fez de rogado e a penetrou fundo, de ladinho mesmo. Com a rola dele toda enfiada em sua xoxota, Candice intensificou a mamada em Jonas. Levantou-se e se colocou de quatro na cama. Matheus a comia ajoelhado e Jonas segurou seu rosto, metendo o cacete em sua boca. Ela se virou outra vez, deitando-se de costas e com a cabeça virada para a beirada da cama. Matheus ergueu suas pernas e começou a fodê-la de frango assado. Jonas tirou a rola de sua boca e a encaixou entre seus seios. Iniciou uma espanhola deliciosa. Candice espremia os próprios peitos, esfregando-os contra a barra de ferro negra. Jonas chegou ao limite e gozou, derramando sua gala na barriga, coxas e até mesmo melando Matheus. Este, por sua vez, na hora de gozar, tirou o pau de dentro dela, masturbou-se e ejaculou no seu corpo, melando seus seios, pescoço e rosto. Candice dormiu coberta de porra dos seus rapazes.

Francisco foi à república na sexta-feira à tarde. Queria combinar com ela os últimos detalhes do ‘presente’ de Davi. A festa do irmão seria àquela noite, mas ela transaria com ele no sábado. Como Luis Carlos só voltaria domingo à noite, Candice teria tempo suficiente para se dedicar a sua missão. Matheus ficaria com Felipe. A transa seria no apartamento de Francisco, no prédio onde Candice morava. – Eu vou inventar um motivo para ir lá com o Davi e peço a ele pra subir e pegar algo pra mim no quarto. Quando ele entrar, você estará esperando por ele – falou o rapaz para a concordância de Candice. – Só peço pra você cuidar bem do meu irmãozinho – Candice enlaçou seu pescoço e lhe deu um selinho antes de responder. – Você tem alguma dúvida disso? – e começaram a se beijar. Final da tarde de sábado, Candice se despediu do filho e foi ao seu prédio. Contudo, em vez de ir ao seu apartamento, foi ao de Francisco. Só em entrar ali já a deixou excitada, lembrando das vezes em que eles foderam deliciosamente. Foi ao quarto, olhou a cama e não pôde deixar de se lembrar de quando deu para o porteiro João. Sua boceta teve vários espasmos. Ainda faltava um tempinho e ela foi tomar um banho para ficar bem cheirosa pro seu menininho. Passou um creme no corpo, sabor morango, deixando-o ainda mais macio e gostoso. Foi pra cama e se masturbou, queria ficar com a xoxota bem melada.

Pontualmente às oito da noite, Candice ouviu a porta da rua se abrir e logo fechar. Davi havia chegado. Ela deixara a porta do quarto encostada e as luzes apagadas com apenas algumas velas aromática espalhadas. – Estou no apartamento, Francisco. Onde tá essa pasta? No quarto? Certo, vou lá. Espera aí um momento... – Davi parou de falar quando abriu a porta e viu Candice completamente nua, deitada na cama, sorrindo pra ele. – O quê? Não, eu... ligo já pra você – disse o garoto, desligando o celular. – O que você está fazendo aqui? – perguntou. – Estava esperando por você, fofinho. Vem cá, vem – respondeu, fazendo sinal com o dedo para ele se aproximar. Davi caminhou, lentamente, para a cama. Ele suava e tremia de nervosismo. Seus olhos corriam o corpo nu de Candice, arregalados. Seu coração batia disparado. Ela se ajoelhou e o recebeu, pondo as mãos em seu peito e sentindo seus batimentos cardíacos acelerados. – Num precisa ficar nervosinho não, amor. A mamãe vai cuidar bem de você – disse ela, abraçando o pescoço dele e lhe dando um selinho.

Candice começou a desabotoar a camisa de Davi. Beijava seu peito a cada botão aberto. Segurou sua mão, a beijou, chupou seus dedos e a colocou no seu seio. Davi não acreditava no que estava acontecendo. Ela tirou o celular da mão dele e o desligou, colocando na mesinha. – Meu irmão tá me esperando – falou. – Não está não, fofinho. Ele sabe que você está comigo. Não se preocupe. Hoje, você é todinho meu – disse ela. Tornou a esticar o braço pra mesinha e pegou um prato com uma fatia de bolo cortada. Tirou uma garfada e levou à boca de Davi. – Gostoso? Fui eu quem fiz – perguntou. O garoto balançou a cabeça que sim. Ela cortou outra fatia e levou a sua boca com os dedos. Com isso, eles ficaram melados e Candice fez Davi lambê-los. O bolo era uma torta com cobertura de chocolate, que ele adorava. Ela pegou somente a torta e passou em seu pescoço. Piscou pra Davi e ele caiu de boca no pescoço dele, limpando-o com a língua. Candice viu que ele havia aprendido a brincadeira e a repetiu, desta vez no bico do seu seio. Davi, mais uma vez, caiu de boca, lambeu e chupou seu peito até deixá-lo limpinho. Terminado o bolo, Candice abriu o zíper da calça dele e a desceu junto com a cueca. O pau de Davi estava muito duro e melado, dando a entender que ele gozara. Ela não se importou e o engoliu. O garoto soltou um suspiro profundo ao sentir a boca envolvendo seu pau. Ela o chupou carinhosamente até Davi gozar mais uma vez, enchendo sua boquinha de porra.

Depois da gozada dele, Candice lambeu os lábios, sensualmente, e se deitou, puxando-o pela mão para se deitar por cima dela. – Vamos começar sua aula de como dar prazer a uma mulher, fofinho. Vou ensinar você tudo o que precisa aprender a fazer na cama – disse ela. Davi sorriu e começaram a se beijar. Ele se empolgava, às vezes, e ela parava, o afastava um pouco e pedia mais calma. Voltavam a se beijar e chupar suas línguas. Ela passeava suas mãos e unhas pelas costas dele. Lá embaixo, sentia seu cacete ganhar vida novamente, mas ainda não era de penetração. Fez Davi beijar seu pescoço e descer para os seios. – Agora, mama, querido. Mama bem gostoso na mamãe que eu adoro a boquinha do meu bebê no meu peito – falou. Davi envolveu um mamilo com os lábios e começou a sugar. Ela gemia baixinho e acariciava sua nuca. Pegou sua mão e levou à boca, chupando seus dedos. Davi mamou um seio e mudou para o outro, passou a língua, beijou e ficou alternando entre um peito e outro. – Agora, beija a barriga da mamãe, amor, brinca com meu umbiguinho com a sua língua – pediu. Davi logo obedeceu e começou a beijar e lamber sua barriga, cintura e costelas.

Candice percebeu que ele queria ir a sua boceta, mas não deixou de imediato. Sempre que ele se aproximava, ela dava um jeito de puxar sua cabeça para beijar sua boca. Fez isso algumas vezes até se virar na cama e ficar por cima. Agora, ela deu um banho de língua no garoto, começando pelo pescoço, passando pelo seu peito, barriga, coxas e virilha. Chupou um pouco seu pau e parou antes que ele gozasse outra vez. O virou de bruços. Mordeu e beijou sua nuca, seus ombros, orelhas e costas. Lambeu a espinha, de baixo pra cima, arrancando gemidos e fazendo sua pele se arrepiar. Deitou-se nas costas dele e fez movimentos de cópula, como se fosse penetrá-lo. Sentou-se na bunda dele e esfregou sua boceta melada até ter seu orgasmo, deixando as costas e bunda de Davi encharcadas com seus líquidos. Voltou a virá-lo de frente e se sentou em seu rosto. Rebolou, espalhando o mel de seu gozo pela carinha dele e mandou que a chupasse. Davi começou a chupá-la, meio sem jeito, e ela foi orientando. Mandou que esticasse a língua e tentasse enfiá-la nos grandes lábios. Depois, mandou que envolvesse o grelinho com seus lábios e o chupasse devagar para não machucar. Davi foi seguindo as orientações. Segurava a bunda dela e a chupava o melhor que conseguia. Candice gemia deliciada e sentia novo orgasmo se aproximar. Agarrou os cabelos dele e aumentou a velocidade da rebolada. Gozou uma segunda vez, melando ainda mais o rosto dele.

Candice saiu da posição que estava e se deitou ao lado de Davi. Ambos estavam cansados e melados. O menino arfava exausto. Ela esticou a mão e segurou a dele. – Você quer ir tomar um banho antes de continuarmos? – perguntou ela. Davi disse que sim e se levantaram. Foram ao banheiro de mãos dadas e Candice lhe deu um banho no chuveiro bem gostoso. Esfregou seu corpo delicadamente, limpou seu pau, sua bunda, costas, pescoço. Fez Davi lhe limpar também e ele adorou. Abraçavam-se e se beijavam durante o banho. – Tá gostando do seu presente até agora? – perguntou. – Estou adorando. É o melhor presente que já ganhei na vida – respondeu. Voltaram a se beijar e encerraram o banho. Enxugaram-se e retornaram à cama. Candice o sentou na beirada e se ajoelhou entre suas pernas. Pegou seu pau e começou a chupá-lo. Pediu que ele avisasse quando estivesse perto de gozar. Depois de alguns minutos de mamada, Davi avisou e ela parou. Deixou o pau bem duro e o fez se sentar no meio da cama, encostado à parede. Montou nele e desceu no seu cacete, sendo penetrada. Davi fechou os olhos e grunhiu de prazer. Depois que entrou tudo, Candice parou e o abraçou. – Vamos devagarzinho pra nós aproveitarmos mais – cochichou. Lambeu a orelha dele, mordeu seu pescoço e começou a se mexer lentamente.

Ela sabia que, se fosse rápido demais, ele gozaria logo. Então, foi cadenciando os movimentos. Rebolava, quicava e, quando sentia que ele iria gozar, diminuía o ritmo ou parava. Segurava seu rosto, beijava sua boca e levava a cabeça dele aos seus seios. Davi mamava um e depois outro. Seu pau pulsava dentro da xoxota quentinha e apertada. Candice voltava a se movimentar por mais alguns minutos até parar novamente. Com sua experiência, retardou bastante a gozada de Davi, que poderia ser a última, pois seria a terceira. Porém, cansou daquela posição e viu que ele ficava impaciente. – Vamos mudar de posição pra você gozar, fofinho. Como você quer comer a mamãe, por cima, de ladinho ou de quatro? – perguntou. – De quatro – respondeu. Ela sorriu e saiu de cima dele. Posicionou-e de quatro e disse como ele deveria ficar. Davi se colocou por trás dela, a penetrou e começou a meter. Segurava firme sua cintura e enfiava com força e velocidade. Ele urrava de tesão e seu suor escorria nas costas dela. Finalmente, Davi deu uma metida mais profunda, gritou alto e despejou toda sua porra dentro dela. A juventude é uma maravilha, pois, apesar de ser a terceira esporrada, foi uma avalanche de esperma quente e grosso. Desabaram na cama com ele por cima dela e seu pau ainda enfiado. Aos poucos, ele foi amolecendo e escorrendo pra fora junto com boa parte da gala.

Dormiram juntos aquela noite e Candice acordou na madrugada, querendo mais sexo. Acordou Davi com uma mamada em seu pau e transaram novamente. Passaram o domingo juntos no apartamento, namorando e transando mais algumas vezes. O garoto era insaciável e ela não negou fogo nenhuma vez. Davi só não comeu seu cu, mas ela prometeu que, na próxima, ele comeria. Algumas horas depois, Luis Carlos chegou de viagem com um presente e uma proposta para a esposa. Mas, ficam pra continuação.

P.S. Então, o que acharam da iniciação de Davi e da reação de Luis Carlos? O que será esse presente e qual será sua proposta pra ela? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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amigo autor dessa sequencia maravilhosa de contos ,eu estou lendo economizado rsrsr,,ou seja lendo torcendo para que nunca acabe a sequen cia e também que ela não mude radicalmente ,,não queria que ela separasse do marido ..pois a graça toda dessa historia e ela ser casada ,,estou adorando tudo ,,como sempre falo eu leio ,pensando nos personagens mas sempre leio imaginando minha esposa no lugar da mulher da esposa do conto... que delicia continua e se por acaso acabr essa sequencia gostaria que começasse outra ,,assim de marido corno e esposa bem safada se soltando aos poucos e ficando cada vez mais putinha,,,mas nao separa do marido por favor...permanece metendo chifres nele e quem sabe fazendo ele aceitar o maximo possivel amansando o marido historinhaslegais@outlook.com

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eu adorei a intodução de Davi na historia tambem ..é mais um que vai comer a esposa do corno ,,,que delicia ela praticamente esqueceu do marido é apenas casada comele mas só fode com outros assim que é maravilhoso tomara que ele aceite isso corno que é corno manso mesmo aceita e ainda incetiva

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Iria ser interessante

Mas esse Francisco começou cheio de voracidade e está ficando igual seus amigos.

O seu jeito é bom que apimenta a relação e outros amigos é uma ótima.

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Acredito que se o Luís Carlos se impusesse, mostrasse pra ela que quem manda é ele criaria uma atmosfera bem excitante!

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Muito bom. Acho que o Luiz Carlos vai aceitar a situação é até participar. Faltou mesmo o Davi comer o cu dela. Também acho que deveríamos esquentar essa história, que tal os rapazes trazerem uns amigos pra comer ela? Continue logo e não demora pra mandar .

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