Putinha dos rapazes da república X

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2686 palavras
Data: 07/09/2016 23:26:31

Completando o capítulo anterior, Candice dormiu com Mateus aquela noite. Ela esperou que ele voltasse da casa do amigo e, explodindo de tesão pela brincadeira com Davi, arrastou Mateus para o quarto e transaram muito. Ele a convidou para passar a noite e Candice nem sequer pensou na proposta, já aceitando de imediato. Seria a primeira noite que ela passaria na república e foi a melhor noite de sono dos últimos anos. Dormir nua, nos braços de Mateus, acordar na manhã seguinte, sentindo seu cheiro, seus beijos e transar com ele quentinho da cama foi delicioso. Ela só foi embora quando precisou ir buscar Felipe na escola depois do almoço. Em casa, tratou Luis Carlos com certa frieza, respondendo as suas perguntas sem dar maiores informações ou detalhes de onde dormira. Disse, simplesmente, que passou a noite na casa de uma amiga e ponto final. Era mais do que ele precisava saber. Luis Carlos sentia que Candice estava escondendo algo dele e, nesses casos, só poderia ser um amante. Contudo, não era de sua personalidade confrontar a esposa. Assim, decidiu que o melhor seria dar um tempo e deixar as coisas esfriarem um pouco. Além disso, dois dias depois, ele precisaria viajar, e isso ajudaria a se acalmar e pensar com mais clareza no que fazer.

Candice foi deixar o marido no aeroporto e o filho na escola. Voltou para casa com a cabeça fervilhando de ideias no quanto iria transar com seus meninos enquanto o marido estava fora. Pensara até mesmo em levar algumas roupas para a república para que pudesse dormir lá tranquilamente. Chegou ao prédio, estacionou o carro na garagem subterrânea e, ao descer, ouviu seu nome ser chamado. Olhou de lado e viu Francisco saindo do elevador. – Oi, querido. Tudo bom? – cumprimentou. Francisco a abraçou e a beijou. – Agora, meu dia melhorou 2000%. Como é que você pode ser ainda mais linda nesse dia chuvoso e cinzento? – perguntou ele, beijando seu pescoço. Candice sorriu e o apertou mais contra seu corpo. – Talvez seja pelo fato de eu ser uma mulher solteira pelos próximos dias. Acabei de deixar o Luis Carlos no aeroporto – respondeu. Francisco abriu um largo sorriso de contentamento e os dois voltaram a se beijar, agora mais longa e apaixonadamente. – Vamos pro seu apartamento – propôs ela, com a voz trêmula de tesão. – Não posso, minha linda. Eu tenho aula daqui a pouco. Mas, podemos brincar um pouquinho aqui mesmo – disse ele. Candice fez carinha de safada, olhou em volta, procurando alguém, e, como não havia ninguém por perto, ajoelhou-se e abriu o zíper da calça jeans dele, tirando sua rola para fora.

Francisco se posicionou atrás do carro para proteger os dois caso aparecesse alguém. Candice segurou sua rola, encheu de beijos e lambeu, de baixo para cima. Tirou suas bolas também da cueca e as colocou na boca, sugando-as com carinho e tesão. O cacete de Francisco estava uma barra de ferro de tão duro e quente. Ela o masturbava enquanto chupava suas bolas. Ele gemia baixinho, de olhos fechados, e acariciava os cabelos de Candice. De repente, o porteiro João apareceu do outro lado da garagem e, ao ver Francisco, se aproximou. – Puta merda, é o João. Fica aí quietinha que eu cuido dele – falou baixinho. Candice ficou parada, apenas segurando a rola e respirando bem devagar para não fazer qualquer barulho. – Oi, seu Francisco. Algum problema? – perguntou João. Francisco pensou rápido no que diria e teve uma ideia sacana que deixaria Candice maluca. – Problema, de jeito nenhum, João. Mas, não se aproxime mais que eu estou acompanhado – disse ele, apontando pra baixo e piscando o olho. Candice teve vontade de rir e, para provocá-lo mais ainda, recolocou o pau na boca e voltou a chupá-lo. João entendeu que havia alguma das putinhas do rapaz com ele, agachada atrás do carro, e parou. – O senhor tá com uma cadelinha aí atrás? Jura? – exaltou-se João. – Isso mesmo e ela tá doida pra levar rola. Posso foder essa puta no teu quartinho? Ela não vai aguentar subir os andares pro meu apartamento – pediu Francisco.

Candice tomou um susto com a ideia de Francisco e olhou pra cima, com metade da rola dentro de sua boca. Ele queria trepar no quarto do porteiro? Ele era louco? Contudo, aquela proposta fez sua boceta ter uma contração forte e ensopar a calcinha. Por sorte, ela estava com a boca cheia da rola de Francisco e seu gemido acabou abafado. – O senhor quer foder a cadelinha no meu quarto? Posso participar também? – pediu João, empolgado. – Hoje não. Primeiro, vou arrebentar a buça dela e deixá-la viciadinha na minha rola. Depois disso, elas fazem o que eu mandar e aí ela é toda sua, como aquela outra – afirmou Francisco, referindo-se à própria Candice. João concordou e jogou a chave para Francisco. O rapaz a aparou no ar e pediu que ele fosse embora, pois ela era tímida. João deu meia volta e saiu, desaparecendo na escuridão da garagem. – Vem, ele já foi – disse Francisco baixinho. – Tem certeza? – perguntou Candice. – Anda logo antes que apareça mais alguém – repetiu ele. Candice se levantou e os dois praticamente correram para o quarto, ali mesmo no subsolo. O que não sabiam é que João estava espiando, com o pau na mão e se masturbando. De longe, no escuro, pensou ter reconhecido a garota.

Entraram no quarto enroscados e trocando um vigoroso beijo de língua. Candice arrancou as roupas de Francisco e caíram na cama, pelados. Ele começou a chupá-la e Candice gemia alto, berrando de prazer. Sua boceta estava hiper sensível e Francisco percebeu. Enfiou dois dedos lá dentro e, com o polegar, esfregava e excitava ainda mais o grelinho. Candice se contorcia na cama de solteiro de João. Agarrou seu travesseiro e sentiu seu cheiro, intensificando o tesão. Ela começou a ter falta de ar e respirava pela boca. Depois de chupá-la bastante, Francisco a colocou de quatro e enfiou seu cacete com tudo na xoxota. Candice gritou de prazer e teve um orgasmo delicioso, melando a cama de João. Mordeu o lençol e passou a esmurrar o travesseiro. Seu orgasmo não acabava, ficava mais forte a cada metida de Francisco. Candice perdeu as forças e se deixou desabar no colchão, ficando com a bunda empinada. O rapaz segurava sua cintura e metia com força. Do lado de fora do quarto, João se masturbava violentamente, ouvindo os gemidos e gritos do casal. Francisco chegou ao ápice e jorrou forte dentro de Candice, urrando feito um animal. Caíram abraçados, de bruços, e, de repente, ouviram outro urro, ainda mais assustador. Era João, gozando. Candice tomou um susto e ficou nervosa. – O filho da puta do João tá batendo punheta aí fora – disse Francisco. – Será que ele me viu? – perguntou ela. – Não. Você veio correndo e de cabeça baixa. Fica quietinha – respondeu. Esperaram alguns minutos e Francisco saiu na frente, sendo seguido por Candice que foi direto para o elevador.

Ela voltou para casa e, ao entrar, teve uma crise de riso pela loucura que acabara de fazer. Transar com Francisco no quartinho do porteiro e com ele se masturbando do lado de fora foi o ápice das maluquices até então. Se João a reconhecesse, sua reputação no prédio estaria destruída, assim como seu casamento. Mas, foi muito bom. Candice colocou a mão dentro do short e lembrou que estava sem calcinha. Francisco a convenceu de deixá-la no quarto, com seu cheiro, para João se divertir depois. Pensando nisso, Candice se excitou. Foi ao banheiro e se masturbou no chuveiro. Após o banho, comeu algo e ligou para o celular de Mateus. Disse que o marido estava viajando e perguntou se poderiam se ver. Marcaram para ela ir à república no final da tarde.

Candice aproveitou o dia para resolver alguns assuntos pendentes. Na hora combinada, arrumou Felipe, pegou sua bolsa e foram à casa dos rapazes. Não tinham chegado ainda e Candice deixou o filho no sofá e foi levar a bolsa para o quarto. Jonas foi o primeiro a chegar. Fez festa com Lipe e deu um beijo em Candice. Mateus chegou pouco depois. Também fez graça com o menino e beijou Candice, mas um beijo longo, de namorado. - Como é bom chegar em casa e ter você nos meus braços. Vou tomar um banho. Quer vir comigo? - convidou. - Lógico que eu quero, mas estou terminando o jantar. Mais tarde, sou todinha sua - respondeu. Mateus foi ao banho e Candice, ao jantar. Enquanto ela estava de costas, Jonas se aproximou e a abraçou. - Que cheiro bom - disse ele. - Meu ou da comida? - brincou ela. - Tem diferença? - respondeu. Riram e ela se virou para beijá-lo. Jonas se sentou em uma cadeira e a colocou no colo, de lado. Continuaram se beijando e a mãozona dele passeando pelo corpo dela, especialmente em suas coxas. Felipe, que estava na sala, foi à cozinha. – Mamãe, a gente vai dormir aqui? – perguntou. Candice o chamou para mais perto, o abraçou e o beijou antes de responder. – Vamos sim, meu amor. Vamos dormir aqui com o tio Jonas e o tio Mateus – respondeu. – Eu vou dormir onde? – perguntou de novo. – No quarto do Davi, na camona dele, e a mamãe dorme no meu quarto – respondeu Jonas. Ele e Candice se olharam, riram e se beijaram.

Felipe adorava a casa dos rapazes por dois motivos: o primeiro é que ele tinha a total atenção deles para brincarem juntos, coisa que faltava em seu pai. Luis Carlos não era um pai ausente, mas, por trabalhar o dia todo, chegava em casa cansado e não e sem muita energia para brincar com o filho; a segunda razão é que a mãe aparentava ser muito mais feliz ali. Estava sempre sorrindo, contando piada, coisa que não fazia em casa. Após o jantar, voltaram para a sala e Felipe e Jonas foram jogar vídeo game enquanto Candice e Mateus se deitaram na rede para namorar. Os dois se beijavam despreocupadamente, trocavam carícias e conversavam baixinho. – Você não tem medo do Felipe comentar com seu marido o que nós fazemos aqui? – perguntou ele. – Já pensei nisso, mas é um risco que decidi correr. Não aceito a ideia de ficar longe de vocês e não posso mandá-lo pra minha mãe o tempo todo. Ele faz parte da minha vida e vocês são minha vida agora – respondeu. Mateus sorriu com a resposta e voltaram a se beijar. Entre um beijo e outro, abriram os olhos e viram Jonas ao pé da rede. – O Felipe está com sono e vou colocá-lo na cama. Depois, vou compensar todo o tempo que vocês estão aqui sozinhos – disse ele. – Não se preocupe. Vou compensar cada segundo – respondeu Candice.

Os dois esperaram um pouco e se levantaram. Foram para os quartos e pararam na porta do quarto de Davi, observando Felipe dormindo nos braços de Jonas. Mateus abraçou Candice por trás, carinhosamente. – Viu só como podemos fazer dar certo nós todos morando juntos? Se você realmente pedir o divórcio, poderia vir morar conosco – disse ele baixinho. Candice olhou pra trás e perguntou se ele falava sério. Mateus respondeu, segurando seu rosto e beijando-a delicadamente. Logo a seguir, ela sentiu outra boca, agora beijando seu pescoço, e uma mão enorme apertando seu seio. Virou o rosto para Jonas e beijou seus lábios. Mateus afastou seus cabelos e passou a beijar seu ombro e nuca. Os dois ergueram os braços dela e suspenderam sua blusa, deixando-a com os seios de fora. Mateus se ajoelhou e tirou sua saia e calcinha. Jonas e Candice se beijavam forte e Mateus começou a beijar sua bunda e a parte interna de suas coxas. Candice estava muito excitada. Desceu a mão direita pra trás, acariciando a cabeça de Mateus, e a esquerda por dentro da bermuda de Jonas, procurando seu cacete. O negão, mais forte, levantou Candice pela bunda e colocou na sua cintura, de cadeirinha, levando-a para o quarto. Mateus entrou no quarto de Davi para cobrir Felipe.

No quarto principal, Jonas e Candice rolavam na cama, pelados, e trocando um beijo intenso. Mateus entrou e começou a tirar a roupa, lentamente, observando o casal na cama. Ficou nu e começou a se masturbar, mas sem se aproximar. Jonas beijava o pescoço de Candice e mamava seus seios. Ela gemia baixinho, de olhos fechados, acariciando o corpo forte do amante. Ele beijou sua barriga, suas coxas e começou a chupar sua boceta. Nesse momento, Candice abriu os olhos e viu Mateus. Esticou a mão na sua direção. – Vem cá, meu amor. Eu também quero você – chamou. O rapaz se aproximou e se ajoelhou ao lado da cama. Curvou-se por cima dela e beijou sua boca. Candice se derreteu com Jonas chupando sua xoxota e Mateus sugando sua língua e seus lábios. Ela passou a gemer alto e com força. Mateus desceu para mamar seus peitos e Jonas aumentou o ritmo da chupada. Candice tinha convulsões, tremores, gemendo alto até gozar deliciosamente, melando o lençol da cama. Jonas a colocou de quatro e se posicionou para comê-la por trás. Mateus ficou de pé e Candice puxou seu pau. Jonas meteu em sua boceta para lubrificar a pica e, logo depois, foi para seu lugarzinho particular. Enrabou Candice, que soltou um suspiro de prazer com a boca entalada pela rola de Mateus. Jonas começou a enfiar por trás e Mateus enfiava pela frente. Candice ficava parada, se deliciando por aquelas duas picas deliciosas lhe dando um prazer indescritível. Jonas levou a mão até o meio das pernas dela e começou a masturbá-la. Candice perdeu o controle e gozou mais uma vez. Mateus também não conseguiu se segurar e encheu a boquinha dela de porra. Por fim, Jonas esporrou forte, mandando muito esperma pro cu.

Deitaram-se os três juntos para descansar. Estavam muito suados e cansados. Mateus propôs um banho. Candice aceitou, mas Jonas disse que estava caindo de sono. Foram só os dois. Encheu a banheira e entraram nela. Mateus no canto e Candice, de costas, em seus braços. Trocavam carícias, beijos e relaxavam. – Aquilo que você falou mais cedo foi sério, de eu vir morar aqui com o Felipe? – perguntou ela. – Claro que foi. Eu sei que nós temos uma diferença de idade fora dos padrões, que pode ser estranho você trazer seu filho para morar com três rapazes, mas eu tenho certeza que podemos fazer dar certo. Eu te amo. Nós três te amamos e queremos muito que você seja nossa mulher. Eu conversei com eles e eles concordaram – respondeu. Candice se virou de frente e se sentou em seu colo. Começaram a se beijar e ela sentiu seu pau endurecer. Levou a mão até ele e o encaminhou até sua xoxota. Ergueu um pouquinho a cintura e encaixou. Desceu devagar e foi sendo penetrada lentamente. Quando entrou todo, Candice relaxou e se abraçaram. – Eu também amo vocês – disse ela no ouvido de Mateus. Começaram a se mexer devagar, curtindo a penetração. O pau entrava e saía com suavidade, macio, ia até a cabeça tocar no útero e saía todo. Os lábios percorriam o corpo do outro, sempre com incrível carinho. As transas com Mateus eram assim, sem pressa, sem afobação. O tesão de ambos ia surgindo aos poucos, crescendo até, de repente, explodir com intensidade. Mateus encheu a xoxota de Candice com muita porra.

Durante os três dias que Luis Carlos passou viajando, Candice e Felipe, praticamente, se mudaram para a república. Os rapazes se revezavam para ir deixá-lo e buscá-lo na escola, levavam-no para passear, tomar sorvete e, à noite, iam para a cama com Candice. Noite após noite, eram transas maravilhosas. Francisco se juntou a eles durante o dia, mas não passou a noite. Na tarde do terceiro dia, o celular de Candice tocou na sala. Felipe ouviu e atendeu. – Oi, papai. Tudo bom. Eu to jogando vídeo game. Na casa do tio Jonas. A mamãe tá tomando banho com o tio Mateus e o tio Jonas – disse o garoto.

P.S. Olá, pessoal. A história vai se encaminhando para o final. O que acharam desse capítulo. Aguardo seus comentários e os convido a acessar https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

amigo autor dessa sequencia maravilhosa de contos ,eu estou lendo economizado rsrsr,,ou seja lendo torcendo para que nunca acabe a sequen cia e também que ela não mude radicalmente ,,não queria que ela separasse do marido ..pois a graça toda dessa historia e ela ser casada ,,estou adorando tudo ,,como sempre falo eu leio ,pensando nos personagens mas sempre leio imaginando minha esposa no lugar da mulher da esposa do conto... que delicia continua e se por acaso acabr essa sequencia gostaria que começasse outra ,,assim de marido corno e esposa bem safada se soltando aos poucos e ficando cada vez mais putinha,,,mas nao separa do marido por favor...permanece metendo chifres nele e quem sabe fazendo ele aceitar o maximo possivel amansando o marido historinhaslegais@outlook.com

não queria que ela separasse do marido ,,queria que ela o convencesse a aceitar a situação tipo ameaçando largar ele se não aceitar e deixar ele bem manso e que aceitando tudo faz assim que é mais gostoso

0 0
Foto de perfil genérica

Ai ai ai... Ficou bem tenso... Mas esperamos um belo final! Afinal, até aqui foi tudo excelente!!! Parabéns!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Bom... mas fiquei apreensivo só não siga pra um final tragico como no "estocolmo" e "policial usa farda"

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Espero que não dê merda, por causa da criança envolvida na situação!!!! Continua logo!!! 👏👏✌

0 0
Este comentário não está disponível