A Experiência 2

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 5226 palavras
Data: 10/09/2016 20:49:38

Depois da sua primeira trepada com homem, mais exatamente com o major de pau pequeno, o médico Felipe viu a tabela de horários e resolveu tomar um banho; pegando sua toalha e os produtos de higiene, se dirigiu à área coletiva de chuveiros. Mesmo os oficiais tendo direito a banheiros privativos, o comandante tinha determinado que o banho deveria ser coletivo, para estimular a socialização entre os integrantes da tropa. No meio do caminho, no corredor, encontrou com o coronel Silva, o comandante daquela unidade. O chefe era simpático, na faixa dos 50 anos, corpo bem formado, cabelos grisalhos e olhos azuis que contrastavam com sua pele bronzeada de sol. Ficaram uns 20 minutos conversando próximo à cantina e, como o coronel também portava sua toalha e uma necessaire, sinalizando que ia tomar banho, ambos acabaram se dirigiram à grande área de chuveiros.

O médico ficou um pouco constrangido de dividir com o oficial graduado aquele momento íntimo, mas não teve jeito. Só se arrependeu de ter tomado a pílula momentos antes, que já dava sinais de efeito sobre seu membro.

— Soube que seu experimento vai indo bem, doutor.

— Sim, até agora tudo está correndo bem, coronel...

— Não que inveje a sua posição — riu sarcasticamente o oficial comandante. — Lidar com esse objeto de pesquisa deve ser uma tarefa “dura”... Desculpe o trocadilho, doutor... — completou às gargalhadas.

Lipe não teve opção senão rir muito também, para amenizar a conversa, que era humilhante para ele. — Sacrifícios que temos que fazer em nome da ciência. E pelo que pude observar até agora, o estimulante sexual é realmente um sucesso.

Silva quis detalhes, enquanto ambos tiravam seus traje em frente aos armários do vestiário. Encontrando um comprimido em um blister aberto, o médico sugeriu que o coronel experimentasse um. Mesmo com alguma resistência o oficial aceitou, deixando claro que normalmente não precisava de estimulantes químicos. O vestiário estava cheio de soldados e oficiais. Quando ficou completamente nu, só então o segredo do coronel comandante foi revelado. O pau, mesmo mole, parecia normal, mas o traseiro era algo indescritível. Com cintura mais fina que a maioria dos homens, sua bunda parecia de mulher; era larga e bem feita, redonda, convidativa, muscular mas de pele suave e lisa. Impressionado com aquele monumento, Lipe lutou para não ficar excitado.

Ao sair do vestiário, Silva parou no bebedouro e, sem que ninguém visse, ingeriu a pílula amarela, embora descrente de sua ação “milagrosa”. Alcançou o médico na porta da área de banho e ao entrarem o barulho cessou temporariamente, em respeito à patente do comandante, mas logo tudo voltou ao normal. Lipe e Silva ficaram lado a lado, mas o médico pôde observar que todos os olhares dos homens volta e meia recaíam sobre o traseiro do coronel. Se era efeito da pílula em alguns deles, se era o isolamento do quartel, ou se era simples tesão mesmo, o certo é que vários rapazes portavam saudáveis ereções durante o banho, o que gerou piadas e zombarias em vários pontos do banheiro.

Em voz baixa, depois de ter analisado o fato, o coronel brincando culpou o médico. — Certamente suas pílulas estão fazendo efeito, doutor. Quem sabe até já existe contrabando desse estimulante de vocês aqui no quartel? — disse rindo, sem saber que muitas das atenções eram mesmo para seu rabo.

— Não creio, coronel. Só alguns poucos estão no programa... Deve ser mesmo o isolamento do quartel nessa área do país.

— Ah, lá isso é verdade. E tem mais, doutor. Para este quartel, com honrosas exceções, são enviados os soldados e oficiais mais problemáticos, cujo castigo é mesmo o isolamento. Por exemplo, só podem sair de licença um fim de semana a cada três meses. Como a cidade mais próxima é pequena, faltam putas pra essa rapaziada toda... Assim, essa explosão de testosterona é mais que normal aqui no quartel.

— Imagino... Mas o senhor vive aqui com a família, não?

— Infelizmente não. Minha mulher está no comando de uma multinacional, os filhos estão em boas escolas na capital e minha sogra é muito doente. Assim, também só os vejo de tempos em tempos. Fazer o quê? A vida de militar é assim mesmo.

Olhando para o médico de rabo de olho, Silva notou que seu membro estava praticamente duro e ficou impressionado com a grossura. Disfarçando, Lipe percebeu a movimentação dos olhos do coronel e ficou ainda mais excitado, sempre admirando seu traseiro cada vez que o comandante olhava para outro lado. Silva conversava sem parar e vários soldados tinham se aproximado, trocando de chuveiros, para se aproximar dos dois.

— Será que ele hoje vai se apoiar de costas no azulejo? — perguntou baixinho um soldado para seu vizinho de chuveiro.

— Claro que vai... ele sempre fica nessa posição vários minutos deixando a água morna cair nas costas — garantiu o outro.

Lipe, que tinha uma audição apuradíssima, ouviu o trecho do diálogo e, momentos depois, observou que o comandante se virava de costas para a “plateia”, apoiando as duas mãos nos azulejos deixando a água bater em suas costas e arrebitando o rabão, o que provocou tensão e tesão em vários soldados e oficiais, incluindo o jovem médico ao seu lado.

Naquele momento, voltando da foda com o major caralhudo, o enfermeiro Josias entrou para tomar banho e se deparou com o coronel exibindo o rabo, ao lado do médico chefe de sua equipe. Cumprimentou-os formalmente e se dirigiu a um dos chuveiros no lado oposto, tentando afastar aquela visão da sua mente. Josias se transformou no segundo espetáculo da tarde para os mais de 40 soldados e oficiais. Seu pau mole tinha 14 cm e era imensamente grosso. No fundo, os outros o invejavam, já imaginando o tamanho final quando endurecesse.

O pau de Lipe amolecera razoavelmente e ele acabou se dirigindo a um dos reservados laterais, no final do corredor para tocar uma punheta. Quando seu pau duro estava babando, Lipe fechou os olhos e curtiu a bronha. Momentos depois Josias apareceu no corredor, espantado em ver o médico se masturbando. Seu membro descomunal cresceu imediatamente chegando intumescido ao tamanho máximo; o enfermeiro olhou para trás e viu o reservado imediatamente em frente e se sentou confortavelmente no vaso para socar sua piroca, tendo o médico como foco principal. Momentos depois, Lipe percebeu a presença de alguém e, entreabrindo ligeiramente os olhos, viu o enfermeiro no vaso em frente, se masturbando também. Ninguém falou nada, mas os dois se observavam, mantendo a velocidade e o tesão da masturbação. Lipe arreganhava as pernas, Josias imitava. Lipe alisava o saco, o enfermeiro fazia o mesmo e assim curtiam o momento de prazer, quando alguém parou em frente aos dois reservados, enxugando a cabeça com a toalha em frente ao espelho do final do corredor.

Era o coronel Silva, que acabara o banho e vinha se enxugar naquele local, como sempre fazia. Assustados, Josias e Lipe se endireitaram, mas o coronel não os havia percebido. Ainda com a toalha cobrindo a cabeça, secando metodicamente os cabelos, virou de lado, sem querer exibindo o rabão para Josias, repetindo o gesto para o outro lado, para a alegria do médico. Ao perceberem que, mesmo sem ter percebido suas presenças, o coronel estava de pau duro, médico e enfermeiro voltaram a se reclinar no vaso e continuaram a punheta, agora estimulada por um traseiro de respeito que merecia uma boa vara no cu.

Ao posicionar a toalha no pescoço, o coronel se deu conta dos dois nos reservados da esquerda e da direita. — Vocês já estava aí quando entrei? — perguntou Silva enquanto olhava os dois tocando punheta.

— Já sim, coronel — disse o médico meio sem graça e ainda se masturbando. — Foi por acaso, escolhi esse reservado aqui porque é mais isolado e estava precisando me aliviar — explicou.

Virando-se para o enfermeiro, Silva estava de boca aberta com o tamanho da jeba do negão. — Também estava na mesma situação, coronel. Saí do banho cheio de tesão... — disse o enfermeiro se levantando, exibindo indecentemente seu mastro, enquanto se dirigia ao espelho onde estava o coronel. — Mas vejo que o senhor também está excitado. Não quer bater uma punheta com a gente, coronel?

Silva riu sem graça e confessou que tinha tomado o estimulante que recebera do médico meia hora antes. Pretextando arrumar os cabelos, Josias se posicionou atrás do comandante e encostou o pau em seu rabão. Silva gelou de medo e, olhando para o médico, sua expressão era como se pedisse ajuda. — Então, coronel, essa é a hora boa para uma sacanagem gostosa.

— Que isso, Josias. Sou casado, gosto de mulher...

— Não seja por isso, coronel. Eu e o doutor Lipe também somos casados e não abrimos mão de uma xaninha gostosa. Mas depois desse estimulante e tão distantes de nossas mulheres, uma bronha é sempre bem-vinda, não é?

Lipe, que se levantara do vaso e se aproximara dos dois, concordou com a ideia. — Eu curto muito uma punheta, mas adoro comer um cu...

Dizendo isso e ainda meio titubeante, com receio da reação do coronel, Felipe se aproximou e tomou o lugar de Josias, encaixando o pau todo no rego do comandante, que tremia, num misto de excitação e medo.

— O que vocês estão pensando em fazer comigo? — perguntou o coronel.

Os dois nada disseram. Lipe cuspiu na cabeça do pau, mirou a cabeça no cu do comandante e enfiou com calma, mas sem titubear. Com medo de serem surpreendidos, Lipe pediu que Josias fosse até o final do corredor e trancasse a porta. O enfermeiro viu pendurado na fechadura um cartaz “Em Manutenção”, colocou o aviso na fechadura do lado de fora, passou a chave na porta e voltou para a putaria.

Quando o caralho do médico chegou ao fundo do cu de Silva ele quis gritar de dor, mas Josias se posicionou em frente a ele e beijou sua boca, abafando o ruído. O médico alternava as bombadas no cu do coronel com taponas em sua bunda, o que acabou facilitando a penetração. Silva transpirava, mas dez minutos depois estava mais à vontade, correspondendo ao beijo na boca e mais acostumado ao caralho no cu. Josias, de frente para o médico, fez um sinal para que trocassem de lugar. Quando os 20cm do médico saíram, Silva sentiu um vazio na bunda, logo substituído pela tora negra do enfermeiro.

— Eu não aguento você não, negão! Você vai me rasgar todo...

— Cala a boca e encosta suas mãos no azulejo como você faz na hora do banho, puto. Fica se exibindo para os machos do quartel e agora tá com medo da minha trolha? Vou comer esse rabão com categoria e leitar bem fundo...

O médico que tinha precocemente cedido a vez ao negão, estendeu as três toalhas no chão, se deitou de barriga para cima e pediu que o enfermeiro trouxesse o coronel. Com os pés ao lado da cintura do médico, o comandante foi abaixando até que a trolha entrasse toda. “Puta que pariu, como é grosso esse caralho, meu cu tá arrombado”.

O médico viu que Silva estava excitado, de pau duro, enquanto aguentava a caceta no rabo, cavalgando seu pau. Josias se ajoelhou por trás, entre as pernas abertas do médico, admirando o pau de Lipe entrar e sair do rabão. Silva suspirava e gemia de tesão, dizendo que nunca tinha sentido tanto prazer na vida, que estava prestes a gozar. “Não goza agora não, puto, ainda quero meter nesse brioco”, falou o enfermeiro.

Mal sabia o coronel que passaria pela mais dolorosa e prazerosa experiência de sua vida. Percebendo a intenção do negão, Lipe puxou o coronel para si, encostando seu peito no dele, o que fez com que seu rabão, enorme por natureza, arrebitasse ainda mais. Josias não perdeu tempo. Cuspiu na cabeça do pau e encontrou um espaço junto com a piroca do médico no cu do coronel. Quando percebeu que estava sendo enrabado pelos dois ao mesmo tempo, Silva ficou fora de si, ora pedindo as duas picas, ora dizendo que não aguentaria.

Mas aguentou. Aguentou por meia hora os dois caralhos no cu, que ora entravam juntos, ora alternados, bombando aquela bunda maravilhosa, cujo cu já estava irremediavelmente arrombado por duas varas enormes, uma de 20 e outra de 28cm. Muitas vezes, o coronel pensou que iria desmaiar, mas aguentou firme quando os dois sincronizaram a penetração em seu cu e derramaram litros e litros de porra no fundo do seu reto. Duplamente penetrado, Silva relaxou o corpo sobre o de Felipe, aguentando o peso do enfermeiro em suas costas, sendo o recheio do sanduíche. O coronel então gozou muito na barriga do médico. Assim ficaram os três até que os dois caralhos moles que tinham tirado o cabaço do rabo do imponente comandante naturalmente saíram de seu cu, trazendo para fora do seu corpo um mar de porra.

Naquele mesmo dia, mais tarde, Severino encontrou com o soldado Ronaldo no corredor e passou pra ele cinco pílulas amarelas de cortesia. — E o lance daquele aparelho? — perguntou o moreno. — Consegui também, mas tenho que te mostrar em particular, com uma condição. Você tem que tomar uma das pílulas e me esperar no teu quarto, tipo 8 da noite, depois do jantar. O teu quarto é no mesmo alojamento que o da minha equipe.

Ronaldo topou. Quando Severino bateu na porta do monitor à noite, ele veio atender super alegre, e os dois ficaram conversando, um em frente ao outro, tomando cerveja em latinhas. O soldado, que avisou que um amigo poderia passar por lá a qualquer momento, já estava visivelmente excitado, sinal que tinha tomado a pílula, desta vez o remédio pra valer. Severino abriu sua valise e os olhos de Ronaldo brilharam. Lá estavam alguns de seus “brinquedos”, todos com vibrador e controle remoto sem fio.

— Eu usei esse de 13cm em você, mas tenho outros aqui — disse o assistente, mostrando todos os itens.

— Porra, 13cm, Severino? Um pouco menor que o meu e eu nem senti entrar, só mesmo quando ficou vibrando no meu cu. Caralho!!!

— Primeiro, pensei que você queria um vibrador para usar na sua mulher, mas estou achando que é ela quer fuder teu cu quando estiverem trepando, né? — falou rindo o Paraíba.

Ronaldo ficou um pouco tenso, mas relaxou. — Cara, pior que é isso mesmo. A mulher cismou de me comer com esses brinquedos. Vimos juntos um filme na internet de héteros que curtem esse lance de inversão, e ela ficou maluca. Disse até que vai faz uma roupa de couro de dominadora. Primeiro eu falei que não, mas como você usou durante o exame, fiquei mais animado. Não quero perder aquela mulher de jeito nenhum. Dá pra você me vender um desses?

— Bom, são meus, mas posso ceder um para você pelo mesmo preço que comprei. Tem vários, é só escolher...

— Esse de 13cm eu sei que pode funcionar legal quando eu estiver com ela, mas os outros são enormes, acho que não aguento no cu não. Quanto é esse que tem a forma de um ovo, cara?

Severino pegou o vibrador oval, colocou na mão em concha do soldado e mostrou a potência, variando as velocidades do controle remoto. — Puta merda, parece um terremoto...

— Quer experimentar esse?

Ronaldo ficou cabreiro novamente, explicou que o tal colega soldado poderia chegar a qualquer hora, mas Severino percebeu que ele tinha curtido o vibrador e estava curiosos quanto ao efeito. — Bom, é melhor experimentar, né?

Severino mandou ele ficar de pé, curvar o tronco pra frente, pegou o tubo de lubrificante untou o ovo o cu do soldado e, com um movimento firme e contínuo, inseriu no ânus dele. Ronaldo gemeu forte de dor, mas ficou firme. — Porra, é menor que ovo de galinha, mas arregaça mesmo o cu.

O Paraíba deixou ele se acostumar, mandou que ele se sentasse e ligou o mecanismo, ajustando para o mínimo. Ronaldo chegou a se sacudir no sofá quando o ovo vibrou seu traseiro de uma forma intensa, bem diferente do outro brinquedo que foi usado no exame. — Porra, bom demais, Severino...

Nesse momento, bateram na porta. Ronaldo se desesperou, quis se levantar, mas Severino imediatamente foi para a porta e recebeu o amigo dele. Com um sorriso nos lábios e uma latinha de cerveja na mão, Kurt, um tipo alemão de quase dois metros e corpo escultural, abraçou o nordestino como se o conhecesse há anos e se apresentou. O Paraíba sentiu o pau dele a meia bomba encostar no seu peito, graças à diferença de altura.

— Severino, este é o cabo Kurt, um grande amigo, que veio de Florianópolis. Ele não quis entrar no programa, mas dei um comprimido para ele experimentar hoje — disse Ronaldo, sentindo aumentar o tesão.

— Então foi você que descolou o remedinho milagroso? Você é da equipe de pesquisa que está no quartel, né?

Severino concordou com um sorriso, achou que seria melhor uma putaria a sós com o moreno, mas se sentou, pegou seu copo e ficou à vontade, observando os dois já excitadíssimos com o novo remédio. Sentados num sofá duplo em frente à poltrona do assistente, os dois soldados falavam da potência do tal remédio, de mulher, futebol e curtindo o momento. A musica era boa e os dois, de short, pernas arreganhadas e pau quase duro, a todo momento seguravam e alisavam seus membros.

Severino pegou discretamente o controle remoto no bolso e aumentou a potência, ao mesmo tempo que via Ronaldo se remexer no sofá, surpreendendo o gigante Kurt. Com a massagem no cu, Ronaldo ficou ainda mais excitado, ao lado do amigo que também estava curtindo os efeitos do estimulante.

Quando se levantou pra pegar outra latinha na geladeira, Kurt esbarrou na valise do assistente de enfermagem e rolaram pelo chão os consolos e vibradores, além dos sachês de lubrificante.

— Puta merda, quem vai usar essas porras aqui? — disse com o cenho fechado, se abaixando para ver mais de perto os “brinquedos”.

Ronaldo, que era realmente cuca fresca quando o assunto era sexo, viu que a situação era de saia justa e contou resumidamente tudo o que tinha rolado, desde o exame com o vibrador até o pedido de sua mulher para comprar um para o casal. Kurt era realmente seu amigo e, momentos depois, dava gargalhadas com a situação do colega soldado. — Que isso, soldado, levou um vibrador no rabo no exame de próstata. Não bastou o dedo não? — riu o filho de alemães.

Severino resolveu explicar. — Bom que fique bem claro. Eu uso o vibrador depois da manipulação digital da próstata para relaxar a musculatura. Essa é uma técnica minha, que aprendi no Rio — mentiu descaradamente Severino. — E tem muitos casais que usam esses brinquedos para apimentar a vida sexual.

Quando viu Ronaldo levantar para pegar outra lata, o Paraíba aumentou todo o volume do controle remoto. O ovo no cu de Ronaldo vibrou intensamente na parede do seu reto e ele deu um salto. — Porra... caralho, que tesão...

Kurt olhou para o amigo e percebeu que sua bunda tremia violentamente e estranhou. — Que isso, mano, teu rabo tá tremendo feito uma gelatina.

Ronaldo voltou a se sentar e, perdendo a cerimônia, tirou o short todo, socando furiosamente seu pau. — Puta merda, que vibrador maravilhoso...

Kurt estava de boca aberta e ficou ainda mais impressionado quando viu uma pequena argola de metal prateado presa por um cordão que saía direto do cu do amigo soldado. Sua bunda tremia intensamente e o militar percebeu que o movimento da bunda dele aumentava quando o assistente de enfermagem girava pra frente e para trás o pequeno botão do mecanismo que estava em sua mão. E aí entendeu tudo. O amigo tinha algum tipo de vibrador enfiado no cu que era controlado remotamente pelo Paraíba.

O cabo Kurt se ajoelhou entre as pernas do amigo e segurando a argola, puxou o ovo até a borda do cu. — Caráio, véio, que porra é essa no teu cu? Tu resolveu treinar pra agradar tua mulher, foi?

Ronaldo fez que sim com a cabeça. — Coloca o ovo de volta, porra! — pediu o moreno. Kurt venceu a resistência de estar em plena prática sexual com outro homem, mas o efeito da amarelinha e a cena erótica falaram mais alto. Com o dedo indicador, empurrou o ovo e o amigo soldado soltou um suspiro. — Puta que pariu. Acho que vou gozar...

— Nada disso — falou o assistente de enfermagem. — Espera mais um pouco...

— Então coloca aquele outro, o que usou no meu exame...

— É pra já — falou Severino, fazendo a troca super rápido, entregando o ovo a Kurt, que ficou sem saber o que fazer com o vibrador tremendo na mão. — Acho que vou experimentar também — disse o cabo. Kurt se sentou de frente no sofá ao lado de Ronaldo, tirou o short (única peça de roupa que usava naquele calorão noturno) e arreganhou as pernas, na posição de frango assado. O cabo entregou o ovo a Severino, que se ajoelhou. Kurt disse então que queria o mesmo exame que Ronaldo tinha tido. — Pode fazer, cara. Mete o ovo, quero saber como é esse lance...

Severino venceu o espanto rapidamente e ficaria feliz de meter o pau naquele cuzão rosa e depilado, mas cada coisa a seu tempo. Lubrificou bem o ovo e inseriu com firmeza, vencendo uma forte barreira de músculos do cu do alemão. Em toda a sua vida profissional, depois de inúmeros exames de próstata, nunca tinha visto um cu tão apertado.

Sempre acompanhado com muito interesse pelo moreno Ronaldo, o Paraíba acionou o controle remoto do ovo e intensificou o vibrador que estava no cu do moreno. — Puta merda, dói pra caralho... — falou Kurt.

— Calma, já vai passar... — ensinou Ronaldo. — Depois é só prazer...

Kurt olhou o amigo direto nos olhos, intensificou a punheta e fechou os olhos, dobrou ainda mais os joelhos pra cima e suspirou quando Severino aumentou a vibração do ovo em seu rabo. Foi quando o fortão Kurt perdeu a compostura e soltou a franga, rebolando no sofá como um desesperado, tocando uma punheta violenta no seu pau. — Aumenta essa porra, Severino — pediu o cabo, que acabou aumentando o tesão do amigo Ronaldo.

Doido pra ver os dois dependentes daquela putaria, o assistente Severino resolveu incrementar. Tirou o consolo de 13cm do cu de Ronaldo e repôs um outro maior e mais grosso, de 18cm, acionando o controle no máximo. Como o cordão do ovo era longo, o Paraíba enfiou o consolo menor no rabo do alemão, que chegou a arregalar os olhos. Agora, o machão tinha o ovo e um caralho vibrando no cu. Ronaldo estava espantado com sua resistência ao aguentar um dildo enorme no rabo e teve que admitir para ele mesmo que estava adorando.

Depois do jantar com Josias e o comandante Silva, onde a sobremesa foram três pílulas amarelas para incrementar a noite que prometia muita putaria, Felipe convidou os dois para dar uma volta. Lipe ligou para o major Daniel Tanaka, que rapidamente se juntou ao grupo. Distraídos com a conversa, sem querer tomaram a direção da ala errada de alojamentos. Na verdade, construído em módulos exatamente iguais, os corredores dos dormitórios do quartel eram praticamente idênticos.

Ao ouvir os gemidos quando passaram pela porta do quarto do monitor Ronaldo, os quatro sorriram, apostando que se tratava de alguém fudendo rasgado. Silva, com a autoridade de comandante, girou silenciosamente a fechadura e abriu a porta, fazendo com que todos se deparassem com um espetáculo único. Os dois “frangos assados” Ronaldo e Kurt, sentados no sofá com as pernas arreganhadas, cada um com um consolo no cu e seu auxiliar Severino segurando o que parecia ser dois controles remotos.

— Que merda é essa, porra???? — esbravejou o coronel.

Foi um choque para os três. Severino ficou petrificado ao ver os quatro homens, incluindo seu chefe, o médico Felipe, que nem teve tempo de desativar os controles remotos; os dois rapazes, em plena explosão de hormônios, tentaram se levantar mas só conseguiram bater continência sentados como estavam. O major Daniel, último do cortejo, fechou a porta atrás de si e passou a chave. Severino tentou ser mais esperto e, se aproximando do médico e do coronel, relatou o que havia acontecido, de forma a tentar ficar com a menor parcela de culpa.

Kurt com o ovo vibrando e um consolo de 13cm no rabo mão parecia mais se importar com coisa alguma. Ronaldo, um pouco mais preocupado do a situação, parou com o movimento do dildo de 18cm que estava todo atochado em seu rabo. Os dois perceberam que tanto o coronel Silva como o médico Felipe estavam ficando excitados. Dava pra ver o volume de seus membros crescer na bermuda cáqui do uniforme. O major Daniel, que ficara atrás, olhava sem parar o volume das calças do negão enfermeiro, que havia sentado em uma cadeira próxima à porta. Ainda com o dildo no cu, o jovem Ronaldo ainda se masturbando, passou a língua nos lábios, cheio de tesão.

— Bom, uma irregularidade dessas não pode passar sem um corretivo. Soldado Ronaldo e cabo Kurt, fiquem na posição que eu determinar. De joelhos no sofá, de costa para nós, bunda empinada. Agora...

Os dois rapazes obedeceram e imediatamente sentiram a mão pesada no coronel em suas bundas. A cada tapona, Silva voltava a empurrar os dildos cu adentro. O médico tirou a bermuda e exibiu seu cacete de 20cm. Josias também entrou na dança e botou pra fora seu caralho imenso, de quase 30cm. Impressionado e encantado, Daniel, o major mal dotado da tropa, imediatamente caiu de boca na tora negra, abaixando a bermuda, enquanto ouvia excitado os dois rapazes apanhando do coronel. Silva, que horas antes tinha sido enrabado ao mesmo tempo por dois caralhos, olhava satisfeito para a cena do major mamando o enfermeiro, enquanto segurava a pica do médico e estapeava a bunda dos garotos.

Satisfeito com a ampliação da suruba, Severino aumentou o som da televisão, trouxe várias “amarelinhas” para servir aos convidados e, depois de despir completamente todos os convidados, foi recolhendo as peças de roupa, inclusive as suas. Nunca tinha estado em uma suruba com tantos homens.

A um sinal do coronel, Lipe se aproximou do soldado e do cabo. Os dois sentiram quando os dildos e o ovo vibrador foram retirados, sentindo certa frustração, mas ficaram surpresos quando dois caralhos verdadeiros substituíram os brinquedos eróticos. O médico enrabou o cabo Kurt, enquanto o coronel enfiava o pau em Ronaldo, que chegou a urrar de dor. Severino, que não era bobo bem nada, aproveitou que o major estava curvado mamando o enfermeiro e enrabou seu cu. Daniel olhou para trás e gostou de sentir o caralho do assistente do médico. O Paraíba bombou feito um louco o rabo do major e, com a mão livre, alcançou sua piroquinha, tomando um susto com o tamanho mínimo do membro.

— Agora, deixa o major sentar na minha pica e mama a piroquinha dele, Paraíba — ordenou o enfermeiro negão. O major imediatamente virou-se de costas e seu rabo foi baixando até encontrar a cabeçona preta do enfermeiro; em questão de segundos, o caralhão desapareceu dentro do cu de Daniel, que soltou um gemido alto de prazer. Severino imediatamente se ajoelhou e caiu de boca na piquinha, engolindo tudo, praticamente até o saco.

Mais próximos, de quatro no sofá, os dois soldados ainda tomavam no cu. O comandante e o médico passaram a reversar as bundas, alargando aqueles belos traseiros, que a cada momento se acostumavam mais e mais com a foda. Como era adepto do spank, Silva não deu descanso às duas bundas, sapecando palmadas nos soldados com vontade. Kurt, principalmente, estava levando mais palmadas do que Ronaldo, mas percebia-se que ele tinha curtido o lance.

Josias obrigava Daniel a cavalgar seu pau e, logo depois, anunciou que ia provar a olhota dos rapazes do quartel. Kurt e Ronaldo gelaram, mas já estavam se acostumando a dar o cu. Felipe riu e fez terrorismo com o tamanho do pau do negão, assustando ainda mais os rapazes. Silva também riu, mas como tinha conseguido aguentar dois caralhos de uma só vez, não achou que eles fossem ter dificuldade. Josias se aproximou primeiro do cu de Kurt, o descendente de alemães, cuja bunda estava vermelha feito um pimentão de tantas palmadas que levara. Com jeito, enfiou a cabeça e o rapaz quase desmaiou. Silva abaixou, molhou o pau do enfermeiro na boca e devolveu ao cu praticamente virgem. Enquanto era enrabado pelo médico, Ronaldo parecia impressionado e com medo do que o aguardava. Severino tinha puxado a cadeira mais para frente, se sentou e mandou que o major sentasse no seu colo, e ali ficou com o pau atochado na bunda de Daniel, que rebolava lentamente de frente, ambos apreciando o quarteto no sofá e a habilidade do coronel em linguar a bunda do médico e do enfermeiro, alternado com idas e vindas para que os passivos chupassem seu pau.

Kurt estava impressionado com o tamanho da jeba que já havia percorrido todo o longo caminho dentro do seu cu. Quando soube que tinha quase 30cm, o cabo ficou ainda mais orgulhoso de sua coragem. — Vai gozar dentro do Kurt, Josias? — perguntou o médico.

— Ainda não, esse moreninho aí que você esta enrabando me interessa muito — disse o enfermeiro.

— Podemos trocar, sem problema...

Quando o caralhão saiu do cu de Kurt, o buraco estava totalmente arrombado. O cabo tentou piscar a olhota, mas a abertura causada pelo diâmetro da pica ainda estava lá. Ronaldo, por sua vez, já mais acostumado depois de estar sendo enrabado por quase meia hora por Felipe, sentiu dor na passagem do cabeção, mas se acostumou rapidamente com a salsicha preta do enfermeiro. O soldado, que queria comprar um dildo para sua mulher usar nele, agora experimentava um caralho imenso, de verdade, e estava adorando a foda. Sua bunda, vermelha de apanhar do coronel, chegava a tremer a cada estocada de Josias. Sentiu um calafrio quando olhou para baixo e, entre as suas pernas, o comandante do quartel tinha encostado a cabeça na almofada do sofá e colocado seu pau na boca. Ser mamado enquanto tomava no cu era algo fantástico.

Josias bombou sem parar o cu de Ronaldo, que por sua vez bombava a boca de Silva. Felipe meteu fundo no cabo e sentiu que a porra estava vindo. Pela sua expressão, Severino sussurrou no ouvido do major que ia gozar. O oficial segurou o pintinho com dois dedos e se punhetou violentamente, rebolando feito um louco. O médico liberou bem fundo a porra no cu de Kurt, que também gozou, molhando o sofá. Todos desengataram de seus pares e se aproximaram do trio no sofá e visam quando Ronaldo, sem aguentar o tesão no rabo, soltou sua porra na boca do comandante, que bebeu tudo. A contração dos músculos da bunda do soldado aumentaram ainda mais o tesão de Josias, que também despejou litros de porra no fundo do cu do soldado.

Ainda levaram meia hora para se limpar, vestir as roupas e deixar tudo arrumando, quando saíram do alojamento de Ronaldo, que simplesmente desmaiou de cansaço em sua cama. Kurt aceitou o convite do médico Felipe para um último trago, enquanto Severino e o Major Daniel resolveram dar uma volta para comentar os recentes acontecimentos. Mais prático, o comandante do quartel convidou Josias para dormir em seu alojamento a partir daquela data, até que a experiência chegasse ao fim.

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Comentários

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Excelente! Simplesmente o melhor! Estou explodindo de tesão!

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