2 amigas no menage

Um conto erótico de Bob
Categoria: Grupal
Contém 1897 palavras
Data: 11/09/2016 20:18:04

Para quem não leu o conto "2 amigas na despedia de solteiro" aqui vai uma descrição das mulheres.

Rafaela era uma mulher pele branca, estatura mediana, corpo esbelto, seios médios, olhos claros e cabelos longos e loiros. Um verdadeiro anjo. Ou diabinha com muitos já disseram depois de passar a noite na companhia da mesma.

Bruna era o que muitos chamavam de cavalona. Alta, morena, cabelos cacheados, seios fartos e naturais que desafiavam a gravidades, coxas grossas e bunda empinada. Para manter-se daquele jeito, frequentava a academia regularmente.

Marcos colocou a taça de vinho na chão e sentou-se em sua confortável poltrona reclinável. Passou uma mão no queixo áspero, havia feito a barba alguns dias atrás, observando a cena a sua frente com grande interesse. Mexeu o corpo e se ajeitou no assento sem desviar o olhar uma única vez.

Bruna e Carla, as amigas que ele conheceu na despedida de solteiro de um amigo semanas atrás, estavam de joelhos na cama da suíte mais cara que o Motel. Nuas como no dia em que vieram ao mundo, começaram a se tocar e trocar carícias.

Seus olhos verdes acompanharam as pequenas mãos de Rafaela, alisando as coxas torneadas das amiga morena, subindo até a cintura, dando a volta até suas costas e finalmente descendo para agarrar com firmeza aquela bunda dura e empinada. Ela a apertou. Apertou com vontade e deu um tabefe de leve, o suficiente para ver as ondulações na carne da morena.

Bruna não ficou pra trás. Pôs as mãos nas laterais da cabeça da amiga e a puxou para um beijo cheio de volúpia e erotismo. Seus lábios carnudos se amassavam contra os da amiga. Sua língua pediu passagem para dentro da boca quente da outra, onde deu início a uma dança sensual.

A mulher de cabelos cacheados deitou-se de costas e sua amiga veio por cima. Bruna fincou seus dedos nas nadegas da pequena da amiga e as puxou, a exemplo do que havia sido feito com ela.

Rafaela encheu a mão com os seios volumosos seus da amiga. Eles eram firmes e tão tentadores que todas as vezes que os via queria aperta-los e senti-los em suas palmas, saborea-los com seus lábios e língua. E foi isso que fez. Caiu de boca naqueles dois montes suculentos. Sua língua rodopiou por toda aquela aureola escurecida e quando chegou ao mamilo negro e ereto, agitou-a pra cima e pra baixo como uma cobra. Aquilo deixou a amiga em êxtase visto como gemeu sob seus estímulos.

A loira subiu os lábios e logo as duas estavam perdidas em beijo carnal. A dupla sentia o calor emanado do corpo uma da outra da maneiras como eles se tocavam. Ambas poderiam ficar a noite inteira daquele jeito, no entanto queriam ir além. Em uma rápida espiada para o lado viram marcos se levantar, despir-se e parar na beirada da cama com seu membro orgulhosamente apontando para o teto.

As amigas lentamente engatinharam na direção do homem com o olhar mais sensual e matador que conseguiram. Rodearam seus dedos em volta de seus pênis, fizeram um breve contato olho a olho e então começaram a acaricia-lo, lenta e vagarosamente, quase como uma tortura.

Marcos olhou para baixo para aquelas duas maravilhosas mulheres lado a lado compartilhando uma com a outra seu mastro. Cada uma lambia de um lado, começando na base e subindo até a cabeça, onde a envolviam em seus lábios macios. Parecia que queriam sentir cada centímetro de seu pênis. Quando chegavam na cabeça, se beijavam com a glande entre elas enquanto uma mão o punhetava na base e outra bolinava seu saco.

Rafaela foi a primeira a começar o boquete. Ela selou os lábios na grande cabeça em forma de cogumelo e a mamou olhando para o seu dono. Sua cabeça ia pra frente e pra trás e sua língua fazia mágica dentro da boca. Tanto que Marcos fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás. A loira conseguia ia até a metade daquele glorioso cacete, e em seguida voltava até ficar apenas com a cabeça na lábios.

Enquanto a loire se deliciava no pai de Marcos, Bruna cuidava de suas bolas. Ela as massageava usando suas mãos habilidosas e depois as engolia em sua boca quente. Vez ou outra acompanhava a amiga e roçava seus lábios através de todo aquele cilindros de carne.

Com uma último lambida no cabresto, Rafaela passou a vez para a companheira. A morena não perdeu tempo deu duas bombeadas, soltou um sorrisinho, relaxou e engolfou todo o caralho de Marcos. O falo deslizava pela sua boca e ia até a garganta sem nem ao menos engasgar.

Tanto Rafaela como Marcos ficaram impressionados com a técnica da garganta profunda da morena. O rapaz teve que apressadamente pensar em alguma distração para se segurar para não gozar ali mesmo. Bruna estava sendo fantástica! Ela gemia com a boca cheia, mexia a cabeça e o estimulava de todas as maneiras que conseguia.

A maneira como aquele pênis sumia na boca Bruna fez Rafaela fixar com um misto de inveja e excitação. Da mesma maneira que a cabeça dela ia pra frente e pra trás, os seios balançavam livremente. A loira não resistiu e mamou com um cabrito naquelas tetas gloriosas. Alternava entre os deliciosos bicos escurecidos e eretos. Enquanto mamava em um, massageava a outra mama com a mão.

A boca no pau de Marcou descolou com um sonoro 'pop'. A morena pediu para o rapaz deitar na cama, e quando ele o fez, abriu as pernas, posicionou a tora de Marcos na sua entrada e abaixo o quadril. O falo foi alargado as paredes da morena e entrando centímetro por centímetro até chegar ao final. Ela ficou um tempo parada pra dar ao corpo tempo pra se acostumar com o intruso, antes de começar a cavalga-lo.

Marcos mexeu os quadris pra e cima e pra baixo, sincronizando os movimentos com os de Bruna. Cada vez que ela descia, sentia a buceta se contraindo ao redor de seu membro. Era como pequenos choques estimulantes que faziam o corpo tremer de prazer.

Rafaela fez Bruna arquear o corpo levemente. Assim teve a chance de colocar uma mão entre as pernas dela para estimular seu clitóris ao mesmo tempo em que voltava a mamar naqueles dois melões. Logo depois sua boca subiu e as duas se engajaram em um beijo caloroso.

Quase todas as áreas erógenas do corpo de Bruna estavam recebendo algum estímulo. Havia uma caralho saboroso entrando e saindo de sua buceta. Uma mão fazia movimentos circulares em seu clitóris e outra apertava seu peito. E pra completar, sua amiga lhe beija passionalmente. Choques elétricos subiam por sua espinha até o cérebro, desciam até o clitóris e se espalhavam pelo resto do corpo. Não demorou muito até que se sentiu nas nuvens, o corpo, foi até o alto e voltou. Um forte choque a fez fechar os olhos, gritar e tencionar involuntariamente todo o corpo. Segundos depois de voltar da experiência entorpecente do primeiro orgasmo, percebeu que Marcos ainda socava a rola na sua fenda e que as mãos e boca mágicas de Rafaela voltavam a trabalhar. Sentiu o libido subir rapidamente de novo.

— Mete! Mete! Faz e gozar nesse pau de novo! Vai!— Gemia com a voz sofrida.

E não demorou muito e lá estava ela chegando ao clímax novamente, dessa vez acompanhada por Marcos. O rapaz gemia enquanto o pau esguichava uma quantidade bem grande de porra dentro da buceta da morena. A cada jato disparado, sentia os músculos da barriga se contraindo fortemente. Foram longos e intensos segundos de puro prazer.

Rafaela esperou os dois se acalmarem antes de continuar o que tinha em mente. Primeiro pôs Bruna deitada na cama e repetiu o que havia feito na despedida de solteiro: Chupou a buceta da amiga ainda ensopada com o próprio mel dela e o esperma de Marcos. A loira rodeava a língua pelos lábios grandes e pela vulva, metia a língua no fenda e voltava a lamber todo o resto. Em menos tempo que que imaginava, já ouvia a amiga gemendo e rebolando a cintura. Ela introduziu um dedo na vagina da amiga ao mesmo tempo em que selava os lábio ao redor do botãozinho centro de todo prazer da outra mulher.

Um gemido agudo ecoou pelo quarto. Era o terceiro orgasmo seguido de Bruna em pouco tempo. Seus pensamentos já estavam embaralhados e seu corpo inebriado com os clímax seguidos.

O membro de Marcos acordou em um instante. Ver aquelas duas se pegando foi o suficiente para fazer o seu libido voltar com força total. Agora era a fez de Rafaela.

A morena ficou por cima da loira e começou a acaricia-la de todos os jeitos possíveis. Era excitante ver a pequena loira sendo subjugada e se rendendo ao tratamento da alta morena. Bruna ergueu os braços da loira acima da cabeça e lhe beijou o pescoço. Soltava o ar quente de seus pulmões ao pé do ouvido dela e conseguia sentir pequenos tremores passando pelo corpo da amiga.

Marcos se ajeitou no meio das duas, posicionou o pau e penetrou a loira, que soltou um longo suspiro misturado com gemido. A bunda de Bruna era tentadora, mas estava na vez de Rafaela. Ele meteu e meteu com vontade. Os gritinhos da mulher eram como combustível para ele.

O beijo na boca de Rafaela abafou o grito enquanto ela era engolida pelo seu primeiro orgasmo da noite.

Marcos pediu para que mudassem de posição. Rafaela ficou com a bunda pro alto e busto na cama. Bruna ficou ao seu lado, pressionando seus seios volumosos em seu corpo enquanto lhe beijava ardentemente. Ele segurou a loira pelas nadegas e voltou a meter ferozmente naquela buceta encharcada. Bruna ainda encontrou espaço para esticar o braço e brincar com o orifício anal da amiga.

Aquilo deixou Rafaela louca. Soltava lamurias de tesão. Rebolava no mastro e nos dedos que brincavam com ela. Não era a mesma coisa que uma DP, mas salva as devidas proporções, era ótimo. Seus dedos se fecharam no lençol e ela mordeu outra porção do material, fechou os olhos com força e sentiu novamente a força arrebatadora de um orgasmo intenso e gostoso.

Antes de explodir em prazer mais uma vez, Marcos tirou o pra fora, virou Rafaela e começou a tocar uma punheta. Bruna o ajudou lhe pagando um boquete sem se importar com as secreções da amiga que cobriam o pau dele. Quando gozou, despejou uma parte de suas sementes na rosto de Rafaela e outra em seus seios.

Bruna ainda deu uma última mamada no pau de Marcos para deixá-lo limpo. Em seguida, começou a fazer o mesmo na amiga. Primeiro deu-lhe um beijo de língua onde compartilharam o gozo de Marcos. Para finalizar, chupou os seios enquanto dedava o cu da amiga que rapidamente começou a se contorcer em deleite. A própria Rafaela trouxe a mão até a região entre suas pernas, o que minutos depois, lhe garantiu um terceiro orgasmo.

Depois de uma breve descanso o trio voltou para mais um round. Dessa vez com Marcos deitado na cama, Bruna cavalgando em sua rola e Rafaela sentada em seu rosto. As duas trocavam carícias enquanto o homem fazia o possível para satisfazer as duas mulheres.

Os três tomaram uma ducha rápida e dormiram exaustos após toda aquela vigorosa atividade.

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