Orgia em família - A aceitação 1

Um conto erótico de Gsafadinha210
Categoria: Heterossexual
Contém 1332 palavras
Data: 05/09/2016 19:36:39

Hoje era sexta feira, e não tinha aula, acordei com a minha mãe batendo na porta. Ah essa semana toda, ela ficou se agarrando com meu irmão, nem se importou com a minha presença. Um absurdo.

- Bom dia filhota.

- Bom dia.

- O quê você tem esses dias, tá tão distante.

- Eu, distante ? Que nada, impressão sua.

- Fala logo que eu não tenho paciência pra esses jogos.

- Não é nada.

- Me fala logo, você sabe que eu não gosto disso.

- Ultimamente você anda tão estressada, as transas com seu filho e seu marido não tão te fazendo bem !?

- Valentina, para com isso agora. As transas com eles me fazem muito bem, se você não tá com a sua vida sexual ativa, problema é seu.

- Me poupe mamãe, você fala como se isso fosse uma situação normal.

- Pra mim é bem normal.

- Mas pra mim não, então se você quer ficar se pegando com meu irmão, que aliás é seu filho. Seja mais discreta tá bom !?

- Olha aqui sua moleca, eu sou sua mãe e exijo respeito.

- Se você quer respeito, se der respeito. Agora saia do meu quarto, por favor.

- Você ainda vai pagar essa sua língua.

Ela saiu do meu quarto furiosa, bateu à porta e eu respirei fundo. Me poupe, cada coisa que a gente vê nessa vida. Levantei, fui pro banheiro, tomei um banho, quando acabei fui pro closet, coloquei um croped preto de mangas, um short cintura alta curto de onça, um uma rasteirinha de pedras preta e coloquei uns acessórios, passei um perfume, peguei meu celular e sai do quarto. Chegando na sala de jantar, adivinhem quem estava lá ? Se pensaram Arthur, acertaram, ele estava tomando café com meus pais e meu irmão.

- Bom dia a todos.

- Bom dia.

- O que faz aqui a essa hora Arthur ?

- Vim fazer um trabalho com seu irmão.

- Ata, fique à vontade.

- Obrigado.

Tomei meu café conversando com todos, menos com a minha mãe. Depois sai da mesa, fiquei na sala mexendo no celular, durante todo café da manhã o Arthur ficou me olhando, essa semana toda na faculdade ele vivia me dando indireta, eu percebia que ele sempre olhava pra minhas pernas, pros meus peitos é pra minha bunda descaradamente. Eu gostava de toda essa atenção, eu sempre gostei de todos os olhos virados pra mim, principalmente dos homens. Estava falando com as meninas no celular quando o Arthur apareceu com o meu irmão.

- Mano, eu vou ali em cima pegar um negocio e já volto. Faz companhia pra ele Vale.

- Faço sim, senta Arthur - Ele sentou na minha frente no sofá a minha frente. Eu me despedi das meninas e olhei pra ele.

- Tá tudo bem ?

- Sim, claro.

- Mas me conta mais sobre você Arthur.

- Bom, eu moro com meus pais, antes de vim pro Brasil morava em Los Angeles, mas meus pais estavam sempre viajando, eu passava mais tempo com a babá do que tudo. Tenho vinte anos, faço arquitetura e o resto você descobre com o tempo.

- Hum, ok senhor mistério - Ficamos conversando até o meu irmão voltar e levar o Arthur lá pra cima. Fiquei mexendo no celular, até vê minha mãe e meu pai se beijando, na verdade eles estavam quase se comendo na minha frente. Revire os olhos, eles pararam de se beijar e meu pai saiu se despendido de mim.

- Que foi filhota, tá com essa cara por quê ?

- Essa é a única cara que eu tenho mamãe.

- Você é chata demais garota, vamos no shopping !?

- Chata é você, vamos sim. Só vou pegar a minha bolsa.

- Ok, eu também vou - Subimos, cada uma foi pro seu quarto, eu entrei no meu, fui no closet, peguei uma bolsa e coloquei tudo que ia levar, peguei minha carteira e coloquei na bolsa também. Sai do meu quarto e quando estava passando do pelo quarto do meu irmão, ouvi uma conversa dele com o Arthur.

- Pó cara, o que você ia achar se eu fosse seu cunhado !?

- Porra cara, ficou louco ? Meu pai nunca iria deixar minha irmã namorar, ele é maior ciumento.

- Pó, mas bem que tu podia me ajudar, to mo afim da sua irmã.

- Porra, até posso te ajudar, mas pra isso minha irmã tem que querer.

- Aposto que ela quer, eu já percebi os olhares dela pra mim.

- Mas isso não quer dizer que ela quer ser sua namorada, pode ser que ela queira só ficar com você.

- Tenho certeza que consigo conquista ela, só você me ajudar. Do que ela gosta ?

- Minha irmã gosta de tantas coisas, ela gosta de jóias, flores, chocolates, e essas coisas de mulheres.

- Que tipo de jóia ela gosta ?

- Se eu não me engano, são diamantes e safiras.

- Ok.

- Vamos continuar o trabalho.

Eles voltaram a falar sobre o trabalho, eu fui pra sala, mexi no celular e logo a minha mãe desceu.

- Vamos ?

- Vamos.

Saímos de casa, o Vinicius já nos esperava, fomos conversando o caminho inteiro. Quando chegamos minha mãe pediu pra ele nos esperar, que qualquer coisa ela ligava pra ele. Entramos no shopping e minha mãe foi logo falando.

- Esse Vinicius é um pedaço de mal caminho.

- Aí mamãe, a senhora é demais.

- Só falo a verdade.

Ficamos fazendo compras até a hora do almoço, depois fomos ao encontro de Vinicius no estacionamento, ele nos ajudou com as sacolas, guardando as no porta malas. Em seguida abriu a porta pra gente, entramos, ele fechou a porta, entrou no banco do motorista e deu partida. Fomos conversando durante o caminho, nos falávamos de vários assuntos, inclusive do Arthur. Chegamos em casa, o Vinicius nos ajudou com as compras, levamos tudo pros quartos, eu arrumei minhas coisas no meu closet, quando terminei, troquei de roupa botando um vestido, e fiquei sem calcinha, fui pro quarto e fiquei mexendo no celular. Estava distraída quando bateram na porta, mandei entrar e era meu pai.

- Tudo bem querida ?

- Tudo papai - Ele caminhou até mim e sentou na minha frente.

- Tá tudo bem ? To te achando tão distante.

- Nada, to ótima.

- Sei, você não estaria assim por causa do que vem acontecendo aqui em casa ?

- O quê, você tá falando dessa orgia ?

- Valentina, para com isso. Isso pode até ser errado, mas a gente gosta, se você experimentasse, iria gostar bastante - Ele se aproximou de mim, me pegou pela cintura e me colocou no colo.

- Para pai, eu nunca vou querer experimentar isso, vocês fazem uma coisa que é errado.

- O papai ama você de mais, eu sempre quis experimentar você. Sempre quis provar essa boquinha linda que você tem, esses peitos lindos que você tem e essa bucetinha, deve ser a coisa mais deliciosa - Ele ia passando a mão em cada lugar que ele citava, eu já estava ofegante, em cada lugar que ele passava a mão eu suspirava. Quando ele botou a mão na minha xoxota por cima do vestido, percebeu que estava sem calcinha. Eu tirei a mão dele rapidamente.

- Para papai, para com isso agora.

- Você tá sem calcinha né cadelinha !?

- Não me chama assim.

- Deixa eu senti ela, deixa - Ele começou a passar a mão por cima da minha bucetinha, ainda por cima do vestido. Ele levantou o vestido e colocou a mão em cima da minha buceta, começou a acariciar ela. Ele começou a mexer no meu clitoris, ele começou a mexer freneticamente me masturbando, de repente ele enfiou um dedo dentro de mim, eu gemi em resposta. Não posso negar que estou gostando bastante, ele fazia um entra e sai com o dedo, ele colocou mais um e fazia movimentos cada vez mais rápido. Eu queria pedir pra ele parar mas não conseguia, comecei estremecer, sentia meu orgasmo cada vez mais perto, meu pai ia cada vez mais rápido, meu corpo parecia que estava levando um choque, fechei meus olhos e deixei aquela sensação maravilhosa me dominar. Alguns minutos depois, eu abri os olhos e voltei a realidade, eu tinha acabado de gozar nos dedos do meu pai. E agora !?

Continua...

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