O Caderno Roxo de Melissa

Um conto erótico de Pai das puta
Categoria: Heterossexual
Contém 465 palavras
Data: 10/09/2016 13:56:25
Última revisão: 10/09/2016 14:21:01

Puta comprometida não é uma coisa rara, ainda é pior quando é louca por qualquer tipo de sacanagem. Assim é Melissa na sala de espera quando é a escolhida, ela ainda debocha das outras putas “esse já era meu”. Quando entra no quarto pede pro rapaz tirar a roupa, curiosa para saber como é o penis dele, ela não pode ver um penis de cabeça rosa ou um saco roxo, ela não se aguenta “seu penis é lindo, adoro cabeça rosinha”.

Ela gosta quando ele deita na cama, então já se apoia nas coxas do macho e começa a chupar com muito capricho, a menina é boa de serviço, boca de veludo. Gulosa, começa a babar, e a baba vai escorrendo lentamente pelo escroto do rapaz.

Quando termina de dar um “trato” inicial no cliente, ela deita na cama e rende um papo, enquanto alisa a rola do moço, “homem gosta é de cú, ne?”,”eu gosto no cuzinho, se eu fosse homem acho que só ia comer cú”, ”falo que mexo com eventos, mas trabalho aqui”, “meu noivo não sabe, claro que não”, “Eu vou parar, é só um momento”, “frequento a igreja evangélica de vez enquando”.

Ela ganha bem! Afinal, ela é muito requisitada, todo dia que chega em casa guarda o dinheiro dentro de um caderno de capa roxa, onde ela copia famosos poemas romanticos. O cafetão, um velho magro e baixo, de bigode branco, sempre diz “Melissa é uma garota muito sensual, não podemos marcar horário antecipado para cliente”. Todos queriam com Melissa, queriam lhe ver engolir a rola até lacrimejar os olhos, queriam lhe por de quatro e lhe ver morder o colchão enquanto se abraçava ao travesseiro.

Certa de que estava trabalhando honradamente, ela adorava um de seus clientes, “ele me paga pra enfiar o vibrador no cu dele, logico que antes ele come o meu e faz até doer, fico toda ardida, depois eu me vingo”. Melissa não se importava em ganhar uns tostões a mais para realizar um fetiche, ela gostava mesmo de engolir vários caralhos com sua buceta, homem rico não era diferencial quando o importante era estar bem “alimentada”: sim, ela engolia tudinho, “faz bem para a pele”, repetia sempre sorridente com a boca melada.

No fim das contas Melissa era uma boa puta, com sua buceta engolidora de pinto, e sua boca de chupeta, isso não era algo dificil para ela. Se algum psiquiatra pudesse fazer um diagnóstico de sua condição, diriam que ela tem deficit de atenção, mas pelo conhecimento popular, era alguém que encontrou sua vocação no bordel.

E ao fim de toda sacanagem ela se despedia "obrigado lindo, volte sim! gostei de você!", e quem ia conseguir esquecer Melissa?

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Obrigado, este é meu primeiro conto. Espero ter inspiração para novos contos.

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