Eu, minha mulher e seu amante

Um conto erótico de Aiam
Categoria: Heterossexual
Contém 1491 palavras
Data: 30/09/2016 12:09:40
Assuntos: Anal, Heterossexual

Eu, minha mulher e seu amante

O relato que passo a fazer não se passou comigo, mas com alguém muito próximo e presente em minha vida. Vou chama-lo de Paulo. Somos confidentes de muitos anos e ele me fez um longo desabafo, o qual pedi autorização para transformar em conto, o que sem qualquer objeção foi autorizado. Depois de escrever a narrativa mostrei a Paulo e ele adorou e disse que não esperava a hora de ver publicado. Segue abaixo o que ele narrou e transformei em conto.

“Meu nome é Paulo, tenho 55 anos, casado há 30 anos e assumidamente dominado por minha mulher. Vivi, vivo e viverei por ela sem restrições. Somos uma família financeiramente bem resolvida. Ela, no alto de seus 54 anos continua sendo uma bela e desejada mulher. Dificilmente passa sem ser notada. Glorinha, é assim que a chamo, tem corpo esguio, seios fartos e uma bunda invejável que nunca consegui comer. Já fiz algumas investidas, mas a mão dela funciona perfeitamente como desvio.

Pois bem, temos um grupo de amigos que, em forma de rodizio nos visitamos todas as sextas feira pra jogar um carteado e beber uns drinks. Nesse caso, pelo menos uma vez por mês esse encontro acontece em nossa casa. Um detalhe importante: tomo todas que tenho direito e sempre apago geral antes do final da brincadeira, aconteça onde acontecer.

E foi exatamente por apagar geral que as coisas tomaram um rumo que, em princípio, não gostaria que tivessem tomado.

Quando aparento dar sinais que vou apagar sou carregado pelos amigos para o meu quarto e, por ordem expressas de Glorinha, deito em um pequeno coxão colocado em frente a nossa espaçosa cama. Depois disso só acordo no outro dia depois de muita insistência.

Bom, a partir de um certo tempo (6 meses, um ano, não sei bem ao certo), principalmente quando apagava em casa, comecei a ver e ouvir coisas enquanto dormia (vultos, vozes, gritos, sussurros, gemidos). Isso passou a ser tão permanente que cheguei a questionar Glorinha sobre a situação, mas ela deu uma grande gargalhada e disse que isso era coisa de bêbado mesmo e eu deveria estar ficando doido. Quem sou eu pra questionar minha mulher.

A coisa só ficou mais intrigante quando minhas “alucinações” começaram a se materializar em forma de alguns pertences deixados em nosso quarto: Garrafas de bebidas que ambos não gostamos, meias que nunca comprei, e por ai vai. Diante dessa realidade resolvi tomar uma atitude de macho para colocar um fim a essa pouca vergonha que tinha certeza que estava acontecendo embaixo do meu nariz. Dominado sim, corno não.

Arquitetei durante todo mês um plano para saber realmente o que acontecia em nosso quarto, pois bem sei que fantasmas não usam meia e também não bebem uísque 12 anos.

Demorou, mas o dia chegou e coloquei meu plano em ação. Comprei uma caixa de cerveja sem álcool e tratei de esconder das demais bebidas que iriamos tomar naquela noite. Tomei muito pouco da cerveja com álcool e sempre que podia ia até a cozinha com o copo cheio, derramava o que estava no copo e colocava a que havia comprado sem álcool. Próximo do horário que sempre apagava, simulei sonolência, balbuciando propositadamente algumas bobagens e de pronto a equipe fez o serviço de sempre. Fui levado para o meu velho e amigo coxão.

Como já passava da meia noite e nada acontecia, fui vencido pelo cansaço e pela farra e terminei adormecendo. Porém, os “fantasmas” trataram de me incomodar novamente, pois logo fui assombrado por sussurros e gemidos. Meio perdido na penumbra do quarto, confirmei que não estava dormindo e foi possível identificar que o barulho vinha do banheiro. Tratei de sorrateiramente levantar e olhar pela porta entreaberta.

Pela sombra projetada no box o macho que estava no banheiro deveria ser filho de um jumento, pois nunca vi pica tão grande. A mulher que estava com ele, mesmo em pé, segurava em seus quadris e conseguia chupar loucamente a enorme cabeça de seu pau. Não conseguia passar disso, pois aquilo era impossível de se colocar todo na boca. Era possível ouvir a respiração ofegante dela e os gemidos dele. Pensei comigo, onde anda Glorinha que não vê uma coisas dessas dentro de nossa casa?

A resposta veio quando a mulher que estava chupando loucamente o pau daquele macho disse:

- Júlio, me leva logo pra cama e me fode, não aguento mais de tanto tesão!

Pude saber pela voz quem era a piranha e pelo nome que ela chamou o macho. Era Glorinha, minha mulher e Júlio. Exatamente a dupla que frequentemente me trazia bêbado para o quarto.

Paralisei e não esbocei reação alguma. Tratei de correr para o meu coxão, que ficava a poucos metros da cama, exatamente onde ficam nossos pés, de onde tinha uma visão privilegiada, para ver até onde os dois iam chegar. Mesmo com o quarto a meia luz era possível ver com muita nitidez cada cena que se passava. Ela ainda mamou por alguns instantes aquele imenso mastro e tratou em seguida de ficar de quatro com o rosto virado para onde eu estava. Júlio enfiou lentamente cada centímetro daquele imenso pau em sua buceta e começou a estocar. Passei a entender porque ela urrava, pois acredito que era um misto de prazer e dor imensos.

A cada estocada, olhando para onde eu estava, não sei se para provocar, ela pedia para ele empurrar, pedia que ele a arrombasse, dizia palavras que eu não entendia, gemia e urrava de tanto gozar. Ela nunca fez isso comigo.

Depois de algum tempo fodendo a buceta de Glorinha, Júlio começou a chupar sua bunda. Eu não acreditava no que estava vendo, pois a vadia rebolava e pedia que ele empurrasse toda língua em seu cuzinho (ela tinha uma bunda magistral que eu nunca tinha conseguido comer). Ele a provocou tanto que ela ordenou:

- Por favor meu macho gostoso fode o meu cu!

Eu quase levanto, mas me contive em pensamento: Como assim fode o meu cu?

Eu não conseguia acreditar que ela aguentaria todo aquele pau em seu rabo. E ele, sem dó e piedade começou o serviço, de enfiar tudo aquilo nu cuzinho que tanto desejei comer. Ela parece que tinha uma prática tão grande naquilo que ele entrou apenas com o pau, pois o serviço de enfiar cu adentro coube a ela. Glorinha rebolava e gemia com cada pedaço de pau que engolia. E pode acreditar, as bolas de Júlio encostaram na bunda dela. A partir daí ele começo um vai e vem desenfreado que levou minha mulherzinha ao espaço de tanto gozo. E em uma dessas gozadas ele bufou e gozou dentro dela.

Foi difícil ver a cena de ambos desfalecidos. Ela respirando ofegante e ele, ainda com o pau dentro da bunda de Glorinha, deitado em cima dela. O pior de tudo é que eu tinha gozado também olhando para o final da foda dos dois. Na verdade, gozamos os três.

Depois de alguns minutos ele levantou-se foi ao banheiro, fez uma rápida higiene e saiu vestido. Glorinha disse a ele que descansaria um pouco mais e depois iria tomar banho. Ele disse que ela não se preocupasse, pois como sempre, fecharia tudo. Depois fiquei sabendo que Júlio tinha, chaves, controle de portão e senhas do alarme de nossa casa. Era o segundo dono.

Esperei alguns instantes após ele sair e me levantei rapidamente, assustando Glorinha, que imediatamente sentou-se na cama e chamou pelo meu nome. Não respondi, mas apenas a deitei carinhosamente de volta na cama, enquanto ela me olhava assustada sabendo do que havia acontecido. Tirei a minha roupa, deitei em cima dela e dei-lhe um demorado beijo, no qual fui plenamente correspondido. Pude sentir o gosto do pau de Júlio em minha boca. Depois desci até sua buceta e comecei a limpar com uma deliciosa e demorada chupada. Pude sentir sua respiração ficar ofegante e passei a ouvir alguns gemidos. Institivamente ela virou-se e me ofereceu a bunda para que pudesse lamber também e eu não a decepcionei. Lambi demoradamente toda aquela porra que restava, enfiei minha língua dentro daquele cu até ela me pedir que a fodesse por ali. Era tudo que desejava ouvir, pois como seu cuzinho já estava devidamente arrombado por Júlio tive apenas o trabalho de colocar meu cacete (que não era tão grande como o do seu amante) na entrada e socar com vontade.

Ela voltou a rebolar, urrar e pedir que a fodesse cada vez mais. Soquei aquele cu com toda minha força e gozamos juntos intensamente. Desfalecemos e depois de algum tempo, sem trocar qualquer palavra, tomamos um delicioso banho juntos e dormimos abraçados como dois amantes.

Desde esse dia que aguardo ansioso o carteado aqui em casa para poder, ao final da noite, apreciar Glorinha ser arrombada por Júlio de todos os jeitos e eu, em seguida, poder “limpar” minha mulherzinha e comer o seu cuzinho.”

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