No matinho com a amiga da namorada

Um conto erótico de Mario
Categoria: Heterossexual
Contém 9409 palavras
Data: 30/09/2016 00:05:34
Última revisão: 11/03/2017 03:29:24

Vou contar uma história que aconteceu comigo há mais ou menos 3 meses. É uma história longa e cheia de detalhes, então aproveitem – mas, pra quem quiser pular direto pra foda principal, pode avançar direto para onde tá marcado como parte 2. Sou o Marcio, 28 anos, bem de vida. Namoro a Mariana (Mari), 27 anos, baixinha de 1,60 e apenas 48 kg, um tesão de menina: branquinha, corpo violão, peitos médios, bunda redondinha... Essa história envolveu também um casal de amigos dela, a Larissa e o Edu; ela é amiga da Larissa desde a época do primário e eu acabei ficando mais ou menos amigo do Edu pela convivência das duas. Nos damos bastante bem. Há uns 3 meses, calhou de todos nós estarmos com 4 dias livres durante uma semana – as duas de férias da faculdade (a Mari faz eng. de alimentos e a Lari medicina), eu de folga entre um emprego e outro e o Edu sem projetos para tocar na sua empresa. Por influência das duas, resolvemos tirar uma mini-férias todos juntos, para relaxar. Escolhemos Ilha Grande, em Angra dos Reis, e pra lá fomos.

Reservamos uma pousada simples, enchemos minha caminhonete de malas e fomos. Eu fui dirigindo, então, obviamente, não bebi nada. O Edu não bebe cerveja, só vodka, e eu vetei tomar vodka no carro. Então as duas foram a viagem toda tomando cerveja no banco de trás. Chegando lá, pegamos a balsa e fomos para ilha. Nossos quartos eram conjugados e deveriam ter uma porta dividindo, mas, chegando lá, a pousada avisou que a porta fora removida, pois estava com cupim e que ia levar alguns dias para colocar de volta. Tivemos que ficar praticamente no mesmo quarto, nós 4, pois, sem a porta, a devassa era total. As duas colocaram os biquínis e fomos para a praia. Não pude deixar de reparar melhor na Lari: que morena espetacular. Mais ou menos 1,75, alta, 25 aninhos, peitos grandes e redondinhos, pouca bunda mas um par de coxas torneadas simplesmente fenomenais. A melhor parte eram os peitos, fico com água na boca só de lembrar. Já era fim de tarde; fomos até a praia, tomamos algumas cervejas e voltamos para a pousada tomar banho e jantar. Chegando na pousada, cada casal foi para um banheiro tomar banho, e eu saí antes com a Mari. Aproveitamos o quarto vazio e ficamos nos pegando de leve – eu adoro brincar com os peitos dela, são pequenos mas firmes, uma delícia. Logo após, o Edu e a Lari saíram do banheiro, ambos de toalha, e pegaram a gente “no flagra”, pois a divisória estava aberta. Eles começaram a rir da gente e a nos chamar de safados, e a Lari perguntou:

-Qualé, vão transar na nossa frente?

A Mari, que é bem mais desinibida, lançou logo:

-Sem problemas!!! Se você der pro Edu eu também dou pro Ma aqui...

-Eu não teria coragem – disse a Lari, rindo, mais recatada um pouco.

Aproveitei o gancho e disse, tirando um sarro da Mari:

-Você não me aguenta normalmente, vai passar a vergonha de pedir água na frente deles?

A Mari, meio puta com o comentário, disse:

-Que não aguento o que, te dou a maior surra de boceta aqui que você vai ver – e se jogou em cima de mim, tentando me morder de brincadeira. O Edu pegou a deixa e jogou a Lari de toalha em cima do outro lado da cama, que era enorme, e começou a tentar morde-la também.

Essa brincadeirinha de mão esquentou o clima entre os casais, e em pouco tempo as duas estavam com os peitos de fora sendo chupadas. Cada casal no seu canto, sem muito contato visual, até que a Mari soltou uma gemida mais alta e chamou atenção da Lari:

-Eita, ta bom aí hein?

Peguei carona e já perguntei pro Edu

-Bora dar uma surra nelas?

Ele não respondeu, enfiou a mão dentro da calcinha da Larissa e começou a beija-la. Fiz o mesmo com a Mari, e alguns minutos depois, o Edu e a Lari estavam num 69 e eu chupando a deliciosa bocetinha da minha namorada. Ela gozou gemendo alto para “provocar” o Edu e a Lari, que responderam começando a foder com força, com ela cavalgando nele. Nessa hora, reparei que o pau do Edu é pequeno, não fiquei olhando pois não é do meu interesse, mas não deve ter mais do que 15 cm. A Mari também notou, e quis logo exibir seu namorado mais bem dotado. Montou em mim e disse e ficou com a bunda virada para eles, descendo e subindo devagar até meu pau duríssimo quase sair da bocetinha macia dela. Não gostei muito, pois essa posição dava uma visão privilegiada do cuzinho rosa virgem da Mari para o Edu, mas ao mesmo tempo, também queria exibir meu pau de 19 cm e grosso como uma lata de desodorante para a Lari.

Ela logo mordeu a isca e eu a peguei olhando minha pica, mas ela não disse nada e tentou disfarçar o olhar.

O Edu também deve ter visto, pois tive a impressão que, para compensar eu mostrar meu pau maior para a namorada dele, ele quis exibir para mim a namorada mais gostosa que a minha. Ele virou, sentou de frente e colocou a Lari para cavalgar de costas para ele. Fiz o mesmo com a Mari, de pernas cruzadas, e ambas agacharam nas picas, uma de frente para outra.

-Seus peitos são muito lindos, Lari!

-E sua barriguinha é perfeita, Mari, muito lisinha!

A Mari, desinibida que só ela, logo enfiou a mão nos peitos da Lari, que assutou um pouco, mas deixou:

-Que peitos liiiiindos amiga

A Lari ficou sem jeito, e comentou “vocês também transam sem camisinha!”

Eu disse que gozar em uma xoxota apertada sem camisinha era a melhor sensação do universo. O Edu disse que não goza dentro da Lari por medo de gravidez. A Mari entrou no meio:

-Que besteira! Todas as gozadas dele nos últimos dois anos foram dentro de mim, a pílula é sussa...

Já irritado pelo movimento que tinha parado...

-Por falar em porra, já estou quase enchendo sua xoxota – e agarrei os peitos dela, incentivando ela a voltar a cavalgar.

Ela começou novamente a quicar no meu pau, assim como a Lari no namorado dela, e eu pedi bem baixinho no ouvido da Mari para que mostrasse a xoxota cheia de porra no final para eles para a Lari ficar com inveja. E quanta porra: eu naturalmente gozo MUITO, pelo menos 8 jatos fortes, daqueles que voam a 1 metro de distância, uma verdadeira mijada de porra. Como eu estava há 3 dias sem gozar, essa vez viria mais ainda. Pouco tempo depois, senti aquela conhecida repuxada no saco e anunciei que ia gozar. A Mari, vendo que a Lari estava prestando pouca atenção no Edu, virou e disse:

-Ele vai me enxer amiga, olha – e segurou as mãos da Larissa para se apoiar.

-Deixa eu sentir seu útero, gata – disse para Mari

Ela se inclinou mais para trás, eu levantei ela com as mãos e fiz ela quicar mais algumas vezes, e depois espetei meu pau fundo nela enquanto gozava, sentindo aquele útero macio encostado na cabeça. Vi que a Lari ficou vidrada nas pulsadas do meu pau, devo ter alagado a bocetinha da Mari com uns 10 jatos de porra. Assim que terminei, a Lari levantou do pau do Edu e começou uma gostosa chupeta – ele não demorou para gozar, mas, quando gozou, deu umas 2 ou 3 pulsadas só. A Lari engoliu tudo. Logo após, a Mari levantou e deixou escorrer uma enorme golfada de porra na toalha que colocamos em baixo, e ficou lá com a xoxota aberta e transbordando de porra branquinha. A Lari fez uma cara de espanto, mas não falou nada.

Cumprimentei o Edu tirando um sarro da brincadeira que tinha rolado, e fomos para o banho novamente.

//Parte 2

No dia seguinte, o dia não estava perfeito para passeios de barco, então resolvemos comprar uns engradados de cerveja (e uma garrafa de vodka para o Edu...) e ficar bebendo na praia. Escolhemos uma praia praticamente deserta e montamos um pequeno acampamento. Após algumas cervejas, surgiu um problema: não tinha onde mijar, e entrar no mar estava fora de cogitação, pois, sem sol, ia ser péssimo se secar. Na areia não rolava, pois tinham alguns gatos pingados pra lá e pra cá na praia. Saí com o Edu para uma pequena trilha na mata para ver se levava a algum lugar, e descobrimos que após 3 minutos de caminhada, chegava a um antigo bar abandonado, cujo fundo tinha uma grande clareira com grama cuidada e algumas árvores. Aquele seria nosso banheiro oficial.

Só tomamos café da manhã, e, lá pelas 4 da tarde, estávamos os 4 bêbados e com aquela mijadeira típica de cerveja – a cada 15 minutos alguém levantava para mijar. O Edu estava passando um pouco da conta, e, a Mari, a mais sóbria, percebendo que ele ia dar trabalho, disse que ia até a vila pegar um pouco de comida para ele. A caminhada de ida e volta até a vila leva uma meia hora, e, como eu estava cansado, resolvi deixar a Mari ir sozinha mesmo.

Assim que ela saiu, com o Edu já dormindo, a Lari disse para ele “Mor, me leva fazer xixi... não vou sozinha ali pelo mato.”

Ele respondeu, meio acordado, meio dormindo e muito bêbado, para mim: “Leva ela fazer xixi, vai...”, e virou para o outro lado e dormiu na toalha.

-Ok, se você quiser vamos lá, Lari – disse.

Dei o último gole na minha cerveja, peguei outra e disse para ela pegar outra também, e fomos para a trilha que dava no “nosso” banheiro.

No caminho, que leva uns 3 minutos, fomos conversando amenidades, e eu no mundo da lua, só lembrando daquela xoxotinha rosa e depilada dela. Até que resolvi jogar um verde, pois ainda não tínhamos falado no que aconteceu no dia anterior:

-Ontem a noite foi foda, né?

-A Lari, um pouco envergonhada: “sim, nunca imaginei que fosse fazer aquilo na frente de outras pessoas.”

-Pois é, nem eu! Parece que o tesão que fica no ar ajuda a se soltar mais. Parece que todo mundo queria fazer cada vez melhor para mostrar para os outros hahahaha – disse eu

-Exatamente!! E eu não sei como a Mari...

-O que você ia falar?

-Nada, tô com vergonha

-Imagina, fala logo garota!

-Não sei como ela aguenta você! Seu pau é bem maior do que o do meu namorado, e ela é mais baixinha do que eu

Eu, bastante orgulhoso pelo comentário, disse “ela acostumou, no começo era mais difícil...”

-Você já mediu “ele”?

-Sim. Tem 19 cm. A grossura não sei, mas ele não cabe naquele rolinho de papel higiênico – ela começou a rir com a comparação.

-O do Edu tem 15 e é bem mais fino. Nossa, sinto até cólica de lembrar dela engolindo seu pau com a xoxota... você sente o utero dela, né?

-Sim, e a bexiga também... E olha que você estava de bexiga vazia, ela não fez xixi antes de transar desde que voltamos da praia.

-Ela acomodou um pau desse tamanho com a bexiga cheia?! Ta doido, Ma! Sinto o xixi saindo só de imaginar... se eu começar a transar de bexiga cheia, preciso parar rapidinho, não consigo! Você sempre goza dentro dela?

- Sempre! Eu adoro receber uma mamada gostosa, mas não tem coisa melhor que gozar dentro da uma xoxota. O Edu nunca goza dentro de você?

-Nunca, eu não faço questão e ele tem medo de me engravidar. Aliás, nunca gozaram dentro de mim sem camisinha.

-Sério?! Tá perdendo, a Mari adora sentir minha gozada dentro dela.

-Deve ser uma delícia, tenho vontade de experimentar... e anal, já fez?

-Sou tarado em xoxota, por incrível que pareça nunca tive vontade de comer a menina por trás. A Mari já chegou a oferecer, mas não adianta, meu tesão é sentir o útero de vocês com a cabeça do pau

-Que sorte a dela! O Edu me enxe o saco pra fazer anal e eu não curto muito

-Se fosse eu, não teria esse problema. Estaria 100% feliz de poder gozar dentro da sua xoxota todo dia, e só.

Ela ficou um pouco tímida com o último comentário e não disse mais nada. Chegando lá, ela olhou pra um lado, olhou pro outro, tomou mais um gole da cerveja e cruzou as pernas de vontade de fazer xixi. “Tô com vergonha de fazer xixi na sua frente” – disse.

-Lari, ontem eu vi você mamando o Edu até ele gozar, e ainda engoliu tudo... vai ter vergonha de fazer xixi? Larga mão, nada que você tenha eu não vi hahaha

-Ah, vai você primeiro então.

-Quer que eu vá no canto ou posso fazer na sua frente?

-Ela ficou tímida, deu um sorrisinho e disse "você quem sabe"

-Então tá bom – e tirei devagar o pau pra fora – ele está duro por que fiquei lembrando da transa de ontem.

-hahaha se fodeu, não vai conseguir mijar então – disse ela.

-Ué, por que não? - me fiz de desentendido

-Por que é impossível mijar de pau duro

Dei umas duas punhetadas para liberar todo potencial, pois estava preso dentro do short. “A maior parte não consegue, mas eu consigo, fácil fácil.”

-Não consegue não! Sou estudante de medicina e vi isso na faculdade. Não tem como.

-E se eu mijar de pau duro na sua frente, o que eu ganho? - dei mais algumas punhetadas e coloquei as bolas fora do short também

Ela ficou visivelmente vermelha, mas não tirava o olho do meu pau duro.

-Nada, ué... mas você não vai conseguir.

-“Não só estou de pau duro, como estou com dor no saco de passar o dia vendo vocês de biquini sem poder fazer nada” - Ela aproveitou o gancho:

-Pois é, também estou com tesão de ver vocês pra lá e pra cá de short sem camisa... mas eu sou menina, posso fazer xixi mesmo assim ahahaha

“Você tá com tesão também?” – ela ficou mais vermelha e não disse nada – “Pode falar, estamos entre brothers hahaha”

Ah... – tímida – digamos que se eu fosse transar agora, não precisaria de preliminares...

-Como assim?

-Você entendeu...

-Não entendi não, explica aí – e tirei a mão do meu pau trincando de duro, apontando pra cima com a cabeça exposta. Ela olhou fixamente pro meu pau e resolveu me provocar um pouco:

-Quer ouvir? Eu tô ensopada de tesão. Com a boceta toda relaxada, pronta pra ser penetrada. Se meu namorado não tivesse bêbado, já teria pedido pra ele me comer faz tempo. Tô com a xoxota babando de tesão desde de manhã. E estou no período fértil, então dá mais tesão ainda.

-“Caramba, Lari! Não sabia que você tinha tanto tesão assim. Eu não estou pronto... consigo mijar de pau duro, mas gozar com vontade de mijar, não... Poderia passar 1 hora dando cabeçadas no seu útero que não iria gozar, preciso esvaziar a cerveja antes” – e comecei a bater uma punheta rápida – “olha, eu sinto o gozo subindo e pronto pra sair, mas ele para no meio do caminho.”

Fiquei com medo da reação dela, pois essa vez fui bem mais longe.

Ela não disse nada, mas ficou olhando eu punhetar. Acelerei um pouco e meu saco, que estava doendo de tão carregado de porra, balançava. A vontade de mijar aumentou com o vento frio que estava vindo.

-Mas você não vai conseguir gozar com essa vontade de mijar – ela desconversou um pouco.

-Eu sei que não... mas é gostoso sentir tesão... não acha?

-Acho! Também estou trincando...

Encostei na parede e disse pra ela "encosta aí na árvore e curte um pouco seu tesão também, não estamos fazendo nada de mais..."

Ela foi devagar até a árvore, que ficava a mais ou menos 1 metro e meio de mim - "que estranho, eu molhada, você duro, mas você namora a Mari e eu o Edu, e somos todos amigos..."

-Relaxa, não vamos fazer nada, curte o tesão aí e eu aqui... jajá mijamos e voltamos para praia. O Edu tá dormindo e a Mari ainda vai levar meia hora.

Ela encostou na árvore de pé, com as pernas bem para frente, um pouco abertas, e colocou a mão dentro da calcinha.

-"Sabe que é gostoso sentir esse tesão todo junto com a vontade de mijar? Nunca tinha sentido."

-"É gostoso sim... já transei com a Mari na piscina de bexiga cheia e me aliviei antes de terminar, para poder gozar."

-Mentira! não da pra mijar de pau duro

-Dá sim, eu consigo, só preciso fazer um pouco mais de força

-Pode forçar o quanto você quiser, se estiver duro assim, não consegue.

-Também já comi a Mari quando ela estava quem nem você está aí.

-Ela gostou? Eu acho que dói

-Dói um pouco, mas eu sei como penetrar sem apertar muito a bexiga. Só que se você gozar com essa vontade de mijar, você vai mijar tudo de uma vez.

-Imagino! Estou muito cheia, fazendo força pra não mijar

Ela não tirava o olho do meu pau enquanto mexia na xoxota, já visível pelas laterais do biquíni, e agora eu batia a punheta mais devagar.

-Você aposta quanto que eu consigo mijar assim?

-Quanto você quer apostar?

-Não sei... faz uma oferta.

Ela desconversou um pouco, mas afastou totalmente o biquini, me dando visão total daquela xoxota rosa, ensopada de mel e toda relaxada, pronta para receber uma surra de pau.

-Vou ter que aliviar um pouco a siririca, eu ainda to morrendo de vontade de mijar, se gozar agora vou fazer xixi

Aproveitei que a conversa estava indo para onde eu queria e decidi apimentar um pouco:

-Seria uma bela cena! Já fodi a Mari na mesma situação que você tá, se você gozar assim, vai perder o controle e mijar com muita força, mesmo que tente segurar.

Ela demonstrou curiosidade pelo que eu acabara de dizer:

-Você comeu ela de manhã?

-Não, o xixi de manhã é ruim, não rola! Tem que ser na mesma situação que agora. Cada um de nós já encheu e esvaziou a bexiga pelo menos umas 7 vezes, estamos os dois carregados com um litro de água praticamente pura.

-É verdade! Faz tempo que meu xixi está totalmente transparente – ela disse.

-Eu também. Tô mijando água quente. Assim é gostoso... não tem gosto de nada, chega a ser adocicado – arrisquei

-Mas você deixou ela... mijar na sua boca?

Fingi um pouco de vergonha para não dar na cara e respondi "ah... me deixou com vergonha. Me dá uns segundos pra eu bater uma lembrando da cena antes..."

-“Aff, Ma... você deu 10 jatos de porra no útero da sua namorada olhando pra mim, pensa que não vi safado? Agora vai ficar com vergonha” - e afastou mais ainda o biquini

-Ok, vai... Não foi na boca, ela gozou cavalgando, mas eu chupei ela logo depois e senti o gosto, é praticamente doce depois de tanta cerveja.

Ela deu uma coxeada com as pernas – esse papo está me fazendo explodir, preciso mijar.

“Eu também” – respondi. “E sabe o que é legal? Eu só não gozei ainda por que estou de bexiga cheia, então se eu mijar agora, a sensação do fluxo é muito parecida com gozar... dá um tesão danado.”

Ela insistiu: “você não vai mijar com o pau assim”

Eu apontei o pau pra ela e disse.

-Ok, então vamos a uma aposta... se eu der um jato que acerte daqui nos seus peitos, você vai me deixar eu te chupar até você gozar, mas de castigo você vai ficar segurando o xixi até eu terminar de te mamar, se não...

-Ela olhou pra baixo e disse "se não o que...?"

-Se não eu vou continuar te chupando até você mijar tudo.

-Só isso? Eu só ganho assim hahaha

-Não... depois você vai ter que mamar meu pau até eu gozar, e eu só consigo depois que esvaziar bem a bexiga.

Até me encolhi um pouco, imaginado que tinha ido rápido demais. Mas a reação dela foi diferente:

-Mas isso é errado, eles estão lá... e não tenho coragem de chupar seu pau antes de você mijar

Ok, pensei: não levei nenhum coice, então vamos em frente.

-Relaxa, eu não vou foder sua boceta, isso seria mancada, você vai acostumar com um pau maior e vai perder o tesão no Edu. A gente fica só num oral molhado, pra aliviar o tesão um do outro.

-Aliviar o tesão e a bexiga desse jeito... deixa eu tirar o biquíni, vai que você consegue mijar né hahaha – ela disse, enquanto soltava o laço do biquíni e delicadamente tirava a parte de cima, liberando aqueles peitos que tinha me dado água na boca na noite anterior

-“Caralho, Lari... meu pau deu uma pulsada só de ver seus peitos, eles são maravilhosos.” Os peitos dela eram firmes, grandes, mal cabiam na mão, com bicos e auréola rosados, e os biquinhos duríssimos. Já tinha visto na noite anterior, mas não cheguei a olhar tão diretamente.

-"Não encosta nos meus peitos, se não você vai perder o tesão nos peitos da Mari" - disse, e riu por ter se vingado do meu comentário sobre o pau do Edu.

Concordei, apontei o pau pra ela e perguntei "posso?"

-Você não vai conseguir.

Tadinha, mal sabia ela que, desde que descobri como dá tesão mijar de pau duro, minhas punhetas durante o banho ficaram bem mais divertidas. É difícil, mas com prática, é possível aprender a mijar mesmo com o pau trincando de tesão.

Apontei o pau pra ela, dei mais umas 5 punhetadas e comecei a soltar um jato que começou tímido, apenas para abrir caminho. Bati uma punheta enquanto mijava um pouquinho a cerveja já totalmente transparente, como água. Ela arregalou os olhos ao ver o que ela achava impossível, então fiz força e veio um jato forte que acertou primeiro a barriga dela e depois os peitos.

-Seu mijo tá transparente, parece água quente! – disse, um pouco tímida e boquiaberta

Como estava com a bexiga muito cheia, aproveitei para fazer uma graça e já me aliviar um pouco, pois sabia que teria que dar conta de bexiga dela inteira antes de esvaziar a minha na boca daquela putinha.

-Vou gozar mijando nos seus peitos – ela inclinou para frente, expondo mais os peitos.

Comecei a dar jatos rápidos, pulsando a mijada. Dei uns 5 ou 6 jatos curtos de mijo cristalino em cada um dos maravilhosos peitos dela. Ela estava boquiaberta, sem acreditar.

-Caralho! Não imaginava que era possível!!

Um pouco mais aliviado – embora ainda bem cheio – já ajoelhei na frente dela e disse: “é bom você segurar a sua bexiga, ou vai ser encarar meu pau depois...”

Antes que ela pudesse protestar, abocanhei a xoxota dela. Era doce e macia. Primeiro lambi toda extensão, para espalhar bem o mel dela. Ela estava incrivelmente molhada. Tirei a boca rapidamente e disse pra ela que nunca tinha visto uma xoxota com tanto tesão. Com o tesão que minha língua provocou na bocetinha dela, a vontade de mijar veio como um raio para ela: "estou desesperada, deixa eu mijar"

-Não, aposta é aposta! Goza primeiro

-Deixa, depois eu deixo você me foder, não me importo

-Não. Segura aí, se puder – e abocanhei a xoxota dela de novo.

Procurei o clitóris dela, que estava saltado para fora tamanho o tesão que a Lari estava sentindo.

-Por favor, me deixa mijar, eu deixo você me foder de quatro depois

Ignorei o apelo e continuei chupando aquela bocetinha rosada. Ela gemeu e se contorceu, agarrando minha cabeça. Fiquei uns segundos chupando o grelinho delicioso dela, então resolvi sacanear. Desci a língua alguns centímetros e forcei um pouquinho o pequeno furinho da uretra dela.

Ela gemeu alto e senti marejar um pouco de xixi na minha boca. Ela pareceu não ter percebido que deixou escapar. O líquido estava praticamente doce. Senti meu pau pulsar de novo, e continuei alternando entre o clitóris dela e a uretra, até que ela disse: "seu filho da puta, você tá querendo que eu mije né?"

Não respondi, mas agora fazia uma pequena força de sucção enquanto abocanhava aquela bocetinha deliciosa – "Eu vou mijar, sai daí"

Sentia a xoxota dela se contrair e relaxar, e a cada relaxada sentia um pouquinho daquela cerveja deliciosamente filtrada na minha língua

-Estou avisando, eu vou mijar! Minha bexiga é grande, você não vai dar conta!

Respondi aumentando a sucção.

-Você quer mesmo? Vou soltar então, não aguento mais!!

Ela agarrou meu cabelo, então primeiro, senti um jatinho, depois outro, até que começou a ficar continuo. Ela estava tímida e parecia fazer bastante força para mijar. Eu engolia sem nenhuma dificuldade aquele néctar adocicado, então, para judiar dela, tampei a uretra dela com a língua. Abri os olhos e olhei para cima, ela olhou para mim, deu um sorriso e, antes de fechar novamente os olhos, tudo que vi foi aquela barriguinha perfeita dela se contraindo com a força que ela fez para mijar. Não consegui segurar a pressão daquela bexiga cheia. O jatinho se tornou um jato contínuo, ainda não muito forte, e fui engolindo tudo enquanto mamava com força o grelinho dela.

-Caralho, Ma, eu to mijando na sua boca! Que tesão! – e gemia baixinho

Ela já estava mijando um jato bem leve, sem fazer muito esforço, por uns bons 20 segundos quando contraiu a xoxota com força, parou o jato e disse: “Tá gostoso? Quer que eu continue?” – tirei a boca dela, dei um beijinho na barriguinha lisa e disse que queria que ela gozasse na minha boca.

-Vou continuar mijando então, você quer? Tá gostoso mesmo?

-Adocicado, gata... me dá mais e goza

Abocanhei novamente a xoxota dela.

Ela entendeu o recado, e então relaxou com força. Senti a xoxota dela se abrir como uma flor na minha boca. Veio um jato forte e contínuo, que deixei escorrer um pequeno fio pela lateral da minha boca. Ela manteve pressão total por pelo menos 5 segundos que pareceram uma eternidade, ela ria e gemia enquanto soltava uma cachoeira de mijo na minha boca. Logo depois, ela deixou um jatinho fraco por mais alguns segundos e parou. Assim que a timidez foi embora, o tesão tomou conta:

-Gostou, filho da puta? Tá gostosa minha mijada? Me avisa quando quiser a outra metade, por que eu só mijei metade! Eu te avisei que minha bexiga é grande, não avisei?

A essa altura, ela estava com tanto tesão que falava quase dando risada e rebolava a boceta na minha cara. Respondi apertando ainda mais minha boca na xoxota dela e abraçando ela com minhas mãos por trás das coxas dela.

-Vou entender isso como um sim... toma, engole tudo filho da puta

E então relaxou a xoxota em pulsadas rítmicas, cada vez mais fortes, até que se abriu totalmente. Era uma cachoeira de mijo cristalino e adocicado, fui engolindo o quanto dava, mas um pouco estava escorrendo pelo canto da minha boca. Mesmo me esforçando para não desperdiçar nada, eu ainda conseguia mamar o grelinho dela, até que o jato foi ficando mais fraco e ela anunciou

-Eu vou gozar, não para não para não para

Assim que o gozo veio, ela perdeu a força nas pernas e tive que segura-la para ela não cair. Gozou por uns 30 segundos, gritando e gemendo. A cada pulsada da xoxota dela, saía um jato fortíssimo daquele mijo adocicado misturado com o gozo dela. Quando ela terminou, sentou no chão e mal conseguia falar.

-Nunca gozei tão forte na minha vida. Puta que pariu, que tesão – arfava e respirava profundamente

-Gostou, putinha mijona?

Ela respondeu se ajoelhando e me puxando. Abocanhou meu pau, duro como pedra, e começou a mamar enquanto batia uma punheta de leve. Eu estava com 80% da minha bexiga cheia por ter mijado um pouco antes, mas o mijo adocicado daquela putinha me encheu novamente, então estava com a cabeça do pau ardendo de tanta vontade de mijar. A ideia de mijar na boca dela me deixava com um tesão que nunca senti antes, nem com a Mari.

Para não assunta-la, decidi ficar na minha até que ela falasse alguma coisa. Ela mamava e não dizia nada. Ficou uns 2 minutos assim, e eu com o maior tesão de mijo da face da terra. Até que ela tirou a boca e passava meu pau todo babado pelo rosto dela.

-Dá mais tesão mamar seu pau sabendo que você tá com vontade de mijar, sabia?

-Tá difícil segurar, tô muito cheio

-Seu xixi tá igual o meu?

-Tá mais claro ainda. Tomei mais breja que você.

-E o meu xixi tava gostoso?

-Quente e praticamente adocicado. Sempre quis chupar uma xoxota mijona, meu deu muito tesão... quero mais quando tiver

-Mas não é estranho?

-Não! É como se eu tivesse chupando uma boceta que não para de molhar. É só cerveja filtrada, misturada com tesão! E você gostou de mijar sendo chupada?

-Amei!! Foi a chupada mais gostosa da minha vida

-Foi só a primeira. Quando quiser de novo, só chamar!

-Que fofo! Pode deixar... Se xoxota mijona foi gostoso, será que vou gostar de pau mijão? Rsrs

-Acho que sim. Imagina chupar um pau que pode te dar porra infinita. Vai ser a mesma sensação. Você gosta?

-Não sei se tenho coragem de fazer com voce, mas seu pau tá uma delícia de chupar, tá saindo muita porra – e caiu de boca nele de novo. Quando eu fico muito tempo com tesão, de pau duro, meu pau começa a babar MUITA porra, num fluxo lento mas quase constante, sem parar.

-É por que o saco já está totalmente cheio, transbordando. Você gosta?

Ela fez que sim com a boca. “Vou te dar mais”. Para sair mais porra babada, apertei meu pau com a mão e empurrava para frente enquanto contraía meu saco como se estivesse gozando. Sentia o leite quente fluir pelo canal e transbordar pela cabeça do meu pau naquela boca deliciosa.

Ela tirou meu pau da boca e voltou a passa-lo no rosto, de olhos fechados, respirando profundamente. Abriu a boca para me mostrar, e disse:

-Caralho, Ma, já estou com mais porra na boca do que se tivesse levado uma gozada de um cara normal – e riu

-Minha porra é gostosa?

-Porra não é gostoso, mas o gosto me dá muito tesão. Eu tomo a porra do Edu quase todo dia.

-Que safado! Te viciou em porra então?

-Sim! Adoro mamar

-Ontem eu esvaziei o que tinha acumulado dentro da Mari. Essa porra que você tá mamando eu fiz hoje, e pensando em você, nunca tinha te visto de biquíni e passei o dia de pau duro imaginando seu corpo – ela tirou o pau da boca de novo:

-oowwn, serio? Tá cheio assim por causa de mim? – “sim”

-Se fez pra mim, eu vou querer mamar tudo!

-Porra fresquinha no saco, e cerveja filtrada na bexiga. Preciso esvaziar um para poder esvaziar o outro – e ri

Ela deu uma desconversada e perguntou:

-Você sempre goza dentro da Mari?

-Sempre! Mesmo quando ela mama, no final ela costuma sentar só pra deixar eu enxer ela.

-Que inveja dela

Ela sorriu e abocanhou meu pau de novo. Eu dei um gemido e ela parou a punheta; mamava só com o pau na boca enquanto tocava uma siririca. Como ela não falou nada, entendi que ela não ia querer que eu mijasse, então disse para ela:

-Dá uma pausa pra eu mijar, assim consigo gozar na sua boca

-Pode gozar – ela pediu

-Com a bexiga cheia de breja assim, não consigo esporrar

-Ela tirou meu pau da boca, voltou a punhetá-lo, deu um sorriso malicioso enquanto prendia o cabelo e disse, tímida:

-E se eu não gostar?

-Se não gostar eu mijo nos seus peitos e depois você volta a mamar até eu te dar porra, gata.

-Você já mijou na boca da Mari?

-Não. Só na xoxota.

-Mas ela já te chupou com vontade de mijar? Porque dá tesão chupar sabendo que você quer mijar

-Ela não quis experimentar... experimenta você!

-Solta só um pouquinho então, vai...

Justo eu, que trinco de tesão de mijar de pau duro, e nunca tinha feito isso com uma menina antes. Não acreditava no que estava prestes a acontecer. Ela voltou a abocanhar meu pau, e eu disse que ia dar uma gozadinha igual a do namorado dela. Me concentrei para conseguir voltar a prestar atenção na vontade de mijar, que àquela altura já fazia a cabeça do meu pau arder. Fiz força e relaxei alguns segundos até enxer o canal, e senti o fluxo de mijo transparente empurrar o resto de porra para fora do meu pau. Já “armado,”, dei três pulsadas de mijo curtas e leves, quase nada. Ela engoliu um pouco desconfiada, tirou meu pau da boca e disse, com uma expressão surpresa e ficou me olhando:

-Gostou? Quer mais?

-Caralho, é muito quente! Dá mais um pouco - e continuou mamando.

-Então agora vou simular aquela esporrada que dei dentro da Mari ontem

Ela respondeu acelerando a punheta e abocanhando a cabeça do meu pau.

-Eu gozo uns 10 jatos e os primeiros jatos são bem longos, você vai mamar tudo?

-Será que eu consigo?

-Mama!

Soltei um jato contínuo e forte por uns 2 segundos, tranquei rapidamente e comecei outro por mais 2 segundos, tranquei novamente... Dei na boca dela uns 12 jatos curtinhos de mijo cristalino, pulsando como se fosse porra e me aliviando um pouco. Ela não parava de mamar, engolia tudo e punhetava com força meu pau. Sentia meu pau duro como uma rocha, com as veias saltadas e o coração disparado de tanto tesão. Tinha que fazer uma força enorme para mijar. Era inacreditável ver minha amiga, que até 2 dias atrás me parecia a menina mais tranquila do universo, mamando com sede o meu pau mijão.

Quando me senti um pouco mais aliviado, cortei os jatos e fiquei curtindo a mamada. Ela parou de mamar e disse:

-Não acredito que eu fiz isso!

-Gostou?

-Cara, eu realmente não acredito que eu to fazendo isso... Você tá mijando na minha boca mesmo?

-Sim! E você mamou tudo que nem se fosse porra.

-Eu engoli seu xixi mesmo? Você deve estar me achando uma puta

-Engoliu sim! Você tá se sentindo puta?

-Nunca me senti tão puta na minha vida – e abocanhou a cabeça do meu pau, colocando a língua suavemente em cima da minha glande inchada. Dei mais um jatinho de mijo na boca dela, que ela engoliu rapidamente

-Eu tinha nojo de boquete e demorei um tempão pra deixar o Edu gozar na minha boca, não acredito que estou engolindo xixi, devo estar muito bêbada – e riu

-Posso te dar mais? – perguntei, já direcionando meu pau de volta para a boca dela, que engoliu a cabeça dele em meio a um sorriso, e olhou para mim com uma carinha muito safada.

-Então mama! – ordenei.

Relaxei e bexiga e deixei vir um jato um pouco mais longo. Sentia o liquido quente se acumulando na boca dela, que continuava me olhando com carinha de safada. Ela apertou suavemente minha perna e eu tranquei o jato, no que ela engoliu tudo em duas goladas, sem tirar meu pau da boca.

-Quer mais?

Ela fez que sim com a cabeça, sem tirar meu pau da boca. Como eu tinha mijado bem pouquinho até então, mas tinha tomado quase toda a bexiga dela, a vontade de mijar voltou ainda mais forte que antes. Minha bexiga e a cabeça do meu pau ardiam. Precisava fazer alguma coisa, senti que meu pau já ameaçava amolecer se eu segurasse mais tempo.

Deixei só a cabeça do meu pau na boca dela e comecei a bater uma punheta bem gostosa, enquanto falava pra ela:

-A cabeça do meu pau ta ardendo. Nunca senti tanta vontade de mijar na minha vida! Vou mijar devagarinho e quero que você tome que nem de canudinho, vou soltando e você vai engolindo, até eu me aliviar. Vai ser mijo pra caralho, se você mamar tudo direitinho, te dou um beijo bem gostoso depois! Tá pronta? – e parei a punheta.

Ela fez que sim com a cabeça, em meio a um sorriso com o cantinho da boca, enquanto ajeitava o cabelo e se segurava nas minhas pernas para não cair. A cena era simplesmente maravilhosa, aquela morena linda com meu pau na boca, com um misto de ansiedade e curiosidade em receber uma longa mijada na língua, como se fosse um desafio a ser vencido.

Prendi a respiração e fiz força novamente. Aos poucos, fui sentindo o mijo abrir caminho, empurrando o monte de pre-gozo que enchia o canal. Assim que senti o caminho livre, tranquei o jato, respirei fundo novamente e fiz o máximo de força que conseguia, para vencer o tesão. O esforço deu resultado imediato: em poucos segundos, senti aquela deliciosa sensação do fluxo quente passando pela cabeça do pau e entrando naquela boquinha quente e macia. A Lari passava a língua na cabeça do meu pau e batia uma punheta bem lenta, totalmente concentrada nas sensações que ela nunca tinha experimentado. O tesão de sentir o fluxo de mijo fluindo pela cabeça do pau direto naquela boquinha safada era indescritível. Assim que se formou um pequeno volume, ela deu o primeiro gole, sem passar nenhuma impressão de como estava se sentindo. Logo depois veio o segundo gole, junto com um gemido e um aumento da pressão com que ela segurava minhas pernas, demonstrando agora que estava disposta a continuar mamando e estava gostando da sensação.

Embora eu soubesse que era impossível gozar daquele jeito, a sensação era de como se a porra fosse brotar como um chafariz, enquanto ela engolia meu fluxo cristalino sem parar, como se estivesse tomando de canudinho, e brincando com a língua macia na minha glande. Mijei um fluxo bem leve, mas contínuo, por pelo menos 30 segundos. Perdi a força e cortei o jato.

-Eaí, Lari, gostou?

-Acabou?

-Não. Deve ter ido mais ou menos metade, mas estou bem mais aliviado agora!

-Que injusto! Só isso já foi mais que tudo que eu mijei!

-Tá gostoso?

-É bem mais gostoso de engolir que porra, Ma... e muito quente

-Falei pra você? É porra infinita, tem mais um monte para você mamar ainda.

-Seu mijão!

Tentei direcionar novamente o pau para a boca dela, mas ela desviou e disse “Eu sempre beijo o Edu com a boca cheia de porra depois de mamar. Me dá só um pouco agora.” – ato contínuo, ela abocanhou meu pau e eu solte um jato leve, que ela guardou na boca sem engolir. Imediatamente, antes que eu pudesse responder, ela levantou e meu deu um beijo de língua com a boca totalmente molhada, com um tesão enorme. Sua língua estava adocicada como o tanto de xixi de cerveja que ela tinha mamado. Ficamos nos beijando por alguns minutos, e quanto a situação começou a ficar romântica demais, resolvi ir um pouco mais longe. Como ela estava em cima de um pequeno morrinho no pé da árvore, aproveitei e coloquei meu pau na entrada da bocetinha dela.

-Vou te foder só um pouquinho, quero sentir como a sua bocetinha gostosa é por dentro

Ela não disse nada, mas não reagiu quando eu levantei sua perna esquerda para facilitar a entrada.

Forcei e sentia a xoxota dela engolir meu pau, cujo tamanho ela não estava acostumada. Fui empurrando devagar enquanto a beijava apaixonadamente. Ela gemia na minha boca a medida que meu pau ia abrindo sua xoxota. Ela era muito apertada. Finalmente, senti o útero dela encostado na cabeça do meu pau, e ainda faltavam 2 dedos de pica para entrar. Empurrei devagar, mas com firmeza e ela gemeu alto. Interrompi o beijo e olhei nos olhos dela, com meu pau enterrado nas entranhas daquele corpo delicioso.

-O que achou?

-Nunca senti um pau tão grande, o do Edu é bem menor...

-Tá gostoso?

-Sim, mas tô sentindo cólica e vontade de mijar

-Estou sentindo sua bexiga apertar meu pau... E tesão? Sua xoxota ta pulsando

-Muito tesão, muito mesmo, por mim ficava de quatro pra você, estou me segurando pra não deixar você me foder... não quero fazer isso com o Edu, tira seu pau de mim

Senti que se insistisse, ia dar “ressaca” depois, mas não resisti a aproveitar mais um pouquinho:

-Sua bocetinha é maravilhosa, macia, quente, apertada. Sério, nunca senti uma fêmea tão gostosa por dentro. Você é um tesão de menina. Estou sentindo seu útero apertado na cabeça do meu pau e isso da uma vontade enorme de te enxer de porra, sabia?

Assim que ela ia responder, tirei um pouco e dei uma bombada profunda, sentindo o choque com o útero dela. Ela gemeu alto e se contorceu de tesão

-Não faz isso...

Fiz de novo, e ela gemeu mais alto ainda, mas agora um gemido menos choroso e com muito mais tesão

-O Edu nunca encheu sua xoxota de porra?

-Não, nunca... só de camisinha. E você não se atreva!

-Por que? É uma delícia.

-Por que não. Segura a porra dentro do saco enquanto estiver dentro de mim.

-Tem certeza?

Continuava com o pau enterrado nela. Agora, ela parecia ter entrado no “jogo”, e fiquei surpreso com a reação dela. Numa postura desafiadora, dominadora, ela me pegou pelo cabelo, olhou nos meus olhos e ordenou:

-Bomba de novo – obedeci. “De novo.” Obedeci outra vez. Ela puxou meu cabelo para trás e ordenou “Consegue segurar a porra? Então segura e bomba 10 vezes. Forte!!”

Agarrei os peitos dela ao mesmo tempo em que senti ela relaxar a xoxota, como se estivesse fazendo força para mijar, para amortecer melhor o choque das bombadas. Comecei. 1, 2, 4,vezes, tirando o pau até sentir a entrada da xoxota dela e enterrando com força até o talo. A cada estocada, sentia o choque do útero dela com a cabeça do meu pau e, a bexiga dela, novamente cheia, abraçando meu mastro. O mel dela escorria pela xoxota e molhava meu saco.

-Dá pra segurar?

-Claro, gata. O quanto você quiser.

-Então fode mais! Vai porra! Fode que nem você faz com aquela puta da Mari! Fode até eu mandar você para, filho da puta! Mijão!!

Comecei a bombar novamente, ainda com ela em pé. Ela gemia tão alto que cheguei a ficar com medo do Edu escutar lá da praia. Até que me empurrou para trás com a outra mão e disse. –“Para!”

-Tá sentindo meu útero? Minha boceta quente? Tá gostoso?

-A mais gostosa que eu já fodi, Lari! Você é perfeita por dentro. – o tom meigo soou meio bobo pelo jeito que ela estava me tratando naquele momento. Ela encostou a boca no meu ouvido e disse baixinho:

-Sabe por que eu to gostosa de foder? Por que eu não tomo pílula! E você tá me fodendo no período fértil.

Se afastou de novo e disse mais alto: “Ainda quer gozar dentro de mim? Com uma esporrada sua, vai me enxer com gêmos. E aí, vai me engravidar? Fode então! Vai! Fode minha boceta fértil, tem coragem, mijão?” – disse, em clara postura de desafio. Fode, porra!

Não fiz por menos. Tirei a mão dela do meu cabelo, a levantei pelas coxas e levei até a parede, com ela montada no meu pau. Encostei as costas dela contra a parede, peguei as mãos dela e prensei contra a parede, imobilizando-a. Comecei a bombar com força, sentindo o choque com o útero dela a cada movimento.

-Tá sentindo meu saco cheio de porra batendo na sua bunda? Tá gostando de dar a boceta fértil pra um pau mijão que nem o meu? Sua putinha – e continuava bombando. Ela se retraiu um pouco, acho que não esperava que eu fosse continuar fodendo. Parei um instante, contrai meu pau com força meu pau e disse:

-Sentiu meu pau se contrair? Não estou mais segurando a porra. Vamos ver quanto meu saco aguenta! – e voltei a bombar com força de novo, agora tirando apenas uns poucos cm e empurrando o útero dela para cima a cada bombada profunda.

A dominação e a mistura da dor das cabeçadas no útero com o enorme tesão de ser penetrada vigorosamente fez ela se render totalmente e desistir da postura desafiadora. A xoxota dela estava totalmente relaxada, aberta como uma flor, recebendo minhas estocadas com muito mel que escorria e molhava as pernas e a bunda dela, até que depois de um tempo naquele ritmo, ela se rendeu de vez, e disse

-Por favor, para, eu não posso fazer isso com o Edu, não posso gozar no seu pau! Para!

Achei curioso a posição em que ela colocou a “linha” da traição: até então estava tudo bem, só era mancada a partir do momento em que ela gozasse com o pau de outro macho nas entranhas daquela xoxota deliciosa. Mas obedeci, afinal, era minha amiga, e, por mais tesão que eu estivesse sentindo, esculacha-la não estava nos meus planos.

-Ok, mas antes, vou simular uma gozada dentro de você, só para você ter uma ideia como é, ta?

Ela relutou um pouco com o olhar, mas respondeu me abraçando e encostando os peitos contra meu peito, e comecei a bombar levemente nela. A essa altura, a vontade de mijar já estava ainda mais forte que antes, mas é mais difícil mijar com uma xoxota tão gostosa como a dela abocanhando o pau, então tive que ir devagar no começo, enquanto fazia força e olhava nos olhos dela. Assim que senti que estava pronto, disse pra ela “vou encher sua bocetinha mijona”, e ela fechou os olhos “não faz isso que eu vou gozar no seu pau, para, para”. Comecei a bombar com força enquanto pulsava longos jatos de mijo quente dentro dela. Instantes depois que eu comecei, ela desandou em uma gozada fortíssima, gritando e gemendo muito alto. Sentia ela contrair a xoxota com tanta força que tive que forçar um jato de mijo contínuo, pois fiquei com medo de gozar o monte de porra que já fazia meu saco doer.

Assim que ela acabou de gozar, dei mais um beijo gostoso nela e disse que ela era a fêmea mais incrível que já tive a honra de foder.

-Deixa eu curtir mais um pouco sua bocetinha. Quero lembrar bem dela quando for bater uma

-Só mais um pouco

-Então contrai bem a xoxota, como se quisesse segurar o xixi – ato contínuo, senti aquela bocetinha perfeita apertar com força meu pau.

Ainda com o pau no fundo, comecei um jato de mijo contínuo e vim tirando o pau devagar a medida que a xoxota ela ia enchendo, até que ficasse somente a cabeça do meu pau enterrada nela e a pressão interna impedisse que eu continuasse mijar.

-Caralho, que sensação deliciosa!! Tô sentindo minha boceta muito quente, que tesão!!

Forcei o máximo que conseguia, até que o fluxo de mijo venceu a pressão da xoxota dela cheia e encontrou uma saída, fazendo a bocetinha dela transbordar minha mijada transparente. Então tirei meu pau, e escorreu uma cachoeira de mijo cristalino e fervendo de quente de dentro dela

-Faz de novo!

-Não, mais uma mijada dessas e eu fico pronto para gozar de verdade, não posso. Volta a mamar?

Ela não pensou duas vezes, se ajoelhou novamente a abocanhou meu pau. Depois de gozar pela segunda vez e experimentar sensações que nunca tinha tido antes, ela se soltou completamente, como uma verdadeira putinha:

-Eu não devia estar fazendo isso... Me da aqui esse caralho mijão que eu tô com sede. Mija na minha boca, caralho – nunca imaginei que um dia ia ouvir isso de uma menina, ainda mais de uma santinha como a Larissa. Como vi que ela tinha gostado de verdade da brincadeira, resolvi perder a timidez também

-Agora vou gozar como se eu tivesse passado dez anos sem foder uma boceta, ainda mais uma gostosa que nem a sua. Imagina o quanto eu teria acumulado e 10 anos!

Ela nem titubeou, continuava mamando. Comecei a soltar um jato contínuo com o máximo de força que conseguia. Mantive o fluxo por uns 10 segundos, ela mamava e engolia sem dificuldade.

-Continua mamando, minha putinha... esse é só o primeiro jato, mas tá tão gostoso que vou emendar com o segundo

Relaxei um pouco a pressão por um segundo – “agora vou soltar o segundo jato”. Ela me olhou com uma cara de puta que meu deu ainda mais tesão, e começou a massagear meu saco

Como já tinha esvaziado mais ou menos metade da minha bexiga, agora ficou muito mais fácil mijar com força total. Sem um pingo de dó dela, dei o máximo de pressão novamente.

-Toma sua puta mama esse caralho mijão, mama! Tá gostoso o meu mijo? Vou te dar tudo na boquinha pra você mamar.

Mantive o jato mais forte que conseguia por pelo menos uns 5 segundos, e ela não diminuiu o ritmo da mamada, mas começou a me olhar com cara de safada e deixar escorrer um pouco pelo cantinho da boca. Ela passava a língua na cabeça do meu pau o tempo todo e só parava as vezes para engolir uma golada.

Já bem mais aliviado, diminui um pouco o ritmo – “Tá gostoso meu pau mijão?” – “tá uma delícia, tô me sentindo uma puta, nunca senti tanto tesão em chupar um caralho”

-Ainda to com vontade de mijar, mas já to pronto pra te dar porra, só que não quero gozar. Vou continuar mijando um pouco para segurar mais tempo. Ela sorriu com meu pau na boca, me olhando com uma cara muito safada

Entramos numa sintonia deliciosa: ela mamava com uma vontade incrível, e, cada vez que queria um jato de mijo ou que sentia meu pau pulsar de vontade de esporrar, ela pausava um pouco a punheta e me olhava. Eu entendia o recado e relaxava a bexiga, sentindo a boca dela se enxer com meu mijo quente, que ela engolia aos poucos, sem parar de mamar. Quando ela me olhava novamente, trancava o jato e ela continuava a mamar. Depois de algumas goladas, ela tirou o pau da boca, se levantou um pouco e começou a passar nos peitos dela

-Caralho, que vontade de gozar Lari, não faz isso

-Segura, não quero porra agora. Mija! - ordenou

Obedeci, soltando jatos curtos como se estivesse gozando naqueles peitos maravilhosos. Quando parei, ela começou a passar meu pau no rosto dela, como uma verdadeira puta – “tem muito ainda, mijão?”

-Só mais um pouco. Mama que eu te dou.

Ela abocanhou meu pau novamente... Depois de esvaziar quase toda minha bexiga, eu conseguia mijar sem fazer quase nenhum esforço, o que aumentava mais ainda meu tesão. Ela começou abocanhar profundamente meu pau e a fazer força de sucção, e então eu soltava um gostoso jato de mijo, enchendo a boca dela e sentindo o líquido quente se acumulando em volta do meu pau, ao mesmo tempo em que ela massageava a minha glande com a língua. A sensação de calor com ela brincando com a língua no meu pau, com a boca cheia de mijo, era simplesmente indescritível. Quando a boca dela enxia, ela deixava escorrer um pouco para fora enquanto engolia um pouco do resto.

Finalmente, sentia minha bexiga praticamente vazia.

-Acabou, putinha, agora só tenho porra

-Finalmente! Seu pau é muito mijão, sabia?

-Sim! Você mamou minha bexiga inteira. Gostou?

-Não acredito que eu fiz isso... Mija só mais um pouquinho, eu sei que você tem

Fiz força novamente e consegui dar mais uma golada na boca dela. “Agora só tenho porra”

-Segura mais um pouco – e punhetava com força enquanto lambia a cabeça do meu pau, me torturando deliciosamente.

-Deixa eu enxer sua boceta de porra. Você nunca mais vai sentir uma esporrada que nem a minha, são uns 10 jatos quentes, imagina o tesão sentir isso no seu útero

-Eu não tomo pílula!

-Eu te compro uma do dia seguinte escondido.

-Agora eu tô com a bexiga cheia de novo, não vou conseguir te dar.

-Quer uma chupada pra aliviar um pouco antes? Depois eu encho sua xoxota de porra.

Ela pensou um pouco na proposta e disse

-Segura mais 2 minutos. E antes, vai ter que chupar minha boceta até eu esvaziar minha bexiga também. Mas se não conseguir segurar e gozar na minha boca, eu não vou mamar.

Gostei do joguinho dela. Concordei. Me arrependi instantaneamente: ela começou uma punheta vigorosa enquanto lambia a cabeça do meu pau, alternando com abocanhadas profundas. Senti meu saco se repuxar e quase me trair, mas juntei todas as minhas forças e resisti a urgência de mijar toda a porra acumulada. Meu pau soltava um fluxo contínuo de porra, lubrificando ainda mais a língua molhada daquela putinha. Não sei se passaram dois minutos, mas quando não aguentava mais de tanta dor no saco pela porra acumulada, disse que já tinha dado o tempo.

Ato contínuo, ela se levantou, eu agachei e abocanhei novamente a boceta rosada dela. Sem nenhuma vergonha, peso na consciência, nada, ela simplesmente mijou. Mijou, muito!

Estava cristalino e adocicado como a primeira vez, mas era um volume tão grande que era simplesmente impossível engolir. Ao perceber que minha boca transbordava, ela me agarrou pelo cabelo, se recostou na parede e esfregava a boceta na minha cara, enquanto mijava um cachoeira cristalina e quente. Eu mal conseguia respirar. O jato parou, e ela contraiu a xoxota duas vezes me dando mais dois pequenos jatos. Senti que ela quase gozou fazendo isso.

Humilhado, levantei, agarrei ela pelas pernas e a prensei novamente contra a parede. Apertei meu corpo contra o dela, sentindo os peitos dela contra o meu peito. Para me vingar pelo menos um pouco da humilhação, apertei ela com ainda mais força e enterrei meu pau com força, de uma vez, até prensar o útero dela contra a cabeça do meu pau, arrancando um gemido alto quase choroso dela:

-Vou te enxer de porra, sua puta! Vai ficar com tanta porra na boceta que não vai poder dar para aquele broxa do seu namorado por uma semana

Ela riu como uma louca, sem se importar com o que falei. “Vou dar 5 bombadas e mijar toda a porra, meu saco tá azul de tão cheio”

Assim o fiz. Com uma força quase violenta, tirava meu pau até a cabeça e empurrava o mais fundo e o mais rápido que conseguia. Uma, duas, três – senti o saco repuxar – três, quatro – senti a primeira pulsada, limpando o canal – cinco, e cravei o pau no fundo da boceta dela. Ato contínuo, sentia a xoxota dela se contrair anunciando a terceira gozada dela naquela foda ensandecida.

Meu pau deu umas 15 pulsadas dentro dela. Os primeiros jatos foram tão longos e volumosos que sentia eles quase se acumulando dentro do canal, transbordando para dentro do útero macio dela. Sentir o fluxo de porra passando pela cabeça do meu pau não deixou margem a dúvida, foi uma das maiores esporradas da minha vida. No final, sentia a porra dentro da xoxota dela, numa sensação deliciosa em volta do meu pau.

Soltei ela levemente, mantendo a posição, e ela me deu um beijo de língua com todo tesão possível. Sentia o gosto do meu pau na boca dela. Ela interrompeu o beijo e disse “não acredito que eu fiz isso”. Silenciei-a com outro beijo longo e um abraço apertado. “Eu também não. Vamos voltar e entrar no mar para refrescar. Hoje a noite eu saio para comprar alguma comida qualquer e trago a pílula para você”

Ela me silenciou novamente com outro beijo, quase choroso. Assim que me recompus, lembrei ela que precisávamos voltar. Ela concordou, mas disse que antes ia mijar novamente – “sempre fico com vontade de mijar depois de gozar”

Ela inclinou a bunda para trás como se fosse deixar que eu a fodesse, mostrando totalmente aquela xoxota rosada toda babada de porra, e deu uma mijada rápida, olhando para mim.

"Agora você perdeu a vergonha de fazer xixi na minha frente, né?" – ela riu.

Essa foi a primeira vez que fiz isso com a Lari. Nos encontramos mais duas vezes para relembrar essa transa maluca, e foi ainda mais gostoso. Se quiserem saber, deixem comentários que eu escrevo para vocês.

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Comentários

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Muito bom esse conto! Já li várias vezes, mas confesso que sempre adianto logo para a parte da mijada.

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Muito legal, mas vc tem que participar.

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Meu Deeeeeeeuuuuuusssss... Que delícia de relato.... acabei de gozar 2 x lendo seu relato.... e me fez pensar muuuito em provar chuva dourada....rs..rs. adoro novas experiências.... sê eu fizer alguma coisa assim posto um relato.... leia os meus tbm... bjos

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